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Prévia do material em texto

CONTEXTUALIZAÇÃO DO LOCAL
 
 Cianorte está localizada no noroeste do Paraná, é conhecida como a Capital do 
vestuário. Possui atualmente cerca de 80 mil habitantes, está há 520 km da capital 
Curitiba. Sua localização próxima de outros municípios e distritos , tornando-a um 
local de fácil acesso para as pessoas das outras regiões. Com a capacidade de 
interagir com outros municípios da região , a intenção que a CENTRO 
ESPECIALIZADO DA MULHER , se torne conhecida como uma referência na saúde 
da mulher.
 TERRENO 
O terreno escolhido para a implantação do Centro Especializado da Mulher 
localiza-se a leste , na Av. América , zona 5 de Cianorte/PR , são dois terrenos com 
a área total de 5.261,18m² ( com testada de 59,84m).
CENTRO ESPECIALIZADO DA MULHER
A M B U L A T O R I A L D E D I A G N Ó S T I C O T E R A P Ê U T I C O
Logo
A simbologia para a logo foi baseado no ciclo da vida , 
pois o formato que remete a pétalas de uma flor significa beleza,
pureza, amor, fertilidade, ciclo vital ( nascimento , longevidade e morte),
além do feminismo. Assim a logo remete o que o centro tem como base
 a vida, , bem-estar, e eficiência para o melhor atendimento.
 A cor 
Uso de tons mais suaves, como o rosa claro,
que simboliza o feminismo.
Escrita
Fonte century gothic, classificado como sem-serifa geométrica.
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NN
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INCIDÊNCIA SOLAR
O sol nascente está voltado para a fachada lateral 
leste e o se pôr do sol está voltado para a fachada 
lateral oeste, a fachada central é NOROESTE.
VENTO DOMINANTE: OESTE
Esquema do terreno ( incidêcia solar e vento dominante)Localização do terreno
 ‘Não há arquitetura desvinculada de questões ambientais’
 João Filgueiras Lima, o lelé
O Centro Especializado da Mulher , funcionará como um ambulatório de diagnóstico e terapêutico , deve proporcionar atendimento de 
forma próxima e acessível a todas as mulheres do município e região, através de prestação de um conjunto de serviços que garantam 
uma intervenção rápida e eficaz, a fim de promover o diagnóstico precoce, orientar a terapêutica, além de pequenas cirurgias e 
realização de partos normais e humanizados.
Como conceito o uso da humanização e flexibilidade na composição do edifício, para que ajude a realização dos 3 embasamentos 
adotados : bem-estar, trabalho e eficiência. Áreas estas caracterizada por manter o equilíbrio e a ética ,pois a prioridade é salvar 
vidas.
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VOLUME
Para se chegar no volume desejado foi aplicado o conceito de flexibilidade e 
expansividade. O formato se deu a partir do dividir em alas o programa de 
necessidade, assim em alas retangulares e horizontais para que possa ter futuras 
ampliações , foram divididas em 6 alas interligada por um corredor para fácil acesso 
a todos os ambientes .
A humanizarão se deu pelo uso de jardins entre os setores , assim a vista e 
integração é proporcionada pela ausência de corredores fechados , projetado 
propositalmente para que possa haver contemplação do todo com meio a natureza.
Área total de construção cerca de 2.500m².
IMPLANTAÇÃO
FACHADA CENTRAL
MÉTODOS USADOS NA COBERTURA
LAJE IMPERMEABILIZADA
TELHA DE CONCRETO 
PLACAS SOLARES: capitação de energia para o 
aquecimento de água. 
CLARABÓIA: utilizada em banheiros sem saída de 
iluminação e ventilação.
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SETOR – QUARTOS PPP´S
NÚMERO AMBIENTE ÁREA
01 SALA DE ESPERA 16,83M²
02 20,80M²
03 DWC 6,06M²
04
QUARTO PPP 
20,80M²
05 DWC 6,06M²
06 20,02M²
07 DWC 5,85M²
08 20,80M²
09 DWC 5,51M²
10 QUARTO PPP/ COM 
BANHEIRA
26,00M²
11 DWC 5,95M²
12 QUARTO PPP/COM 
BANHEIRA
26,00M²
13 DWC 6,06M²
13 DML 9,20M²
14 SALA DE AMAMENTAÇÃO 14,86M²
TOTAL DE ÁREA: 210,80M²
QUARTO PPP 
QUARTO PPP 
QUARTO PPP 
SETOR – SERVIÇOS
NÚMERO AMBIENTE ÁREA
01 CAF 9,10M²
02 QUARTO DE PLANTÃO 
/FEM.
14,82M²
03 DWC 3,82M²
04 QUARTO DE PLANTÃO 
/MASC.
15,40M²
05 DWC 3,55M²
06 SALA DE ESTAR 12,12M
07 DWC/VEST. FEMININO 23,62M²
08 ROUPA SUJA 10,34M²
09 ROUPA LIMPA 10,34M²
10 SALA DE BOMBAS 17,22M²
11 DWC/VEST. MASCULINO 23,51M²
12 SALA DE MATERIAIS EST. 7,70M²
13 SALA DE ESTERILIZAÇÃO 7,70M²
14 SALA DE RECEBIMENTO
MATERIAIS USADOS
7,70M²
15 ARQUIVO 7,70M²
16 SALA DE 
PREP./ESTERILIZAÇÃO 
MAMADEIRAS
7,70M²
17 SALA DE RECEBIMENTO 
DE MAMADEIRAS USADAS
7,70M²
18 COZINHA DE 
DISTRIBUIÇÃO
9,57M²
19 DML 4,90M²
20 REFEITóRIO 24,52M²
21 ALMOXARIFADO 11,55M²
22 GERADOR 36,47M²
23 CENTRAL DE GÁS COMUM 23,06M²
24 CENTRAL DE GÁS 
HOSPITALAR
25,89M²
25 RESÍDUOS COMUM 4,75M²
26 RESÍDUOS RECICLAVEL 4,84M²
27 RESÍDUOS HOSPITALAR 4,93M²
28 ÁREA DE CARGA E 
DESCARGA
26,07M²
TOTAL DE ÁREA: 366,59M²
 
SETOR – ATENDIMENTO 
NÚMERO AMBIENTES ÁREA
01 RECEPÇÃO 131,76M²
02 DWC ACESS./FEM. 5,40M²
03 DWC ACESS./MASC. 5,85M²
04 DWC MASCULINO 13,00M²
05 DWC FEMININO 13,00M²
06 DML 5,70M²
07 DML 6,41M²
08 ARQUIVO 9,00M²
09 HALL ELEVADOR /ESCADA 47,13M²
10 CONS.CLASSIFICAÇÃO 22,03M²
11 DWC 2,77M²
12 CONS.ENDOCRINOLOGIA 22,03M²
13 DWC 2,77M²
14 CONS.OBSTETRÍCIA 22,03M²
15 DWC 2,77M²
16 CONS.DERMATOLOGIA 21,07M²
17 DWC 2,77M²
18 CONS.GINECOLOGIA 24,17M²
19 DWC 2,77M²
20 CONS. ASSIST. SOCIAL 20,90M²
21 DWC 4,50M²
22 SALA DE ESPERA 30,40M²
TOTAL DE ÁREA : 418,23M²
 
SETOR- DIAGNóSTICO E TERAPÊUTICO
NÚMERO AMBIENTE ÁREA
01 FARMÁCIA 8,37M²
02 DML 4,50M²
03 SALA DE COLETA 16,43M²
04 SALA DE MEDICAMENTO 19,08M²
05 ENTRADA/RAIO X 5,00M²
06 DWC/VEST. 5,30M²
07 RAIO X 28,98M²
08 CÂMERA ESCURA 3,22M²
09 ARQUIVO DE CHAPAS 6,29M²
10 SALA ULTRASSON 18,02M²
11 ENTRADA/ ULT. MAMO. 6,46M²
12 DWC/VEST. 5,64M²
13 SALA MAMOGRAFIA 18,74M²
14 ARQUIVO 8,75M²
TOTAL DE ÁREA: 154,78M²
 
 
 
 
 
 
SETOR – EMERGÊCIA
NÚMERO AMBIENTE ÁREA
01 LAVABO / PIA 4,95M²
02 DWC 3,85M²
03 SALA DE OBSERVAÇÃO 28,89M²
04 DWC 6,00M²
05 SALA DE EMFERMAGEM 6,48M²
06 HIGENIZAÇÃO 8,20M²
07 SALA DE CIRÚRGIA/PARTO 17,12M²
08 APOIO 4,27M²
09 HIGENIZAÇÃO 8,20M²
10 SALA DE CIRÚRGIA/PARTO 17,12M²
11 APOIO 4,27M²
12 SALA DE HIGEN. /RECÉM 
NASCIDO
13,37M²
13 HIGENIZAÇÃO 7,68M²
14 SALA DE CIRÚRGIA/PARTO 16,05M²
15 APOIO 4,00M²
16 HIGENIZAÇÃO 11,25M²
17 DML 4,29M²
18 SALA DE CADÁVER 10,23M²
19 ÁREA DE MACAS 15,35M²
20 ÁREA DA AMBULÂNCIA 37,70M²
21 ÁREA DO CARRO 
FUNERARIO 
38,94M²
TORAL DE ÁREA: 268,21M²
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SETOR - SOLARIUM
NÚMERO AMBIENTE ÁREA
01 JARDIM DOS 
CONSUTóRIO S
47,69M²
02 JARDIM DA SALA DE 
ESPERA 
141,11M²
03 JARDIM DO CORREDOR 1 119,92M²
04 JARDIM DO CORREDOR 2 58,60M²
05 JARDIM DO CORREDOR 3 83,57M²
06 JARDIM DO CORREDOR 4 56,20M²
07 SOLARIUM/QUARTO 15,82M²
08 SOLARIUM/QUARTO 15,82M²
09 SOLARIUM/QUARTO 15,15M²
10 SOLARIUM/QUARTO 15,15M²
11 SOLARIUM/QUARTO 18,82M²
12 SOLARIUM/QUARTO
 
18,82M²
 
TOTAL DE ÁREA:
 
606,67M²
 
CIRCULAÇÃO INTERNA TOTAL: 668,13M²
 
TABELA DE SETORIZAÇÃO
PLANTA LAYOUT - TÉRREO
ESC:1/500
MÉTODOS UTILIZADOS
BRISE : FORMATO ORGÂNICO (DE 
PÉTALAS DE FLOR)METÁLICO BRANCO
BLOCO DRENANTE: USO EXTERNO DA
EDIFICAÇÃO
ENTRADA DE 
VENTILAÇÃO
SAÍDA DE 
VENTILAÇÃO
ENTRADA E SAÍDA DE 
VENTILAÇÃO JANELA
SISTEMA DE CORRER
 JANELA
SISTEMA BASCULANTE
 JANELA
SISTEMA BASCULANTE
 SISTEMA DE JANELA UTILIZADO
JANELA UTILIZADO NOS CORREDORES
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 SETOR – ADMINISTRAÇÃO
NÚMERO AMBIENTE ÁREA
01 HALL ELEVADOR / ESCADA 47,65M²
02 DML 9,00M²
03 DWC ACESS./FEM 6,18M²
04 DWC ACESS./MAS. 6,18M²
05 DWC FEMININO 13,00M²
06 DWC MASCULINO 13,00M²
07 ADMINISTRAÇÃO 51,69M²
08 ARQUIVO GERAL 7,16M²
09 ARQUIVO MEDÍCO 7,52M²
10 SALA DA DIREÇÃO 28,16M²
11 DWC 3,70M²
12 SALA DE REUNIÕES 43,74M²
TOTAL DE ÁREA: 236,98M²
 
 
 
 
+ 20 cm
+ 3,35cm
+ 6,50cm
+ 7,70 cm
+ 20 cm
+ 6,75 cm
+ 9,82cm
+ 3,35cm
+ 10,47cm
-2,45 cm
ÁGUA PARA 
LIMPEZA EXTERNA
ÁGUA PARA 
LIMPEZA E DESCARGA
AQUECEDOR
 DE ÁGUA
CASA DE BOMBAS
ÁGUA DE INCÊNDIO ÁGUA POTÁVEL
+ 20 cm
+ 3,35cm
+ 6,50cm
+ 7,70 cm
+ 20 cm
+2,70 cm
+ 4,55 cm
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
+ 20 cm
+ 3,35cm
+ 6,50cm
+ 7,70 cm
+ 1,90 cm
+ 20 cm
+ 3,35cm
+ 4,55cm
VENTO FRIO
VENTO QUENTE
ILUMINAÇÃO NATURAL
DETALHAMENTO CLARABÓIA
0 5 10 15
20
VIDRO
PERFIL METÁLICO BRANCO
REVESTIMENTO
ESCALA GRÁFICA
PERFIL METÁLICO 
CORTE A.A
ESC:1/500
CORTE C.C
ESC:1/500
CORTE D.D
ESC:1/500
CORTE B.B
ESC:1/500
PLANTA LAYOUT - 1°PAV.
ESC:1/500
TABELA DE SETORIZAÇÃO
FACHADA CENTRAL - LADO OESTE FACHADA CENTRAL - LADO LESTE PERSPECTIVA ENTRADA DE EMERGÊNCIA ENTRADA DE SERVIÇOS
 cisterna : sistema de capitação da água da chuva
dos telhados.
CORREDOR/RECEPÇÃO DOS CONSULTÓRIOS
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RECEPÇÃO
JARDIM DO CORREDOR
QUARTO PPP COM BANHEIRA
SOLARIUM DO QUARTO
CORREDOR/RECEPÇÃO DOS CONSULTÓRIOS
 FACHADA ( uso de vidro com película, revestimentos e brise) 
 Para compor os ambientes internos e externos uso do conceito do Moderno e 
Humanização:
 - uso de cores tons pasteis ( leveza, bem-estar) com alguns detalhes mais fortes, uso 
da madeira para dar um aconchego ( cor quente).
 - jardins internos , fazendo integração com a natureza( plantas de pequeno porte e 
bastantes flores).
 - sistema de esquadrias ( janela dos corredores ) para melhor ventilação e 
iluminação.
 -ambientes amplos para melhor atender os pacientes.
CORREDOR/RECEPÇÃO DOS CONSULTÓRIOS
 
 
UNICESUMAR - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ 
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS TECNOLÓGICAS E AGRÁRIAS 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HUMANIZAÇÃO E FLEXIBILIDADE NA ARQUITETURA HOSPITALAR. 
 
 
 
LETÍCIA MORO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MARINGÁ – PR 
2017 
LETICIA MORO 
 
 
 
 
 
 
 
HUMANIZAÇÃO E FLEXIBILIDADE NA ARQUITETURA HOSPITALAR. 
 
 
 
 
 
 
 
Artigo apresentado ao Curso de Graduação em 
Arquitetura e Urbanismo da UniCesumar – 
Centro Universitário de Maringá como 
requisito parcial para a obtenção do título de 
Bacharel(a) em Arquitetura e Urbanismo, sob 
a orientação do Prof. Cássio Tavares de 
Menezes Junior. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MARINGÁ – PR 
2017 
HUMANIZAÇÃO E FLEXIBILIDADE NA ARQUITETURA HOSPITALAR. 
 
 
Leticia MoroCássio Tavares de Menezes Junior 
 
RESUMO 
 
O presente artigo apresenta como se adequar à humanização e a flexibilidade de expansão na 
arquitetura hospitalar, bastante recorrente hoje, para melhorar o bem-estar das pessoas que 
utilizarão a rede de saúde; cujo objetivo é refletir sobre a questão da humanização no 
ambiente físico hospitalar, enfatizando o conforto ambiental nos aspectos da iluminação, da 
utilização da cor, ventilação, conforto térmico e paisagismo. Já o conceito de flexibilidade 
tem a configuração construtiva e formal que permite uma diversidade de formas de uso. 
Assim, estes fatores facilitam o processo de adaptação e cura dos pacientes. 
 
Palavras-chave: Arquitetura Hospitalar. Flexibilidade. Humanização. 
 
 
HUMANIZATION AND FLEXIBILITY IN HOSPITAL ARCHITECTURE 
 
ABSTRACT 
 
This article shows off how to adequate the humanization and the flexibility of the expansion 
on the hospital architecture, quite recurrent nowadays, to improve the well-being of the people 
whom will use the health network; which objective is to think over about the question of 
humanization on the physical environment of hospitals, emphasizing the comfort on aspects 
like, lighting, colors use, airing, thermal comfort and landscaping. Now the concept of 
flexibility has the constructive shape and configuration that allows a diversification of 
methods of uses. Therefore these factors they favor the process of adaptation and healing of 
the patients. 
 
Keywords: Hospital Architecture. Flexibility. Humanization. 
 
 
 
 
 
 
 
3 
1 INTRODUÇÃO 
 
Com o crescente aumento populacional não somente o ser humano sofre, mas 
também o seu entorno e seu habitat, com essa baixa na qualidade de vida o fundamental é 
propor a construção de edificações que dê atenção não apenas aos aspectos técnicos, mas 
também aos aspectos humanos. Deve-se compreender que o isolamento do paciente do espaço 
exterior proporciona-lhe uma maior angústia em relação ao seu estado de enfermidade. 
(ANDRADE, 2010). 
A humanização é uma das buscas incessantes do ser humano na atualidade e tem sido 
muito utilizada porque, através dela, o homem começa a aprender e a usufruir de um 
relacionamento que pode lhe trazer certa satisfação interior. Pode ser constatado nos hospitais 
pela luta incansável do paciente contra as doenças que o acometem e para quais os médicos já 
sabem que não adianta apenas prescrever o tratamento certo, e sim cuidar do bem-estar do 
paciente, assim tratá-lo com a humanização. (DUMKE, 2003). 
A partir destas considerações este artigo tem como objetivo permitir conhecer a 
humanização e a flexibilidade em vários aspectos e aplicar em ambientes na área da saúde, 
para melhorá-lo, visando atender bem os pacientes e colaboradores. 
 
 
2 CONTEXTO HISTÓRICO DA ARQUITETURA HOSPITALAR 
 
Na idade média os hospitais eram usualmente associados com a morte. A finalidade 
era o confinamento das pessoas doentes, visando mais proteção dos que estavam fora dos 
hospitais do que o atendimento aos pacientes em si, pois havia pouca esperança de 
recuperação. (MIQUELIN, 1992). 
Por fim, é nessa época que não havia preocupação com o conforto e o bem-estar dos 
pacientes. Os hospitais reproduziam as estruturas góticas das catedrais através de paredes 
largas, comparado as prisões e fortificações. As enfermarias eram ambientes isoladores onde a 
iluminação natural era praticamente inexistente. Já os ventos eram considerados 
contaminantes e veiculadores de miasmas, as janelas eram de pequenas aberturas, deixando os 
ambientes sombrios e escuros. Assim, se tornando um ambiente de depósito de doentes, os 
pacientes na sua maioria não retornavam com vida desses ambientes, denominado de Salle de 
Mourir. (COSTI, 2002). 
4 
Os hospitais medievais eram exemplificados pela situação de insalubridade, exemplo 
o Hotel Dieu de Paris, embora existissem outros estabelecimentos com situações piores. No 
século XII, o hospital contava com apenas seis alas para pacientes, e duas ou mais pessoas 
internadas compartilhando a mesma cama. Para dar privacidade, eram colocadas cortinas 
pesadas entres as camas, que se tornavam focos de infecções pelas péssimas condições de 
higiene, além de prejudicarem a iluminação e ventilação do ambiente. O aquecimento dos 
ambientes era feito por fornos a carvão e lareiras que prejudicavam ainda mais a qualidade do 
ar dos ambientes. (MACEACHERN, 1951). 
Apesar de todos esses processos ocorridos, o hospital que chegou nos séculos XIII, 
não supria as necessidades dos usuários. O espaço físico interno sujo, mal iluminado, mal 
ventilado, não contribuía para a recuperação dos pacientes. (MACEACHERN, 1951). 
A partir disso a arquitetura passa ser considerada fundamental para elaboração de um 
ambiente hospitalar adequado. Segundo Mariana Andrade dentro dos princípios da arquitetura 
contemporânea, possuindo conceitos como: flexibilidade; racionalização; contiguidade 
(expansão e zoneamento); desenvolvimento horizontal e vertical (circulação); flexibilidade 
estrutural; humanização (conforto ambiental); tecnologia; meio ambiente e assepsia. 
(ANDRADE, 2010). 
Os projetos voltados à área da saúde tem grande complexidade, por tais critérios: 
muitas normativas, além da busca pela melhoria da qualidade dos espaços, assim como, as 
edificações antigas existentes foram adaptadas aos estilos arquitetônicos de cada época e 
período, tendo grande evolução para melhoria da rede de saúde, como as novas técnicas de 
construções, mudança na política e sociedade, e descobertas na medicina, todos esses critérios 
são avanços tecnológicos da evolução da sociedade. (LUKIANTCHUKI, 2010). 
 
 
3 HUMANIZAÇÃO NA ARQUITETURA HOSPITALAR 
 
Então, o que é humanizar? Entendido assim, humanizar é garantir à palavra a sua 
dignidade ética. Ou seja, o sofrimento e as percepções de dor ou de prazer no corpo, para 
serem humanizados, precisam tanto que as palavras que o sujeito expressa sejam reconhecidas 
pelo outro, quanto esse sujeito precisa ouvir do outro, palavras de reconhecimento. Pela 
linguagem fazemos as descobertas de meios pessoais de comunicação com o outro, sem o 
que, nos desumanizamos reciprocamente. Isso é, sem comunicação não há humanização. A
5 
humanização depende da nossa capacidade de falar e ouvir, do diálogo com nossos 
semelhantes. (BRASIL, 2014, p.3). 
Para Corbella (2003), uma pessoa está confortável em um ambiente quando se sente 
em neutralidade em relação a ele. No caso de edifícios da rede de saúde, a arquitetura pode ser 
um instrumento terapêutico se contribuir para o bem-estar físico do paciente. Aspectos 
fundamentais para um conforto ambiental na rede de saúde são: a influência da cor, 
iluminação, ventilação e conforto térmico, além da influência do paisagismo na terapia. 
 
 
3.1 INFLUÊNCIA DA COR NA ARQUITETURA 
 
A rede de saúde tem sofrido grandes transformações nos últimos anos, para melhor 
atender aos pacientes, oferecendo mais qualidade de vida e perspectiva de recuperação, nesse 
sentido a cor, hoje, é fundamental como um elemento que participa dessa mudança uma vez 
que proporciona bem-estar e tranquilidade. (CUNHA, 2004). 
 
 
Figura 1- Influência da cor 
Fonte: Garcia (2017). 
 
A cor pode ser entendida por realizar sensações visuais provenientes do reflexo da 
luz sobre os objetos. A harmonia visual bem como, o equilíbrio cromático depende do 
tamanho e da forma da área revestida, desta forma, algumas cores atraem e outras repelem. 
Assim a cor utilizada de forma não apropriada aquele espaço pode transmitir sensações de 
calor ou frio, de agir ou inibir as pessoas. (CUNHA, 2004). 
6 
Em relação à utilização das cores na área da saúde, essas devem ser adequadas para 
que imprima a sensação de bem-estar aos pacientes, funcionários e familiares. Segundo os 
autores Boccanera, Boccanera e Barbosa (2005, p. 344): “A utilização das corespara fins de 
cura é o processo não agressivo sobre o organismo, não maléfica, não causa efeitos colaterais 
e não atua como agente de pressão sobre o corpo”. 
 
A cor é o aspecto mais imediatamente perceptível, pois estabelece um vínculo 
social, geográfico e cultural com a idade e a sensibilidade de cada pessoa. Não existe 
uma recomendação de cores padrão, nenhum tratamento cromático pode ser definido 
como regra, não existe solução unívoca, mas é sempre útil criar ambiente 
identificado com a cultura local, avizinhado ao ambiente doméstico, capaz de dar 
um sentido de calor. (ROMANELLO, 2006, p.24). 
 
Cores em clínicas, tanto em ambientes pequenos como grandes, uma boa escolha é a 
utilização de tons pastel, como salmão, verde-claro, azul, lilás na sua tonalidade mais clara. 
(GOES, 2006). 
A cor branca está associada à simplicidade, limpeza, paz, pureza, harmonia, 
estabilidade. (BOCCANERA; BOCCANERA; BARBOSA, 2005). 
 
 
Figura 2 – Ambiente branco. 
Fonte: Imahd (2017) 
 
A cor verde é uma cor fria, alivia e acalma tanto a mente quanto o físico. É a cor do 
nitrogênio – componente presente na atmosfera, o verde age sobre o sistema nervoso 
simpático, acalma a tensão dos vasos sanguíneos, deve ser utilizado com cautela porque com 
tempo pode se tornar cansativo. (BOCCANERA; BOCCANERA; BARBOSA, 2005).
7 
 
Figura 3 – Ambiente verde. 
Fonte: Formica Design (2017). 
 
A cor azul é indicada às áreas de saúde (hospitais, clínicas), pode deixar o ambiente 
frio, devendo ser utilizado com cautela e discernimento, azul reduz o stress e a tensão, 
induzindo, também ao sono e à depressão. (BOCCANERA; BOCCANERA; BARBOSA, 
2005). 
 
Figura 4 – Ambiente azul. 
Fonte: Formica Design (2017). 
 
A cor amarela proporciona relaxamento, reflexibilidade, alegria espirituosa, 
espiritualidade e vivacidade. Aplicando-a em passagens, corredores e lugares onde não há 
iluminação suficiente. (BOCCANERA; BOCCANERA; BARBOSA, 2005). 
8 
 
Figura 5- Ambiente amarelo. 
Fonte: Classe Móveis sob medida (2017) 
 
O lilás, presença de todas as cores, é muito indicada para UTIs e salas de exames, 
tem propriedades sedativas e relaxantes. (GÓES, 2006). 
 
Figura 6- Ambiente lilás. 
Fonte: Construindodecor (2017). 
 
 
3.2 ILUMINAÇÃO 
 
O arquiteto projeta para o homem tendo como objetivo seu bem-estar, ou seja, atingir 
o conforto psicofísico e social daqueles que utilizam o ambiente projetado. 
 
A luz é o elemento fundamental no processo perceptivo das coisas. Na 
linguagem visível é responsável pelo significado expresso das coisas, não só 
porque determina as cores. A iluminação amplia a percepção do espectador e 
a consciência das dimensões físicas, emocionais, psicológicas e espirituais 
do espaço. (BARNABÉ, 2002, apud BRAUN, 2010). 
 
9 
 
Figura 7 – tipos de iluminação 
Fonte: Ciências Naturales (2017) 
 
A iluminação de hospitais, clínicas médicas e consultórios devem proporcionar bem-
estar e tranquilidade aos pacientes. A saúde exige ambientes arejados, limpos, luz natural ou 
adequadamente iluminado. Também que sejam confortáveis, agradáveis e inteligentes, são 
itens que permitem o bom desempenho de profissionais, funcionários e pacientes. Segundo o 
autor. (GÓES, 2006). 
Alguns aspectos básicos, analisados acerca da iluminação hospitalar, supondo a 
iluminação artificial no equilíbrio fisiológico e psicológico dos usuários; resultados feitos por 
Miquelin (1992 apud MARTINS, 2004): 
• Prever níveis de iluminação conforme as exigências do conforto do usuário; 
• Adotar sistemas de iluminação diretos, indiretos ou mistos, considerando as 
características e necessidades de cada atividade; 
• Prever tipos de fontes de luz, levando em conta suas diferentes funções; 
• Proporcionar eficiência luminosa e reprodução da cor adequada, considerando o 
uso de cada ambiente (atividades dos usuários realizadas no local). 
Uma edificação que utiliza adequada iluminação natural economiza, principalmente, 
no uso dos sistemas de condicionamento de ar para refrigeração, além disso, a luz natural é 
mais eficiente que a maioria das fontes artificiais empregadas em ambientes internos. 
(SOUZA, 2008). 
Considerando que o Brasil é um pais tropical, onde prevalece o clima quente-úmido, 
é muito importante fazer a conexão do ambiente externo e interno, valorizando a ventilação e 
iluminação natural. Mas a iluminação deverá ser utilizada com prudência, constituindo a 
necessidade do emprego de elementos filtrantes que diminuam a incidência da radiação solar 
e o excesso de ofuscamento. (TRAPADO; BASTOS, 2006). 
10 
3.3 VENTILAÇÃO E CONFORTO TÉRMICO 
 
De acordo com Frota (2001) “a arquitetura deve servir ao homem e ao seu conforto, 
o que abrange o seu conforto térmico”. Já o ser humano tem melhor qualidade de vida quando 
não exposto a fadiga ou estresse. As principais variáveis que influenciam no conforto térmico 
são a “temperatura, a umidade e a velocidade do ar e radiação solar incidente.” (FROTA, 
2001, p.15). 
A ventilação natural tem um papel fundamental para a higiene em geral e para o 
conforto térmico, renovação do ar dentro dos ambientes, favorecendo desta maneira a 
“dissipação de calor e a desconcentração de vapores, fumaça, poeiras, de poluentes, etc”. 
(FROTA, 2001, p.124) 
De acordo com Frota (2001), a ventilação natural é o deslocamento de ar na 
edificação por meio de aberturas (janelas e portas), as quais funcionam como entradas e outras 
como saídas do ar, desta maneira é necessário que haja um bom dimensionamento e 
posicionamento destas aberturas para ter um adequado fluxo de ar no ambiente, já que o fluxo 
do ar que entra ou sai da edificação depende da diferença de pressão do ar no meio externo e 
interno, o que implica tanto na forma do edifício como na incidência do vento na mesma. 
Há vários mecanismos capazes de causarem diferença de pressão exercida pelo ar 
dentro de uma edificação: 
• Ação dos ventos: a força do vento promove a movimentação do ar pelo ambiente 
se deslocando paralelo ao solo em movimento lamelar e quando depara com um obstáculo 
sofre desvio. (FROTA, 2001). 
 
Figura 8 - ventilação por ação dos ventos. 
Fonte: Vianna (2001, p.128) 
11 
• Efeito chaminé: ocasionado pela diferença de pressões geradas das diferentes 
temperaturas de ar interno e externo a edificação, o ar aquecido contido no interior do edifício 
e menos denso e com tendência a ascensão, assim com aberturas no teto, o ar aquecido irá 
subir saindo pelas aberturas superiores. (FROTA, 2001). 
 
Figura 9- ventilação por efeito chaminé 
Fonte: Ark Ideias (2017) 
 
• Uso do brise soleil (quebra-sol): para reduzir o calor interno do ambiente, 
diminuir a incidência de luz, assim o ambiente tem mais conforto térmico. 
 
Figura 10- brises 
Fonte: LECHNER, (2017) 
 
Para ressaltar a dificuldade de equacionar todos os fatores relativos aos 
condicionantes climáticos nas decisões da arquitetura hospitalar, podemos citar a Rede Sarah, 
do arquiteto João Figueiras Lima (LELÉ), como exemplo de sucesso no conforto ambiental, 
com utilização da energia passiva para obtenção do conforto. (FREIRE ,2002). 
 
 
3.4 INFLUÊNCIA DO PAISAGISMO NA TERAPIA 
 
“O paisagismo é a única expressão artística em que participam os cincos sentidos do 
ser humano.” (ABBUD, 2010, p.15). O paisagismo abrange o paladar, o olfato, o tato, a 
adição, promovendo uma vasta experiência sensorial, ao incluir as distintas e completas 
12 
experiências perceptivas, visto que quanto mais um jardim conseguir aguçar nossos sentidos, 
terá comprimido seu papel. 
 
Figura 11 - Mecanismo de visão. 
Fonte: Abbud (2010, p.16) 
 
Para Chimentti e Cruz (2008) os jardins sempre foram espaços de lazer para pessoas, 
e por meio destes espaços era possível experimentar diferentes sensações, promover encontros 
e contato com a natureza, porém muitos deles sofrem a falta de adequação e mecanismospara 
que as pessoas com algum tipo de deficiência e idosos também possam usufruir destes 
espaços com mais eficiência; portanto criar jardins sensoriais surgiu desta necessidade de 
readequação. 
O uso de jardins, sob uma nova perspectiva científica é dirigida para concepção de 
espaços terapêuticos capazes de proporcionar um reequilíbrio físico, psicológico e emocional 
do indivíduo através da interação multissensorial com a natureza. (ROCHA; BRITTO, 2008). 
“O jardim terapêutico é ao mesmo tempo um processo e um lugar. É um conceito 
para o ponto de encontro da medicina e do design”. (MARCUS, 2007). 
O jardim é muito importante em um ambiente hospitalar. O trabalho dos Arquitetos e 
paisagistas deve ser em conjunto, a fim de garantir vistas para os jardins e espaços naturais 
dos ambientes internos. Os espaços devem ser universalmente projetados para estimular 
experiências, independente das habilidades e desabilidades de seus usuários. 
(CONSTANTINO, 2010). 
“Os jardins não são propostos como um modelo alternativo de terapia – eles não 
curam. Mas os jardins de hospitais são essenciais para contribuir com o bem-estar dos 
pacientes, auxiliando a medicina terapêutica”. (CONSTANTINO, 2010, p.07).
13 
4 FLEXIBILIDADE NA ARQUITETURA 
 
As novas tecnologias e constantes mudanças nas formas de organizar o trabalho tem 
exigido tanto de pessoas como do próprio espaço por elas utilizado, uma permanente 
mutabilidade e adaptação as novidades que surgem a todo instante. (KAPP, 2002; 
BRANDÃO; HEINICK, 1997). 
Acredita-se que essas novidades têm transformado a flexibilidade em um imperativo 
para a concepção de novos espaços arquitetônicos. (TEIXEIRA, 2011). 
O papel da flexibilidade na arquitetura, busca algumas definições: 
Villa (2008) entende flexibilidade em arquitetura como “toda configuração 
construtiva e formal que permita uma diversidade de formas de uso, ocupação e organização 
do espaço, ao longo da vida do edifício, como resposta as múltiplas e mutáveis exigências da 
sociedade”. Algumas estratégias mais vistas para realização da flexibilidade: 
• Desenvolver as possibilidades de acrescentar novos espaços aos pré-existente; 
• Privilegiar a organização que permita a multifuncionalidade dos espaços sem 
transformá-las; 
• Procurar a redução, ao máximo possível da compartimentação, incorporando 
divisórias móveis ou removíveis; 
• Identificar os componentes estruturais e infraestruturais de caráter fixo e básico, e 
separá-los dos componentes de compartimentação e acabamento, que pode ser incorporado ao 
longo do tempo. 
Osório (2002) define flexibilidade como “a manutenção da congruência ao longo do 
tempo”, isto quer dizer que a edificação continua sendo útil e funcional ao longo do tempo 
desde que sejam planejadas futuras adaptações, assim, flexibilidade na arquitetura é um 
processo de mudanças. 
A necessidade de mudar o desenho do edifício ocorreu devido às mudanças na vida 
cotidiana causadas pelos avanços tecnológicos, diferentes formas de trabalhos, mudanças nos 
tamanhos das famílias e também por fatores gerados pela globalização. Desta forma, se até o 
homem passa por mudanças, a arquitetura também tem que se adequar as alterações. 
(TEIXEIRA, 2011). 
Arquitetura e flexibilidade juntas seriam a arte de construir, ordenar e organizar um 
espaço apto as diversas ocupações, que leva em consideração influências externas do meio e 
fatores limites do projeto. Ao unir as duas definições estabelece que arquitetura flexível é uma 
14 
produção de uma arquitetura com conceitos de flexibilidade aplicados em todo edifício, ou 
seja, uma arquitetura maleável. (TEIXEIRA, 2011). 
Portanto, aplicar a flexibilidade na arquitetura em geral, abrange diversos conceitos 
(adaptação, transformação, mobilidade e integração), tudo é pensado com uma preocupação 
com o futuro, seja na necessidade do usuário como também socioambiental. (TEIXEIRA, 
2011). 
 
 
5 CONCLUSÃO 
 
Conclui-se que o arquiteto possui atualmente elementos para conceber uma 
arquitetura de alto valor estético integrada ao ambiente. A arquitetura possui uma grande 
influência e importância na humanização em ambientes da área de saúde, melhorando as 
condições dos usuários desses espaços e aparecendo como uma grande evolução para 
qualquer tratamento. 
Desta forma, o anteprojeto terá como conceito: viabilidade econômico-financeira, 
devendo atender aos requisitos de: flexibilidade (expansibilidade, de possível ampliação e 
mudanças), segurança, eficiência e sobre tudo a humanização. Neste caso, o conforto 
ambiental aparecerá como forte aliado nos processos de cura dos pacientes. 
Os jardins envolverão todos os ambientes, tendo a natureza presente com harmonia, 
envolvendo toda a edificação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
15 
REFERÊNCIAS 
 
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Paulo: Senac, 2010. 
 
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http://www.arquitetura.ufmg.br/mom/coloquiomom/comunicacoes/villa.pdf
http://www.arquitetura.ufmg.br/mom/coloquiomom/comunicacoes/villa.pdf
UNICESUMAR - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ 
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS TECNOLÓGICAS E AGRÁRIAS 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CENTRO ESPECIALIZADO DA MULHER 
AMBULATORIAL DE DIAGNÓSTICO TERAPÊUTICO 
– CIANORTE/PR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ALUNO (A): LETÍCIA MORO 
R.A: 1300370-2 
ORIENTADOR: CÁSSIO TAVARES DE MENEZES JUNIOR 
 
 
 
 
2017 
 
 
 
AGRADECIMENTOS 
 
 
Deus em primeiro lugar por ter me dado saúde e paciência para 
superar as dificuldades. 
A esta universidade UNICESUMAR, pela oportunidade de realizar 
em 5 anos a graduação de arquitetura e urbanismo. 
Ao meuorientador CÁSSIO TAVARES DE MENEZES JUNIOR, 
pelo suporte no pouco tempo que lhe coube, pelas suas correções 
e incentivo. 
Ao meus pais e família, pela paciência, incentivo e apoio 
incondicional. 
E a todos que direta ou indiretamente fizeram parte na minha 
formação, o MEU MUITO OBRIGADO. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DIRETRIZES PROJETUAIS 
 Centro Especializado da Mulher, funcionará como um 
ambulatório de diagnóstico e terapêutico. O Centro será 
implantado na cidade de Cianorte/PR .Deve proporcionar 
atendimento de forma próxima e acessível a todas as mulheres do 
município e região, através da prestação de um conjunto de 
serviços que garantam uma intervenção rápida e eficaz, a fim de 
promover o diagnóstico precoce, orientar a terapêutica, além de 
pequenas cirurgias e realização de partos normais e humanizados. 
 
CONCEITO : humanização e flexibilidade para que o centro atenda 
seus pacientes com ambientes agradáveis e aconchegante . 
 
PARTIDO: dimensão de blocos retangulares dividido cada ala dos 
6 setores do programa de necessidades, horizontais, assim fácil 
mudança de layout e expansividade, interligados por um corredor 
com jardins no entorno de toda a edificação, uso de espaços 
amplos; iluminados e ventilados com sistema de janela nos 
corredores diferenciado, uso de cores nos tons pasteis, que passe 
leveza e paz para o ambiente. Uso de algumas claraboias em 
ambientes, capitação da agua da chuva do telhado para uso de 
limpeza e descarga, sistema de placas solares para aquecimento 
da agua, piso drenante em toda área externa, para melhor 
permeabilidade do solo. Brises em formato orgânico (remete a 
pétalas de uma flor) nos jardins. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CORRELATOS 
ESTUDO DE CORRELATOS
Jardim de Infância 
TIMAYUI
Cidade: Santa Marta –
Colômbia
Ano:2011
Arquiteto: Giancarlo Mazzanti
Área : 8 mil m²
 Sistema modular (torna possível a adição de 
módulos com necessidade de possíveis expansões).
 Jardim externos para atividades e contemplação
 Iluminação natural e ventilação por pátios internos, 
aberturas baixas e claraboias localizado no topo do
telhado inclinado.
Instituto universitário do
Câncer Oncopole 
Toulouse
Cidade : Toulouse - França
Ano:2014
Arquiteto: Jean- Paul Viguier 
et Associés.
Área : 6.500m²
 
Hospital Rede Sarah
Reabilitação
Cidade: Salvador –Brasil 
Ano: 1994
Arquiteto: João Filgue iras 
Lim a (Lelé)
  Pano de vidro para a entrada de iluminação, com 
vista ao grande jardim.
 Desenho da forma curvo é um vínculo arquitetônico
entre a ciência, assistência médica e natureza.
 A arquitetura e a paisagem são as bases 
conceituais desta clínica e sua harmonia cria 
condições favoráveis para tratamentos contra o 
câncer, o bem estar dos pacientes e seus 
funcionários
 Às aberturas dos sheds são acrescentadas a cada 
certa distância teste iras vertica is p intadas de 
amare lo, que pro longam a coberta curva, e entre
elas são dispostas file iras paralelas de brises 
horizontais. Desse modo, os ambientes internos
ficam resguardados dos raios d ire tos do sol.
 Os ambientes internos estão intimamente 
conectados aos jardins externos que rodeiam o 
edifício
 Espaços de convivo agradável e contemplação. 
 Fluxo bem desenvolvido.
 
Hospital Manuel Gea 
González
cidade: Cidade do 
México - México
Ano:2013
Arquiteto: 
 -foi aplicada uma fachada feita com módulos 
revestidos com uma camada fina de dióxido de 
titânio, afirmam que a fachada consegue 
neutralizar a poluição de até mil veículos. Outra 
das vantagens desta estrutura inovadora é o 
facto de criar sombras dentro do edifício, 
diminuindo a utilização do ar condicionado
 
 
 
Maternidade Municipal de Aparecida de Goiânia - GO
 
Arquiteto: Deborah de Brito 
Projeto para embasamento de projeto arquitetônico 
PUBLICO ALVO : Mulheres de todas as idades , do município de 
Cianorte e região . 
TERRENO : Terreno localizado a Leste, na Av. América, zona 5 de 
Cianorte/PR, são dois terrenos, um com área de 1.717,53m² 
(testada de 19,85m) e outro do lado com área de 3.543,65m² 
(testada de 39,99m). Área total de 5.261,18m². 
Zoneamento: ZCS1 – 15PAV. Vento dominante: OESTE 
Permitido: 
· Residencial unifamiliar 
· Multifamiliar horizontal e vertical 
· Comercio/ serviço de bairro 
· Comércio/ serviço geral I 
· Indústria não poluiria 
Comércio / serviço geral II 
 
Terreno ( dimensões, área, vento dominante, localização) 
 Fonte : autoral , 2017
L
N
O
AV
. A
MÉ
RIC
A
RUA PORTO SEGURO
RUA CORUMBÁ
TV. VERA CRUZ
R
UA
 A
BO
LI
Ç
ÃO
PÇ.
 JOA
QU
IM 
ALV
ES 
FER
REI
RA
LIN
HA
 FÉ
RR
EA
 D
ES
AT
IVA
DA
V . D. OESTE
A: 1.717,54m
²
A: 3.543,65m
²
89,88m
8 7,38m
85,4 6m
40
,18
m
20
,10
m
19
,85
m
39
,99
m
 
 
 
Localização do Terreno 
IMAGENS DO TERRENO ATUAL 
 
Terreno frente, foto panorâmica 
Fonte: autoral , 2017 
 
 
Terreno frente , lado oeste 
Fonte: autoral, 2017 
 
 
Terreno frente , lado leste 
Fonte: autoral, 2017 
 
 
FLUXOGRAMA DOS SETORES 
ATENDIMENTO
SERVIÇOS
ADMINISTRAÇÃO
QUARTOS
EMERGÊNCIA
ACESSO PRINCIPAL
FUNCIONÁRIO E PACIENTES AUTORIZADO
FUNCIONÁRIO 
PÚBLICO EM GERAL 
ACESSO POR AMBULÂNCIA
FUNCIONARIOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
LEIS E NORMAS 
Normas 
 
NBR 9050 (2015) -
 
Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos 
urbanos.
 
Esta Norma estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quanto ao projeto, 
construção, instalação e adaptação do meio urbano e rural, e de
 
edificações às condições de 
acessibilidade.
NBR 9077( 1993)- Saídas de emergência em edifícios.
Esta Norma fixa as condições exigíveis que as edificações devem possuir:
 
 
a) a fim de que sua população possa abandoná-las, em caso de incêndio, completamente 
protegida em sua integridade física;
 
 
b) para permitir o fácil acesso de auxílio externo (bombeiros) para o combate ao fogo e a 
retirada da população.
LEI N°- 2746/2006
 
(versão 2016)–
 
Dispõe sobre requisitos técnicos para edificações a
serem construídas no município de Cianorte , e dá outras providências . 
Requisitos estabelecidos para que possa aprovar a edificação no município de Cianorte /PR, 
onde será implantado o anteprojeto.
LEI N° -
 
2745/ 2006 – Dispõe sobre o plano diretor do município de Cianorte, e dá outras 
providências.
O Plano Diretor é parte integrante do processo de planejamento municipal, devendo o plano 
plurianual, as diretrizes orçamentárias e o orçamento anual incorpo rar as políticas públicas,
programas, projetos, planos, diretrizes e as prioridades nele contidas.
 
RDC N°- 50 (2002) - Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, 
programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos 
assistenciais de saúde.
 
(agência nacional de vigilância sanitária ).
 
Todos os projetos de estabelecimentos assistenciais de saúde-EAS deverão obrigatoriamente 
ser elaborados em conformidade com as disposições desta norma.
 
RDC N° 302 –(2005) -
 
Regulamento Técnico para funcionamento de Laboratórios 
Clínicos.
Regulamento Técnico para funcionamento dos serviços que realizam atividades laboratoriais, 
tais como Laboratório Clínico e Posto de Coleta Laboratorial.
 
RDC N° 36 –(2013) - Institui ações para a segurança do paciente em serviços de saúde e 
dá outras providências.
 
Instituir ações para a promoção da segurança do paciente e a melhoria da qualidade nos 
serviços de saúde.
RDC N° 306 – (2004) –
 
Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de 
resíduos de serviços de saúde.
 
Considerando a necessidade de definir procedimentos básicos e obrigatórios para o 
gerenciamento dos resíduos sólidos com vistas a preservação da saúde pública.

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