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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
PROGRAMA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: JURISDIÇÃO CONTITUCIONAL CURSO: DIREITO
CÓDIGO: MDI0145 CARGA HORÁRIA: 45H CRÉDITOS: 3
Ementa
A disciplina analisa a jurisdição constitucional desde a sua evolução histórica em paralelo com as discussões
doutrinárias concernentes aos seus modelos processuais e a sua dimensão substantiva. Ela estuda o fenômeno
contemporâneo denominado “ativismo judicial”, e o situa fática e normativamente no contexto das correntes
neoconstitucionalistas e realistas, problematizando a temática no âmbito da dicotomia positivismo/não-positivismo.
Por fim, investiga autores clássicos e casos paradigmáticos com ênfase no contexto brasileiro e discute o estado
da arte dos diálogos institucionais no Brasil.
Objetivos
 Objetivo geral: possibilitar a compreensão do significado da jurisdição desde o seu surgimento e sua
importância nas democracias contemporâneas.
 Objetivo específico: discutir o problema da jurisdição constitucional no Brasil, assim como a hipertrofia do
poder judiciário e as consequências para a democracia, mormente a partir do fenômeno do ativismo
judicial; analisar concretamente o estado da arte dos diálogos institucionais.
Literatura Básica Recomendada
LAFUENTE BALLE, José Maria. La judicialización de la interpretación constitucional. Madrid, Colex, 2000.
CANOTILHO, J.J. Gomes; MENDES, Gilmar; SARLET, Ingo W.; STRECK, Lenio L. (org). Comentários a
Constituição do Brasil. 2ª. Ed. São Paulo, Saraiva, 2018.
CATTONI, Marcelo Andrade de Oliveira. Contribuições para uma teoria crítica da Constituição. Belo Horizonte:
Arraes Editores, 2017.
DWORKIN, Ronald. O império do direito. São Paulo: Martins Fontes, 2014.
GARCIA-PELAYO, Manuel. Derecho Constitucional Comparado. Madrid, ed. Alianza, 2005.
KELSEN, Hans. Jurisdição constitucional. São Paulo: Martins Fontes, 2007, p. 237-298.
DE OLIVEIRA, Fábio Corrêa Souza; DE OLIVEIRA, Larissa Pinha. Abrindo, lendo e escrevendo as páginas do
romance em cadeia: diálogos, backlash e hermenêutica. In: Juris Poiesis, nº 14, 2011.
SCHMITT, Carl. O guardião da Constituição. Belo Horizonte: Del Rey, 2007, Introdução, p. 19-32; 71-102; 229-
234.
STRECK, Lenio Luiz. Jurisdição Constitucional. 6ª. Edição. Rio de Janeiro, Gen-Forense, 2019.
STRECK, Lenio. Por que a discricionariedade é um grave problema para Dworkin e não o é para Alexy. Revista
Direito e Práxis, v. 4, n. 2, 2013.
SUNSTEIN, Cass. Beyond Judicial Minimalism. Universidade de Chicago. Working Paper Series in Law and
Economics. 2008.
TASSINARI, Clarissa. Jurisdição e ativismo judicial. Limites da atuação do Judiciário. Porto Alegre, Livraria do
Advogado, 2013.
WALDRON, Jeremy. The core of the case against judicial review. In: Yale Law Journal, 115, 2006, p. 1348-1406.
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
PROGRAMA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: JUSTIÇA ADMINISTRATIVA NO ESTADO CONTEMPORÂNEO CURSO: DIREITO
CÓDIGO: MDI 0138 CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 03
Ementa
A partir de uma perspectiva comparada entre os sistemas jurídicos de common law e de civil law e entre os
sistemas regionais de direitos humanos, e a partir dos anseios por decisões administrativas transnacionais, o
presente curso dispõe sobre os princípios processuais aplicáveis aos pilares da justiça administrativa: as funções
administrativas executivas (front-line decisions), as funções administrativas de solução de conflitos e as funções
judiciais em matéria de direito administrativo. Tendo como premissa o fato de que uma maior deferência judicial
em favor das atuações administrativas é proporcional a um maior comprometimento das autoridades com os
direitos fundamentais, o conteúdo da disciplina compreende os deveres (competência/qualificação, independência
e imparcialidade) e poderes de que autoridades e juízes devem estar investidos, bem como as normas
processuais a que se sujeitam, nos seus papéis de implementação e de solução de conflitos (judicial e
extrajudicial). Nesse contexto, a tomada de decisões, tais como as que versam sobre a prevalência da confiança
legítima sobre a legalidade estrita, e a responsabilidade da Administração por danos materiais e morais são
concebidas como deveres de ofício das próprias autoridades e não permanecem à mercê da intervenção judicial
para serem concretizadas. No que concerne ao campo de atuação de autoridades adjudicadoras e juízes,
abordam-se temas como a (in)disponibilidade do interesse público na arbitragem, mediação e acordo, a
intensidade do controle da discricionariedade administrativa e das políticas públicas, os pressupostos das medidas
cautelares e a execução forçada de decisões contra as autoridades.
Objetivos
 Reconhecer os princípios processuais aplicáveis à Justiça Administrativa.
 Compreender as relações possíveis entre os sistemas jurídicos de common law e de civil law.
 Identificar a (in)disponibilidade do interesse público na arbitragem, mediação e acordo, a intensidade do
controle da discricionariedade administrativa e das políticas públicas, os pressupostos das medidas
cautelares e a execução forçada de decisões contra as autoridades.
Literatura Básica Recomendada
ASIMOW, Michael. Cinco modelos de adjudicação administrativa (Justiça Administrativa). Revista de
Investigações Constitucionais, Curitiba, v. 4, n. 1, p. 129-165, jan./abr. 2017. 
BELL, John; ELLIOTT, Mark; VARUHAS, Jason NE; MURRAY, Philip (Ed.), Public law adjudication in common-law
systems. Process and substance. Oxford: Hart Publishing, 2016.
BINENBOJM, Gustavo. Uma teoria do direito administrativo. Direitos fundamentais, democracia e
constitucionalizarão. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
CANE, Peter. Controlling Administrative Power: An Historical Comparison. Cambridge: Cambridge University
Press, 2016.
CRAIG Paul. UK, EU and Global Administrative Law: Foundations and Challenges (The Hamlyn Lectures,
Paperback). Cambridge: Cambrigde University Press, 2016.
ENTERRÍA, Eduardo García de. La lucha contra las inmunidades del poder. Madrid: Civitas, 1983.
FROMONT, Michel. Droit administratif des États européens. Paris: PUF, 2006.
GARCÍA GARCÍA, Adriana; LÓPEZ AYLLÓN, Sergio. Perspectivas comparadas de la justicia administrativa.
México: CIDE, 2017. 
HACHEM, Daniel Wunder. A dupla noção jurídica de interesse público em Direito Administrativo. Revista de Direito
Administrativo & Constitucional - A&C, Belo Horizonte, ano 11, n. 44, p. 59-110, 2011.
JORDÃO, Eduardo. Controle Judicial de uma Administração Pública Complexa: a experiência estrangeira na
adaptação da intensidade do controle. São Paulo: Malheiros, 2016.
MASHAW, Jerry L. Bureaucratic Justice: Managing Social Security Disability Claims. New Haven & London: Yale
University Press, 1983.
MASHAW, Jerry L. Due Process in the Administrative State. New Heaven: Yale University Press, 1985.
PERLINGEIRO, Ricardo. Desafios contemporâneos da justiça administrativa na América Latina. Revista de
Investigações Constitucionais, Curitiba, v. 4, n. 1, p. 167-205, jan./abr. 2017.
PERLINGEIRO, Ricardo; SOMMERMANN, Karl-Peter. Euro-American Model Code of Administrative
Jurisdiction: English, French, German, Italian, Portuguese and Spanish Versions. Niterói: Editora da UFF, 2014.
PRESTON, Brian. The Use of Alternative Dispute Resolution in Administrative Disputes. Alternative Dispute
Resolution Journal, [S.l.], v. 22, n. 144, 2011. Disponível em: <http://bit.ly/2f59N3b>. Acesso em: 17 nov. 2016.
RODRIGUES, Marco Antônio dos Santos. Arbitragem e Fazenda Pública. Revista Eletrônica de Direito Processual
- REDP, Rio de Janeiro, v. XIV, n. 1, p. 338-410, 2014. Disponível em: <http://bit.ly/2g2if47>. Acesso em: 17
nov. 2016.
ROSE-ACKERMAN, Susan; LINDSETH, Peter L. (Ed.). Comparative Administrative Law (Research Handbooks in
Comparative Law series), Cheltenham, UK & Northampton, USA: Edward Elgar Publishing,2011.
STRAUSS, Peter. Administrative Justice in The United States. 3.ed. Durham: Carolina Academic Press, 2016.
TALAMINI, Eduardo. A (in)disponibilidade do interesse público: consequências processuais. [S.l.], 2004.
Disponível em: <http://bit.ly/2fbqY6H>. Acesso em: 17 nov. 2016.
VALLE, Vanice Regina Lírio do. Transigibilidade na Administração Pública: uma faceta da consensualidade no
direito administrativo do século XXI. Biblioteca Digital Fórum Administrativo – FA. Belo Horizonte, ano 11, n. 123,
maio 2011.
ZILLER, Jacques. Modelos de responsabilidade da Administração em alguns ordenamentos europeus. Interesse
Público – IP, Belo Horizonte, ano 16, n. 86, p. 179-205, jul./ago. 2014.
http://bit.ly/2f59N3b%22%20%5Ct%20%22_blank
http://bit.ly/2fbqY6H%22%20%5Ct%20%22_blank
http://bit.ly/2g2if47%22%20%5Ct%20%22_blank
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
PROGRAMA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: GLOBALIZAÇÃO, DIREITO E DESENVOLVIMENTO 
SUSTENTÁVEL NA AMÉRICA LATINA CURSO: DIREITO
CÓDIGO:MDI0158 CARGA HORÁRIA: 45H CRÉDITOS: 3
Ementa
Introducción y metodologia de d Los Conceptos de globalización y su aplicación en américa latina. El sistema
interamericano de derechos humanos. La jurispudencia de la Comisión y de la Corte Intermaricana de derechos
Humanos . Constitucionalismo y democracia en Iberoamerica. Los procesos de integración: Merosul . Acceso a la
justicia y reformas judiciales en América Latina. El desarrollo sustentable y sus efectos y características.
Objetivos
 Revisitar los conceptos de globalización.
 Reconocer el sistema interamericano de derechos humanos.
 Comprender processos de Acceso a la justicia y reformas judiciales en América Latina.
Literatura Básica Recomendada
América Latina y la globalización | Dávila Aldás | Revista de ... www.revistas.unam.mx › Inicio › No 101-102 ›
Dávila Aldás
Rodríguez Rescia, César. Corte Interamericana de Derechos Humanos - Organization
of ...www.oas.org/es/cidh/informes/pdfs/Derecho-Verdad-es.pdf
 Herrera JCLas cláusulas de integración en las constituciones ... - SciELO
Colombiawww.scielo.org.co/pdf/rci/n86/n86a07.pdf
AMÉRICA LATINA: DERECHOS SOCIALES Y DESARROLLO. Luis T. DÍAZ
MÜLLER. m.mx/www/bjv/libros/5/2312/5.pdf
JC Sutil Acceso a la justicia y reformas judiciales en América Latina ¿Alguna ...
https://www.cejamericas.org/.../117Accesoalajusticiayreformasjudi... 
CEPAL - https://repositorio.cepal.org/bitstream/handle/11362/40159/4/S1600653_es.pdf
http://www.revistas.unam.mx/index.php/rri/article/view/16307
https://repositorio.cepal.org/bitstream/handle/11362/40159/4/S1600653_es.pdf
https://www.cejamericas.org/.../117Accesoalajusticiayreformasjudi
https://www.cejamericas.org/Documentos/DocumentosIDRC/117Accesoalajusticiayreformasjudiciales.pdf
http://www.scielo.org.co/pdf/rci/n86/n86a07.pdf
http://www.scielo.org.co/pdf/rci/n86/n86a07.pdf
http://www.scielo.org.co/pdf/rci/n86/n86a07.pdf
http://www.oas.org/es/cidh/informes/pdfs/Derecho-Verdad-es.pdf
http://www.oas.org/es/cidh/informes/pdfs/Derecho-Verdad-es.pdf
http://www.oas.org/es/cidh/informes/pdfs/Derecho-Verdad-es.pdf
http://www.revistas.unam.mx/
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
PROGRAMA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: GRUPO INSTIT. DE PESQ.: DIR. FUNDAMENTAIS E 
NOVOS DIREITOS CURSO: DIREITO
CÓDIGO: MDI 0113 CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 03
Ementa
A disciplina será desenvolvida com um projeto de pesquisa coletivo a partir de um referencial teórico específico,
integrante de cada uma das Linhas de Pesquisa, e reuniões para análise dos dados apurados com o fim de
divulgação dos resultados das pesquisas.
Objetivos
 Reconhecer a importância de projetos de pesquisa coletivos.
 Identificar as atividades pertinentes e suas aplicações em cada uma das linhas de pesquisa.
 Compreender os processos de produção.
Literatura Básica Recomendada
Em razão da metodologia desenvolvida, não há bibliografia fixada a priori.
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
PROGRAMA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: HISTÓRIA DAS INSTITUIÇÕES JURÍDICAS NO BRASIL CURSO: DIREITO
CÓDIGO: MDI0148 CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 03
Ementa
Uso de metodologias de história e pesquisa empírica em direito. As linhas gerais de tendências historiográficas.
Fontes da pesquisa jurídica. Instituições jurídicas do Brasil.
Objetivos
 Capacitar discentes para pesquisas histórico-jurídicas.
 Reconhecer as linhas gerais de tendências historiográficas.
 Debater o uso das fontes na pesquisa jurídica e nas instituições jurídicas do Brasil.
Literatura Básica Recomendada
CARVALHO, José Murilo de, A Formação da Almas- O Imaginário da República no Brasil, São Paulo: Companhia
das Letras, 2006.
CARVALHO, José Murilo de, Cidadania no Brasil, o Longo Caminho, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
CARVALHO, José Murilo de, Os Bestializados- o Rio de Janeiro e a República que não foi. São Paulo: Companhia
das Letras, 1991.
GUSTIN, Miracy B. Sousa. Repensando a pesquisa jurídica. Belo Horizonte: Del Rey.
HESPANHA, António Manuel. Cultura jurídica europeia. Florianópolis: Fundação Boiteux, 2009.
HESPANHA, António Manuel. História das Instituições: Épocas medieval e moderna. Florianópolis: Fundação
Boiteux, 2009.
LYNCH; MENDONÇA, J. V. S. . Por uma história constitucional brasileira: uma crítica pontual à doutrina da
efetividade / Defense of studies on the constitutional history of Brazil: a critique of the doctrine of the effectiveness
of the Constitution. REVISTA DIREITO E PRÁXIS, v. 8, p. 957-1007, 2017.
NETO ANDRADE, João. Participante ou observador? Uma escolha entre duas perspectivas metodológicas de
estudo e aplicação do Direito. Rev. direito GV [online]. 2016, vol.12, n.3, pp.869-891.
NOBRE, M. Apontamentos sobre a pesquisa em direito no Brasil. Cadernos DIREITO GV, n. 1, p. 3-19, Set. 2004.
OLIVEIRA, Luciano. Não fale do Código de Hamurabi. A pesquisa sócio-jurídica na pós-graduação em
Direito. In OLIVEIRA, Luciano (Org.). Sua excelência o comissário: e outros ensaios de sociologia jurídica. Rio de
Janeiro: Letra Legal, 2004.
PEREIRA, Fernanda Brito. A prática docente no cotidiano dos cursos de direito: desafios e possibilidades.
Mestrado em Letras – Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, 2004.
(capítulo 2 – A didática nos cursos de direito)
SEELAENDER, A. C. L. . 'A 'Polícia' e as Funções do Estado - Notas sobre a 'Polícia' do Antigo Regime'. Revista
da Faculdade de Direito (UFPR), v. 49, p. 73-87, 2010.
http://lattes.cnpq.br/1766844222104094
http://lattes.cnpq.br/3015216414074763
SEELAENDER, A. L. C. L.. "Notas sobre a constituição do direito público na Idade Moderna- a doutrina das leis
fundamentais". Seqüência (Florianópolis), v. 53, p. 197-232, 2007.
SIQUEIRA, Gustavo S. Pequeno ensaio sobre como o Direito ensina errado a História ou algumas dicas para
quem fez um trabalho acadêmico. In CUNHA, José Ricardo (Org.). Epistemologias críticas do Direito. Rio de
Janeiro: Lúmen Juris, 2016.
SOUZA, Jessé. A ralé brasileira. Belo Horizonte: UFMG, 2012.
WEHLING, A. As galas do poder e a prática da justiça entre o Antigo Regime e o Constitucionalismo. Revista do
Instituto Histórico e Geographico Brazileiro, v. 468, p. 169-192, 2015.
WEHLING, A. O Direito Constitucional como engenharia constitucional no Brasil da Independência. Métis (UCS), v.
11, p. 23-37, 2012.
WEHLING, A.. Uma transição na justiça luso-brasileira: da Casa da Suplicação ao Supremo Tribunal de Justiça
(1808-1829). Revista do Instituto Histórico e Geographico Brazileiro, v. 461, p. 119-134, 2013.
http://lattes.cnpq.br/7066595152679044
http://lattes.cnpq.br/7066595152679044
http://lattes.cnpq.br/7066595152679044
http://lattes.cnpq.br/1766844222104094
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
PROGRAMA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: HISTÓRIA DO PENSAMENTO CRIMINOLÓGICO CURSO: DIREITO
CÓDIGO: MDI 0144 CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 03
Ementa
Criminologia: conceito, método e objeto. 2. A fase pré-científica: fisionomia, frenologiae psiquiatria. 3. Escola
Cartográfica (Quetelet; Guerry). 4. Escola Clássica (Beccaria, Bentham e a escolha racional). 5. Escola Positiva
Italiana (Lombroso, Ferri e Garófalo). 6. Escolas ecléticas e teorias ambientais (Tarde, von Liszt, Rocco e Ancel).
7. Escolas criminológicas no Brasil (Tobias Barreto, Nina Rodrigues, Euclides da Cunha, Hungria e Roberto Lyra).
8. A Escola de Chicago: ecologia criminal e sociologia criminal urbana (Shaw e McKay; Park). 9. Teoria estrutural:
teoria da anomia (Durkheim, Merton). 10. Teorias subculturais (Cohen, Cloward, Sykes & Matza). 11. Teorias do
processo social: teoria da aprendizagem social (Sutherland), teoria do conflito (Sellin), teoria do controle social (o
labeling approach). 12. Vitimologia (von Hentig; Mendelsohn). 13. Criminologia crítica e a criminologia radical
(Taylor, Young, Baratta). 14. Realismo de esquerda, criminologia verde e a criminologia feminina. 15. Criminologia
econômica: crime do colarinho branco, homos economicus e a criminalidade corporativa (Sutherland, Becker,
Simpson, van Erp e Vaughan). 16. O pensamento criminológico na atualidade.
Objetivos
 Revisitar o conceito e classificações temporais da Criminologia.
 Reconhecer as Escolas criminológicas no Brasil.
 Compreender a Escola de Chicago e Teorias.
Literatura Básica Recomendada
BEIRNE, Piers. Inventing criminology. Albany: State University of New York, 1993.
CID MOLINÉ, José & LARRAURI PIJOAN, Elena. Teorías criminológicas. Barcelona: Bosch, 2001.
DIAS, Jorge de Figueiredo & ANDRADE, Manuel da Costa. Criminologia. 1ª reimp. Coimbra: Coimbra Editora,
2013.
ERP, Judith van & HUISMAN, Wim. Criminology and white-collar crime in Europe. In The Routledge Handbook of
White-Collar and Corporate Crime in Europe ERP, Judith van et al (Org.). Oxon: Routledge, 2015.
_____. The organization of Corporate Crime. In Administrative Sciences, n. 8, 36, 2018.
FERRI, Enrico. Sociología criminal. Trad. Soto y Hernández. Madrid: Góngora, 1907.
_____. Princípios de direito criminal. Trad. Lemos D’Oliveira. São Paulo: Saraiva, 1931.
GARCÍA-PABLOS DE MOLINA, Antonio. Criminología. 6ª ed. Valencia: Tirant lo Blanch, 2007.
GAROFALO, Raffaele. La criminologie. 4e éd. Paris : Félix Alcan, 1895.
GASSIN, Raymond. Criminologie. 6e éd. Paris: Dalloz, 2007.
HENTIG, Hans von. Criminología. Trad. Abad de Santillan. Buenos Aires: Atalaya, 1948.
MANNHEIM, Hermann. Criminologia comparada. Vols. 1 e 2. Trad. Faria Costa e Costa Andrade. Lisboa: Calouste
Gulbenkian, 1995.
PIRES, Alvaro et al. Histoire des savoirs sur le crime et la peine. Vols. 1, 2 3. Bruxelles: Larcier, 2008.
RADBRUCH, Gustav. Ensayo de una criminología histórica. Trad. Arturo Majada. Barcelona: Bosch, 1955.
SERRANO MAÍLLO, Alfonso & PRADO, Luiz Regis. Curso de criminologia. 3ª ed. São Paulo: RT, 2016.
SHECAIRA, Sérgio Salomão. Criminologia. 5ª ed. São Paulo: RT, 2013.
SIMPSON, Sally S. Corporate Crime, Law, and Social Control. New York: Cambridge University Press, 2002.
SUTHERLAND, Edwin H. White collar crime (the uncut version). N. Haven: Yale University Press, 1983.
_____; CRESSEY, Donald. Principles of criminology. 11th ed. New York: General Hall, 1992.
SOUZA, Artur de Brito Gueiros & JAPIASSÚ, Carlos Eduardo A. Criminologia e delinquência empresarial. Da
cultura criminógena a cultura do compliance. In Quastio Iuris,
_____. Da criminologia à política criminal: direito penal econômico e o novo direito penal. In Inovações no Direito
Penal Econômico. Contribuições criminológicas, político-criminais e dogmáticas. _____ (Org.). Brasília: ESMPU,
2011.
_____. Roberto Lyra e o Direito Penal Econômico. In Direito Penal: 80 anos da Faculdade de Direito da UERJ. Rio
de Janeiro: Freitas Bastos, 2015.
TARDE, Gabriel. La criminalité comparée. 2e éd. Paris: Félix Alcan, 1890.
VIANA, Eduardo. Criminologia. 5ª ed. Salvador: JusPodiu, 2017.
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
PROGRAMA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: FILOSOFIA DO DIREITO
CURSO: DIREITO
CÓDIGO: MDI0099 CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 03
Ementa
A doutrina do direito natural. A escola histórica do direito. Marxismo e direito. O normativismo. A teoria
tridimensional do direito. O pós-positivismo. A teoria da justiça como imparcialidade de John Rawls. A teoria da
igualdade complexa de Michael Walzer. A teoria do justo título de Robert Nozick. Alasdair MacIntyre e a crítica à
modernidade liberal.
Objetivos
Proporcionar uma visão panorâmica das principais escolas do pensamento filosófico-jurídico.
Permitir uma visão das teorias da justiça contemporâneas. 
Literatura Básica Recomendada
AQUINO, Tomás de. Tratado da Lei, Porto, Rés, s.d..
BARRETTO, Vicente de Paulo (org.). Dicionário de Filosofia do Direito, São Leopoldo, Unisinos, 2006.
BARRETTO, Vicente de Paulo. O Fetiche dos Direitos Humanos e Outros Temas, 2ª ed., Rio de Janeiro, Lumen
Juris, 2013.
CIOTOLA, Marcello. Relativismo, Universalismo e Justiça Distributiva. Um Estudo sobre Michael Walzer e John
Rawls, São Paulo, Almedina, 2018.
DEL VECCHIO, Giorgio. Lições de Filosofia do Direito,5ª ed., Coimbra, Arménio Amado, 1979.
DWORKIN, Ronald. Los Derechos en Serio, Barcelona, Ariel, 1984.
FINNIS, John. Lei Natural e Direitos Naturais, São Leopoldo, Unisinos, 2007.
KANT, Immanuel. A Metafísica dos Costumes, Lisboa, Calouste Gulbenkian, 2005.
KELSEN, Hans. Teoria Pura do Direito, 2ªed., São Paulo, Martins Fontes, 1987. 
MACINTYRE, Alasdair. Depois da Virtude, Bauru, EDUSC, 2001.
MARX, Karl e ENGELS, Friedrich. Manifesto do Partido Comunista, São Paulo, Global, 1981.
NOZICK, Robert. Anarquia, Estado e Utopia, Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1994.
PAIM, Antonio. Marxismo e Descendência, Campinas, Vide, 2009.
RAWLS, Jonh. O Liberalismo Político, São Paulo, Ática, 2000.
RAWLS, Jonh. Justiça e Democracia, Catherine Audard (org.), São Paulo, Martins Fontes, 2000.
REALE, Miguel. Teoria Tridimensional do Direito, São Paulo, Saraiva, 1968.
REALE, Miguel. Filosofia do Direito, 16ª ed., São Paulo, Saraiva, 1994.
SAVIGNY, Frederico Carlos de. De la Vocación de Nuestro Siglo para la Legislación y la Ciencia del Derecho,
Buenos Aires, Atalaya.
WALZER, Michael. Thick and Thin. Moral Argument at Home and Abroad, Notre Dame, University of Notre Dame
Press, 1994.
WALZER, Michael. As Esferas da Justiça, Lisboa, Presença, 1999.
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
PROGRAMA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DO DIREITO PROC. CONTEMPORÂNEO CURSO: DIREITO
CÓDIGO: MDI0134 CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 03
Ementa
Reflexão do Direito Processual e dos seus institutos básicos a partir de uma visão instrumentalista voltada para o
acesso à Justiça e a efetividade do processo. Estudo interdisciplinar, dentro do contexto sócio jurídico histórico e
contemporâneo, do desenvolvimento dos sistemas processuais estrangeiros e nacionais, dentro de uma
abordagem comparativa. Análise dos instrumentos processuais atuais e perspectivas. Exame comparativo do
Direito Processual nos países de common law e civil law. Formulação de propostas para o aprimoramento teórico
e prático do Direito Processual Contemporâneo a partir dos princípios jurídicos fundamentais.
Objetivos
 Analisar o papel, os escopos e o funcionamento do Direito Processual dentro de uma perspectiva histórica
e do Direito Comparado em termos interdisciplinares.
 Compreender o desenvolvimento dos institutos e do sistema processual, bem como as limitações e
dificuldades existentes, dentro de uma perspectiva instrumentalista do acesso à justiça e da efetividade do
processo.
 Buscar uma abordagem principiológica e de verificação dos resultados práticos alcançados pelos
instrumentos processuais em diferentes modelos e sistemas jurídicos.
 Formular contribuições para o aprimoramento do Direito Processual, dentro de uma análise crítica, a partir
da identificação dos principais problemas e desafios existentes na realidade contemporânea.
Literatura Básica Recomendada
ALVIM, Arruda. Aspectos principiológicos no projetodo novo CPC. In: MENDES, Aluisio Gonçalves de Castro; 
WAMBIER, Teresa Arruda Alvim. O processo em perspectiva: IX jornadas brasileiras de direito processual, São 
Paulo: RT, 2013.
ANDREWS, Neil. Andrews on civil processes – I. Cambridge: Intersentia, 2013, p. 45 – 60.
BARCELLOS, Ana Paula de. Voltando ao básico. Precedentes, uniformidade, coerência e isonomia. Algumas 
reflexões sobre o dever de motivação. In: MENDES, Aluisio Gonçalves de Castro; MARINONI, Luiz Guilherme; 
WAMBIER, Teresa Arruda Alvim. Direito jurisprudencial: volume II. São Paulo: RT, 2014.
BODART, Bruno Vinícius da Rós. Tutela de evidência: teoria da cognição, análise econômica do direito processual
e considerações sobre o Projeto do novo CPC. São Paulo: RT, 2014.
CAHALI, Elisabete Schwerz. O gerenciamento de processos judiciais: em busca da efetividade da prestação 
jurisdicional – com remissões ao projeto do novo CPC. Brasília: Gazeta Jurídica, 2013.
CÂMARA, Alexandre Freitas. A apelação no projeto de novo Código de Processo Civil: primeiras observações. In: 
GAIO JÚNIOR, Antônio Pereira & CÂMARA, Alexandre Freitas (Coords.). Novo CPC: reflexões e perspectivas. 
Belo Horizonte: Del Rey, 2014.
CAPPELLETTI, Mauro. Fundamental Guarantees of Parties in Civil Proceedings (General Report). Milano: Giuffrè, 
1973, p. 661-773.
CHIARLONI, Sergio. Un singolare caso di eterogenesi dei fini irrimediabile per via di legge ordinária: la garanzia 
costitucionale del ricorso in cassazione contro Le sentenze. In: MENDES, Aluisio Gonçalves de Castro; 
MARINONI, Luiz Guilherme; WAMBIER, Teresa Arruda Alvim. Direito jurisprudencial: volume II. São Paulo: RT, 
2014.
CINTRA, Lia Carolina Batista. Intervenção de terceiro por ordem do juiz: a intervenção iussu iudicis no processo 
civil. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2017.
COSTA E SILVA, Paula. A litigância de má-fé. Coimbra: Coimbra Editora, 2008.
DANTAS, Bruno. Teoria dos recursos repetitivos: tutela pluri-individual nos recursos dirigidos ao STF e ao STJ 
(arts. 543-B e 543-C do CPC). São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015.
DIDIER JR., Fredie. Fundamentos do princípio da cooperação no direito processual civil português. Coimbra: 
Wolters Kluwer, 2010.
FISHER, Roger; URY, William; PATTON, Bruce. Como chegar ao SIM: a negociação de acordos sem concessões.
Projeto de negociação da Harvard Law School. 2 ed. Rio de Janeiro: Imago, 2005.
FISS, Owen M.. "The History of an Idea" (2009). Faculty Scholarship Series. Paper 1307. 
http://digitalcommons.law.yale.edu/fss_papers/1307.
FISS, Owen. Against Settlement. 93 Yale L.J. 1073 1983-1984.
FREIRE, Alexandre & MARQUES, Leonardo Albuquerque. Os honorários de sucumbência no projeto do novo 
CPC. Revista de Processo, vol. 234. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014, p. 413-421.
FREITAS, José Lebre. Introdução ao Processo Civil. 2 ed. Coimbra: Coimbra, 2006, p. 79 a 195.
FUX, Luiz. Tutela de segurança e tutela da evidência: fundamentos da tutela antecipada. São Paulo: Saraiva, 
1996.
GAJARDONI, Fernando. FLEXIBILIZAÇÃO PROCEDIMENTAL: Um Novo Enfoque para o Estudo do 
Procedimento em Matéria Processual. São Paulo: Atlas, 2008.
GOMES JUNIOR, Luiz Manoel & CHUEIRI, Miriam Fecchio. O sistema recursal na proposta do novo Código de 
Processo Civil. In: GAIO JÚNIOR, Antônio & CÂMARA, Alexandre Freitas (Coords.). Novo CPC: reflexões e 
perspectivas. Belo Horizonte: Del Rey, 2014.
GRECO, Leonardo. Projeto sobre provas do Grupo de Estudos da UERJ.
KOEHLER, Frederico Augusto Leopoldino. O incidente de resolução de demandas repetitivas e os juizados 
especiais. Revista de Processo, vol. 237. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014, p. 497-510.
MARINONI, Luiz Guilherme. A ética dos precedentes: justificativa do novo CPC. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2014.
MENDES, Aluisio Gonçalves de Castro & RODRIGUES, Roberto de Aragão Ribeiro. Reflexões sobre o incidente 
de resolução de demandas repetitivas no projeto de novo Código de Processo Civil. Revista de Processo, vol. 211,
set. 2012. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012, p. 191-207.
MENDES, Aluisio Gonçalves de Castro & TEMER, Sofia. O incidente de resolução de demandas repetitivas do 
novo Código de Processo Civil. Revista de Processo, vol. 243, jul. 2015, p. 283-331.
MENDES, Aluisio Gonçalves de Castro. Ações coletivas e meios de resolução coletiva de conflitos no direito 
comparado e nacional. 4ª ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014.
MENDES, Aluisio Gonçalves de Castro. Precedentes e jurisprudência: papel, fatores e perspectivas no direito 
brasileiro contemporâneo. In: MENDES, Aluisio Gonçalves de Castro; MARINONI, Luiz Guilherme; WAMBIER, 
Teresa Arruda Alvim. Direito jurisprudencial: volume II. São Paulo: RT, 2014.
MENDES, Aluisio Gonçalves de Castro; DINAMARCO, Cândido Rangel; PINHO, Humberto Dalla Bernardina de; 
FUX, Luiz. Estudos em homenagem a Paulo Cezar Pinheiro Carneiro. Rio de Janeiro: GZ, 2019.
MENDES, Aluisio Gonçalves de Castro; NUNES, Dierle; JAYME, Fernando Gonzaga (Coords.). A nova aplicação 
da jurisprudência e precedentes no CPC/2015: Estudos em homenagem à Professora Teresa Arruda Alvim. São 
Paulo: Revista dos Tribunais, 2017.
MENDES, Aluisio Gonçalves de Castro; BEDAQUE, José Roberto dos Santos; CARNEIRO, Paulo Cezar Pinheiro; 
ALVIM, Teresa Arruda. O novo processo civil brasileiro: Temas relevantes – Estudos em homenagem ao 
Professor, Jurista e Ministro LUIZ FUX. Volumes 1, 2 e 3. Rio de Janeiro: GZ, 2018.
MENDES, Aluisio Gonçalves de Castro; ROMANO, Odilon Neto. Análise da relação entre o novo incidente de 
resolução de demandas repetitivas e o microssistema dos juizados especiais. Revista de Processo, vol. 245, jul. 
2015, p. 275-309.
MENDES, Aluisio Gonçalves de Castro. Incidente de resolução de demandas repetitivas: Sistematização, análise 
e interpretação do novo instituto processual. Rio de Janeiro: Forense, 2017.
MOREIRA, José Carlos Barbosa. O direito à assistência jurídica: evolução no ordenamento brasileiro de nosso 
tempo. Revista de Processo, vol. 67, p. 124, jul. 1992. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1992.
MÜLLER, Julio Guilherme. Acordo processual e gestão compartilhada do procedimento. In: Novas tendências do 
processo civil – v. 3. Salvador: JusPodivm, 2014.
PEYRANO, Jorge W. Informe sobre La doctrina de lãs cargas probatórias dinâmicas. In: MENDES, Aluisio 
Gonçalves de Castro; WAMBIER, Teresa Arruda Alvim. O processo em perspectiva: IX jornadas brasileiras de 
direito processual, São Paulo: RT, 2013.
SCHWAB, Karl Heinz & GOTTWALD, Peter. Verfassung und Zivilprozess. Bielefeld: Gieseking, 1984.
SILVA, Ricardo Perlingeiro Mendes da. Teoria da inexistência no direito processual civil. Porto Alegre: Sergio 
Antonio Fabris, 1998.
SOUZA, Artur César de. O princípio da coorperação no projeto do novo Código de Processo Civil. Revista de 
Processo, vol. 225, Nov. 2013. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013, p. 65-80.
STRECK, Lenio Luiz; SANTOS JUNIOR, Rosivaldo Toscano dos. Recurso especial, macro-lides e o puxadinho 
hermenêutico. In: Novas tendências do processo civil – v. 3. Salvador: JusPodivm, 2014.
TARUFFO, Michele. La giurisprudenza tra casistica e uniformità. In: MENDES, Aluisio Gonçalves de Castro; 
MARINONI, Luiz Guilherme; WAMBIER, Teresa Arruda Alvim. Direito jurisprudencial: volume II. São Paulo: RT, 
2014.
WEINSTEIN, Jack B. Comments on Owen M. Fiss, Against Settlement (1984), 78 Fordham L. Rev. 1265 (2009). 
Available at: http://ir.lawnet.fordham.edu/flr/vol78/iss3/8.
YARSHELL, Flávio Luiz. Antecipação da prova sem o requisito da urgência: presente e futuro. In: MENDES, 
Aluisio Gonçalves de Castro; WAMBIER, Teresa Arruda Alvim. O processo em perspectiva: IX jornadas brasileiras 
de direito processual, São Paulo: RT, 2013.
http://ir.lawnet.fordham.edu/flr/vol78/iss3/8
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
PROGRAMA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: GARANTIAS CONSTITUCIONAIS DO PROCESSO CURSO: DIREITO
CÓDIGO: MDI 0103 CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 03
Ementa
A Disciplina pretende abordar a situação das garantias constitucionaisdo processo frente ao recorrente clamor por
efetividade e celeridade. Para isso, parte-se da abordagem dos sistemas processuais, seu desenvolvimento
histórico e sua localização tendo como base o paradigma do Estado Democrático de Direito, para apontar o
conflito entre suas funções de eficiência e garantia, buscando o enfoque nas garantias do cidadão em relação ao
Estado como inafastáveis em face da Constituição da República. Para tanto, buscar-se-á um amplo estudo acerca
da aplicação dos princípios constitucionais (devido processo legal, legalidade processual, isonomia, contraditório,
ampla defesa, publicidade, razoável tempo na demora processual, presunção de inocência, intimidade, liberdade,
proibição de provas ilícitas etc.) no âmbito do direito processual. Por fim, intenta-se apontar um norte para a
discussão acerca do processo como instrumento de proteção da cidadania que deve observar a autonomia dos
sujeitos.
Objetivos
Proporcionar o aprofundamento na disciplina Garantias Constitucionais do Processo.
Auxiliar na compreensão dos modernos institutos de Direito Processual Penal, em especial o significado
contemporâneo dos princípios constitucionais do processo.
Contribuir para o amadurecimento científico do aluno pós-graduando, com a visão integrada do Direito Processual
Penal, do Direito Constitucional e das Ciências Penais (Direito Penal, Política Criminal e Criminologia).
Literatura Básica Recomendada
ALEXY, Robert. Teoría de los derechos fundamentales. Madrid: Centro de Estudios Politicos y Constitucionales,
2002. ANDREWS, Neil. Fundamental Principles of Civil Procedure: Order Out of Chaos. Civil Litigation in a
lobalising World. CARVALHO, Luis Gustavo Grandinetti Castanho de. O Processo Penal em face da Constituição.
4ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2006. CANOTILHO, J. J. Gomes. Direito constitucional e teoria da Constituição. 4ª
ed. Coimbra: Almedina, 2000. CAPPELLETTI, Mauro. Fundamental Guarantees of the Parties in Civil Litigation:
Comparative Constitutional, International, and Social Trends. Stanford Law Review. Vol. 25, n. 5, mai. 1973, p.
651-715. CHOUKR, Fauzi Hassan. Temas de Processo Penal. Estudos para um processo penal no Estado de
Direito. 1ª ed. Saarbrücken - Alemanha: Novas Edições Acadêmicas - OmniScriptum AraPers GmbH, 2017. _____.
Transição e Consolidação da Democracia. Florianópolis: Empório do Direito, 2016. COMOGLIO, Luigi Paolo.
Garanzie Costituzionali e “Giusto Processo” (Modelli a confronto) Revista de Processo. São Paulo: RT, v. 90, ano
23, abr.-jun. 1998, p. 249-293. _____; FERRI, Corrado; TARUFFO, Michele Taruffo. Le garanzie costituzionali.
Lezioni sul Processo Civile, 2ª ed., il Mulino, Bologna, 1998, p.55/95 DENTI, Vittorio. Il ruolo Del giudice nel
processo civile tra vecchio e nuovo garantismo. Rivista Trimestrale di Diritto e Procedura Civile. Milão: Giuffrè, v.
38, n. 3, 1984, p. 726-740. DINAMARCO, Cândido Rangel. Fundamentos do Processo Civil Moderno. 5. ed. São
Paulo: Malheiros, 2002. FERRAJOLI, Luigi. Direito e Razão. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002.
FERNANDES, Fernando Andrade. O proceso penal como instrumento de política criminal. Coimbra: Almedina,
2001. GRECO, Leonardo. Garantias fundamentais do processo: O processo justo. Estudos de Direito Processual.
Rio de Janeiro: Faculdade de Direito de Campos, 2005, p. 225-286. GRINOVER, Ada Pellegrini. Ensaios sobre a
processualidade: fundamentos para uma nova teoria geral do processo. Brasília: Gazeta Jurídica, 2016.
MACHADO, Antônio Alberto. Curso de Processo Penal. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, 2014. MOREIRA, José Carlos
Barbosa Moreira. Temas de Direito Processual (1ª a 6ª Séries). São Paulo: Saraiva NERY JÚNIOR, Nelson.
Princípios do processo civil na Constituição Federal. 12ª ed., rev., ampl. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2016. OLIVEIRA, Carlos Alberto Alvaro. Do formalismo no processo civil: proposta de um formalismo valorativo. 3.
ed. São Paulo: Saraiva, 2009. ______. O formalismo valorativo no confronto com o formalismo excessivo. Revista
de Processo. São Paulo: RT, ano 31, n. 137, jul. 2006, p. 7-31. PRADO, Geraldo. Sistema Acusatório. Rio de
Janeiro: Lumen Juris, 2001. SARLET, Ingo Wolfgang. Constituição, proporcionalidade e direitos fundamentais: o
direito penal entre proibição de excesso e de insuficiência. Boletim da Faculdade de Direito da Universidade de
Coimbra. Coimbra, v. 81, p. 325-386, 2005. SILVA SÁNCHEZ, Jesús-María. La expansión del derecho penal.
Aspectos de la política criminal en las sociedades postindustriales.
2ª ed. Madrid: Civitas, 2001. SOUZA, Artur de Brito Gueiros et al. Aspectos controvertidos dos acordos de
leniência no direito brasileiro. Revista de Estudos Jurídicos UNESP. Vol. 20, n. 31, p. 165-197, 2016. _____.
Programas de Compliance e atribuição de responsabilidade individual na criminalidade empresarial. Tese de Pós-
Doutoramento, na área de Especialização em Direito Penal Económico, apresentada ao Instituto Jurídico da
Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, 2015. STRECK, Lenio Luiz. Bem jurídico e constituição: da
proibição de excesso 
(übermassverbot) à proibição de proteção deficiente (untermassverbot) ou de como não há blindagem contra
normas penais inconstitucionais. Boletim da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, Coimbra, v. 80, p.
303-345, 2004. TEUBNER, Günther. Juridificação – noções, características, limites, soluções. Trad. José Engrácia
Antunes. Revista de Direito e
Economia, Coimbra, a. XIV, p. 17-100, 1988. THEORODO JUNIOR, Humberto et al. Novo CPC: Fundamentos e
Sistematização. 3.ed. Saraiva, 2016.
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
PROGRAMA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: GLOBALIZAÇÃO E SISTEMA PENAL CURSO: DIREITO
CÓDIGO: MDI 0033 CARGA HORÁRIA: 30 CRÉDITOS: 02
Ementa
Globalização e sistema penal: 1. Globalização; 2. Internacionalização do Direito Penal; 3. Mudanças no paradigma
penal; 3. Direito Penal e Direitos Humanos; 4. Criminalização das graves violações dos Direitos Humanos; 4.
Conflitos Armados e Direito Penal; 6. Jurisdição Penal Internacional; 7. Corrupção; 8. Criminalidade Informática; 9.
Cooperação Penal Internacional.
Objetivos
 Reconhecer os elementos da internacionalização do Direito Penal.
 Compreender as importantes mudanças no paradigma do Direito Penal.
 Identificar os temas contemporâneos no Direito Penal.
Literatura Básica Recomendada
ALTMAN, Andrew; WELLMAN, Chritopher Heath. Defense of international criminal law. In: Ethics, n. 115, Chicago:
University of Chicago, October 2004. AMBOS,
Kai. Treatise on international criminal law: foundations and general part. Oxford: Oxford University Press, v. 1,
2013. 
AMBOS, Kai; MALARINO, Ezequiel;
WOISCHNIK, Jan (orgs.). Dificuldades jurídicas e políticas para a ratificação ou implementação do Estatuto de
Roma da Corte Penal Internacional. São Paulo:
IBCCrim, 2006.
BLANCO CORDERO, Isidoro. El delito de blanqueo de capitales. 4 ed., Cizur Menor: Aranzadi, 2015. ____.
Jurisdicción universal – Relación
general. Révue Internationale de Droit Penal. Vol. 79, Toulouse: Érès, 2008, p. 101-145.
BASSIOUNI, M. Cherif. Introduction to international criminal Law. Nova
Iorque: Transnational Publishers, 2012. ____. The Chicago Principles on post- conflict justice. Chicago: IRLHI,
2008. 
____. The pursuit of international justice: a
world study on conflicts, victimization, and post-conflict justice. Antuérpia: Intersentia, v. 1, 2010.
CASSESE, Antonio. Clemency versus retribution in postconflict
situations. Friedman Award Address, vol. 46, issue 1, Nova Iorque: Columbia, 2008. ______. International criminal
law. 3 ed, Oxford: Oxford University
Press, 2013.
CRYER, Robert; FRIMAN, Håkan; ROBINSON, Darryl; WILMSHURST, Elizabeth. An introduction to International
Criminal Law and Procedure. 2ª
edição. Cambridge: Cambridge University Press, 2010. JAPIASSÚ, Carlos Eduardo Adriano. O Tribunal Penal
Internacional: a internacionalizaçãodo direito
penal. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2004. ____. O direito penal internacional. Belo Horizonte: Del Rey, 2009. 
KELSEN, Hans. Will the judgement in Nuremberg.
Trial constitute a precedent international law? In: The International Law Quarterly. Vol. 1, n. 2, Cambridge:
Cambridge University Press, Summer 1947, p. 158-171.
LEE, Roy S. (org.). The International Criminal Court: The making of the Rome Statue - issues, negotiation, results.
Haia: Kluwer Law International, 2002.
LEMKIN, Raphael. Axis rule in occupied Europe, laws of occupation, analysis of government, proposals for
redress. 2ª edição, Clark: The Lawbook Exchange, 2008.
ODRIOZOLA-GURRUTXAGA, Miren. Autoría y participación em derecho penal internacional: los crímenes de
atrocidad. Granada: Comares, 2015.
SABADELL, Ana Lúcia; SIMON, Jan-Michael; DIMOULIS, Dmitri. Justiça de transição: das anistias às comissões
da verdade. São Paulo: RT, 2014. SCHABAS, William A. The UN International Criminal Tribunals: the former
Yugoslavia, Rwanda and Sierra Leone. Cambridge: Cambridge University Press, 2006. ____. An introduction to the
International Criminal Court. 5 ed, Cambridge: Cambridge University Press, 2017.
SOUZA, Artur de Brito Gueiros. Novas tendências do direito extradicional. 2 ed., Rio de Janeiro: Renovar, 2013.
SPINELLIS, Dionysios (org.). Computer Crimes, Cyber-Terrorism, Child Pornography and Financial Crimes.
Atenas: Ant. N. Sakkoulas Publishers, 2004.
TRIFFTERER, Otto (org.). Commentary on the Rome Statute of International Criminal Court: observer’s note,
article by article. 2 ed, Munique: Beck, Hart: Oxford, Baden Baden: Nomos, 2008.
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
PROGRAMA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: ESTUDOS TEMÁTICOS: DIR. FUNDAMENTAIS E 
NOVOS DIREITOS CURSO: DIREITO
CÓDIGO: MDI 0141 CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 03
Ementa
A Disciplina será desenvolvida com um projeto de pesquisa coletivo a partir de um referencial teórico específico,
integrante de cada uma das duas Linhas de Pesquisa, e reuniões para análise dos dados apurados com o fim de
divulgação dos resultados das pesquisas.
Objetivos
 Reconhecer os principais referenciais teóricos dos direitos fundamentais no Brasil e no mundo.
 Identificar os autores e respectivas influências na produção de novos direitos direito pátrio.
 Compreender estudos temáticos próprios e individualizados do desenvolvimento dos direitos fundamentais
e novos direitos.
Literatura Básica Recomendada
Em razão da metodologia desenvolvida, não há bibliografia fixada.
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
PROGRAMA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: ÉTICA CURSO: DIREITO
CÓDIGO: MDI0143 CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 03
Ementa
Divisão da ética: ética descritiva, ética normativa, metaética e ética aplicada. A ética das virtudes de Aristóteles. A
ética escolástica de Tomás de Aquino. A ética do dever de Kant. O utilitarismo. O não-cognitivismo ético
contemporâneo: Alfred Ayer e Hans Kelsen. A ética existencialista de J.P. Sartre. A ética do discurso de Apel e
Habermas. O egoísmo ético de Ayn Rand. A ética espanhola contemporânea. A sociobiologia. A ética pública de
Ubiratan de Macedo.
Objetivos
Analisar os conceitos fundamentais da teoria ética.
Apresentar um quadro panorâmico da ética normativa.
Literatura Básica Recomendada
APEL, Karl-Otto. Estudos de Moral Moderna, Petrópolis, Vozes, 1994. AQUINO, Tomás de. Tratado da Justiça,
Porto, RÉS, s.d. ARISTÓTELES. Ética a Nicômacos, 4ª ed., Brasília, Universidade de Brasília, 2001. AYER, A. J.
Language, Truth and Logic, New York, Dover, 1952 BENTHAM, Jeremy. “Uma Introdução aos Princípios da Moral
e da Legislação”, in Os Pensadores, 2ª ed., São Paulo, Abril Cultural, 1979. CAMPS, Victoria. Paradoxos do
Individualismo, Lisboa, Relógio D ´Água, 1996. CORTINA, Adela. Ética sem moral, São Paulo, Martins Martins
Fontes, 2010. CORTINA, Adela e MARTÍNEZ, Emilio. Ética, Madrid, Akal, 1996. GUISÁN, Esperanza. Manifiesto
Hedonista, Barcelona, Anthropos, 1990. HABERMAS, Jürgen. Consciência Moral e Agir Comunicativo, Rio de
Janeiro, Tempo Brasileiro, 1989. KANT, Immanuel. Crítica da Razão Pura, 3ª ed., Lisboa, Fundação Calouste
Gulbenkian, 1994. KANT, Immanuel. Crítica da Razão Prática, Lisboa, Edições 70, 2001. KANT, Immanuel.
Fundamentos da Metafísica dos Costumes, Rio de Janeiro, Ediouro, s.d. KELSEN, Hans. O problema da Justiça,
Porto Alegre, Nuria Fabris, 2014. MACEDO, Ubiratan Borges de. Liberalismo e Justiça Social, São Paulo, Ibrasa,
1995. NERI, Demetrio. Filosofia Moral, São Paulo, Loyola, 2004. NINO, Carlos antiago. Introdução à Análise do
Direito, São Paulo, Martins Fontes, 2010. RAND, Ayn. La Virtud del Egoísmo, Buenos Aires, Grito Sagrado, 2006.
SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética, 21ª ed., Rio de Janeiro,
Civilização Brasileira, 2001. SARTRE, Jean-Paul. El Existencialismo es un Humanismo, Barcelona, Edhasa, 1999.
WILSON, EDWARD. Sociobiology, Cambridge, The Belknap Press, 2000.
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
PROGRAMA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: DIREITOS HUMANOS CURSO: DIREITO
CÓDIGO: MDI 0124 CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 03
Ementa
A cadeira é voltada para o exame dos direitos humanos tanto no que diz com o processo de afirmação
(legitimidade formal) quanto no que diz com o conteúdo (legitimidade material). Neste sentido, dispõe-se a
alinhavar a sede e a operacionalidade de tais direitos, integrando os vieses filosófico e normativo, categorias,
ferramentas, critérios. A perspectiva, como natural, é interdisciplinar.
Objetivos
Reconhecer os direitos humanos em sua legitimidade formal e material.
Identificar a operacionalidade de tais direitos em vieses filosófico e normativo, categorias, ferramentas, critérios.
Compreender a perspectiva interdisciplinar dos direitos humanos e sua realidade 
Literatura Básica Recomendada
ALEXY, Robert. Teoría de los derechos fundamentales. Tradução por Ernesto Garzón Vades. Madrid: Centro de
Estudios Constitucionales, 1993, p. 81-115. ÁVILA, Humberto. Teoria dos princípios. São Paulo: Malheiros, p. 31-
75. CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Metodologia <> e <> na problemática actual dos direitos económicos,
sociais e culturais. In: Estudos sobre direitos fundamentais. Coimbra: Coimbra Editora, p. 97-114, 2004.
DRENGSON, Alan; DEVALL, Bill. The Deep Ecology Movement: origins, development & future prospects. The
Trumpeter. V. 26, n. 2, p. 57-78, 2010. DWORKIN, Ronald. Levando os direitos a sério. São Paulo: Martins Fontes,
2010, p. 283-341. _________. O império do Direito. São Paulo: Martins Fontes, 2007, p. 141-183, 213-331.
_________. Uma questão de princípio. São Paulo: Martins Fontes, 2000, p. 41-103. FERRAJOLI, Luigi. Pasado y
futuro del Estado de Derecho. Revista Internacional de Filosofia Política, nº 17, p. 31-45, 2001. GADAMER, Hans-
Georg. Hermenêutica em retrospectiva. 2.ed. V. 2. Petrópolis: Vozes, 2007, p. 9-42, 139-153. MAIA, Antonio
Cavalcanti. Direitos humanos e a teoria do discurso do direito e da democracia. In: Arquivos de direitos humanos.
V. 2. Rio de Janeiro: Renovar, p. 3-80, 2000. NEVES, Marcelo. A força simbólica dos direitos humanos. In:
Democracia, Direito e Política. Florianópolis: Boiteux, p. 507-541, 2006. OLIVEIRA, Fábio Corrêa Souza de.
Direitos
humanos e direitos não-humanos. Prelo. ___________. Morte e vida da Constituição Dirigente. Rio de Janeiro:
Lumen Juris, 2010. ___________. Notas sobre uma teoria da Constituição Dirigente constitucionalmente
adequada ao Brasil. In: 20 anos de Constituição. São Leopoldo: Oikos, 2009, p. 41-63. ___________. Por uma
teoria dos princípios: o princípio constitucional da razoabilidade. 2.ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2007, p. XXI-
XXIV (Nota à 2.ed.), 19-79.
___________. Uma análise da constitucionalidade da reforma do Estado brasileiro. In: Constituição, Estado e
Direito: reflexões contemporâneas. Série Direito/IBMEC-RJ. Rio de Janeiro: Qualitymark, p.59-77, 2009.
___________. Voltando à problemática da tipologia regras e princípios: primeiro ensaio.
Jurispoiesis (Rio de Janeiro), v. 13, p. 201-228, 2010. ___________; LOURENÇO, Daniel Braga. Em prol do
Direito dos Animais: inventário, titularidade e categorias. In: Revista Juris Poiesis. Ano 12, n. 12, p. 113-157, 2009.
PRESNO LINERA, Miguel. Quién debe formar parte del pueblo soberano en una sociedade democrática decente?
In: Revista Juris Poiesis. Ano 12, n. 12, p. 259-298, 2009. SALT, Henry. Animals rights: considered in relation to
social progress. New York: Macmillan & Co, 1894. SÁNCHEZ RUBIO, David. Contra una cultura estática de
derechos humanos. Disponibilizado.
SINGER, Peter. Libertação animal. Porto Alegre, São Paulo: Lugano, 2004, p. 1-26 e 241-281. STRECK, L. L. .
Verdade e Consenso. 4. ed. São Paulo/SP: Saraiva, 2011. 639 p. SUNSTEIN, Cass. A Constituição Parcial. Belo
Horizonte: Del Rey, 2009, p. 155-207. TORRES, Ricardo Lobo. A metamorfose dos direitos sociais em mínimo
existencial. In: Direitos fundamentais sociais: estudos de Direito Constitucional, Internacional e Comparado. Rio de
Janeiro: Renovar, p. 1-46, 2003. WALDRON, Jeremy. A essência da oposição ao judicial review. In: Legitimidade
da jurisdição constitucional. Rio de Janeiro: Lumen Juris, p. 93-157, 2010.
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
PROGRAMA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: DISCIPLINA TÓPICOS ESPECIAIS DE DIREITOS 
FUNDAMENTAIS E NOVOS DIREITOS NO BRASIL CURSO: DIREITO
CÓDIGO: MDI0112 CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 3
Ementa
Democracia e Direitos humanos. Direitos Fundamentais no Brasil após a Constituição Federal de 1988. Tópicos
especiais em exame na realidade brasileira após 1988.
Objetivos
 Reconhecer os direitos humanos e fundamentais na CRFB 88.
 Identificar a repercussão de tais direitos na produção de novos direitos infraconstitucionais pós CRFB 88.
 Compreender as gerações de direitos fundamentais e seus reflexos em na produção jurídica brasileira
contemporânea.
Literatura Básica Recomendada
BOTO, Carlota. A educação escolar como direito humano de três gerações: identidades e universalismos. Educ.
Soc., Campinas, vol. 26, n. 92, p. 777-798, Especial - Out. 2005 779 Disponível em
<http://www.cedes.unicamp.br>
CANDAU, Vera Maria. Direitos humanos, educação e interculturalidade: as tensões entre igualdade e diferença.
Rev. Bras. Educ., Rio de Janeiro , v. 13, n. 37, p. 45-56, Apr. 2008 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-24782008000100005&lng=en&nrm=iso>. access
on 26 Jan. 2018. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-24782008000100005.
COUTINHO, Carlos Nelson. A democracia como valor universal. Encontros com a Civilização Brasileira. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, v. 9, p. 33-47, 1979. Disponível em: http://pt.scribd.com/doc/49636615/A-
Democracia-como-Valor-Universal 
RANCIÈRE, Jacques. O ódio à democracia. São Paulo: Boitempo, 2014. 
SANTOS, Boaventura de Souza. Por uma concepção multicultural de direitos humanos. Faculdade de Economia
de Coimbra e Centro de Estudos Sociais. Revista Crítica de Ciências Sociais. Número 48. Junho, 1997. Pág.11-
32.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-24782008000100005&lng=en&nrm=iso
http://www.cedes.unicamp.br/
http://pt.scribd.com/doc/49636615/A-Democracia-como-Valor-Universal
http://pt.scribd.com/doc/49636615/A-Democracia-como-Valor-Universal
http://dx.doi.org/10.1590/S1413-24782008000100005
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
PROGRAMA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: ESTUDO DE AUTOR CURSO: DIREITO
CÓDIGO: MDI 0128 CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 03
Ementa
Disciplina tem por objeto propiciar o estudo aprofundado de um autor ou de alguns autores em diálogo. Daí que o
programa varia de acordo com o(s) autor(es) estudado(s).
Objetivos
 Reconhecer a importância do estudo aprofundado de autores na respectiva área de conhecimento.
 Identificar referenciais teóricos de relevo e sua repercussão na produção científica contemporânea.
 Compreender as conexões temáticas entre autores em diversas áreas de conhecimento.
Literatura Básica Recomendada
Considerando-se a natureza desta atividade, não há bibliografia fixada.
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
PROGRAMA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: ESTUDOS TEMÁTICOS: ACES. À JUSTIÇA E 
EFETIV. DO PROC CURSO: DIREITO
CÓDIGO: MDI 0137 CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 03
Ementa
A Disciplina será desenvolvida com um projeto de pesquisa coletivo a partir de um referencial teórico específico,
integrante de cada uma das duas Linhas de Pesquisa, e reuniões para análise dos dados apurados com o fim de
divulgação dos resultados das pesquisas.
Objetivos
 Reconhecer os principais referenciais teóricos do Acesso à Justiça no Brasil e no mundo.
 Identificar os autores e respectivas influências na produção do direito pátrio.
 Compreender estudos temáticos próprios e individualizados em prol do acesso à justiça e efetividade do
processo.
Literatura Básica Recomendada
Em razão da metodologia desenvolvida, não há bibliografia fixada.
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
PROGRAMA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: DIREITO PENAL ECONÔMICO CURSO: DIREITO
CÓDIGO: MDI0142 CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 03
Ementa
Noções gerais sobre o Direito Penal Econômico e empresarial. O Direito Penal Econômico como “novo” Direito
Penal. Considerações criminológicas. Considerações histórico-comparadas. Considerações dogmáticas.
Autorregulação regulada e criminal compliance. Responsabilidade individual nos crimes econômicos. O papel do
Compliance Officer. A questão do Whistlebowing e do empregado da empresa. Limites da investigação interna.
Responsabilidade penal da pessoa jurídica. Sanções adequadas e instrumentos de justiça negocial.
Objetivos
 Proporcionar o aprofundamento na disciplina Direito Penal Econômico
 Contribuir para a compreensão dos modernos instrumentos relacionados com o risco empresarial, em
especial as estratégias de Compliance.
 Favorecer o amadurecimento científico do aluno pós-graduando, com a visão integrada do Direito Penal,
da Política Criminal e da Criminologia econômica.
Literatura Básica Recomendada
ALLER, Germán. Edwin H. Sutherland y ‘El delito de cuello blanco’. In Criminalidad del Poder Económico: ciencia y
praxis. _____. Montevideo: B de F, 2011.
BRAITHWAITE, John. Enforced Self-Regulation. In Responsive regulation. Transcending the Deregulation Debate.
____; Ayres, Ian. N. York: Oxford Univ. Press, 1992.
COCA VILA, Ivó. ¿Programa de Cumplimiento como forma de autorregulación regulada? In Criminalidad de
Empresa y Compliance. Silva Sánchez, Jesús-María. Barcelona: Atelier, 2013.
ESTRADA I CUADRAS, Albert; LLOBET ANGLÍ, Mariona. Derechos de los trabajadores y deberes del empresario.
Conflito en las investigaciones empresariais internas. In Criminalidad de Empresa y Compliance. Silva Sánchez,
Jesús-María. Barcelona: Atelier, 2013.
GÓMEZ-JARA DÍEZ, Carlos. La culpabilidad penal (propia) de la persona jurídica. In Teoria del Delito en la
Práctica Penal Económica. Jesús-María Silva Sánchez; Fernando Miró Llinares (Dir.). Madrid: La Ley, 2013.
GÓMEZ MARTÍN, Víctor. Delitos especiales y Moderna Dogmática del Derecho Penal Económico. In La Teoría del
Delito en la Práctica Penal Económica. Silva Sánchez, Jesús-María; MIRÓ Llinares, Fernando. Madrid: La Ley,
2013.
_____. Compliance y derechos de los trabajadores. In Responsabilidad de la empresa y compliance. Mir Puig,
Santiago; Corcoy, Mirentxu; Gómez Martín, Víctor (Dir.). Montevideo: B de F, 2014.
HEINE, GÜNTER. Modelos de responsabilidad jurídico-(penal) originaria de la empresa. In Modelos de
autorresponsabilidad penal empresarial. Propuestas globales contemporáneas. Gómez-Jara Díez, Carlos. Bogotá:
Universidad Externado de Colombia, 2008.
KINDHÄUSER, Urs. Los tipos de delito en Derecho Penal Económico. In La Teoría del Delito en la Práctica Penal
Económica. Silva Sánchez, Jesús-María; MIRÓ Llinares, Fernando. Madrid: La Ley,2013.
KUHLEN, Lothar. Cuestiones fundamentales de Compliance y Derecho Penal. In Compliance y Teoría del Derecho
Penal. ___; Pablo Montiel, Juan; Urbina Gimeno, Íñigo Ortiz de. Madrid: Marcial Pons, 2013.
LASCURAÍN SANCHEZ, Juan Antonio. Salvar al Oficial Ryan (sobre la responsabilidad penal del oficial de
cumplimiento). In Responsabilidad de la empresa y compliance. Mir Puig, Santiago; Corcoy, Mirentxu; Gómez
Martín, Víctor (Dir.). Montevideo: B de F, 2014.
_____. La responsabilidad penal individual por los delitos de empresa. In Manual de cumplimiento penal en la
empresa. Nieto Martín, Adán (Dir.).Valencia: Tirant lo Blanch, 2015.
MALTEZ, Joana Veríssimo; CRUZ, José N. A teoria da escolha racional e as infrações económicas e financeiras.
In Infrações económicas e financeiras: estudos de criminologia e direito. Coimbra: Coimbra Editora, 2013.
MARINUCCI, Giorgio. La responsabilidad penal de las personas jurídicas. Un bosquejo histórico-dogmático. In
Estudios Penales en Homenaje a Enrique Gimbernat. Tomo I. García Valdés, Carlos et al. Madrid: Edisofer, 2008.
MARTINEZ-BUJÁN PÉREZ, Carlos. Derecho penal económico y de la empresa. Parte General. 4ª ed. Valencia:
Tirant lo Blanch, 2014.
____. Los fenómenos de la expansión y de la reducciónen en el Derecho Penal Económico. In Infrações
económicas e financeiras: estudos de criminologia e direito. Coimbra: Coimbra Editora, 2013.
NIETO MARTÍN, Adán. Introducción. In El Derecho Penal Económico en la era Compliance. Arroyo Zapatero, Luis;
____ (Dir.). Valencia: Tirant lo Blanch, 2013.
_____. Investigaciones internas. In Manual de cumplimiento penal en la empresa. Nieto Martín, Adán
(Dir.).Valencia: Tirant lo Blanch, 2015.
_____. El cumplimiento normativo. In Manual de cumplimiento penal en la empresa. ____ (Dir.).Valencia: Tirant lo
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PÉREZ DEL VALLE, Carlos. Introducción al Derecho Penal Económico. In Curso de Derecho Penal Económico. 2ª
ed. Bacigalupo, Enrique (Dir.). Madrid: Marcial Pons, 2005.
PRITTWITZ, Cornelius. La posición jurídica (en especial, posicion de garante) de los compliance officers. In
Compliance y Teoría del Derecho Penal. Kuhlen, Lothar; Pablo Montiel, Juan; Urbina Gimeno, Íñigo Ortiz de.
Madrid: Marcial Pons, 2013.
RAGUÉS I VALLÈS, Ramón. El fomento de las denuncias como instrumento de política criminal contra la
criminalidad corporativa. In Responsabilidad de la empresa y compliance. Mir Puig, Santiago; Corcoy, Mirentxu;
Gómez Martín, Víctor (Dir.). Montevideo: B de F, 2014.
______. La Doctrina de la ignorancia deliberada y su aplicación al Derecho Penal Económico-empresarial. In La
Teoría del Delito en la Práctica Penal Económica. Silva Sánchez, Jesús-María; MIRÓ Llinares, Fernando. Madrid:
La Ley, 2013.
RIGHI, Esteban. Derecho Penal Económico Comparado. Buenos Aires: Ed. Revista de Derecho Privado, 1991.
ROBLES PLANAS, Ricardo. Imputación en la empresa y conductas neutras. In La Teoría del Delito en la Práctica
Penal Económica. Silva Sánchez, Jesús-María; MIRÓ Llinares, Fernando. Madrid: La Ley, 2013.
SANTOS, Cláudia Maria Cruz. O crime do colarinho branco (da origem do conceito e sua relevância criminológica
à questão da desigualdade na administração da justiça penal). Coimbra: Coimbra Ed., 2001.
SCHÜNEMANN, Bernd. Del derecho penal de la clase baja al derecho penal de la clase alta. In Obras. Tomo II.
Sta. Fe: Rubinzal, 2009, pp. 13-40.
SILVA SÁNCHEZ, Jesús-María. Teoría del delito y Derecho Penal Económico-Empresarial. In La Teoría del Delito
en la Práctica Penal Económica. ____; MIRÓ Llinares, Fernando. Madrid: La Ley, 2013.
______. VARELA, Lorena. Responsabilidades individuales en estructuras de empresa. SILVA SÁNCHEZ, Jesús-
María (Dir.). Barcelona: Atelier, 2013.
______. Deberes de vigilancia y compliance empresarial. In In Compliance y Teoría del Derecho Penal. Kuhlen,
Lothar; Pablo Montiel, Juan; Urbina Gimeno, Íñigo Ortiz de. Madrid: Marcial Pons, 2013.
IMPSON, Sally S. Corporate Crime, Law, and Social Control. Cambridge: Cambridge University Press, 2002.
SOUZA, Artur de Brito Gueiros. Programas de Compliance e a atribuição de responsabilidade individual nos
crimes empresariais. In Revista Portuguesa de Ciência Criminal. Ano 25, ns. 1 a 4, Coimbra, jan.-dez., 2015.
______. Aspectos controversos dos acordos de leniência no direito brasileiro. In Revista de Estudos Jurídicos
UNESP, Franca, 2017.
______. Roberto Lyra e o Direito Penal Econômico. In Direito Penal: 80 anos da Faculdade de Direito da UERJ.
Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2015.
______. Da criminologia à política criminal: direito penal econômico e o novo direito penal. In Inovações no Direito
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era compliance. Arroyo Zapatero, Luis; Nieto Martín, Adán (Dir.). valencia: Tirant lo Blanch, 2013.
TIEDEMANN, Klaus. Manual de Derecho Penal Económico. Valencia: Tirant lo Blanch, 2010.
URBINA GIMENO, Íñigo Ortiz. Responsabilidad penal de las personas jurídicas: The American Way. In
Responsabilidad de la empresa y compliance. Mir Puig, Santiago; Corcoy, Mirentxu; Gómez Martín, Víctor (Dir.).
Montevideo: B de F, 2014.
VERVAELE, John A. E. Estudios de Derecho Penal Económico y Financiero. Universidad de Ibagué, 2011.
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
PROGRAMA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: DIREITO, ECONOMIA, INSTITUIÇÕES E DESENVOLVIMENTO CURSO: DIREITO
CÓDIGO: MDI 0140 CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 03
Ementa
As relações entre Direito, Economia, Instituições e Desenvolvimento. Teorias sobre o desenvolvimento.
Intervenção direta e indireta do Estado na economia. Agências reguladoras e governança regulatória. Instituições
e desenvolvimento. Análise econômica do Direito. Análise jurídica da Economia.
Objetivos
 Reconhecer as conexões entre Direito e Economia.
 Proporcionar conhecimentos mais aprofundados sobre as teorias do desenvolvimento.
 Compreender os elementos de análise econômica do Direito e jurídica da Economia.
Literatura Básica Recomendada
ALLAND, Denis; RIALS, Stéphane. Dicionário da cultura jurídica. Tradução de Ivone Castilho Benedetti e revisão
técnica de Márcia Villares de Freitas. São Paulo:
WMF Martins Fontes, 2012. ALVAREZ, Alejandro Bugallo. Análise econômica do direito: contribuições e
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dependence): definições e controvérsias teóricas.
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Jurídico: Lições de Filosofia do Direito. Compilação
por Nello Morra. Tradução e notas por Márcio Pugliesi. São Paulo: Ícone, 2006. ______. Teoria do Ordenamento
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Cacais et al. Brasília: Universidade de Brasília,
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Economics, n.3, p. 1-44, out. 1960. COELHO, Cristiane de Oliveira. A Análise Econômica do Direito enquanto
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neoclássico ordenalista subjetivista a partir de Richard Posner: ruptura ou (re) aproximação ao (Estado de) direito
contemporâneo? Revista da Academia
12/07/2019 Plataforma Sucupira
https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/coleta_online/relatorios/conferencia/formRelatorio.xhtml 4/29
Brasileira de Direito Constitucional, Curitiba, n. 4, p. 54-76, jan.-jun. 2011. Disponível em: . DAVID, René. Os
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Econômico. 5. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2004. FREEMAN, Edward R. Strategic Management: A
Stakeholder Approach. Cambridge: Cambridge
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Perspective on Corporate Governance. California
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e Economia. In: TIMM, Luciano Benetti (org.).
Direito e Economia no Brasil. 2. ed. São Paulo: Atlas, p. 1-33, 2014. GOMES, Fábio Guedes. A Nova Economia
Institucional (NEI) e o (Sub) Desenvolvimento
Econômico Brasileiro: Limites e Impossibilidades de Interpretação. Disponível em: . GONÇALVES, Everton das
Neves; STELZER, Joana. Eficiência e direito:
pecado ou virtude; uma incursão pela análise econômica do direito. Revista Jurídica – UNICURITIBA, Curitiba, v.
1, n. 28, p. 77-122, 2012. Disponível em: . GRAU,
Eros Roberto. A Ordem Econômica na Constituição de 1988. 5. ed., São Paulo: Malheiros, 2000. ______. A
Ordem Econômica na Constituição de 1988:
Interpretação e Crítica. 15. ed., rev. e atual. São Paulo: Malheiros, 2012. ______. O direito posto e o direito
pressuposto. 3ª ed. São Paulo: Malheiros, 2000.
GUERRA, Sérgio (org). Regulação no Brasil: uma visão multidisciplinar. Rio de Janeiro: FGV, 2014. HALL, Peter
A.; TAYLOR, Rosemary C. R. As três versões do
neo-institucionalismo. Lua Nova, n. 58, p. 193-223, 2003. HEFFES, Omar Darío. Economía Neoclássica:
Veridicción y Justicia en el Mercado. Lex Humana,
Petrópolis, v. 5, n. 2, p. 111-129, 2013. HESSE, Konrad. Derecho Constitucional y Derecho Privado. Madri: Civitas,
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História do Pensamento Econômico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. KAPLOW, Louis; SHAVELL, Steven.
Economic Analysis of Law. In: AUERBACH, Alan J.;
FELDSTEIN, Martin. (edit.). Handbook of Public Economics, v. 3, Elsevier, p. 1.661-1.784, 2002.
KERSTENETZKY, Celia Lessa. O Estado do bem-estar social na
idade da razão: a reinvenção do Estado social no mundo contemporâneo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. LLINÁS,
Emílio Suñé. Teoría Estructuralista del
Derecho. Madrid: Universidade Complutense de Madrid, 2006. LOPES, Ana Frazão de Azevedo. Democracia e
mercados: a crescente tensão entre os
imperativos econômicos e o Estado Democrático de Direito. Disponível em: . LOPES, Herton Castiglioni.
Instituições e crescimento econômico: os modelos
teóricos de Thorstein Veblen e Douglas North. Revista de Economia Política, v. 33, n. 4 (133), p. 619-637, out.-
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apontamentos acerca do neoconstitucionalismo.
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PIETROPAOLO, João Carlos. Limites de critérios
econômicos na aplicação do direito: hermenêutica e análise econômica do direito. São Paulo, 2009, 254f. Tese
(Doutorado em Direito). Pós-Graduação em Direito da Faculdade de Direito da Universidade do Estado de São
Paulo. PINTO, João Batista Moreira. As diferentes concepções sobre o sujeito e suas
diferentes inter-relações com o direito. Veredas do Direito, Belo Horizonte, v. 1., n. 2, p. 81-90, 2004. PINTO,
Paulo Mota. Sobre a alegada “superação” do Direito
pela análise económica: ilustrada com a análise das medidas de indemnização contratual. In: NUNES, Antônio
José Avelãs; COUTINHO, Jacinto Nelson de
Miranda (coords.). O Direito e o Futuro: o Futuro do Direito. Coimbra: Almedina, p. 169-211, 2008.
POGREBINSCHI, Thamy. O que é pragmatismo jurídico?
Disponível em: . PORTER, Michael E.; KRAMER, Mark R. The big idea: Creating Shared Value – how to reinvent
capitalism and unleash a wave of innovation and growth. Harvard Business Review, v.1, p. 48-58, jan./fev. 2011.
Disponível em: . PORTO, Antônio Carlos Maristrello Porto; SAMPAIO, Patrícia. Direito e economia
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Capitalism: Firms, Markets, relational contracting. New
York: The Free Press, 1985. Disponível em:
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
PROGRAMA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: DIREITOS FUNDAMENTAIS CURSO: DIREITO
CÓDIGO: MDI0108 CARGA HORÁRIA: 45h CRÉDITOS: 03
Ementa
Direitos fundamentais e direitos humanos: pode a teoria dos direitos fundamentais se colocar em desfavor dos direitos
humanos? Transição constitucional no Brasil: a concepção de direitos fundamentais na Constituição de 1988. O
encontro do constitucionalismo com os direitos fundamentais. Jusfundamentalizar como pretensão totalizante e o
esvaziamento dos direitos fundamentais. Dimensões de direitos fundamentais e sua estrutura normativa. Dimensões
objetiva e subjetiva dos direitos fundamentais; horizontalidade. Âmbito de proteção e restrições aos direitos
fundamentais. Mínimo existencial e suas teorias delimitadoras: a contribuição da jurisprudência quanto à fixação
judicial de conteúdo mínimo de direito fundamental. Justiciabilidade dos direitos fundamentais sociais: controle judicial
de políticas públicas. Experiências internacionais no controle judicial de políticas públicas.
Objetivos
Objetivo teórico-reflexivo

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