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A1 - Levantamento bibliografico TCC - FMU

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CENTRO UNIVERSITARIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
SÃO PAULO 22 DE MARÇO DE 2021
ATIVIDADE Nº1
PROJETO INTEGRADOR EM DIREITO
ALUNA: SAMARA MARTENSEN ANDRADE
RA: 6666737	
TURMA: 3108A02
PROFESSOR: IRINEU BARRETO
Objeto: A DEFENSORIA PÚBLICA E A EXECUÇÃO PENAL.
Tema: DEFENSORIA PÚBLICA.
Autora: Viviane Soares Macedo.
Currículo: Pós-Graduanda em Direito Penal e Processo Penal pela Unitoledo da cidade de Araçatuba/SP; formada em Direito pela Faculdade da Alta Paulista de Tupã/SP (FADAP); Advogada atuante no Escritório Advocacia Pinheiro e Associados na cidade de Tupã/SP desde 2016.
RESUMO: O presente artigo propõe analisar o papel da Defensoria Pública na prestação de assistência ao preso, discorrendo sobre sua importância no âmbito da execução penal em geral. A metodologia empregada na pesquisa, parte da análise dos fundamentos constitucionais e legais de sua atuação, doutrinas pertinentes, bem como evolução da lei com o passar do tempo. Assim, faz-se uma análise das atribuições e as prerrogativas conferidas ao defensor público. Espera-se que através dessa pesquisa que iniciativas pioneiras venham a ser adotadas visando assegurar um tratamento racional no procedimento de aplicação das penas e distribuição das funções dentro da própria administração, além de auxiliar os operadores do direito da importância do assunto, bem como contribuir para que a prestação da assistência jurídica seja mais efetiva.
Palavras-Chave: Defensoria Pública; Execução Penal; Fundamentos Constitucionais; Prerrogativas e Atribuições do Defensor Público.
Dados do Periódico: Revista Juris UniToledo, Araçatuba, SP, v. 03, n. 03, p. 76-92, jul./set. 2018. http://www.ojs.toledo.br/index.php/direito/article/view/2762. Acessado em 15.03.2021.
Referências bibliográficas:
AS ATRIBUIÇÕES DA DEFENSORIA PÚBLICA NO ÂMBITO DA EXECUÇÃO PENAL, Rodrigo Muradi, 07, jun .2017, Prado, Disponível em Acesso em: 15, nov., 2017
BRASIL. Código Penal Brasileiro. Decreto-Lei no 2.848, de 7 de Dezembro de 1940. Disponível em < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del2848compilado.htm>. Acessado em 15, nov., 2017.
__________.Constituição Da República Federativa Do Brasil de 1988. Brasilia, DF: Senado Federal. Disponível em < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm>. Acessado em 15, nov., 2017.
__________.Lei nº 7.210, de 11 de julho de 1984. Brasília, DF: Senado Federal. Dispo¬nível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L7210.htm>. Acesso em: 15, nov.,2017.
__________.Lei nº 12.313, de 19 de agosto de 2010. Brasília, DF: Senado Federal. Dispo¬nível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L7210.htm>. Acesso em: 15, nov.,2017.
__________. Lei Complementar nº 80, de 12 de dezembro de 1994. Brasília, DF: Senado Federal. Disponível em: . Acesso em: 15, nov., 2017.
__________. Lei Complementar nº 132, de 07 de outubro de 2009. Brasília, DF: Senado Federal. Disponível em: . Acesso em: 15, nov., 2017.
DIMOULIS, DIMITRI; MARTINS, Leonardo. Teoria Geral dos Direitos Fundamentais. 4ª ed., São Paulo: Atlas, 2012.
FERRAJOLI, L. Direito e razão: teoria do garantismo penal. Trad. Ana Paula Zomer et. al. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2002.
GOMES, L. F. et al. Direito penal: introdução e princípios fundamentais. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.
MOREIRA, J. C. B. O direito à assistência jurídica: evolução no ordenamento brasileiro de nosso tempo. In: TEIXEIRA, S. de F. As garantias do cidadão na justiça. São Paulo: Saraiva, 1993.
NUNES, A. Da Execução Penal. 2. ed. Rio de Janeiro, Forense, 2012.
O PAPEL DA DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO NA EXECUÇÃO PENAL: PERSPECTIVAS E DESAFIOS. Adriano Resende de Vasconcelos. Disponível em . Acessado em 15, nov., 2017
ROIG, R. D. E. Ensaio sobre uma execução penal mais racional e redutora de danos. UERJ: Revista da Faculdade de Direito da UERJ, Rio de Janeiro, v. 1, n.18, p 2010.
SOUZA, S. C. B. Assistência jurídica integral e gratuita. São Paulo: Método, 2003.
TAKAYANAGI, F.Y. A realidade controversa e aspectos relevantes da lei de execução penal. USP: Revista da faculdade de direito da USP, São Paulo, v.105, p.1065-1119, 2010.
ZAFFARONI, E. R. Em Busca das Penas Perdidas: A Perda de Legitimidade do Sistema Penal. Rio de Janeiro: Revan, 1991.
Objeto: A DEFENSORIA PÚBLICA E A EXECUÇÃO PENAL: AS ATRIBUIÇÕES DA DEFENSORIA PÚBLICA NO ÂMBITO DA EXECUÇÃO PENAL.
Tema: DEFENSORIA PÚBLICA.
Autores: 1Caíla Cabral Lauria. 2Guilherme Mota Vasques.
Currículos: 1Graduanda do Curso de Direito da Faculdade Martha Falcão – Wyden. E-mail: cailalauria.direito@gmail.com. 2Professor do Curso de Direito da Faculdade Martha Falcão – Wyden e orientador do artigo. E-mail: guilhermevasques@hotmail.com.
RESUMO: A Lei de Execução Penal diz que o preso, tanto o que ainda está respondendo ao processo, quanto o condenado, continua tendo todos os direitos que não lhes foram retirados pela pena ou pela lei. Isto significa que o preso perde a liberdade, mas tem direito a um tratamento digno, direito de não sofrer violência física e moral. A Defensoria não apenas recebeu a missão de defender necessitados em todos os graus de jurisdição, como também lhe foi assinada a tarefa de orientar a mesma população nos seus problemas jurídicos. O objetivo geral desse estudo é analisar as atribuições da Defensoria Pública no âmbito da Execução Penal, além de verificar se os Defensores Públicos estão buscando as garantias mínimas às pessoas em situação de cárcere bem como, analisar se há direitos coletivos e averiguar se a aplicação da pena é adequada. A metodologia utilizada teve uma abordagem dedutiva, basicamente utilizando banco de dados. O debate sobre o acesso à justiça e o papel de uma instituição como a defensoria pública em âmbito da execução penal está apenas começando. É necessário fomentar a análise, buscando compreender melhor os processos e suas consequências. Apesar desta consideração, é essencial entender a expansão do acesso à justiça e à formação dos defensores públicos como parte desse processo em que os tribunais aparecem como política, limitando e regulando o poder das instituições governamentais e funcionando como espaços públicos onde as políticas públicas são feitas.
Palavras-Chave: Execução Penal; encarceramento; Defensoria Pública.
Dados do periódico: Revista Científica Semana Acadêmica. Fortaleza, ano MMXVIII, Nº. 000154, 18/12/2018. Disponível em: https://semanaacademica.com.br/artigo/defensoria-publica-na-execucao-penal-atribuicoes-da-defensoria-publica-no-ambito-da-execucao. Acessado em 15.03.2021
Referências bibliográficas:
AMARAL, Carlos Eduardo Rios. Novo papel da Defensoria Pública na tutela coletiva da execução penal (Lei 12.313, de 19 de Agosto de 2010). Disponível em: https://porleitores.jusbrasil.com.br/noticias/2340891/novo-papel-da-defensoria-publica-na-tutelacoletiva-da-execucao-penal-lei-12313-de-19-de-agosto-de-2010. Acesso em: 10 dez. 2018. 
BARROS, Guilherme Freire de Melo. Defensoria pública. 2. ed. Salvador: JusPodivm, 2010. 
BINDER, Alberto, et al. Defesa criminal efetiva na América Latina. São Paulo: IDDD / Conectas, 2016. Disponível em: http://www.conectas.org/arquivos/editor/files/WEB%20DEFESA%20CRIMINAL.pdf. Acesso em: 10 dez. 2018. 
BRASIL (1984). Lei nº 7.210/84. Diário Oficial da União, Brasília. 
BRASIL (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Diário Oficial da União, Brasília. 
BRASIL (1994). Lei Complementar nº 80/94. Diário Oficial da União, Brasília. 20 
BRASIL (2010). Lei No 12.313/2010. . Diário Oficial da União, Brasília. 
CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008. 
CLÉVE, I. Instituições de direito constitucional brasileiro. Curitiba: Juruá, 2003. 
ESTEVES, Diogo; SILVA, Fraklyn Roger Alves. Princípios Institucionais da Defensoria Pública: De acordo com a EC 74/2013. Rio de Janeiro, Forense, 2014. 
LEAL, João José. Direito penal geral. 3 ed. Florianópolis: OABSC Editora, 2004. 
MARTINS, Flademir Jerônimo Belinati. Dignidadeda pessoa humana: Princípio constitucional fundamental.6. tir. Curitiba: Juruá, 2008. 
MIRABETE, Julio Fabbrini. Execução Penal: comentário a Lei n. 7.2010. 11. Ed. São Paulo: Atlas, 2016. 
MORAES, Alexandre. Direito Constitucional. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2014. 
NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de direito penal. 15 ed. São Paulo: RT, 2008. 
NUNES, Adeildo, da Execução Penal. Rio de Janeiro: Forense, 2012. 
RUEDIGER, M. A. O acesso à Justiça como objeto de política pública: o caso da Defensoria Pública do Rio de Janeiro. Cadernos EBAPE.BR, v.4, n.2, jun. 2006. 
SANTOS, Juarez Cirino dos. A Criminologia Radical. Rio de Janeiro: Forense, 1999. 
SARLET, Ingo Wolfgang. Dignidade da pessoa humana e direitos fundamentais na Constituição Federal de 1988. 7. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2009. 
SILVA, José Afonso. Curso de Direito Constitucional Positivo. 35. ed. São Paulo: Malheiros, 2010. 
TEPEDINO, Gustavo. Temas de Direito Civil. Rio de Janeiro: Renovar, 2001.
Objeto: LIMITES E SUPERAÇÕES DO TRABALHO DA DEFENSORIA PÚBLICA NA ÁREA DAS EXECUÇÕES PENAIS.
Tema: DEFENSORIA PÚBLICA.
Autoras: Barbara Dourado Sanches1/ Carla Cecilia Rodrigues Almeida2.
Currículos: 1Graduanda em ciências Sociais pela Universidade de Maringá (UEM). Integrante do Núcleo de Pesquisa em Participação Política (NUPPOL) dessa mesma instituição. Bolsista pelo Programa Nacional de Cooperação Acadêmica (PROCAD). Desenvolve pesquisa na área da Ciência Política com ênfase em mídia e participação política. Partícipe da atual gestão dirigente do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da UEM. 2 Possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (1994), mestrado em Ciência Política pela Universidade Estadual de Campinas (1998) e doutorado em Ciências Sociais pela mesma universidade (2006). É professora associada da Universidade Estadual de Maringá/PR e atua no Programa de Pós-graduação em Ciências Socais e no Programa de Pós-graduação em Políticas Públicas dessa universidade.
RESUMO: Esse trabalho etnográfico tem como objeto a Defensoria Pública de Cianorte-PR no que consiste sua atuação na área das execuções penais. Buscou-se compreender a dinâmica de trabalho dos membros da defensoria, a relação estabelecida entre os mesmos e seus atendidos. Para isso, a técnica da entrevista foi utilizada, assim como a “observação assimétrica” durante o período que a pesquisa fora realizada. Tendo como objetivo evidenciar os limites e superações do trabalho da defensoria pública, esta pesquisa visa também estabelecer o caráter outsider dessa instituição dentro do poder judiciário brasileiro, a qual apresenta alta eficácia na execução dos diretos das minorias políticas e, consequentemente, na diminuição sistêmica das desigualdades e que é, além disso, agente de transformação social.
Palavras-Chave: Defensoria Pública, Execuções penais, Política de encarceramento, Direito das minorias políticas.
Dados do Periódico: Revista Urutágua, (38), 12-28. Edição n. 38 (2018), Seção Ciencia Política. Publicado em 12.08.2019. Disponível em http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/Urutagua/article/view/42311. Acessado em 08.03.2021
Referências bibliográficas:
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ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Guanabara, 1981.
BARATTA, Alessandro. Criminologia Crítica e Crítica do Direito Penal: Introdução à Sociologia do Direito Penal. Trad. Juarez Cirino do Santos. 3. ed. Rio de Janeiro: Revan, 2002.
BARRETO, A. C. T. A defensoria pública como instrumento constitucional de defesa dos direitos da mulher em situação de violência doméstica, familiar e intrafamiliar. fundação Edson Queroz Universidade de Fortaleza – UNIFOR Centro de Ciências Jurídicas – CCJ mestrado em direito constitucional.
BOURDIEU, Pierre. O Poder Simbólico. Bertrand. 14ª Ed. Rio de Janeiro. 2010. [p.209-254] BRASIL, Lei de 16 de Dezembro de 1830. Manda Executar o Código Criminal. Diário Oficial da União, Rio de Janeiro. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lim/LIM-16-12-1830.htm> Acesso em: [10 fev.2017].
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MORAES, P. R. Bodê de. Punição, encarceramento e construção de identidade profissional entre agentes penitenciários. São Paulo: IBCCRIM, 2005.
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PONTES FILHO, Valmir. Curso fundamental de direito constitucional. São Paulo: Dialética, 2001.
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SAVAGIN, Emanoele; MORAES, Pedro Rodolfo Bodê de. O campo jurídico como objeto científico: reflexões acerca da idade biológica para imputação penal no brasil a partir da ótica do controle social perverso. VIII Seminário Nacional Sociologia & Política, 2017, Curitiba.
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TURNER, Victor. Dramas, campos e metáforas: ação simbólica na sociedade humana/ victor turner; Tradução de Fabiano de Morais. Niterói: Editora da Universidade Federal Fluminense, 2008.
YOUNG, Jock. Criminologia da Classe Trabalhadora. In: TAYLOR, Ian;
WALTON, Paul; YOUNG, Jock (org.). Criminologia Crítica. Trad. Juarez Cirino dos Santos. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1980.
Objeto: A ATUAÇÃO DA DEFENSORIA PÚBLICA NA EXECUÇÃO PENAL: A FUNÇÃO POLÍTICA NA PROMOÇÃO DO ACESSO À JUSTIÇA SOCIAL.
Tema: DEFENSORIA PÚBLICA.
Autor: Rochester Oliveira Araújo.
Currículo: Graduação em Direito pela UFRN. Especialista em Direito Penal e Processo Penal pela UNI-RN. Mestre em Direito Constitucional pela UFRN. Defensor Público do Estado do Espírito Santo, atuante no Núcleo de Execução Penal.
RESUMO: A Defensoria Pública é instituição constitucionalmente destinada à promoção do acesso à justiça de forma integral. A expansão das competências da instituição ocorre simultaneamente à diversos processos de exclusão social, com destaque ao encarceramento em massa. A atuação ordinária, junto aos processos de execução da pena e aos apenados é essencial para a construção de um modelode garantias mínimas dedicadas as pessoas em situação de cárcere. Todavia, a atuação integral do órgão corresponde à expansão da tutela para além do processo individual, com ênfase nos direitos coletivos e na função política da Defensoria Pública. Essa função política existente também no processo individual permite que instituição ocupe um espaço de fala crítico da comunidade jurídica, sendo não só integrante da construção desse modelo de garantias mínimas aos presos, mas instrumento de transformação social e participante de um movimento de desconstrução de um sistema de aprisionamento em massa.
Palavras-chave: Defensoria Pública. Encarceramento. Função Política.
Dados do Periódico: Revista Transgressões, v. 2, n. 2, p. 133-147, 10 dez. 2014. - Tipo: Artigo. https://periodicos.ufrn.br/transgressoes/article/view/6448. Acessado em 15.03.2021.
Referências bibliográficas:
BARROSO, Luís Roberto. Curso de Direito Constitucional Contemporâneo: os conceitos fundamentais e a construção do novo modelo. São Paulo: Saraiva, 2009. 
BATISTA, Nilo. Punidos e Mal Pagos: violência, justiça, segurança pública e direitos humanos no Brasil de hoje. Rio de Janeiro: Revan, 1990 
CAPPELLETTI, Mauro; GARTH, Bryant. Acesso à Justiça. Tradução de Ellen Gracie Northfleet. Acesso à justiça. Porto Alegre : Fabris, 1988. 
DIMOULIS, Dimitri; MARTINS, Leonardo. Teoria Geral dos Direitos Fundamentais. 4ª ed., São Paulo: Atlas, 2012. 
SANTOS, Boaventura de Souza. A cor do tempo quando foge: uma história do presente. Crônicas 1986-2013. São Paulo: Cortez, 2014. 
SANTOS, Boaventura de Sousa. Poderá o direito ser emancipatório? Vitória: FDV; Florianópolis> fundação Boiteux, 2007. 
THOMPSON, Augusto. A Questão Penitenciária. Rio de Janeiro: Forense, 2002.
VIANNA, Luiz Werneck. et al. A judicialização da Política e das Relações Sociais no Brasil. Rio de Janeiro: Revan, 1999. 
WACWANT, Loic. Punir os pobres: a Nova Gestão da Miséria nos Estados Unidos. Rio de Janeiro: F. Bastos, 2001, Revan, 2003.
Objeto: O PAPEL DA DEFENSORIA PÚBLICA NAS EXECUÇÕES PENAIS E SUA FUNÇÃO CUSTUS HUMANUS.
Tema: DEFENSORIA PÚBLICA.
Autores: 1Túlio de Oliveira Guimarãoes; 2Geilson Nunes.
Currículos: 1Graduando em Direito pelo Instituto Master de Ensino Presidente Antônio Carlos – Araguari – MG; 2Doutorando em Direito e Mestre em Direito pela Universidade de Marília – SP. Professor de Direito no Instituto Master de Ensino Presidente Antônio Carlos – Araguari – MG.
RESUMO: O presente artigo teve por escopo demonstrar o atual papel social desenvolvido pela Defensoria Pública, instituída como órgão da execução penal. Sua funcionalidade se mostra de vital importância à sociedade, sendo-lhe inerente o exercício da função custus humanus, que foi alvo principal deste trabalho. O estudo também possuiu o objetivo de analisar princípios próprios do cumprimento de pena no Brasil, bem como o resultado teórico do que se espera do indivíduo ao terminar sua reprimenda. Para ilustrar a pesquisa, inicialmente foram abordados os aspectos legais e doutrinários da Execução Penal, a partir de um olhar sobre o papel da Defensoria Pública, em seguida foi analisada a função custus humanus nas Execuções Penais. Como método, utilizou-se o dedutivo e, como metodologia, optou-se por uma pesquisa essencialmente bibliográfica.
Palavras-chave: Cumprimento de pena; Funcionalidade; Importância social; Órgão de Execução; Reprimenda.
Dados do Periódico: Revista Jurídica Direito & Realidade, v. 6, n. 7, p. 1-19 /2018. Tipo: Artigo. https://fucamp.edu.br/editora/index.php/direito-realidade/article/view/1485 Acessado em 15.03.2021.
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BRASIL. Decreto-lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940. Código Penal. Rio de Janeiro, RJ, 7 dez. 1940. Disponível em: . Acesso em: 10 jun. 2018. _______. 
Constituição (1988), de 5 de outubro de 1988. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF, 5 out. 1988. Disponível em: . Acesso em: 10 jun. 2018. 
_______. Lei Complementar nº 80, de 12 de janeiro de 1994. Brasília, 12 jan. 1994. Disponível em: . Acesso em: 12 jun. 2018.
_______. Lei nº 7.210, de 11 de julho de 1984. Lei de Execução Penal. Institui a Lei de Execução Penal. Brasília, DF, 11 jul. 1984. Disponível em: . Acesso em: 10 jun. 2018. 
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CORTÊS, Osmar Mendes Paixão; MAGALHÃES, Ana Luiza de Carvalho. O acesso à Justiça e a efetividade da prestação jurisdicional – O inc. LXXVIII do art. 5.º da Constituição Federal inserido pela EC 45/2004. Revista de Processo, São Paulo: RT, v. 138, ano 31, p. 79-91, ago. 2006. 
ESTADÃO CONTEÚDO. Defensoria Pública é a instituição mais importante do País, diz pesquisa. Revista ISTOÉ, São Paulo, set. 2017. Semanal. Disponível em: . Acesso em: 12 jun. 2018. 
MAZZILLI, Hugo Nigro. A defesa dos interesses difusos em juízo: meio ambiente, consumidor, patrimônio cultural, patrimônio público e outros interesses. 30 ed. São Paulo: Saraiva, 2017. 
NERY JUNIOR, Nelson et al.; NERY, Rosa Maria de Andrade. Constituição Federal comentada e legislação constitucional.6.ed. São Paulo: RT, 2017. 
ROIG, Rodrigo Duque Estrada. Execução penal: teoria crítica. 2. ed., Saraiva: São Paulo, 2016.

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