Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: JURISDIÇÃO CONTITUCIONAL CURSO: DIREITO CÓDIGO: MDI0145 CARGA HORÁRIA: 45H CRÉDITOS: 3 Ementa A disciplina analisa a jurisdição constitucional desde a sua evolução histórica em paralelo com as discussões doutrinárias concernentes aos seus modelos processuais e a sua dimensão substantiva. Ela estuda o fenômeno contemporâneo denominado “ativismo judicial”, e o situa fática e normativamente no contexto das correntes neoconstitucionalistas e realistas, problematizando a temática no âmbito da dicotomia positivismo/não-positivismo. Por fim, investiga autores clássicos e casos paradigmáticos com ênfase no contexto brasileiro e discute o estado da arte dos diálogos institucionais no Brasil. Objetivos Objetivo geral: possibilitar a compreensão do significado da jurisdição desde o seu surgimento e sua importância nas democracias contemporâneas. Objetivo específico: discutir o problema da jurisdição constitucional no Brasil, assim como a hipertrofia do poder judiciário e as consequências para a democracia, mormente a partir do fenômeno do ativismo judicial; analisar concretamente o estado da arte dos diálogos institucionais. Literatura Básica Recomendada LAFUENTE BALLE, José Maria. La judicialización de la interpretación constitucional. Madrid, Colex, 2000. CANOTILHO, J.J. Gomes; MENDES, Gilmar; SARLET, Ingo W.; STRECK, Lenio L. (org). Comentários a Constituição do Brasil. 2ª. Ed. São Paulo, Saraiva, 2018. CATTONI, Marcelo Andrade de Oliveira. Contribuições para uma teoria crítica da Constituição. Belo Horizonte: Arraes Editores, 2017. DWORKIN, Ronald. O império do direito. São Paulo: Martins Fontes, 2014. GARCIA-PELAYO, Manuel. Derecho Constitucional Comparado. Madrid, ed. Alianza, 2005. KELSEN, Hans. Jurisdição constitucional. São Paulo: Martins Fontes, 2007, p. 237-298. DE OLIVEIRA, Fábio Corrêa Souza; DE OLIVEIRA, Larissa Pinha. Abrindo, lendo e escrevendo as páginas do romance em cadeia: diálogos, backlash e hermenêutica. In: Juris Poiesis, nº 14, 2011. SCHMITT, Carl. O guardião da Constituição. Belo Horizonte: Del Rey, 2007, Introdução, p. 19-32; 71-102; 229- 234. STRECK, Lenio Luiz. Jurisdição Constitucional. 6ª. Edição. Rio de Janeiro, Gen-Forense, 2019. STRECK, Lenio. Por que a discricionariedade é um grave problema para Dworkin e não o é para Alexy. Revista Direito e Práxis, v. 4, n. 2, 2013. SUNSTEIN, Cass. Beyond Judicial Minimalism. Universidade de Chicago. Working Paper Series in Law and Economics. 2008. TASSINARI, Clarissa. Jurisdição e ativismo judicial. Limites da atuação do Judiciário. Porto Alegre, Livraria do Advogado, 2013. WALDRON, Jeremy. The core of the case against judicial review. In: Yale Law Journal, 115, 2006, p. 1348-1406. UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: JUSTIÇA ADMINISTRATIVA NO ESTADO CONTEMPORÂNEO CURSO: DIREITO CÓDIGO: MDI 0138 CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 03 Ementa A partir de uma perspectiva comparada entre os sistemas jurídicos de common law e de civil law e entre os sistemas regionais de direitos humanos, e a partir dos anseios por decisões administrativas transnacionais, o presente curso dispõe sobre os princípios processuais aplicáveis aos pilares da justiça administrativa: as funções administrativas executivas (front-line decisions), as funções administrativas de solução de conflitos e as funções judiciais em matéria de direito administrativo. Tendo como premissa o fato de que uma maior deferência judicial em favor das atuações administrativas é proporcional a um maior comprometimento das autoridades com os direitos fundamentais, o conteúdo da disciplina compreende os deveres (competência/qualificação, independência e imparcialidade) e poderes de que autoridades e juízes devem estar investidos, bem como as normas processuais a que se sujeitam, nos seus papéis de implementação e de solução de conflitos (judicial e extrajudicial). Nesse contexto, a tomada de decisões, tais como as que versam sobre a prevalência da confiança legítima sobre a legalidade estrita, e a responsabilidade da Administração por danos materiais e morais são concebidas como deveres de ofício das próprias autoridades e não permanecem à mercê da intervenção judicial para serem concretizadas. No que concerne ao campo de atuação de autoridades adjudicadoras e juízes, abordam-se temas como a (in)disponibilidade do interesse público na arbitragem, mediação e acordo, a intensidade do controle da discricionariedade administrativa e das políticas públicas, os pressupostos das medidas cautelares e a execução forçada de decisões contra as autoridades. Objetivos Reconhecer os princípios processuais aplicáveis à Justiça Administrativa. Compreender as relações possíveis entre os sistemas jurídicos de common law e de civil law. Identificar a (in)disponibilidade do interesse público na arbitragem, mediação e acordo, a intensidade do controle da discricionariedade administrativa e das políticas públicas, os pressupostos das medidas cautelares e a execução forçada de decisões contra as autoridades. Literatura Básica Recomendada ASIMOW, Michael. Cinco modelos de adjudicação administrativa (Justiça Administrativa). Revista de Investigações Constitucionais, Curitiba, v. 4, n. 1, p. 129-165, jan./abr. 2017. BELL, John; ELLIOTT, Mark; VARUHAS, Jason NE; MURRAY, Philip (Ed.), Public law adjudication in common-law systems. Process and substance. Oxford: Hart Publishing, 2016. BINENBOJM, Gustavo. Uma teoria do direito administrativo. Direitos fundamentais, democracia e constitucionalizarão. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2014. CANE, Peter. Controlling Administrative Power: An Historical Comparison. Cambridge: Cambridge University Press, 2016. CRAIG Paul. UK, EU and Global Administrative Law: Foundations and Challenges (The Hamlyn Lectures, Paperback). Cambridge: Cambrigde University Press, 2016. ENTERRÍA, Eduardo García de. La lucha contra las inmunidades del poder. Madrid: Civitas, 1983. FROMONT, Michel. Droit administratif des États européens. Paris: PUF, 2006. GARCÍA GARCÍA, Adriana; LÓPEZ AYLLÓN, Sergio. Perspectivas comparadas de la justicia administrativa. México: CIDE, 2017. HACHEM, Daniel Wunder. A dupla noção jurídica de interesse público em Direito Administrativo. Revista de Direito Administrativo & Constitucional - A&C, Belo Horizonte, ano 11, n. 44, p. 59-110, 2011. JORDÃO, Eduardo. Controle Judicial de uma Administração Pública Complexa: a experiência estrangeira na adaptação da intensidade do controle. São Paulo: Malheiros, 2016. MASHAW, Jerry L. Bureaucratic Justice: Managing Social Security Disability Claims. New Haven & London: Yale University Press, 1983. MASHAW, Jerry L. Due Process in the Administrative State. New Heaven: Yale University Press, 1985. PERLINGEIRO, Ricardo. Desafios contemporâneos da justiça administrativa na América Latina. Revista de Investigações Constitucionais, Curitiba, v. 4, n. 1, p. 167-205, jan./abr. 2017. PERLINGEIRO, Ricardo; SOMMERMANN, Karl-Peter. Euro-American Model Code of Administrative Jurisdiction: English, French, German, Italian, Portuguese and Spanish Versions. Niterói: Editora da UFF, 2014. PRESTON, Brian. The Use of Alternative Dispute Resolution in Administrative Disputes. Alternative Dispute Resolution Journal, [S.l.], v. 22, n. 144, 2011. Disponível em: <http://bit.ly/2f59N3b>. Acesso em: 17 nov. 2016. RODRIGUES, Marco Antônio dos Santos. Arbitragem e Fazenda Pública. Revista Eletrônica de Direito Processual - REDP, Rio de Janeiro, v. XIV, n. 1, p. 338-410, 2014. Disponível em: <http://bit.ly/2g2if47>. Acesso em: 17 nov. 2016. ROSE-ACKERMAN, Susan; LINDSETH, Peter L. (Ed.). Comparative Administrative Law (Research Handbooks in Comparative Law series), Cheltenham, UK & Northampton, USA: Edward Elgar Publishing,2011. STRAUSS, Peter. Administrative Justice in The United States. 3.ed. Durham: Carolina Academic Press, 2016. TALAMINI, Eduardo. A (in)disponibilidade do interesse público: consequências processuais. [S.l.], 2004. Disponível em: <http://bit.ly/2fbqY6H>. Acesso em: 17 nov. 2016. VALLE, Vanice Regina Lírio do. Transigibilidade na Administração Pública: uma faceta da consensualidade no direito administrativo do século XXI. Biblioteca Digital Fórum Administrativo – FA. Belo Horizonte, ano 11, n. 123, maio 2011. ZILLER, Jacques. Modelos de responsabilidade da Administração em alguns ordenamentos europeus. Interesse Público – IP, Belo Horizonte, ano 16, n. 86, p. 179-205, jul./ago. 2014. http://bit.ly/2f59N3b%22%20%5Ct%20%22_blank http://bit.ly/2fbqY6H%22%20%5Ct%20%22_blank http://bit.ly/2g2if47%22%20%5Ct%20%22_blank UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: GLOBALIZAÇÃO, DIREITO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NA AMÉRICA LATINA CURSO: DIREITO CÓDIGO:MDI0158 CARGA HORÁRIA: 45H CRÉDITOS: 3 Ementa Introducción y metodologia de d Los Conceptos de globalización y su aplicación en américa latina. El sistema interamericano de derechos humanos. La jurispudencia de la Comisión y de la Corte Intermaricana de derechos Humanos . Constitucionalismo y democracia en Iberoamerica. Los procesos de integración: Merosul . Acceso a la justicia y reformas judiciales en América Latina. El desarrollo sustentable y sus efectos y características. Objetivos Revisitar los conceptos de globalización. Reconocer el sistema interamericano de derechos humanos. Comprender processos de Acceso a la justicia y reformas judiciales en América Latina. Literatura Básica Recomendada América Latina y la globalización | Dávila Aldás | Revista de ... www.revistas.unam.mx › Inicio › No 101-102 › Dávila Aldás Rodríguez Rescia, César. Corte Interamericana de Derechos Humanos - Organization of ...www.oas.org/es/cidh/informes/pdfs/Derecho-Verdad-es.pdf Herrera JCLas cláusulas de integración en las constituciones ... - SciELO Colombiawww.scielo.org.co/pdf/rci/n86/n86a07.pdf AMÉRICA LATINA: DERECHOS SOCIALES Y DESARROLLO. Luis T. DÍAZ MÜLLER. m.mx/www/bjv/libros/5/2312/5.pdf JC Sutil Acceso a la justicia y reformas judiciales en América Latina ¿Alguna ... https://www.cejamericas.org/.../117Accesoalajusticiayreformasjudi... CEPAL - https://repositorio.cepal.org/bitstream/handle/11362/40159/4/S1600653_es.pdf http://www.revistas.unam.mx/index.php/rri/article/view/16307 https://repositorio.cepal.org/bitstream/handle/11362/40159/4/S1600653_es.pdf https://www.cejamericas.org/.../117Accesoalajusticiayreformasjudi https://www.cejamericas.org/Documentos/DocumentosIDRC/117Accesoalajusticiayreformasjudiciales.pdf http://www.scielo.org.co/pdf/rci/n86/n86a07.pdf http://www.scielo.org.co/pdf/rci/n86/n86a07.pdf http://www.scielo.org.co/pdf/rci/n86/n86a07.pdf http://www.oas.org/es/cidh/informes/pdfs/Derecho-Verdad-es.pdf http://www.oas.org/es/cidh/informes/pdfs/Derecho-Verdad-es.pdf http://www.oas.org/es/cidh/informes/pdfs/Derecho-Verdad-es.pdf http://www.revistas.unam.mx/ UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: GRUPO INSTIT. DE PESQ.: DIR. FUNDAMENTAIS E NOVOS DIREITOS CURSO: DIREITO CÓDIGO: MDI 0113 CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 03 Ementa A disciplina será desenvolvida com um projeto de pesquisa coletivo a partir de um referencial teórico específico, integrante de cada uma das Linhas de Pesquisa, e reuniões para análise dos dados apurados com o fim de divulgação dos resultados das pesquisas. Objetivos Reconhecer a importância de projetos de pesquisa coletivos. Identificar as atividades pertinentes e suas aplicações em cada uma das linhas de pesquisa. Compreender os processos de produção. Literatura Básica Recomendada Em razão da metodologia desenvolvida, não há bibliografia fixada a priori. UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: HISTÓRIA DAS INSTITUIÇÕES JURÍDICAS NO BRASIL CURSO: DIREITO CÓDIGO: MDI0148 CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 03 Ementa Uso de metodologias de história e pesquisa empírica em direito. As linhas gerais de tendências historiográficas. Fontes da pesquisa jurídica. Instituições jurídicas do Brasil. Objetivos Capacitar discentes para pesquisas histórico-jurídicas. Reconhecer as linhas gerais de tendências historiográficas. Debater o uso das fontes na pesquisa jurídica e nas instituições jurídicas do Brasil. Literatura Básica Recomendada CARVALHO, José Murilo de, A Formação da Almas- O Imaginário da República no Brasil, São Paulo: Companhia das Letras, 2006. CARVALHO, José Murilo de, Cidadania no Brasil, o Longo Caminho, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. CARVALHO, José Murilo de, Os Bestializados- o Rio de Janeiro e a República que não foi. São Paulo: Companhia das Letras, 1991. GUSTIN, Miracy B. Sousa. Repensando a pesquisa jurídica. Belo Horizonte: Del Rey. HESPANHA, António Manuel. Cultura jurídica europeia. Florianópolis: Fundação Boiteux, 2009. HESPANHA, António Manuel. História das Instituições: Épocas medieval e moderna. Florianópolis: Fundação Boiteux, 2009. LYNCH; MENDONÇA, J. V. S. . Por uma história constitucional brasileira: uma crítica pontual à doutrina da efetividade / Defense of studies on the constitutional history of Brazil: a critique of the doctrine of the effectiveness of the Constitution. REVISTA DIREITO E PRÁXIS, v. 8, p. 957-1007, 2017. NETO ANDRADE, João. Participante ou observador? Uma escolha entre duas perspectivas metodológicas de estudo e aplicação do Direito. Rev. direito GV [online]. 2016, vol.12, n.3, pp.869-891. NOBRE, M. Apontamentos sobre a pesquisa em direito no Brasil. Cadernos DIREITO GV, n. 1, p. 3-19, Set. 2004. OLIVEIRA, Luciano. Não fale do Código de Hamurabi. A pesquisa sócio-jurídica na pós-graduação em Direito. In OLIVEIRA, Luciano (Org.). Sua excelência o comissário: e outros ensaios de sociologia jurídica. Rio de Janeiro: Letra Legal, 2004. PEREIRA, Fernanda Brito. A prática docente no cotidiano dos cursos de direito: desafios e possibilidades. Mestrado em Letras – Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, 2004. (capítulo 2 – A didática nos cursos de direito) SEELAENDER, A. C. L. . 'A 'Polícia' e as Funções do Estado - Notas sobre a 'Polícia' do Antigo Regime'. Revista da Faculdade de Direito (UFPR), v. 49, p. 73-87, 2010. http://lattes.cnpq.br/1766844222104094 http://lattes.cnpq.br/3015216414074763 SEELAENDER, A. L. C. L.. "Notas sobre a constituição do direito público na Idade Moderna- a doutrina das leis fundamentais". Seqüência (Florianópolis), v. 53, p. 197-232, 2007. SIQUEIRA, Gustavo S. Pequeno ensaio sobre como o Direito ensina errado a História ou algumas dicas para quem fez um trabalho acadêmico. In CUNHA, José Ricardo (Org.). Epistemologias críticas do Direito. Rio de Janeiro: Lúmen Juris, 2016. SOUZA, Jessé. A ralé brasileira. Belo Horizonte: UFMG, 2012. WEHLING, A. As galas do poder e a prática da justiça entre o Antigo Regime e o Constitucionalismo. Revista do Instituto Histórico e Geographico Brazileiro, v. 468, p. 169-192, 2015. WEHLING, A. O Direito Constitucional como engenharia constitucional no Brasil da Independência. Métis (UCS), v. 11, p. 23-37, 2012. WEHLING, A.. Uma transição na justiça luso-brasileira: da Casa da Suplicação ao Supremo Tribunal de Justiça (1808-1829). Revista do Instituto Histórico e Geographico Brazileiro, v. 461, p. 119-134, 2013. http://lattes.cnpq.br/7066595152679044 http://lattes.cnpq.br/7066595152679044 http://lattes.cnpq.br/7066595152679044 http://lattes.cnpq.br/1766844222104094 UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: HISTÓRIA DO PENSAMENTO CRIMINOLÓGICO CURSO: DIREITO CÓDIGO: MDI 0144 CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 03 Ementa Criminologia: conceito, método e objeto. 2. A fase pré-científica: fisionomia, frenologiae psiquiatria. 3. Escola Cartográfica (Quetelet; Guerry). 4. Escola Clássica (Beccaria, Bentham e a escolha racional). 5. Escola Positiva Italiana (Lombroso, Ferri e Garófalo). 6. Escolas ecléticas e teorias ambientais (Tarde, von Liszt, Rocco e Ancel). 7. Escolas criminológicas no Brasil (Tobias Barreto, Nina Rodrigues, Euclides da Cunha, Hungria e Roberto Lyra). 8. A Escola de Chicago: ecologia criminal e sociologia criminal urbana (Shaw e McKay; Park). 9. Teoria estrutural: teoria da anomia (Durkheim, Merton). 10. Teorias subculturais (Cohen, Cloward, Sykes & Matza). 11. Teorias do processo social: teoria da aprendizagem social (Sutherland), teoria do conflito (Sellin), teoria do controle social (o labeling approach). 12. Vitimologia (von Hentig; Mendelsohn). 13. Criminologia crítica e a criminologia radical (Taylor, Young, Baratta). 14. Realismo de esquerda, criminologia verde e a criminologia feminina. 15. Criminologia econômica: crime do colarinho branco, homos economicus e a criminalidade corporativa (Sutherland, Becker, Simpson, van Erp e Vaughan). 16. O pensamento criminológico na atualidade. Objetivos Revisitar o conceito e classificações temporais da Criminologia. Reconhecer as Escolas criminológicas no Brasil. Compreender a Escola de Chicago e Teorias. Literatura Básica Recomendada BEIRNE, Piers. Inventing criminology. Albany: State University of New York, 1993. CID MOLINÉ, José & LARRAURI PIJOAN, Elena. Teorías criminológicas. Barcelona: Bosch, 2001. DIAS, Jorge de Figueiredo & ANDRADE, Manuel da Costa. Criminologia. 1ª reimp. Coimbra: Coimbra Editora, 2013. ERP, Judith van & HUISMAN, Wim. Criminology and white-collar crime in Europe. In The Routledge Handbook of White-Collar and Corporate Crime in Europe ERP, Judith van et al (Org.). Oxon: Routledge, 2015. _____. The organization of Corporate Crime. In Administrative Sciences, n. 8, 36, 2018. FERRI, Enrico. Sociología criminal. Trad. Soto y Hernández. Madrid: Góngora, 1907. _____. Princípios de direito criminal. Trad. Lemos D’Oliveira. São Paulo: Saraiva, 1931. GARCÍA-PABLOS DE MOLINA, Antonio. Criminología. 6ª ed. Valencia: Tirant lo Blanch, 2007. GAROFALO, Raffaele. La criminologie. 4e éd. Paris : Félix Alcan, 1895. GASSIN, Raymond. Criminologie. 6e éd. Paris: Dalloz, 2007. HENTIG, Hans von. Criminología. Trad. Abad de Santillan. Buenos Aires: Atalaya, 1948. MANNHEIM, Hermann. Criminologia comparada. Vols. 1 e 2. Trad. Faria Costa e Costa Andrade. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1995. PIRES, Alvaro et al. Histoire des savoirs sur le crime et la peine. Vols. 1, 2 3. Bruxelles: Larcier, 2008. RADBRUCH, Gustav. Ensayo de una criminología histórica. Trad. Arturo Majada. Barcelona: Bosch, 1955. SERRANO MAÍLLO, Alfonso & PRADO, Luiz Regis. Curso de criminologia. 3ª ed. São Paulo: RT, 2016. SHECAIRA, Sérgio Salomão. Criminologia. 5ª ed. São Paulo: RT, 2013. SIMPSON, Sally S. Corporate Crime, Law, and Social Control. New York: Cambridge University Press, 2002. SUTHERLAND, Edwin H. White collar crime (the uncut version). N. Haven: Yale University Press, 1983. _____; CRESSEY, Donald. Principles of criminology. 11th ed. New York: General Hall, 1992. SOUZA, Artur de Brito Gueiros & JAPIASSÚ, Carlos Eduardo A. Criminologia e delinquência empresarial. Da cultura criminógena a cultura do compliance. In Quastio Iuris, _____. Da criminologia à política criminal: direito penal econômico e o novo direito penal. In Inovações no Direito Penal Econômico. Contribuições criminológicas, político-criminais e dogmáticas. _____ (Org.). Brasília: ESMPU, 2011. _____. Roberto Lyra e o Direito Penal Econômico. In Direito Penal: 80 anos da Faculdade de Direito da UERJ. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2015. TARDE, Gabriel. La criminalité comparée. 2e éd. Paris: Félix Alcan, 1890. VIANA, Eduardo. Criminologia. 5ª ed. Salvador: JusPodiu, 2017. UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: FILOSOFIA DO DIREITO CURSO: DIREITO CÓDIGO: MDI0099 CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 03 Ementa A doutrina do direito natural. A escola histórica do direito. Marxismo e direito. O normativismo. A teoria tridimensional do direito. O pós-positivismo. A teoria da justiça como imparcialidade de John Rawls. A teoria da igualdade complexa de Michael Walzer. A teoria do justo título de Robert Nozick. Alasdair MacIntyre e a crítica à modernidade liberal. Objetivos Proporcionar uma visão panorâmica das principais escolas do pensamento filosófico-jurídico. Permitir uma visão das teorias da justiça contemporâneas. Literatura Básica Recomendada AQUINO, Tomás de. Tratado da Lei, Porto, Rés, s.d.. BARRETTO, Vicente de Paulo (org.). Dicionário de Filosofia do Direito, São Leopoldo, Unisinos, 2006. BARRETTO, Vicente de Paulo. O Fetiche dos Direitos Humanos e Outros Temas, 2ª ed., Rio de Janeiro, Lumen Juris, 2013. CIOTOLA, Marcello. Relativismo, Universalismo e Justiça Distributiva. Um Estudo sobre Michael Walzer e John Rawls, São Paulo, Almedina, 2018. DEL VECCHIO, Giorgio. Lições de Filosofia do Direito,5ª ed., Coimbra, Arménio Amado, 1979. DWORKIN, Ronald. Los Derechos en Serio, Barcelona, Ariel, 1984. FINNIS, John. Lei Natural e Direitos Naturais, São Leopoldo, Unisinos, 2007. KANT, Immanuel. A Metafísica dos Costumes, Lisboa, Calouste Gulbenkian, 2005. KELSEN, Hans. Teoria Pura do Direito, 2ªed., São Paulo, Martins Fontes, 1987. MACINTYRE, Alasdair. Depois da Virtude, Bauru, EDUSC, 2001. MARX, Karl e ENGELS, Friedrich. Manifesto do Partido Comunista, São Paulo, Global, 1981. NOZICK, Robert. Anarquia, Estado e Utopia, Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1994. PAIM, Antonio. Marxismo e Descendência, Campinas, Vide, 2009. RAWLS, Jonh. O Liberalismo Político, São Paulo, Ática, 2000. RAWLS, Jonh. Justiça e Democracia, Catherine Audard (org.), São Paulo, Martins Fontes, 2000. REALE, Miguel. Teoria Tridimensional do Direito, São Paulo, Saraiva, 1968. REALE, Miguel. Filosofia do Direito, 16ª ed., São Paulo, Saraiva, 1994. SAVIGNY, Frederico Carlos de. De la Vocación de Nuestro Siglo para la Legislación y la Ciencia del Derecho, Buenos Aires, Atalaya. WALZER, Michael. Thick and Thin. Moral Argument at Home and Abroad, Notre Dame, University of Notre Dame Press, 1994. WALZER, Michael. As Esferas da Justiça, Lisboa, Presença, 1999. UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DO DIREITO PROC. CONTEMPORÂNEO CURSO: DIREITO CÓDIGO: MDI0134 CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 03 Ementa Reflexão do Direito Processual e dos seus institutos básicos a partir de uma visão instrumentalista voltada para o acesso à Justiça e a efetividade do processo. Estudo interdisciplinar, dentro do contexto sócio jurídico histórico e contemporâneo, do desenvolvimento dos sistemas processuais estrangeiros e nacionais, dentro de uma abordagem comparativa. Análise dos instrumentos processuais atuais e perspectivas. Exame comparativo do Direito Processual nos países de common law e civil law. Formulação de propostas para o aprimoramento teórico e prático do Direito Processual Contemporâneo a partir dos princípios jurídicos fundamentais. Objetivos Analisar o papel, os escopos e o funcionamento do Direito Processual dentro de uma perspectiva histórica e do Direito Comparado em termos interdisciplinares. Compreender o desenvolvimento dos institutos e do sistema processual, bem como as limitações e dificuldades existentes, dentro de uma perspectiva instrumentalista do acesso à justiça e da efetividade do processo. Buscar uma abordagem principiológica e de verificação dos resultados práticos alcançados pelos instrumentos processuais em diferentes modelos e sistemas jurídicos. Formular contribuições para o aprimoramento do Direito Processual, dentro de uma análise crítica, a partir da identificação dos principais problemas e desafios existentes na realidade contemporânea. Literatura Básica Recomendada ALVIM, Arruda. Aspectos principiológicos no projetodo novo CPC. In: MENDES, Aluisio Gonçalves de Castro; WAMBIER, Teresa Arruda Alvim. O processo em perspectiva: IX jornadas brasileiras de direito processual, São Paulo: RT, 2013. ANDREWS, Neil. Andrews on civil processes – I. Cambridge: Intersentia, 2013, p. 45 – 60. BARCELLOS, Ana Paula de. Voltando ao básico. Precedentes, uniformidade, coerência e isonomia. Algumas reflexões sobre o dever de motivação. In: MENDES, Aluisio Gonçalves de Castro; MARINONI, Luiz Guilherme; WAMBIER, Teresa Arruda Alvim. Direito jurisprudencial: volume II. São Paulo: RT, 2014. BODART, Bruno Vinícius da Rós. Tutela de evidência: teoria da cognição, análise econômica do direito processual e considerações sobre o Projeto do novo CPC. São Paulo: RT, 2014. CAHALI, Elisabete Schwerz. O gerenciamento de processos judiciais: em busca da efetividade da prestação jurisdicional – com remissões ao projeto do novo CPC. Brasília: Gazeta Jurídica, 2013. CÂMARA, Alexandre Freitas. A apelação no projeto de novo Código de Processo Civil: primeiras observações. In: GAIO JÚNIOR, Antônio Pereira & CÂMARA, Alexandre Freitas (Coords.). Novo CPC: reflexões e perspectivas. Belo Horizonte: Del Rey, 2014. CAPPELLETTI, Mauro. Fundamental Guarantees of Parties in Civil Proceedings (General Report). Milano: Giuffrè, 1973, p. 661-773. CHIARLONI, Sergio. Un singolare caso di eterogenesi dei fini irrimediabile per via di legge ordinária: la garanzia costitucionale del ricorso in cassazione contro Le sentenze. In: MENDES, Aluisio Gonçalves de Castro; MARINONI, Luiz Guilherme; WAMBIER, Teresa Arruda Alvim. Direito jurisprudencial: volume II. São Paulo: RT, 2014. CINTRA, Lia Carolina Batista. Intervenção de terceiro por ordem do juiz: a intervenção iussu iudicis no processo civil. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2017. COSTA E SILVA, Paula. A litigância de má-fé. Coimbra: Coimbra Editora, 2008. DANTAS, Bruno. Teoria dos recursos repetitivos: tutela pluri-individual nos recursos dirigidos ao STF e ao STJ (arts. 543-B e 543-C do CPC). São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015. DIDIER JR., Fredie. Fundamentos do princípio da cooperação no direito processual civil português. Coimbra: Wolters Kluwer, 2010. FISHER, Roger; URY, William; PATTON, Bruce. Como chegar ao SIM: a negociação de acordos sem concessões. Projeto de negociação da Harvard Law School. 2 ed. Rio de Janeiro: Imago, 2005. FISS, Owen M.. "The History of an Idea" (2009). Faculty Scholarship Series. Paper 1307. http://digitalcommons.law.yale.edu/fss_papers/1307. FISS, Owen. Against Settlement. 93 Yale L.J. 1073 1983-1984. FREIRE, Alexandre & MARQUES, Leonardo Albuquerque. Os honorários de sucumbência no projeto do novo CPC. Revista de Processo, vol. 234. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014, p. 413-421. FREITAS, José Lebre. Introdução ao Processo Civil. 2 ed. Coimbra: Coimbra, 2006, p. 79 a 195. FUX, Luiz. Tutela de segurança e tutela da evidência: fundamentos da tutela antecipada. São Paulo: Saraiva, 1996. GAJARDONI, Fernando. FLEXIBILIZAÇÃO PROCEDIMENTAL: Um Novo Enfoque para o Estudo do Procedimento em Matéria Processual. São Paulo: Atlas, 2008. GOMES JUNIOR, Luiz Manoel & CHUEIRI, Miriam Fecchio. O sistema recursal na proposta do novo Código de Processo Civil. In: GAIO JÚNIOR, Antônio & CÂMARA, Alexandre Freitas (Coords.). Novo CPC: reflexões e perspectivas. Belo Horizonte: Del Rey, 2014. GRECO, Leonardo. Projeto sobre provas do Grupo de Estudos da UERJ. KOEHLER, Frederico Augusto Leopoldino. O incidente de resolução de demandas repetitivas e os juizados especiais. Revista de Processo, vol. 237. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014, p. 497-510. MARINONI, Luiz Guilherme. A ética dos precedentes: justificativa do novo CPC. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. MENDES, Aluisio Gonçalves de Castro & RODRIGUES, Roberto de Aragão Ribeiro. Reflexões sobre o incidente de resolução de demandas repetitivas no projeto de novo Código de Processo Civil. Revista de Processo, vol. 211, set. 2012. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012, p. 191-207. MENDES, Aluisio Gonçalves de Castro & TEMER, Sofia. O incidente de resolução de demandas repetitivas do novo Código de Processo Civil. Revista de Processo, vol. 243, jul. 2015, p. 283-331. MENDES, Aluisio Gonçalves de Castro. Ações coletivas e meios de resolução coletiva de conflitos no direito comparado e nacional. 4ª ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. MENDES, Aluisio Gonçalves de Castro. Precedentes e jurisprudência: papel, fatores e perspectivas no direito brasileiro contemporâneo. In: MENDES, Aluisio Gonçalves de Castro; MARINONI, Luiz Guilherme; WAMBIER, Teresa Arruda Alvim. Direito jurisprudencial: volume II. São Paulo: RT, 2014. MENDES, Aluisio Gonçalves de Castro; DINAMARCO, Cândido Rangel; PINHO, Humberto Dalla Bernardina de; FUX, Luiz. Estudos em homenagem a Paulo Cezar Pinheiro Carneiro. Rio de Janeiro: GZ, 2019. MENDES, Aluisio Gonçalves de Castro; NUNES, Dierle; JAYME, Fernando Gonzaga (Coords.). A nova aplicação da jurisprudência e precedentes no CPC/2015: Estudos em homenagem à Professora Teresa Arruda Alvim. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2017. MENDES, Aluisio Gonçalves de Castro; BEDAQUE, José Roberto dos Santos; CARNEIRO, Paulo Cezar Pinheiro; ALVIM, Teresa Arruda. O novo processo civil brasileiro: Temas relevantes – Estudos em homenagem ao Professor, Jurista e Ministro LUIZ FUX. Volumes 1, 2 e 3. Rio de Janeiro: GZ, 2018. MENDES, Aluisio Gonçalves de Castro; ROMANO, Odilon Neto. Análise da relação entre o novo incidente de resolução de demandas repetitivas e o microssistema dos juizados especiais. Revista de Processo, vol. 245, jul. 2015, p. 275-309. MENDES, Aluisio Gonçalves de Castro. Incidente de resolução de demandas repetitivas: Sistematização, análise e interpretação do novo instituto processual. Rio de Janeiro: Forense, 2017. MOREIRA, José Carlos Barbosa. O direito à assistência jurídica: evolução no ordenamento brasileiro de nosso tempo. Revista de Processo, vol. 67, p. 124, jul. 1992. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1992. MÜLLER, Julio Guilherme. Acordo processual e gestão compartilhada do procedimento. In: Novas tendências do processo civil – v. 3. Salvador: JusPodivm, 2014. PEYRANO, Jorge W. Informe sobre La doctrina de lãs cargas probatórias dinâmicas. In: MENDES, Aluisio Gonçalves de Castro; WAMBIER, Teresa Arruda Alvim. O processo em perspectiva: IX jornadas brasileiras de direito processual, São Paulo: RT, 2013. SCHWAB, Karl Heinz & GOTTWALD, Peter. Verfassung und Zivilprozess. Bielefeld: Gieseking, 1984. SILVA, Ricardo Perlingeiro Mendes da. Teoria da inexistência no direito processual civil. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris, 1998. SOUZA, Artur César de. O princípio da coorperação no projeto do novo Código de Processo Civil. Revista de Processo, vol. 225, Nov. 2013. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013, p. 65-80. STRECK, Lenio Luiz; SANTOS JUNIOR, Rosivaldo Toscano dos. Recurso especial, macro-lides e o puxadinho hermenêutico. In: Novas tendências do processo civil – v. 3. Salvador: JusPodivm, 2014. TARUFFO, Michele. La giurisprudenza tra casistica e uniformità. In: MENDES, Aluisio Gonçalves de Castro; MARINONI, Luiz Guilherme; WAMBIER, Teresa Arruda Alvim. Direito jurisprudencial: volume II. São Paulo: RT, 2014. WEINSTEIN, Jack B. Comments on Owen M. Fiss, Against Settlement (1984), 78 Fordham L. Rev. 1265 (2009). Available at: http://ir.lawnet.fordham.edu/flr/vol78/iss3/8. YARSHELL, Flávio Luiz. Antecipação da prova sem o requisito da urgência: presente e futuro. In: MENDES, Aluisio Gonçalves de Castro; WAMBIER, Teresa Arruda Alvim. O processo em perspectiva: IX jornadas brasileiras de direito processual, São Paulo: RT, 2013. http://ir.lawnet.fordham.edu/flr/vol78/iss3/8 UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: GARANTIAS CONSTITUCIONAIS DO PROCESSO CURSO: DIREITO CÓDIGO: MDI 0103 CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 03 Ementa A Disciplina pretende abordar a situação das garantias constitucionaisdo processo frente ao recorrente clamor por efetividade e celeridade. Para isso, parte-se da abordagem dos sistemas processuais, seu desenvolvimento histórico e sua localização tendo como base o paradigma do Estado Democrático de Direito, para apontar o conflito entre suas funções de eficiência e garantia, buscando o enfoque nas garantias do cidadão em relação ao Estado como inafastáveis em face da Constituição da República. Para tanto, buscar-se-á um amplo estudo acerca da aplicação dos princípios constitucionais (devido processo legal, legalidade processual, isonomia, contraditório, ampla defesa, publicidade, razoável tempo na demora processual, presunção de inocência, intimidade, liberdade, proibição de provas ilícitas etc.) no âmbito do direito processual. Por fim, intenta-se apontar um norte para a discussão acerca do processo como instrumento de proteção da cidadania que deve observar a autonomia dos sujeitos. Objetivos Proporcionar o aprofundamento na disciplina Garantias Constitucionais do Processo. Auxiliar na compreensão dos modernos institutos de Direito Processual Penal, em especial o significado contemporâneo dos princípios constitucionais do processo. Contribuir para o amadurecimento científico do aluno pós-graduando, com a visão integrada do Direito Processual Penal, do Direito Constitucional e das Ciências Penais (Direito Penal, Política Criminal e Criminologia). Literatura Básica Recomendada ALEXY, Robert. Teoría de los derechos fundamentales. Madrid: Centro de Estudios Politicos y Constitucionales, 2002. ANDREWS, Neil. Fundamental Principles of Civil Procedure: Order Out of Chaos. Civil Litigation in a lobalising World. CARVALHO, Luis Gustavo Grandinetti Castanho de. O Processo Penal em face da Constituição. 4ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2006. CANOTILHO, J. J. Gomes. Direito constitucional e teoria da Constituição. 4ª ed. Coimbra: Almedina, 2000. CAPPELLETTI, Mauro. Fundamental Guarantees of the Parties in Civil Litigation: Comparative Constitutional, International, and Social Trends. Stanford Law Review. Vol. 25, n. 5, mai. 1973, p. 651-715. CHOUKR, Fauzi Hassan. Temas de Processo Penal. Estudos para um processo penal no Estado de Direito. 1ª ed. Saarbrücken - Alemanha: Novas Edições Acadêmicas - OmniScriptum AraPers GmbH, 2017. _____. Transição e Consolidação da Democracia. Florianópolis: Empório do Direito, 2016. COMOGLIO, Luigi Paolo. Garanzie Costituzionali e “Giusto Processo” (Modelli a confronto) Revista de Processo. São Paulo: RT, v. 90, ano 23, abr.-jun. 1998, p. 249-293. _____; FERRI, Corrado; TARUFFO, Michele Taruffo. Le garanzie costituzionali. Lezioni sul Processo Civile, 2ª ed., il Mulino, Bologna, 1998, p.55/95 DENTI, Vittorio. Il ruolo Del giudice nel processo civile tra vecchio e nuovo garantismo. Rivista Trimestrale di Diritto e Procedura Civile. Milão: Giuffrè, v. 38, n. 3, 1984, p. 726-740. DINAMARCO, Cândido Rangel. Fundamentos do Processo Civil Moderno. 5. ed. São Paulo: Malheiros, 2002. FERRAJOLI, Luigi. Direito e Razão. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002. FERNANDES, Fernando Andrade. O proceso penal como instrumento de política criminal. Coimbra: Almedina, 2001. GRECO, Leonardo. Garantias fundamentais do processo: O processo justo. Estudos de Direito Processual. Rio de Janeiro: Faculdade de Direito de Campos, 2005, p. 225-286. GRINOVER, Ada Pellegrini. Ensaios sobre a processualidade: fundamentos para uma nova teoria geral do processo. Brasília: Gazeta Jurídica, 2016. MACHADO, Antônio Alberto. Curso de Processo Penal. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, 2014. MOREIRA, José Carlos Barbosa Moreira. Temas de Direito Processual (1ª a 6ª Séries). São Paulo: Saraiva NERY JÚNIOR, Nelson. Princípios do processo civil na Constituição Federal. 12ª ed., rev., ampl. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2016. OLIVEIRA, Carlos Alberto Alvaro. Do formalismo no processo civil: proposta de um formalismo valorativo. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. ______. O formalismo valorativo no confronto com o formalismo excessivo. Revista de Processo. São Paulo: RT, ano 31, n. 137, jul. 2006, p. 7-31. PRADO, Geraldo. Sistema Acusatório. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2001. SARLET, Ingo Wolfgang. Constituição, proporcionalidade e direitos fundamentais: o direito penal entre proibição de excesso e de insuficiência. Boletim da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Coimbra, v. 81, p. 325-386, 2005. SILVA SÁNCHEZ, Jesús-María. La expansión del derecho penal. Aspectos de la política criminal en las sociedades postindustriales. 2ª ed. Madrid: Civitas, 2001. SOUZA, Artur de Brito Gueiros et al. Aspectos controvertidos dos acordos de leniência no direito brasileiro. Revista de Estudos Jurídicos UNESP. Vol. 20, n. 31, p. 165-197, 2016. _____. Programas de Compliance e atribuição de responsabilidade individual na criminalidade empresarial. Tese de Pós- Doutoramento, na área de Especialização em Direito Penal Económico, apresentada ao Instituto Jurídico da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, 2015. STRECK, Lenio Luiz. Bem jurídico e constituição: da proibição de excesso (übermassverbot) à proibição de proteção deficiente (untermassverbot) ou de como não há blindagem contra normas penais inconstitucionais. Boletim da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, Coimbra, v. 80, p. 303-345, 2004. TEUBNER, Günther. Juridificação – noções, características, limites, soluções. Trad. José Engrácia Antunes. Revista de Direito e Economia, Coimbra, a. XIV, p. 17-100, 1988. THEORODO JUNIOR, Humberto et al. Novo CPC: Fundamentos e Sistematização. 3.ed. Saraiva, 2016. UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: GLOBALIZAÇÃO E SISTEMA PENAL CURSO: DIREITO CÓDIGO: MDI 0033 CARGA HORÁRIA: 30 CRÉDITOS: 02 Ementa Globalização e sistema penal: 1. Globalização; 2. Internacionalização do Direito Penal; 3. Mudanças no paradigma penal; 3. Direito Penal e Direitos Humanos; 4. Criminalização das graves violações dos Direitos Humanos; 4. Conflitos Armados e Direito Penal; 6. Jurisdição Penal Internacional; 7. Corrupção; 8. Criminalidade Informática; 9. Cooperação Penal Internacional. Objetivos Reconhecer os elementos da internacionalização do Direito Penal. Compreender as importantes mudanças no paradigma do Direito Penal. Identificar os temas contemporâneos no Direito Penal. Literatura Básica Recomendada ALTMAN, Andrew; WELLMAN, Chritopher Heath. Defense of international criminal law. In: Ethics, n. 115, Chicago: University of Chicago, October 2004. AMBOS, Kai. Treatise on international criminal law: foundations and general part. Oxford: Oxford University Press, v. 1, 2013. AMBOS, Kai; MALARINO, Ezequiel; WOISCHNIK, Jan (orgs.). Dificuldades jurídicas e políticas para a ratificação ou implementação do Estatuto de Roma da Corte Penal Internacional. São Paulo: IBCCrim, 2006. BLANCO CORDERO, Isidoro. El delito de blanqueo de capitales. 4 ed., Cizur Menor: Aranzadi, 2015. ____. Jurisdicción universal – Relación general. Révue Internationale de Droit Penal. Vol. 79, Toulouse: Érès, 2008, p. 101-145. BASSIOUNI, M. Cherif. Introduction to international criminal Law. Nova Iorque: Transnational Publishers, 2012. ____. The Chicago Principles on post- conflict justice. Chicago: IRLHI, 2008. ____. The pursuit of international justice: a world study on conflicts, victimization, and post-conflict justice. Antuérpia: Intersentia, v. 1, 2010. CASSESE, Antonio. Clemency versus retribution in postconflict situations. Friedman Award Address, vol. 46, issue 1, Nova Iorque: Columbia, 2008. ______. International criminal law. 3 ed, Oxford: Oxford University Press, 2013. CRYER, Robert; FRIMAN, Håkan; ROBINSON, Darryl; WILMSHURST, Elizabeth. An introduction to International Criminal Law and Procedure. 2ª edição. Cambridge: Cambridge University Press, 2010. JAPIASSÚ, Carlos Eduardo Adriano. O Tribunal Penal Internacional: a internacionalizaçãodo direito penal. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2004. ____. O direito penal internacional. Belo Horizonte: Del Rey, 2009. KELSEN, Hans. Will the judgement in Nuremberg. Trial constitute a precedent international law? In: The International Law Quarterly. Vol. 1, n. 2, Cambridge: Cambridge University Press, Summer 1947, p. 158-171. LEE, Roy S. (org.). The International Criminal Court: The making of the Rome Statue - issues, negotiation, results. Haia: Kluwer Law International, 2002. LEMKIN, Raphael. Axis rule in occupied Europe, laws of occupation, analysis of government, proposals for redress. 2ª edição, Clark: The Lawbook Exchange, 2008. ODRIOZOLA-GURRUTXAGA, Miren. Autoría y participación em derecho penal internacional: los crímenes de atrocidad. Granada: Comares, 2015. SABADELL, Ana Lúcia; SIMON, Jan-Michael; DIMOULIS, Dmitri. Justiça de transição: das anistias às comissões da verdade. São Paulo: RT, 2014. SCHABAS, William A. The UN International Criminal Tribunals: the former Yugoslavia, Rwanda and Sierra Leone. Cambridge: Cambridge University Press, 2006. ____. An introduction to the International Criminal Court. 5 ed, Cambridge: Cambridge University Press, 2017. SOUZA, Artur de Brito Gueiros. Novas tendências do direito extradicional. 2 ed., Rio de Janeiro: Renovar, 2013. SPINELLIS, Dionysios (org.). Computer Crimes, Cyber-Terrorism, Child Pornography and Financial Crimes. Atenas: Ant. N. Sakkoulas Publishers, 2004. TRIFFTERER, Otto (org.). Commentary on the Rome Statute of International Criminal Court: observer’s note, article by article. 2 ed, Munique: Beck, Hart: Oxford, Baden Baden: Nomos, 2008. UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: ESTUDOS TEMÁTICOS: DIR. FUNDAMENTAIS E NOVOS DIREITOS CURSO: DIREITO CÓDIGO: MDI 0141 CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 03 Ementa A Disciplina será desenvolvida com um projeto de pesquisa coletivo a partir de um referencial teórico específico, integrante de cada uma das duas Linhas de Pesquisa, e reuniões para análise dos dados apurados com o fim de divulgação dos resultados das pesquisas. Objetivos Reconhecer os principais referenciais teóricos dos direitos fundamentais no Brasil e no mundo. Identificar os autores e respectivas influências na produção de novos direitos direito pátrio. Compreender estudos temáticos próprios e individualizados do desenvolvimento dos direitos fundamentais e novos direitos. Literatura Básica Recomendada Em razão da metodologia desenvolvida, não há bibliografia fixada. UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: ÉTICA CURSO: DIREITO CÓDIGO: MDI0143 CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 03 Ementa Divisão da ética: ética descritiva, ética normativa, metaética e ética aplicada. A ética das virtudes de Aristóteles. A ética escolástica de Tomás de Aquino. A ética do dever de Kant. O utilitarismo. O não-cognitivismo ético contemporâneo: Alfred Ayer e Hans Kelsen. A ética existencialista de J.P. Sartre. A ética do discurso de Apel e Habermas. O egoísmo ético de Ayn Rand. A ética espanhola contemporânea. A sociobiologia. A ética pública de Ubiratan de Macedo. Objetivos Analisar os conceitos fundamentais da teoria ética. Apresentar um quadro panorâmico da ética normativa. Literatura Básica Recomendada APEL, Karl-Otto. Estudos de Moral Moderna, Petrópolis, Vozes, 1994. AQUINO, Tomás de. Tratado da Justiça, Porto, RÉS, s.d. ARISTÓTELES. Ética a Nicômacos, 4ª ed., Brasília, Universidade de Brasília, 2001. AYER, A. J. Language, Truth and Logic, New York, Dover, 1952 BENTHAM, Jeremy. “Uma Introdução aos Princípios da Moral e da Legislação”, in Os Pensadores, 2ª ed., São Paulo, Abril Cultural, 1979. CAMPS, Victoria. Paradoxos do Individualismo, Lisboa, Relógio D ´Água, 1996. CORTINA, Adela. Ética sem moral, São Paulo, Martins Martins Fontes, 2010. CORTINA, Adela e MARTÍNEZ, Emilio. Ética, Madrid, Akal, 1996. GUISÁN, Esperanza. Manifiesto Hedonista, Barcelona, Anthropos, 1990. HABERMAS, Jürgen. Consciência Moral e Agir Comunicativo, Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1989. KANT, Immanuel. Crítica da Razão Pura, 3ª ed., Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 1994. KANT, Immanuel. Crítica da Razão Prática, Lisboa, Edições 70, 2001. KANT, Immanuel. Fundamentos da Metafísica dos Costumes, Rio de Janeiro, Ediouro, s.d. KELSEN, Hans. O problema da Justiça, Porto Alegre, Nuria Fabris, 2014. MACEDO, Ubiratan Borges de. Liberalismo e Justiça Social, São Paulo, Ibrasa, 1995. NERI, Demetrio. Filosofia Moral, São Paulo, Loyola, 2004. NINO, Carlos antiago. Introdução à Análise do Direito, São Paulo, Martins Fontes, 2010. RAND, Ayn. La Virtud del Egoísmo, Buenos Aires, Grito Sagrado, 2006. SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética, 21ª ed., Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2001. SARTRE, Jean-Paul. El Existencialismo es un Humanismo, Barcelona, Edhasa, 1999. WILSON, EDWARD. Sociobiology, Cambridge, The Belknap Press, 2000. UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: DIREITOS HUMANOS CURSO: DIREITO CÓDIGO: MDI 0124 CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 03 Ementa A cadeira é voltada para o exame dos direitos humanos tanto no que diz com o processo de afirmação (legitimidade formal) quanto no que diz com o conteúdo (legitimidade material). Neste sentido, dispõe-se a alinhavar a sede e a operacionalidade de tais direitos, integrando os vieses filosófico e normativo, categorias, ferramentas, critérios. A perspectiva, como natural, é interdisciplinar. Objetivos Reconhecer os direitos humanos em sua legitimidade formal e material. Identificar a operacionalidade de tais direitos em vieses filosófico e normativo, categorias, ferramentas, critérios. Compreender a perspectiva interdisciplinar dos direitos humanos e sua realidade Literatura Básica Recomendada ALEXY, Robert. Teoría de los derechos fundamentales. Tradução por Ernesto Garzón Vades. Madrid: Centro de Estudios Constitucionales, 1993, p. 81-115. ÁVILA, Humberto. Teoria dos princípios. São Paulo: Malheiros, p. 31- 75. CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Metodologia <> e <> na problemática actual dos direitos económicos, sociais e culturais. In: Estudos sobre direitos fundamentais. Coimbra: Coimbra Editora, p. 97-114, 2004. DRENGSON, Alan; DEVALL, Bill. The Deep Ecology Movement: origins, development & future prospects. The Trumpeter. V. 26, n. 2, p. 57-78, 2010. DWORKIN, Ronald. Levando os direitos a sério. São Paulo: Martins Fontes, 2010, p. 283-341. _________. O império do Direito. São Paulo: Martins Fontes, 2007, p. 141-183, 213-331. _________. Uma questão de princípio. São Paulo: Martins Fontes, 2000, p. 41-103. FERRAJOLI, Luigi. Pasado y futuro del Estado de Derecho. Revista Internacional de Filosofia Política, nº 17, p. 31-45, 2001. GADAMER, Hans- Georg. Hermenêutica em retrospectiva. 2.ed. V. 2. Petrópolis: Vozes, 2007, p. 9-42, 139-153. MAIA, Antonio Cavalcanti. Direitos humanos e a teoria do discurso do direito e da democracia. In: Arquivos de direitos humanos. V. 2. Rio de Janeiro: Renovar, p. 3-80, 2000. NEVES, Marcelo. A força simbólica dos direitos humanos. In: Democracia, Direito e Política. Florianópolis: Boiteux, p. 507-541, 2006. OLIVEIRA, Fábio Corrêa Souza de. Direitos humanos e direitos não-humanos. Prelo. ___________. Morte e vida da Constituição Dirigente. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010. ___________. Notas sobre uma teoria da Constituição Dirigente constitucionalmente adequada ao Brasil. In: 20 anos de Constituição. São Leopoldo: Oikos, 2009, p. 41-63. ___________. Por uma teoria dos princípios: o princípio constitucional da razoabilidade. 2.ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2007, p. XXI- XXIV (Nota à 2.ed.), 19-79. ___________. Uma análise da constitucionalidade da reforma do Estado brasileiro. In: Constituição, Estado e Direito: reflexões contemporâneas. Série Direito/IBMEC-RJ. Rio de Janeiro: Qualitymark, p.59-77, 2009. ___________. Voltando à problemática da tipologia regras e princípios: primeiro ensaio. Jurispoiesis (Rio de Janeiro), v. 13, p. 201-228, 2010. ___________; LOURENÇO, Daniel Braga. Em prol do Direito dos Animais: inventário, titularidade e categorias. In: Revista Juris Poiesis. Ano 12, n. 12, p. 113-157, 2009. PRESNO LINERA, Miguel. Quién debe formar parte del pueblo soberano en una sociedade democrática decente? In: Revista Juris Poiesis. Ano 12, n. 12, p. 259-298, 2009. SALT, Henry. Animals rights: considered in relation to social progress. New York: Macmillan & Co, 1894. SÁNCHEZ RUBIO, David. Contra una cultura estática de derechos humanos. Disponibilizado. SINGER, Peter. Libertação animal. Porto Alegre, São Paulo: Lugano, 2004, p. 1-26 e 241-281. STRECK, L. L. . Verdade e Consenso. 4. ed. São Paulo/SP: Saraiva, 2011. 639 p. SUNSTEIN, Cass. A Constituição Parcial. Belo Horizonte: Del Rey, 2009, p. 155-207. TORRES, Ricardo Lobo. A metamorfose dos direitos sociais em mínimo existencial. In: Direitos fundamentais sociais: estudos de Direito Constitucional, Internacional e Comparado. Rio de Janeiro: Renovar, p. 1-46, 2003. WALDRON, Jeremy. A essência da oposição ao judicial review. In: Legitimidade da jurisdição constitucional. Rio de Janeiro: Lumen Juris, p. 93-157, 2010. UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: DISCIPLINA TÓPICOS ESPECIAIS DE DIREITOS FUNDAMENTAIS E NOVOS DIREITOS NO BRASIL CURSO: DIREITO CÓDIGO: MDI0112 CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 3 Ementa Democracia e Direitos humanos. Direitos Fundamentais no Brasil após a Constituição Federal de 1988. Tópicos especiais em exame na realidade brasileira após 1988. Objetivos Reconhecer os direitos humanos e fundamentais na CRFB 88. Identificar a repercussão de tais direitos na produção de novos direitos infraconstitucionais pós CRFB 88. Compreender as gerações de direitos fundamentais e seus reflexos em na produção jurídica brasileira contemporânea. Literatura Básica Recomendada BOTO, Carlota. A educação escolar como direito humano de três gerações: identidades e universalismos. Educ. Soc., Campinas, vol. 26, n. 92, p. 777-798, Especial - Out. 2005 779 Disponível em <http://www.cedes.unicamp.br> CANDAU, Vera Maria. Direitos humanos, educação e interculturalidade: as tensões entre igualdade e diferença. Rev. Bras. Educ., Rio de Janeiro , v. 13, n. 37, p. 45-56, Apr. 2008 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-24782008000100005&lng=en&nrm=iso>. access on 26 Jan. 2018. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-24782008000100005. COUTINHO, Carlos Nelson. A democracia como valor universal. Encontros com a Civilização Brasileira. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, v. 9, p. 33-47, 1979. Disponível em: http://pt.scribd.com/doc/49636615/A- Democracia-como-Valor-Universal RANCIÈRE, Jacques. O ódio à democracia. São Paulo: Boitempo, 2014. SANTOS, Boaventura de Souza. Por uma concepção multicultural de direitos humanos. Faculdade de Economia de Coimbra e Centro de Estudos Sociais. Revista Crítica de Ciências Sociais. Número 48. Junho, 1997. Pág.11- 32. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-24782008000100005&lng=en&nrm=iso http://www.cedes.unicamp.br/ http://pt.scribd.com/doc/49636615/A-Democracia-como-Valor-Universal http://pt.scribd.com/doc/49636615/A-Democracia-como-Valor-Universal http://dx.doi.org/10.1590/S1413-24782008000100005 UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: ESTUDO DE AUTOR CURSO: DIREITO CÓDIGO: MDI 0128 CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 03 Ementa Disciplina tem por objeto propiciar o estudo aprofundado de um autor ou de alguns autores em diálogo. Daí que o programa varia de acordo com o(s) autor(es) estudado(s). Objetivos Reconhecer a importância do estudo aprofundado de autores na respectiva área de conhecimento. Identificar referenciais teóricos de relevo e sua repercussão na produção científica contemporânea. Compreender as conexões temáticas entre autores em diversas áreas de conhecimento. Literatura Básica Recomendada Considerando-se a natureza desta atividade, não há bibliografia fixada. UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: ESTUDOS TEMÁTICOS: ACES. À JUSTIÇA E EFETIV. DO PROC CURSO: DIREITO CÓDIGO: MDI 0137 CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 03 Ementa A Disciplina será desenvolvida com um projeto de pesquisa coletivo a partir de um referencial teórico específico, integrante de cada uma das duas Linhas de Pesquisa, e reuniões para análise dos dados apurados com o fim de divulgação dos resultados das pesquisas. Objetivos Reconhecer os principais referenciais teóricos do Acesso à Justiça no Brasil e no mundo. Identificar os autores e respectivas influências na produção do direito pátrio. Compreender estudos temáticos próprios e individualizados em prol do acesso à justiça e efetividade do processo. Literatura Básica Recomendada Em razão da metodologia desenvolvida, não há bibliografia fixada. UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: DIREITO PENAL ECONÔMICO CURSO: DIREITO CÓDIGO: MDI0142 CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 03 Ementa Noções gerais sobre o Direito Penal Econômico e empresarial. O Direito Penal Econômico como “novo” Direito Penal. Considerações criminológicas. Considerações histórico-comparadas. Considerações dogmáticas. Autorregulação regulada e criminal compliance. Responsabilidade individual nos crimes econômicos. O papel do Compliance Officer. A questão do Whistlebowing e do empregado da empresa. Limites da investigação interna. Responsabilidade penal da pessoa jurídica. Sanções adequadas e instrumentos de justiça negocial. Objetivos Proporcionar o aprofundamento na disciplina Direito Penal Econômico Contribuir para a compreensão dos modernos instrumentos relacionados com o risco empresarial, em especial as estratégias de Compliance. Favorecer o amadurecimento científico do aluno pós-graduando, com a visão integrada do Direito Penal, da Política Criminal e da Criminologia econômica. Literatura Básica Recomendada ALLER, Germán. Edwin H. Sutherland y ‘El delito de cuello blanco’. In Criminalidad del Poder Económico: ciencia y praxis. _____. Montevideo: B de F, 2011. BRAITHWAITE, John. Enforced Self-Regulation. In Responsive regulation. Transcending the Deregulation Debate. ____; Ayres, Ian. N. York: Oxford Univ. Press, 1992. COCA VILA, Ivó. ¿Programa de Cumplimiento como forma de autorregulación regulada? In Criminalidad de Empresa y Compliance. Silva Sánchez, Jesús-María. Barcelona: Atelier, 2013. ESTRADA I CUADRAS, Albert; LLOBET ANGLÍ, Mariona. Derechos de los trabajadores y deberes del empresario. Conflito en las investigaciones empresariais internas. In Criminalidad de Empresa y Compliance. Silva Sánchez, Jesús-María. Barcelona: Atelier, 2013. GÓMEZ-JARA DÍEZ, Carlos. La culpabilidad penal (propia) de la persona jurídica. In Teoria del Delito en la Práctica Penal Económica. Jesús-María Silva Sánchez; Fernando Miró Llinares (Dir.). Madrid: La Ley, 2013. GÓMEZ MARTÍN, Víctor. Delitos especiales y Moderna Dogmática del Derecho Penal Económico. In La Teoría del Delito en la Práctica Penal Económica. Silva Sánchez, Jesús-María; MIRÓ Llinares, Fernando. Madrid: La Ley, 2013. _____. Compliance y derechos de los trabajadores. In Responsabilidad de la empresa y compliance. Mir Puig, Santiago; Corcoy, Mirentxu; Gómez Martín, Víctor (Dir.). Montevideo: B de F, 2014. HEINE, GÜNTER. Modelos de responsabilidad jurídico-(penal) originaria de la empresa. In Modelos de autorresponsabilidad penal empresarial. Propuestas globales contemporáneas. Gómez-Jara Díez, Carlos. Bogotá: Universidad Externado de Colombia, 2008. KINDHÄUSER, Urs. Los tipos de delito en Derecho Penal Económico. In La Teoría del Delito en la Práctica Penal Económica. Silva Sánchez, Jesús-María; MIRÓ Llinares, Fernando. Madrid: La Ley,2013. KUHLEN, Lothar. Cuestiones fundamentales de Compliance y Derecho Penal. In Compliance y Teoría del Derecho Penal. ___; Pablo Montiel, Juan; Urbina Gimeno, Íñigo Ortiz de. Madrid: Marcial Pons, 2013. LASCURAÍN SANCHEZ, Juan Antonio. Salvar al Oficial Ryan (sobre la responsabilidad penal del oficial de cumplimiento). In Responsabilidad de la empresa y compliance. Mir Puig, Santiago; Corcoy, Mirentxu; Gómez Martín, Víctor (Dir.). Montevideo: B de F, 2014. _____. La responsabilidad penal individual por los delitos de empresa. In Manual de cumplimiento penal en la empresa. Nieto Martín, Adán (Dir.).Valencia: Tirant lo Blanch, 2015. MALTEZ, Joana Veríssimo; CRUZ, José N. A teoria da escolha racional e as infrações económicas e financeiras. In Infrações económicas e financeiras: estudos de criminologia e direito. Coimbra: Coimbra Editora, 2013. MARINUCCI, Giorgio. La responsabilidad penal de las personas jurídicas. Un bosquejo histórico-dogmático. In Estudios Penales en Homenaje a Enrique Gimbernat. Tomo I. García Valdés, Carlos et al. Madrid: Edisofer, 2008. MARTINEZ-BUJÁN PÉREZ, Carlos. Derecho penal económico y de la empresa. Parte General. 4ª ed. Valencia: Tirant lo Blanch, 2014. ____. Los fenómenos de la expansión y de la reducciónen en el Derecho Penal Económico. In Infrações económicas e financeiras: estudos de criminologia e direito. Coimbra: Coimbra Editora, 2013. NIETO MARTÍN, Adán. Introducción. In El Derecho Penal Económico en la era Compliance. Arroyo Zapatero, Luis; ____ (Dir.). Valencia: Tirant lo Blanch, 2013. _____. Investigaciones internas. In Manual de cumplimiento penal en la empresa. Nieto Martín, Adán (Dir.).Valencia: Tirant lo Blanch, 2015. _____. El cumplimiento normativo. In Manual de cumplimiento penal en la empresa. ____ (Dir.).Valencia: Tirant lo Blanch, 2015. PÉREZ DEL VALLE, Carlos. Introducción al Derecho Penal Económico. In Curso de Derecho Penal Económico. 2ª ed. Bacigalupo, Enrique (Dir.). Madrid: Marcial Pons, 2005. PRITTWITZ, Cornelius. La posición jurídica (en especial, posicion de garante) de los compliance officers. In Compliance y Teoría del Derecho Penal. Kuhlen, Lothar; Pablo Montiel, Juan; Urbina Gimeno, Íñigo Ortiz de. Madrid: Marcial Pons, 2013. RAGUÉS I VALLÈS, Ramón. El fomento de las denuncias como instrumento de política criminal contra la criminalidad corporativa. In Responsabilidad de la empresa y compliance. Mir Puig, Santiago; Corcoy, Mirentxu; Gómez Martín, Víctor (Dir.). Montevideo: B de F, 2014. ______. La Doctrina de la ignorancia deliberada y su aplicación al Derecho Penal Económico-empresarial. In La Teoría del Delito en la Práctica Penal Económica. Silva Sánchez, Jesús-María; MIRÓ Llinares, Fernando. Madrid: La Ley, 2013. RIGHI, Esteban. Derecho Penal Económico Comparado. Buenos Aires: Ed. Revista de Derecho Privado, 1991. ROBLES PLANAS, Ricardo. Imputación en la empresa y conductas neutras. In La Teoría del Delito en la Práctica Penal Económica. Silva Sánchez, Jesús-María; MIRÓ Llinares, Fernando. Madrid: La Ley, 2013. SANTOS, Cláudia Maria Cruz. O crime do colarinho branco (da origem do conceito e sua relevância criminológica à questão da desigualdade na administração da justiça penal). Coimbra: Coimbra Ed., 2001. SCHÜNEMANN, Bernd. Del derecho penal de la clase baja al derecho penal de la clase alta. In Obras. Tomo II. Sta. Fe: Rubinzal, 2009, pp. 13-40. SILVA SÁNCHEZ, Jesús-María. Teoría del delito y Derecho Penal Económico-Empresarial. In La Teoría del Delito en la Práctica Penal Económica. ____; MIRÓ Llinares, Fernando. Madrid: La Ley, 2013. ______. VARELA, Lorena. Responsabilidades individuales en estructuras de empresa. SILVA SÁNCHEZ, Jesús- María (Dir.). Barcelona: Atelier, 2013. ______. Deberes de vigilancia y compliance empresarial. In In Compliance y Teoría del Derecho Penal. Kuhlen, Lothar; Pablo Montiel, Juan; Urbina Gimeno, Íñigo Ortiz de. Madrid: Marcial Pons, 2013. IMPSON, Sally S. Corporate Crime, Law, and Social Control. Cambridge: Cambridge University Press, 2002. SOUZA, Artur de Brito Gueiros. Programas de Compliance e a atribuição de responsabilidade individual nos crimes empresariais. In Revista Portuguesa de Ciência Criminal. Ano 25, ns. 1 a 4, Coimbra, jan.-dez., 2015. ______. Aspectos controversos dos acordos de leniência no direito brasileiro. In Revista de Estudos Jurídicos UNESP, Franca, 2017. ______. Roberto Lyra e o Direito Penal Econômico. In Direito Penal: 80 anos da Faculdade de Direito da UERJ. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2015. ______. Da criminologia à política criminal: direito penal econômico e o novo direito penal. In Inovações no Direito Penal Econômico. Contribuições criminológicas, político-criminais e dogmáticas. _____ (Org.). Brasília: ESMPU, 2011. SIEBER, Ulrich. Programas de compliance en el derecho penal de la empresa. El derecho penal económico en la era compliance. Arroyo Zapatero, Luis; Nieto Martín, Adán (Dir.). valencia: Tirant lo Blanch, 2013. TIEDEMANN, Klaus. Manual de Derecho Penal Económico. Valencia: Tirant lo Blanch, 2010. URBINA GIMENO, Íñigo Ortiz. Responsabilidad penal de las personas jurídicas: The American Way. In Responsabilidad de la empresa y compliance. Mir Puig, Santiago; Corcoy, Mirentxu; Gómez Martín, Víctor (Dir.). Montevideo: B de F, 2014. VERVAELE, John A. E. Estudios de Derecho Penal Económico y Financiero. Universidad de Ibagué, 2011. UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: DIREITO, ECONOMIA, INSTITUIÇÕES E DESENVOLVIMENTO CURSO: DIREITO CÓDIGO: MDI 0140 CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 03 Ementa As relações entre Direito, Economia, Instituições e Desenvolvimento. Teorias sobre o desenvolvimento. Intervenção direta e indireta do Estado na economia. Agências reguladoras e governança regulatória. Instituições e desenvolvimento. Análise econômica do Direito. Análise jurídica da Economia. Objetivos Reconhecer as conexões entre Direito e Economia. Proporcionar conhecimentos mais aprofundados sobre as teorias do desenvolvimento. Compreender os elementos de análise econômica do Direito e jurídica da Economia. Literatura Básica Recomendada ALLAND, Denis; RIALS, Stéphane. Dicionário da cultura jurídica. Tradução de Ivone Castilho Benedetti e revisão técnica de Márcia Villares de Freitas. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2012. ALVAREZ, Alejandro Bugallo. Análise econômica do direito: contribuições e desmistificações. Direito, Estado e Sociedade, Rio de Janeiro, v. 9, n. 29, p. 49-68, jul./dez. 2006. Disponível em: . BARRAL, Welber (org). Direito e desenvolvimento: análise da ordem jurídica brasileira sob a ótica do desenvolvimento. São Paulo: Singular, 2005. BARROSO, Luís Roberto. Constituição, Ordem Econômica e Agências Reguladoras. Redae – Revista Eletrônica de Direito Administrativo Econômico. Salvador, nº 01, fevereiro/março/abril de 2005. Disponível em . ______. Neoconstitucionalismo e constitucionalização do Direito (o triunfo tardio do direito constitucional no Brasil). Themis – Revista da Escola Superior da Magistratura do Estado do Ceará, Fortaleza, v. 4, n. 2, p. 13- 100, jul./dez. 2006. Disponível em: . BERNARDI, Bruno Boti. O conceito de dependência da trajetória (path dependence): definições e controvérsias teóricas. Perspectivas, São Paulo, v. 41, p. 137-167, jan./jun. 2012. Disponível em: . BOBBIO, Norberto. O Positivismo Jurídico: Lições de Filosofia do Direito. Compilação por Nello Morra. Tradução e notas por Márcio Pugliesi. São Paulo: Ícone, 2006. ______. Teoria do Ordenamento Jurídico. 10. ed., Brasília: UnB, 1999. BOBBIO, Norberto; MATTEUCCI, Nicola; PASQUINO, Gianfranco. Dicionário de Política. Tradução de Luís Guerreiro Pinto Cacais et al. Brasília: Universidade de Brasília, 1986. BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos. Auto-interesse e Incompetência. Revista Brasileira de Economia, Rio de Janeiro, v. 57, n. 1, 2003. Disponívelem: . BRUE, Stanley L. História do Pensamento Econômico. Tradução de Luciana Penteado Miquelino. São Paulo: Cengage Learning, 2013. CARNEIRO, Maria Francisca. Reflexões sobre a epistemologia jurídica contemporânea no Brasil. Revista Bonijuris, Curitiba, v. 26, n. 7, p. 6-10, jul. 2014. COASE, Ronald H. Law and Economics at Chicago. Journal of Law and Economics, Chicago, v. 36, n. 1, p. 239-254, abr. 1993. ______. The impact of social cost. Journal of Law and Economics, n.3, p. 1-44, out. 1960. COELHO, Cristiane de Oliveira. A Análise Econômica do Direito enquanto Ciência: uma explicação do seu êxito sob a perspectiva da História do Pensamento Econômico. In: Latin American and Caribean Law and Economics Association (ALACDE) Annual Papers (Anais). Berkeley: University of California (Berkeley Program in Law and Economics), p. 1-27, 2007. Disponível em: . COELHO, Felipe Canuto. O Estado liberal: entre o liberalismo econômico e a necessidade de regulação jurídica. Revista Jurídica UNIGRAN, Dourados, v. 08, nº 15, jan./jun. 2006. Disponível em . COLEMAN, Jules L. Economics and the Law: A Critical Review of the Foundations of the Economic Approach to Law. Ethics, v. 94, n. 4, p. 649-679, jul.1984. Disponível em: . CONCEIÇÃO, Otávio Augusto C. A contribuição das abordagens institucionalistas para a constituição de uma teoria econômica das instituições. Ensaios FEE, Porto Alegre, v. 23, n. 1, p. 77-106, 2002. COOTER, Robert; ULEN, Thomas. Law and Economics. 6. ed. Chicago: Pearson, 2010. COOTER, Robert; KRAUS, Jody S. The Measure of Law and Economics. In: Law and Economics Workshop. Berkeley: University of California (Berkeley Program in Law and Economics), p. 1-56, 2014. Disponível em: . COPETTI NETO, Alfredo; MORAIS, José Luiz Bolzan de. O segundo movimento Law and Economics, a eficiência e o consenso do modelo neoclássico ordenalista subjetivista a partir de Richard Posner: ruptura ou (re) aproximação ao (Estado de) direito contemporâneo? Revista da Academia 12/07/2019 Plataforma Sucupira https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/coleta_online/relatorios/conferencia/formRelatorio.xhtml 4/29 Brasileira de Direito Constitucional, Curitiba, n. 4, p. 54-76, jan.-jun. 2011. Disponível em: . DAVID, René. Os Grandes Sistemas do Direito Contemporâneo. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002. ECHTERHOFF, Gisele. A Ordem Econômica e a Constituição: o Papel dos Princípios Constitucionais. [on line]. Revista Conhecimento Interativo. São José dos Pinhais, v. 04, n. 02, jan./jun. 2010. Disponível em: . EISENBERG, José. Para que serve o pragmatismo jurídico? Disponível em: . FERRAZ JÚNIOR, Tércio Sampaio. Teoria da Norma Jurídica. Rio de Janeiro: Forense, 1978. FONSECA, João Bosco Leopoldino da. Direito Econômico. 5. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2004. FREEMAN, Edward R. Strategic Management: A Stakeholder Approach. Cambridge: Cambridge University Press, 2010. FREEMAN, Edward R.; REED, David L. Stockholders and Stakeholders: A New Perspective on Corporate Governance. California Management Review, vol. 25, n. 03, p. 88-106, 1983. GAROUPA, Nuno; GINSBURG, Tom. Análise Econômica e Direito Comparado. In: TIMM, Luciano Benetti (org.). Direito e Economia no Brasil. 2. ed. São Paulo: Atlas, p. 139-157, 2014. GICO JR., Ivo. Introdução ao Direito e Economia. In: TIMM, Luciano Benetti (org.). Direito e Economia no Brasil. 2. ed. São Paulo: Atlas, p. 1-33, 2014. GOMES, Fábio Guedes. A Nova Economia Institucional (NEI) e o (Sub) Desenvolvimento Econômico Brasileiro: Limites e Impossibilidades de Interpretação. Disponível em: . GONÇALVES, Everton das Neves; STELZER, Joana. Eficiência e direito: pecado ou virtude; uma incursão pela análise econômica do direito. Revista Jurídica – UNICURITIBA, Curitiba, v. 1, n. 28, p. 77-122, 2012. Disponível em: . GRAU, Eros Roberto. A Ordem Econômica na Constituição de 1988. 5. ed., São Paulo: Malheiros, 2000. ______. A Ordem Econômica na Constituição de 1988: Interpretação e Crítica. 15. ed., rev. e atual. São Paulo: Malheiros, 2012. ______. O direito posto e o direito pressuposto. 3ª ed. São Paulo: Malheiros, 2000. GUERRA, Sérgio (org). Regulação no Brasil: uma visão multidisciplinar. Rio de Janeiro: FGV, 2014. HALL, Peter A.; TAYLOR, Rosemary C. R. As três versões do neo-institucionalismo. Lua Nova, n. 58, p. 193-223, 2003. HEFFES, Omar Darío. Economía Neoclássica: Veridicción y Justicia en el Mercado. Lex Humana, Petrópolis, v. 5, n. 2, p. 111-129, 2013. HESSE, Konrad. Derecho Constitucional y Derecho Privado. Madri: Civitas, 2001. HUNT, E. K.; LAUTZENHEISER, MARK. História do Pensamento Econômico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. KAPLOW, Louis; SHAVELL, Steven. Economic Analysis of Law. In: AUERBACH, Alan J.; FELDSTEIN, Martin. (edit.). Handbook of Public Economics, v. 3, Elsevier, p. 1.661-1.784, 2002. KERSTENETZKY, Celia Lessa. O Estado do bem-estar social na idade da razão: a reinvenção do Estado social no mundo contemporâneo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. LLINÁS, Emílio Suñé. Teoría Estructuralista del Derecho. Madrid: Universidade Complutense de Madrid, 2006. LOPES, Ana Frazão de Azevedo. Democracia e mercados: a crescente tensão entre os imperativos econômicos e o Estado Democrático de Direito. Disponível em: . LOPES, Herton Castiglioni. Instituições e crescimento econômico: os modelos teóricos de Thorstein Veblen e Douglas North. Revista de Economia Política, v. 33, n. 4 (133), p. 619-637, out.- dez. 2013. LOSANO, Mario G. Os grandes sistemas jurídicos – introdução aos sistemas jurídicos europeus e extra-europeus. São Paulo: Martins Fontes, 2007. MACKEY, John; SISODIA, Raj. Capitalismo Consciente. São Paulo: HSM, 2013. MAIA, Antônio Cavalcanti. As transformações dos sistemas jurídicos contemporâneos: apontamentos acerca do neoconstitucionalismo. In: MOREIRA, Eduardo Ribeiro; PUGLIESI, Márcio; MORAES, Alexandre de; et al. 20 anos da Constituição Brasileira. São Paulo: Saraiva, p. 395-423, 2009. MARSHALL, Alfred. Principles of Economics: an introductory volume. 8 ed. Londres: Macmillan, 1920. MATHIS, Klaus. Consequencialism in Law. In: MATHIS, Klaus (org.) Efficiency, Sustainability and Justice to Future Generations. Dordrecht: Springer Science+Business MediaBV, p. 3-29, 2011. Disponível em: . ______. Efficiency Instead of Justice? Searching for the Philosophical Foundations of the Economic Analysis of Law. Lucerne: Springer, 2009. MAZZUCATO, Mariana. O estado empreendedor: desmascarando o mito do setor público vs. setor privado. Tradução Elvira Serapicos. 1. ed. São Paulo: Portfólio-Penguin, 2014. MELLO, Celso Antônio Bandeira de. O Estado e a Ordem Econômica. In: CLÉVE, Clémerson Merlin; BARROSO, Luís Roberto (Org.) Direito Constitucional: constituição financeira, econômica e social. v. VI. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. MERTENS, Karl Martin Ekornes. Milton Friedman and Social Responsibility An Ethical Defense of the Stockholder Theory. Oslo, 2013, 105f. Tese (Doutorado em Filosofia). Pós-graduação em Filosofia do Departamento de Filosofia da Universidade de Oslo. Disponível em: . MOREIRA, Vital. A Ordem Jurídica do Capitalismo. Coimbra: Centelha, 1973. NAZAR, Nelson. Direito econômico. 2. ed. rev., ampl. e atual. Bauru: EDIPRO, 2009. NIETO, Alejandro; GORDILLO, Agustín. Las Limitaciones del Conocimento Jurídico. Madrid: Editorial Trotta, 2001. NIETO, Enrique Cáceres. ¿Qué es el derecho? Iniciación a una concepción lingüística. Universidad Nacional Autonóma de Mexico: Ciudad de México, 2000. NINO, Carlos Santiago. Introdução à análise do Direito. Tradução de Elza Maria Gasparotto. São Paulo: Martins Fontes, 2010. NORTH, Douglas C. Economic performance trough time. The American economic review, v. 84, n. 3, p. 359-368, 1994. ______. Institutions, institutional change and economic performance. 23. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2006. OLIVEIRA, Luciano. Não fale do Código de Hamurabi!A pesquisa sócio-jurídica na pós-graduação em Direito, 26 fls. Disponível em: . OLIVEIRA, Rafael Carvalho Rezende. Governança regulatória e o desenho institucional das agências reguladoras brasileiras. Disponível em: < http://www.direitodoestado.com.br/colunistas/rafael-carvalho-rezende-oliveira/governanca- regulatoria-e-o-desenho-institucional-dasagencias- reguladoras-brasileiras->. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Conferência das Nações Unidas sobre desenvolvimento Sustentável. Parágrafo 13. Disponível em: . ORGANIZAÇÃO PARA A COOPERAÇÃO E O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO. Recomendação do Conselho sobre Política Regulatória e Governança, 2012. Disponível em: . PARREIRA, Liziane; BENACCHIO, Marcelo. Da análise econômica do Direito para a análise jurídica da Economia: a concretização da sustentabilidade. Prisma Jurídico, São Paulo, vol. 11, n. 1, jan.-jun./2012. Disponível em: . PAUPÉRIO, Arthur Machado. A legalidade, a realidade social e a justiça: a ordem política, social e econômica e os valores humanos. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1983. PEIXINHO, Manoel Messias; FERRARO, Suzani Andrade. Direito ao Desenvolvimento como Direito Fundamental. In: XV CONGRESSO NACIONAL DO CONPEDI. Manaus, 2006, Anais... 6952- 6973. Disponível em: . PEREIRA, Carlos de Brito. Notas para uma Crítica Institucionalista da Nova Economia Institucional. Working Paper, FEA/USP, 2001. Disponível em: . PETTER, Lafayete Josué. Princípios constitucionais da ordem econômica: o significado e o alcance do art. 170 da Constituição Federal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2005. PIANCIOLA, Cesare. Socialismo. In: BOBBIO, Norberto; MATTEUCCI, Nicola; PASQUINO, Gianfranco (orgs.). Dicionário de Política. Tradução de Luís Guerreiro Pinto Cacais et al. Brasília: Universidade de Brasília, p. 1196-1202,1986. PIETROPAOLO, João Carlos. Limites de critérios econômicos na aplicação do direito: hermenêutica e análise econômica do direito. São Paulo, 2009, 254f. Tese (Doutorado em Direito). Pós-Graduação em Direito da Faculdade de Direito da Universidade do Estado de São Paulo. PINTO, João Batista Moreira. As diferentes concepções sobre o sujeito e suas diferentes inter-relações com o direito. Veredas do Direito, Belo Horizonte, v. 1., n. 2, p. 81-90, 2004. PINTO, Paulo Mota. Sobre a alegada “superação” do Direito pela análise económica: ilustrada com a análise das medidas de indemnização contratual. In: NUNES, Antônio José Avelãs; COUTINHO, Jacinto Nelson de Miranda (coords.). O Direito e o Futuro: o Futuro do Direito. Coimbra: Almedina, p. 169-211, 2008. POGREBINSCHI, Thamy. O que é pragmatismo jurídico? Disponível em: . PORTER, Michael E.; KRAMER, Mark R. The big idea: Creating Shared Value – how to reinvent capitalism and unleash a wave of innovation and growth. Harvard Business Review, v.1, p. 48-58, jan./fev. 2011. Disponível em: . PORTO, Antônio Carlos Maristrello Porto; SAMPAIO, Patrícia. Direito e economia em dois mundos: doutrina jurídica e pesquisa empírica. Rio de Janeiro: FGV, 2014. PRADO, Eleutério F. S. A ortodoxia neoclássica. Estudos Avançados., vol. 15, n. 41, p. 9-20, 2001. Disponível em: . RAMOS, Elival da Silva. O Estado na Ordem Econômica. In: CLÉVE, Clémerson Merlin; BARROSO, Luís Roberto (Org.). Direito constitucional: constituição financeira, econômica e social. v. VI. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. RODRIK, Dani. Goodbye Washington Consensus, Hello Washington Confusion? 2006. Disponível em: . ______. Rethinking growth policies in the developing world, 2004. Disponível em: . ______. The past, present and future of economic growth, 2013. Disponível em: < https://drodrik.scholar.harvard.edu/files/dani- rodrik/files/gcf_rodrik-working-paper-1_-6-24-13.pdf>. RISCONI, Gian Enrico. Capitalismo. In: BOBBIO, Norberto; MATTEUCCI, Nicola; PASQUINO, Gianfranco (orgs.). Dicionário de Política. Tradução de Luís Guerreiro Pinto Cacais et al. Brasília: Universidade de Brasília, p. 141-148, 1986. SALAMA, Bruno Meyerhof. O que é Direito e Economia? Revista do Curso de Direito da UNIFACS, n. 160, p. 1-17, out. 2013. Disponível em: . SALOMÃO FILHO, Calixto. Novo estruturalismo jurídico: uma alternativa para o direito? Revista dos Tribunais, São Paulo, v. 926, p. 533-547, dez. 2012. SANDRONI, Paulo. Novo Dicionário de Economia. São Paulo: Best Seller, 1994, p. 120. SANTOS, Theophilo de Azeredo. Estudos de Economia e Direito. Rio de Janeiro: Sindicato dos Bancos do Estado da Guanabara, 1975. SHAPIRO, Mário Gomes. Repensando a relação entre estado, direito e desenvolvimento: os limites do paradigma da rule of law e a relevância das alternativas institucionais. Revista Direito GV, São Paulo: Fundação Getúlio Vargas, V.6, p. 213-252, Jan-Jun 2010. SEN, Amartya. Desenvolvimento como Liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. SEN, Amartya; KLIKSBERG, Bernardo. As pessoas em primeiro lugar: a ética do desenvolvimento e os problemas do mundo globalizado. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. STOUT, Linn. The Shareholder Value Myth. San Francisco: Berrett-Koehler, 2012. TAMANAHA, Brian Z. O primado da sociedade e as falhas do direito e desenvolvimento. Revista Direito GV, São Paulo, v. 6, n. 1, p. 175-212, jan./jun. 2010. Disponível em: < http://direitosp.fgv.br/sites/direitosp.fgv.br/files/10.pdf>. TAVARES, André Ramos. Princípios constitucionais. In: MARTINS, Ives Gandra da Silva; MENDES, Gilmar Ferreira; NASCIMENTO, Carlos Valder (coords.). Tratado de Direito Constitucional, v. 1. São Paulo: Saraiva, p. 396-432, 2010. TIMM, Luciano Benetti. A matriz da análise econômica do direito para além do “eficientismo”. In: ESTEVEZ, André Fernandes; JOBIM, Marcio Felix (Orgs.). Estudos de direito empresarial: Homenagem aos 50 anos de docência do Professor Peter Walter Ashton. São Paulo: Saraiva, p. 97-117, 2012. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de Economia. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. WAISBERG, Ivo. Direito e Economia – O efeito bumerangue do populismo jurídico. In: WALD, Arnoldo; FONSECA, Rodrigo Garcia da (coords.). A empresa no terceiro milênio: aspectos jurídicos. São Paulo: Juarez de Oliveira, p. 647-660, 2005. WEBER, Max. Economia e Sociedade: Fundamentos da sociologia compreensiva. Tradução de Regis Brabosa e Karen Elsabe Barbosa. Revisão Técnica de Gabriel Cohn. Distrito Federal: Universidade de Brasília. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 1999. WILLIAMSOM, Oliver. Markets and Hierarchies: Analysis and Antitrust Implications. New York, Free Press, 1975. ______. The Economics of Organization: The Transaction Cost Approach. The American Journal of Sociology, v. 87, n. 3, p. 548-577, nov. 1981. ______. The Economics Institutions of Capitalism: Firms, Markets, relational contracting. New York: The Free Press, 1985. Disponível em: UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: DIREITOS FUNDAMENTAIS CURSO: DIREITO CÓDIGO: MDI0108 CARGA HORÁRIA: 45h CRÉDITOS: 03 Ementa Direitos fundamentais e direitos humanos: pode a teoria dos direitos fundamentais se colocar em desfavor dos direitos humanos? Transição constitucional no Brasil: a concepção de direitos fundamentais na Constituição de 1988. O encontro do constitucionalismo com os direitos fundamentais. Jusfundamentalizar como pretensão totalizante e o esvaziamento dos direitos fundamentais. Dimensões de direitos fundamentais e sua estrutura normativa. Dimensões objetiva e subjetiva dos direitos fundamentais; horizontalidade. Âmbito de proteção e restrições aos direitos fundamentais. Mínimo existencial e suas teorias delimitadoras: a contribuição da jurisprudência quanto à fixação judicial de conteúdo mínimo de direito fundamental. Justiciabilidade dos direitos fundamentais sociais: controle judicial de políticas públicas. Experiências internacionais no controle judicial de políticas públicas. Objetivos Objetivo teórico-reflexivo
Compartilhar