Buscar

Relação médico-paciente

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 5 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Habilidades da Comunicação 
 
Renatha Aguiar. Med.FITS- PE. P1 
 
 
GENERALIDADES 
 Não é uma relação interpessoal. 
 Para entender o relacionamento com os pacientes, é 
necessária uma boa compreensão dos mecanismos 
psicodinâmicos envolvidos neste processo. 
 É indispensável a aquisição de conhecimentos 
básicos das humanidades, pois a relação médico-
paciente ultrapassa o âmbito dos fenômenos 
biológicos, dentro do qual se costuma aprisionar a 
profissão médica. 
 É importante compreender que princípios bioeticos 
e virtudes morais são partes indissociáveis do 
exame clínico e estão no núcleo da relação médico-
paciente. 
 Princípios da bioética: 
 Beneficência: Buscar fazer sempre o bem para o 
paciente. 
 Não maleficência: Não fazer nada de mal ao 
paciente. 
 Justiça: Fazer sempre o que é justo a paciente. 
 Autonomia: Possibilitar que o paciente decida 
sobre o tratamento. 
 Valores bioéticos: 
 Alteridade: Respeitar a diferença do outro. 
 Sigilo: Respeitar o segredo sobre as informações do 
paciente. 
 O respeito pela autonomia é hoje o núcleo do 
relacionamento médico-paciente. 
 Ao examinar o paciente o médico precisa levar em 
consideração o gênero, orientação sexual, cor, 
questões morais, sociais, religião. Fatores 
importantes para o diagnóstico, tratamento e 
prognostico. 
 A boa relação médico-paciente é por si só uma 
atitude preventiva que evita mal-entendidos que 
podem evoluir para situações muito desagradáveis 
e desgastantes para o médico. 
 A ética depende da moral e pressupõe uma 
construção individual. 
 O que mantém os vínculos afetivos na profissão 
médica são a confiança, a empatia, a integridade e a 
compaixão. 
 O médico não deve esquecer de que quem o 
procura, é um paciente e não uma doença. 
 A relação médico-paciente é assimétrica por 
natureza. Porém devido a facilidade do acesso ás 
informações cientificas por intermédio de várias 
mídias, muitas vezes podem causar algum impacto 
ou mesmo criar atritos na relação entre o 
profissional e o paciente. 
 O médico cuidador é diferente do médico curador, 
pela capacidade de atender seu paciente de modo 
global e holístico. 
 Devido a facilidade de informações na internet 
sobre saúde e doença um novo modelo de paciente 
surgiu. 
 A anamnese está deixando de ser um simples relato 
de sintomas para se transformar em um diálogo de 
grande abrangência. 
 
CLASSIFICAÇÃO DA RELAÇÃO MÉDICO-
PACIENTE 
 Modelo paternalista ou sacerdotal: 
 É um tipo de relação essencialmente autoritário, 
pois o médico desvaloriza o princípio da autonomia. 
 Modelo tecnicista ou engenheiral: 
 O médico informa e executa os procedimentos 
necessários, deixa a decisão inteiramente sob a 
responsabilidade do paciente. 
 Modelo Colegial ou igualitário: 
 O médico adota a falsa posição de “colega” do 
paciente, não levando em conta a inevitável 
assimetria desta relação. 
 Modelo Contratualista: 
 Habilidades e conhecimentos do médico são 
valorizados. 
 Preserva a autoridade 
 Valoriza a participação ativa do paciente. 
TIPOS DE RELACIONAMENTO 
 Médico ativo/paciente passivo: Paciente aceita 
passivamente os cuidados médicos. Situação 
características de urgência. 
 Médico direciona/paciente colabora: O 
profissional assume seu papel, até certo ponto, o 
paciente compreende e aceita tal atitude, 
procurando colaborar, clássica situação em regime 
hospitalar. 
 Médico age/paciente participa ativamente: O 
profissional define os caminhos e os 
procedimentos, e o paciente compreende e atua 
conjuntamente. 
 
 
 
Habilidades da Comunicação 
 
Renatha Aguiar. Med.FITS- PE. P1 
 
 
TRANSFERÊNCIA, CONTRATRASFERÊNCIA 
E RESISTÊNCIA 
 Transferência: 
 Fenômenos afetivos que a paciente passa (transfere) 
para a relação que estabelece com o médico ou o 
estudante. 
 É um dos fenômenos que fazem nascer o respeito 
do paciente pelo médico, desenvolvendo condições 
psicológicas para que suas palavras e atitudes sejam 
capazes de despertar segurança, tranquilidade e 
esperança. 
 Mecanismos de transferência: A maneira como o 
médico recebe o paciente, o modo de trata-lo no 
decorrer do exame clínico, e o tempo de que o 
médico dispõe para o paciente. 
 Transferência positiva: Relação médico-paciente 
iniciada com uma carga afetiva muito intensa. O 
paciente vivencia o relacionamento de maneira 
agradável. 
 Transferência negativa: Paciente revive fatos 
desagradáveis de relações anteriores, podendo 
resultar em resistência. Problemas no 
comportamento médico, como má apresentação, 
pressa, indiferença, uso de palavras difíceis, etc., 
podem ser a causa da transferência negativa. 
 Resistencia é qualquer fator ou mecanismo 
psicológico inconsciente que comprometa ou 
atrapalhe a relação médico-paciente. 
 
 Contratransferência: 
 Do médico para o paciente. Passagem de aspectos 
afetivos do médico ou do estudante para o paciente. 
 Contratransferência positiva: Importante para o 
tratamento de pacientes com doenças crônicas e 
incuráveis. 
 Contratransferência negativa: Quando o médico 
rotula o paciente de “chato”, “irritante”. 
 
 
 
 É natural que o médico sinta afeto pelo paciente, 
mas é preciso dosar adequadamente esse sintoma. 
 Transferência e contratransferência erótica: 
Podem levar a situações graves de sedução, assédio 
sexual ou abuso de vulnerável. 
 Ambivalência da relação médico-paciente: 
Existe na metade do paciente e também do médico 
impulsos que trabalham a favor e impulsos que se 
colocam contra esta relação. 
 Efeito terapêutico da relação médico-paciente: 
A maneira de agir do médico desempenha papel 
relevante nos resultados dos tratamentos de 
qualquer natureza, inclusive cirúrgico. 
 
O MÉDICO 
 O encontro entre o médico e o paciente é uma 
situação singular. 
 O paciente vai à consulta com muitas dúvidas e 
ansiedade, esperançoso de ser compreendido e 
ajudado, cabendo ao médico reconhecer o estado de 
sofrimento e atuar sobre ele. 
 Somente uma profunda compreensão da relação 
médico-paciente possibilita a pratica de uma 
medicina humanista, que visa os cuidados de uma 
forma ampla. 
 Na primeira consulta, uma palavra ou um gesto 
inadequado pode deteriorar a relação ente médico e 
paciente. 
 Compete ao profissional direcionar o encontro a fim 
de torna-lo o menos angustiante possível. 
 O médico não pode se furtar de compreender e 
respeitar os aspectos culturais de seu paciente, 
tampouco pressupor que ele nada saiba sobre sua 
doença. 
 É fundamental que o médico assuma o papel de 
cuidador, apresentando-se ao paciente da maneira 
idealizada por este, com vestimenta adequada, 
higiene cuidadosa, vocabulário adequado, atitudes 
firmes, capacidade de compreensão e possibilidade 
de orientação. 
 Não esquecer que boa parte dos pacientes se dirige 
ao médico não apenas para alivio físico, mas 
também para auxílio emocional. 
 Médicos mais engajados e satisfeitos têm menor 
risco de síndrome de Burnout. 
 
 
Habilidades da Comunicação 
 
Renatha Aguiar. Med.FITS- PE. P1 
 
 O padrão de comportamento medico se dá com 
relação a diferentes situações ou determinado 
paciente. 
 O “médico-ideal” tem uma personalidade 
amadurecida, domina os mecanismos psicológicos 
envolvidos na relação médico-paciente, dispõe de 
conhecimentos adequados da ciência medica e sabe 
aplica-la dentro de uma visão humanística. 
 Competências que o médico deve ter: 
 Conhecimento da ciência medica 
 Interesse por seus semelhantes 
 Respeito pela pessoa humana 
 Espirito de solidariedade 
 Capacidade de compreender o sofrimento alheio 
 Vontade de ajudar 
ATIVIDADES DA MEDICINA 
 Atividades clinicas 
 Atividades laboratoriais ou técnicas 
 Atividades ligadas a trabalhos com coletividades 
 Atividades de avaliação e controle. 
 Atividades de gestão 
PADRÕES DE COMPORTAMENTO Padrão inseguro: Paciente perde a confiança, o 
que pode despertar a agressividade do médico, 
criando dificuldades para o relacionamento entre os 
dois. 
 Padrão autoritário: Impõe suas decisões. 
 Padrão otimista: Não vê dificuldades em nada. Em 
caso de fracasso ou complicações, procura transferir 
para outros a culpa. 
 Padrão paternalista: Adota atitudes protetoras. Se 
sente no direito de sugerir ou determinar ao paciente 
o que deve fazer. 
 Padrão rotulador: Tem sempre pronto um 
diagnóstico rotulado que agrada o paciente. 
 Padrão agressivo: Palavras ofensivas. Mau 
atendimento, tom de voz grosseiro e não examina 
corretamente o paciente. 
 Padrão frustrado: Quase sempre pessimista. 
Características de frieza, desinteressando, não se 
importa com os resultados da terapêutica. 
 Padrão pessimista: Vê maior gravidade nas 
doenças. Não acredita na possibilidade de bons 
resultados. 
 Padrão especialista: Médico que se dedica a uma 
especialidade. Não consegue ver o paciente como 
um todo. 
O PACIENTE 
 O ser humano é uma unidade biopsicossocial e 
espiritual. 
 É um ser humano, com identidade de gênero e uma 
determinada orientação sexual, de certa idade, 
história individual e uma personalidade exclusiva. 
PADRÕES DE COMPORTAMENTO DOS 
PACIENTES 
 As pessoas se comportam de forma diferente, em 
função de seu temperamento, condições culturais, 
modo de viver e circunstâncias do momento. 
 A doença modifica a personalidade e determina 
uma regressão emocional a níveis infantis de 
dependência, com perda da segurança e 
desenvolvimento de fantasias que têm por objetivo 
fugir à realidade. 
 PADRÕES: 
 Padrão Ansioso: 
 A ansiedade é descrita como uma inquietação 
interna, um sentimento negativo em relação ao 
futuro, sensação de medo inexplicável. 
 Manifestações psíquicas e somáticas que a 
acompanham: inquietude, voz embargada, mãos 
frias e suadas, taquicardia, dispneia, boca seca. 
 Frequentemente o paciente quase se debruça sobre 
a mesa do consultório, expressando, seu desejo de 
demonstrar interesse. 
 Comum que ao se sentar o paciente não encoste 
mantendo-se na borda da cadeira ou da poltrona 
como se estivesse pronto para levantar. 
 É preferível passar alguns minutos conversando 
sobre fatos aparentemente desprovidos de valor, a 
fim de promover o relaxamento da tensão. 
 Nessas horas, saber escutar é mais importante do 
que saber perguntar. 
 Não é adequada nem surte efeito, as tentativas de 
“acalmar” o paciente. 
 Padrão Deprimido: 
 Principal característica o humor triste. 
 Apresenta desinteresse por si mesmo e pelas coisas 
que acontece ao seu redor. 
 Forte tendência a isolar-se. 
 
 
Habilidades da Comunicação 
 
Renatha Aguiar. Med.FITS- PE. P1 
 
 Reluta em descrever seus padecimentos, 
respondendo pela metade às perguntas. 
 Relata choro fácil e imotivado, despertar precoce, 
redução da capacidade de trabalho. Muitas vezes 
demonstra a vontade de morrer. 
 Primeira tarefa do médico é conquistar sua atenção 
e confiança. 
 Atitude acolhedora e uma escuta atenciosa são 
elementos fundamentais. 
 Pequenos gestos - leves toques na mão do paciente, 
palavras de compreensão, silêncio respeitoso. 
 As lágrimas podem representar o início de uma 
relação médico-paciente em um nível mais 
profundo e de melhor qualidade. 
 Ao atender o paciente deprimido é sempre 
necessário avaliar o tipo de depressão e a sua 
gravidade, dado o risco de suicídio. 
 Paciente Hostil: 
 Resposta reticentes e insinuações mal disfarçadas. 
 Comum que a agressividade dissimule insegurança. 
 Pode ser uma manifestação de humor depressivo ou 
uma luta interna de poder com o médico. 
 Doenças incuráveis ou estigmatizastes, operações 
malsucedidas, complicações terapêuticas, podem 
determinar esse comportamento. 
 É aquele paciente que foi levado ao médico contra 
sua vontade por insistência dos familiares. 
 Paciente sugestional: 
 Costuma ter excessivo medo de adoecer, vive 
procurando médicos, realizando exames, teme 
exageradamente que os exames mostrem alguma 
enfermidade. 
 São paciente muito ansiosos. 
 O médico deve conversar com cuidado, pois uma 
palavra mal colocada pode desencadear ideias de 
doenças graves e incuráveis. 
 Paciente hipocondríaco: 
 “Paciente que não tem nada”, mas está sempre se 
queixando de diferentes sintomas. 
 Não acredita no resultado dos exames se forem 
normais. 
 Muda com frequência de médico. 
 Ouvi-lo com paciência e compreensão e expressar 
opiniões claras e seguras são condições 
fundamentais para aliviara a ansiedade desses 
pacientes e ajuda-los a superar seus problemas de 
saúde. 
 Paciente eufórico: 
 Apresenta exaltação do humor. 
 Fala e movimenta demasiadamente 
 Pode ter comportamentos inadequados. 
 Paciente inibido: 
 Não encara o médico 
 Senta-se a beira da cadeira e fala baixo 
 
 Paciente psicótico: 
 Costumar ser difícil estabelecer uma elação com 
esse paciente. 
 Sintomas mais característicos: Percepção delirante, 
alucinação auditiva, roubo de pensamentos, etc. 
 Paciente Surdo: 
 Alguma pessoa da família faz o papel de intérprete 
 Em tais situações a anamnese terá que ser resumida 
aos dados essenciais. 
 Paciente que se tornaram surdo. Requer uma 
comunicação especial, como: falar pausadamente, 
olhando nos olhos do paciente, pronunciando 
cuidadosamente as palavras, evitar gritar, 
permitindo que ele faça uma leitura labial. 
 Pacientes especiais: 
 Perguntas simples e diretas, usando apenas palavras 
corriqueiras, ordens precisa e curtas e muita 
paciência, são os ingredientes para um bom 
relacionamento com estes pacientes. 
 Pacientes em estado grave 
 Ao entrevistá-lo as perguntas devem ser simples, 
diretas e objetivas, pois sua capacidade de colaborar 
está diminuída. 
 Paciente fora de possibilidades terapêuticas 
 Paciente terminal. 
 Passa por 5 fases ao terem consciência de que 
caminham para a morte: São as fases KUBLER-
ROSS. 
 Negação: Usa todos os meios para não saber o que 
está acontecendo com ele. “Não é possível que isso 
esteja acontecendo comigo”. Procura outros 
médicos ou refaz exames na tentativa de encontrar 
outra explicação. O médico não deve confrontar, o 
melhor é silenciar e responder as questões de 
maneira sincera e serena. 
 Raiva: Começa a aceita-la como concreta, mas 
passa a agredir os familiares e os profissionais que 
lhe prestam assistência. Alguns se revoltam contra 
Deus. 
 Negociação: Depois de negar e protestar, o paciente 
procura uma solução para seu problema. Promessas 
de mudança de vida, busca de Deus. O médico pode 
 
 
Habilidades da Comunicação 
 
Renatha Aguiar. Med.FITS- PE. P1 
 
ter papel muito ativo, apoiando e conversando 
abertamente com ele. 
 Depressão: Paciente questiona toda a sua vida, seus 
valores, aspirações, desejos, ambições, sonhos. 
Costuma manifestar a vontade de ficar só e em 
silêncio. 
 Aceitação: Basicamente o encontro do paciente 
com seu mundo interior. 
 Nem sempre as fases acontecem nessa ordem. E há 
possibilidade de que o paciente não viva 
determinada fase. 
 
 
 Crianças e adolescentes: 
 A qualidade mais importante para lidar com ela seja 
a bondade, traduzida na atenção, no manuseio 
dedicado e no respeito pela sua natural insegurança. 
Ver como a criança se comporta com o 
acompanhante. 
 Na relação com adolescentes há peculiaridades e de 
difícil manuseio, sexo, drogas, gravidez precoce, 
devendo ser discutida de modo particular. 
 Idosos: 
 O comportamento dos idosos varia muito em função 
de seu temperamento. 
 São numerosas as barreiras capazes de dificultar a 
relação, a começar pela própria idade do médico. 
 
A FAMÍLIA 
 Como parte integrante do cuidado. 
COMPONENTES INTERATIVOS NO ATENDIMENTO 
CENTRADO NA PESSOA 
1. Explorar a doença e experiência da doença: Anamnese 
 Exame físico 
 Exames complementares 
2. Entender a pessoa como um todo: 
 Entender o paciente como pessoa, como 
membro de uma comunidade, de um 
ecossistema, de uma cultura, família. 
3. Elaborar um plano conjunto de manejo dos 
problemas: 
 Levantar juntos os problemas, lista-los por 
prioridade e em conjunto firmar os objetivos do 
tratamento e/ou manejo da doença. 
4. Incorporar a prevenção de doenças e a promoção de 
saúde: 
 Remete ao médico constante atitude preventiva, 
busca não só a cura, como a melhora da saúde 
com prevenção e/ou redução dos riscos. 
5. Intensificara o relacionamento entre a pessoa 
atendida e o médico: 
 O médico deve exercer a compaixão, buscar a 
cura quando possível, desenvolver na pessoa 
atendida a consciência de si mesma. 
6. Ser realista: 
 Traz ao médico a responsabilidade pela gestão 
de tempo, buscando otimizar o atendimento de 
forma humana.

Continue navegando