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E-mail para contato: carol_saldanha1@hotmail.com IES: UNESA
Autor(es) Ana Carolina Saldanha de Oliveira; Fernanda Neder; Flavio Alves; Pamela Lotti; Simone Cipriano
Palavra(s) Chave(s): Tomografia computadorizada. Endodontia. Canal mandibular.
Título: ESTUDO IN VIVO DA PROXIMIDADE DO CANAL MANDIBULAR COM OS ÁPICES RADICULARES DE DENTES POSTERIORES: 
UMA ANÁLISE POR TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA EM UMA POPULAÇÃO BRASILEIRA
Curso: Pós-graduação stricto sensu - Odontologia
Saúde
RESUMO
O presente estudo avaliou, in vivo, a distância média entre o canal mandibular e os ápices radiculares dos dentes posteriores de ambos os lados 
de indivíduos brasileiros. Para isto, 100 exames de tomografia computadorizada de feixe cônico foram analisados por dois examinadores 
qualificados, de forma independente. A menor distância entre o ápice de cada raiz dentária e a cortical do canal mandibular adjacente foi 
mensurada nos cortes transversais, com o auxílio de um programa computacional. Pacientes foram classificados de acordo com sexo e idade. Os 
critérios de exclusão foram ausência de dentes posteriores (pré-molares e molares) uni ou bilateral, presença de artefatos que impeçam a 
mensuração da raiz do dente a ser analisado. A média das medidas obtidas pelos avaliadores foi então calculada. Valores menores que 0,5 mm e 
maiores ou igual a 0,5 mm foram considerados muito próximos ao canal mandibular e distantes, respectivamente. A análise estatística foi 
realizada através do teste Mann-Whitney para verificar a influência do gênero. No total, 1017 raízes fizeram parte do estudo, sendo que 41 
estavam localizadas muito próximo ao canal mandibular (4%), 914 estavam distantes (90%) e 62 estavam além (6%). Considerando todos as 
raízes, a média de distância foi de 4,06 mm. A raiz com a menor distância foi a distal do dente 38 (1,94 ± 3,04) enquanto a distal do 46 apresentou 
a maior distância (5,76 mm ± 2,94). Não houve diferença estatisticamente significante entre com relação ao gênero (p > 0,05). A prevalência de 
raízes próximas ao canal mandibular foi baixa na população estudada, contudo o endodontista deve estar atento a procedimentos endodônticos 
realizados em dentes inferiores, especialmente em segundos molares e pré-molares inferiores, a fim de prevenir danos iatrogênicos ao nervo 
alveolar inferior.
Saúde
Pós-graduação stricto sensu - Odontologia
VIII Seminário de Pesquisa da Estácio

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