RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA 1 FARMACOGNOSIA APLICADA NOTA 7

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
 
AULA 01 
 
DATA: 
 
05/11/2023 
VERSÃO:01 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: FARMACOGNOSIA APLICADA AULA 01 
 
PAP’s: 
 
LAB-PAP-1461; LAB-PAP- 1462; LAB-PAP-1463 ; LAB-PAP-1464 
 
DADOS DO (A) ALUNO (A): 
 
NOME: ELENIZE RAPOSO FERREIRA MATRÍCULA: 04089339 
CURSO: FARMÁCIA POLO: UNAMA BR PROFESSORA: JULIANA CORREA 
 
TEMA DE AULA: FARMACODIAGNOSE DE FOLHAS (MICROSCÓPICA) LAB-PAP-1461 
 
 
 
RELATÓRIO: 
1. Para o desenvolvimento dessa aula prática foi escolhido o vegetal Boldo-do-chile sendo 
da espécie Peumus Boldus Molina do gênero Peumus, pertencente à família das 
Monimiaceae. 
 
2. Farmacopeia Brasileira 6ª edição volume II – Monografia. Boldo, folhas. PM021-00. 
Boldus folium. A droga vegetal consiste de folhas seca de Peumus boldus Molina, 
contendo, no mínimo, 0,1% de alcaloides totais expressos em boidina (C19H21NO4 
327,37). 
 
 
3. desenho das partes observadas MACROSCOPICAMENTE, comparando com a 
monografia oficial. 
 
 Monografia oficial 
 
 
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AULA 01 
 
DATA: 
 
05/11/2023 
VERSÃO:01 
4. desenho das principais estruturas MICROSCÓPICAS observadas, comparando com a 
monografia oficial. 
 
 
 Monografia oficial 
5. Explique a diferença entre um corte histológico transversal, de um corte histológico 
paradérmico. 
O procedimento de corte tem como objetivo realizar cortes de estruturas escolhidas o 
mais fino, transparente possível para permitir a observação de todos os tecidos que o 
formam. O corte histológico transversal é um corte horizontal e total, profundo o 
suficiente para permitir a observação dos tecidos internos. Já o corte histológico 
paradérmico é o corte horizontal e superficial, permitindo uma observação de tecidos 
mais externo. 
 
6. Descreva, as principais estruturas observadas (por ambos os cortes). 
 
No corte transversal foi possível observar na folha do boldo as seguintes estruturas, a 
epiderme, parênquima paliçádico, parênquima lacunoso, estômato, xilema, floema, 
feixe central, face adaxial e face abaxial. O corte paradérmico foi possível observar a 
epiderme, a face adaxial, estômato. 
 
 
 
 
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AULA 01 
 
DATA: 
 
05/11/2023 
VERSÃO:01 
 
TEMA DE AULA: ANÁLISE DO MEL: LAB-PAP-1462 
 
 
 
RELATÓRIO: 
1.Desenho das principais estruturas observadas ao microscópio, no mel analisado, e 
identifique cada uma das estruturas. 
 
 
1. Para essa aula foi realizado a seguinte técnica para se obter o resultado esperado, a 
técnica de densidade do mel. Primeiramente foi dissolvido uma parte do mel em duas 
partes de água destilada, sendo esta transferido para uma proveta para que fosse 
possível a introdução do densímetro, e logo após a sua introdução foi possível obter o 
resultado, sendo que o mesmo deve ser igual ou superior a 1,099 a 25°C. Em relação a 
densidade absoluta a mesma se refere a densidade de um corpo ou de uma substância 
determinada. Já a densidade relativa é a densidade de um material em comparação com 
outro. A densidade relativa costuma ser usada para comparar a densidade das 
substâncias em relação a água, cuja densidade é 1g/cm2. Conhecer a densidade é 
importante porque é a propriedade utilizada para explicar o porquê de uma matéria flutuar 
em outra, quando ambas são líquidas ou quando uma é sólida e a outra é líquida. 
 
2. O resultado do PH do mel testado foi de 4,5 com esse resultado obteve-se aprovação da 
mesma. Não foi realizado laudo para comprovação do mesmo. 
 
 
 
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3. O mel analisado apresentou-se de forma pura. Se o mel é puro, o precipitado oscila entre 
0,6 a 3 ml. Em mel artificial ou diluído, não se produz precipitado ou aparece apenas 
vestígios. Essa pesquisa não tem valor se o mel foi submetido a temperaturas elevadas. 
 
 
 
 
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DATA: 
 
05/11/2023 
VERSÃO:01 
 
TEMA DE AULA: PRODUÇÃO DE CÁPSULA DE CASTANHA DA ÍNDIA: LAB-PAP-1463 
 
 
 
RELATÓRIO: 
1.Desenho da estrutura do glicosídeo triterpênico. 
 
 
2. Demonstração do cálculo realizado para a quantidade de insumo/cápsulas. 
 
300 mg da droga vegetal 
20 capsula 
densidade (d) 0,48g/ml 
V = 0,68ml (volume da cápsula) 
 
d = m 0,48 = 300 / 100 V = 0,3 mg V = 0,62 mL 
 ---------- ------ --------- 
 V V 0,48g/mL 
 
 0,68 – 0,62 = 0,06 excipiente X 20 cápsulas = 1,2g de insumo/ cápsula 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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AULA 01 
 
DATA: 
 
05/11/2023 
VERSÃO:01 
1.Realizar o peso de cada uma das cápsulas manipuladas, anotar, e avaliar a média e a 
uniformidade do peso entre a produção de todo o “Lote”. 
 
 
Cápsula 
 
g 
 
Cápsula vazia 
 
 Cálculo 
 
Resultado insumo/ 
capsula 
01 
 
 
0,45 
 
 0,10 g 
 
0,45 x 0,10 
 
 0,35 g 
02 
0,43 
 
 0,10 g 
 
0,43 x 0,10 
 
 0,33 g 
03 
0,45 
 
 0,10 g 
 
0,45 x 0,10 
 
 0,35 g 
04 
0,45 
 
 0,10 g 
 
0,45 x 0,10 
 
 0,35 g 
05 
0,45 
 
 0,10 g 
 
0,45 x 0,10 
 
 0,35 g 
06 
0,44 
 
 0,10 g 
 
0,44 x 0,10 
 
 0,34 g 
07 
0,44 
 
 0,10 g 
 
0,44 x 0,10 
 
 0,34 g 
08 
0,42 
 
 0,10 g 
 
0,42 x 0,10 
 
 0,32 g 
09 
0,43 
 
 0,10 g 
 
0,43 x 0,10 
 
 0,33 g 
10 
0,46 
 
 0,10 g 
 
0,46 x 0,10 
 
 0,36 g 
 
Valor da média = 3,42 / 10 = 0,342 
 
Cálculo da média 
 
0,30 ativo 
0,06 excipiente variável +/- 7,5% 
------ 
0,36g 360mg = +/- 387mg 0,387g 
 +/- 27mg = 333mg 0,333g 
 
Obs.: Quando o valor da quantidade na cápsula for maior que 300mg o desvio 
padrão percentual é de 7,5 para + ou para -. 
 
E toda vez que se faz o peso médio, só é aceitável que fique até 2 cápsula 
fora do desvio padrão. 
 
 
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AULA 01 
 
DATA: 
 
05/11/2023 
VERSÃO:01 
 
 
TEMA DE AULA: PRODUÇÃO DE GEL DE BABOSA: LAB-PAP-1464 
 
 
 
RELATÓRIO: 
1. Nomenclatura cientifica: Aloe Vera 
É composta por polissacarídeo (manose e glicose), tanino, esteroides, flavonoides, enzimas, 
lipídios, aminoácido e vitaminas. Tanto o látex como o gel constituem a matéria-prima para 
as indústrias farmacêutica, cosmética e alimentar, sendo utilizado na medicina tradicional no 
combate de diversas enfermidades. 
 
2.Para realizar a extração utiliza-se uma faca bem afiada em seguida deve-se colocar a 
babosa em uma base firme retirando os espinhos através dos cortes laterais e em seguida é 
realizado o corte em camada e com o auxílio de uma colher realiza-se a raspagem do gel e 
logo após coloque-o em um recipiente esterilizado conservando o mesmo em uma 
temperatura de no mínimo 10ºC por um período de 15 dias evitando perda de nutrientes para 
que se possa realizara as produção do gel de babosa com garantia de qualidade da matéria 
prima. 
 
3. Apresentar a concentração final do extrato na sua formulação, demonstrando através do 
cálculo. 
R: esse item não foi realizado durante a aula pratica. 
 
4. Representação, do rótulo do produto acabado (gel). Apresentando: Forma farmacêutica,forma de uso, insumo ativo, concentração, data de produção e condições de 
armazenamento. 
 
 
 
 
 
 
L. 0004 
F. 12/11/2022 
V. 12/05/2023 
Forma farmacêutica: gel 
Forma de uso: 3 vezes ao dia 
Insumo ativo: gel de babosa 4% 
Armazenamento: Local arejado. 
 
 
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AULA 01 
 
DATA: 
 
05/11/2023 
VERSÃO:01 
Referências: 
Aula prática 
53o CBQ - ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS DO MEL DE ABELHA E DE CANA DA REGIÃO DE 
MACAPÁ-AP. Disponível em: <http://www.abq.org.br/cbq/2013/trabalhos/10/3314-17177.html>. 
Acesso em: 7 dez. 2022. 
Aloe vera (L.) Burm.f. Disponível em: 
<http://www.unirio.br/ccbs/ibio/herbariohuni/aloe-vera-l-burm-f>. Acesso em: 8 
dez. 2022. 
Disponível em: <https://biblioteca.univap.br/dados/00002e/00002eda.pdf>. 
Acesso em: 11 dez. 2022.