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Discursiva - Gestão da Criatividade_03

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Impresso por Marcelo Ferreira, E-mail marcelo_protese@hotmail.com para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 21/09/2022 15:04:40
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Discursivas de Gestão da Criatividade
1 – Conceitos de Criatividade:
De acordo com o dicionário Houaiss, criatividade pode ser definida como “a qualidade ou característica de quem [...] é criativo; inventividade; inteligência e talento, natos ou adquiridos, para criar, inventar, inovar”.
Para Richard Eric Snow a “Criatividade não é uma lâmpada na cabeça, como muitos desenhos animados a representam. É uma conquista nascida de intenso estudo, longa reflexão, persistência e interesse”.
Já para Joy Paul Guilford “Criatividade é a capacidade de encontrar respostas inusitadas, às quais se chega por associações muito amplas”.
2 – Quais as 4 dimensões da Criatividade?
As quatro dimensões da criatividade são: pessoa, produto, processo e ambiente (pressão) o conhecido 4Ps da criatividade.
3 – Fisiologia
4 – Quais as Etapas do processo criativo?
· No primeiro estágio, o de preparação, é o inicial onde o indivíduo aplica as ferramentas técnicas e conceituais que utilizará. Neste mesmo estágio ocorre a experimentação do produto ou serviço.
· Na segunda fase, que é a incubação, o subconsciente busca ligações para a resolução de ideia e novas conexões.
· (Wallas, 1926) Nesta fase o criador se afasta do problema ou da situação e tenta visualizá-lo de fora, isso deve ser aplicado sempre, porque quando estamos muito envolvidos no problema não conseguimos mais achar solução.
· A terceira fase é a de verificação ou iluminação onde ocorre o insight ou a solução dos seus problemas, aqui as duas primeiras fases começam a fazer mais sentido, é o momento real da criação, das associações mentais. - A quarta e última fase é a da verificação, onde se pode testar a ideia gerada, preparando-a para a aplicação prática.
· É nesta fase que é testado o produto ou serviço para ver se ele resolve realmente o problema apresentado. - Essa fase equivale a “um processo de revisão em que a solução do problema é conscientemente elaborada, sendo passível de alteração e correção”.
Mas devemos lembrar que as fases apresentadas por Wallas não funcionam isoladamente, pois cada uma das partes depende da seguinte, formando um ciclo contínuo.
Além disso, elas podem se misturar dependo do criador e do produto/serviço apresentado.
5 – Perfil
· Berg (2014) afirma que pessoas criativas têm características e qualidades específicas e são esses fatores que diferenciam os indivíduos nesse processo.
· O perfil deste indivíduo pode variar, mas existem caraterísticas que podem ser comuns.
· Por isso dá importância de conhecer cada uma delas e caso não a possua, poder desenvolvê-la.
6 – Percepção
· Capacidade de análise e de síntese, pois nesse caso podemos avaliar os problemas e enxergar a relação entre a parte e o todo, buscando a melhor solução para a situação.
· Perceber e solucionar problemas. Um dos grandes diferenciais das pessoas criativas é a capacidade de solucionar problemas, identificar situações que possam ocorrer e qual a melhor maneira de solucioná-las.
7 - Fatores
· A curiosidade como um dos itens indispensáveis para o perfil do indivíduo criativo. Ser curioso é estar aberto a novas experiências, a conhecer coisas novas.
· À medida que crescemos acabamos perdendo essa habilidade.
· Ser flexível é um diferencial, se adaptar às novas situações, imaginar como poderia ser antes de ocorrer é imprescindível.
· É importante diferenciar o problema nos mais diversos ângulos.
8 – Originalidade
· Um conceito muito importante é a originalidade, ir além do comum, do óbvio e buscar soluções diferentes, enxergar além das limitações impostas.
· É como falamos no início: pensar “fora da caixinha”, fazer conexões diferentes dos demais, criando novas possibilidades e alternativas.
· Falando de perfil criativo não podemos esquecer de dois itens fundamentais, perseverança e concentração, mas por que citá-los?
Porque não se sabe de nenhum processo criativo sem perseverança.
· Na história da criação da lâmpada de filamentos, Thomas Edison fez mais de 1.300 experimentos até que a lâmpada funcionasse.
9 - Facilitadores e bloqueadores
Competências
Toren (1993) apresenta um conjunto de competências que favorecem a realização profissional, que incluem traços de personalidade que se associam à criatividade, competências simbólicas, relacionadas à forma de pensar e competências perceptuais, como a habilidade de se colocar em diferentes perspectivas.
Criatividade
Podemos afirmar que a criatividade no campo do design se utiliza de metodologias, não se projeta um produto sem ter um método ou uma pesquisa que suporte os modelos experimentados, isso ocorre para que não haja perda de tempo e dinheiro e para se corrigir erros futuros. Para Munari (1981, p. 21), “criatividade não significa improvisação sem método”.
O projeto
· O processo criativo possui três fases, a primeira é trabalhar o conceito onde pode-se realizar sessões de brainstorming.
· A segunda etapa é a exploração de materiais na construção do protótipo, nesta etapa a adaptação desta técnica age como facilitadora no processo de geração de múltiplas ideias.
· Na terceira etapa há a criação do produto para a apresentação e produção em escala.
· Do lado oposto encontramos os bloqueios da criatividade, onde velhos conceitos e sentimentos devem ser eliminados para que o novo surja.
· Se pensarmos que tudo deve ter alguma lógica, não conseguiremos ser criativos, a lógica é importante, mas não deve ser a base de um processo criativo.
· Sabemos que é muito difícil a inspiração criativa surgir quando estamos acomodados ou passivos, devemos buscar esforços contínuos e conscientes para o surgimento e concretização da ideia.
· Outro fator bloqueador do ser humano é o medo da crítica, a importância de ser aceito gera uma preocupação para a criação onde, expressões de crítica, dúvida ou indiferença, acontecem quando alguém tenta colocar algo inovador ou diferenciado.
10 - Mudança de Mindset Você já ouviu falar de mindset?
· Se você for traduzir, a palavra significa mentalidade, então o conjunto de ideias, crenças e valores é responsável pelo seu mindset.
· Também pode ser chamado de seu modelo mental predominante, e é esse modelo mental que é responsável pela maneira que as pessoas compreendem, enxergam e julgam o que acontece, são eles também que motivam suas decisões e suas atitudes.
Mindset
· Mas é fundamental que sua mentalidade mude para se ajustar a seu mindset. Para que isso ocorra é necessário que você se liberte de suas antigas crenças, de suas experiências antigas e negativas, de seus traumas e medos.
· A partir do momento em que se desapegar dessas crenças limitantes você poderá caminhar sem medo em direção ao futuro.
Crenças
· Quando falamos em crenças limitantes, podemos falar das mais diversas áreas de nossa vida, tanto da pessoal, quanto da profissional.
· Por isso é importante ter um mindset preparado para que você configure sua mente com a possível solução para os problemas.
· O fundamental é que não se ouça as palavras negativas que podem surgir.
Mudança
- Mudar o mindset para as organizações é muito importante, pois faz com que as elas superem obstáculos e desafios durante seu ciclo de vida, diante disso devemos entender como cada mindset deve se apresentar. - Superar os obstáculos para que conseguir o desejado é muito importante, mas deve-se cuidar para não prejudicar ninguém.
Mindset
· Dweck afirma que são dois os tipos de mindset, o fixo e ode crescimento.
· Vamos focar primeiro no fixo, neste caso a crença é que as habilidades são fixas e que não podem ser desenvolvidas e o fracasso está em encontrar uma adversidade.
· No de crescimento, qualquer habilidade pode ser desenvolvida, tudo é transitório O fracasso significa não enfrentar uma diversidade, não resolver um problema.
11 - A Atividade Criativa
· Um dos principais aspectos relativos aos processos de renovação das estruturas administrativas nas empresas, independentemente de seu porte, busca um estado de criatividade e inovação constante.
· É esperado que ele seja inserido na cultura organizacional e absorvido pelos colaboradores, sem que qualquer distinção de hierarquia se faça presente.
· Seu estudo teve início com as observações de uma série de pesquisadores e recebeu o nome de teoria da atividade.
· Ela tem o seu viés teórico de sustentação extenso e dividido em escolas.
· Interessa-nos como ela pode agir no que diz respeito ao incentivo ao desenvolvimento de um clima organizacional altamente favorável ao desenvolvimento da criatividade.
12 - Processo de criatividade
· O processo de criatividade ganha grande impulso e tem melhor aproveitamento quando sua aplicação vier a alterar os modelos de negócios criados e a criar condições de inovação diferenciadas em relação ao que a concorrência desenvolve.
· Esta é a teoria do oceano azul (Kim e Mauborgne, 2015), que orienta as empresas a adotarem a criatividade como a bússola que direciona suas ações para o ponto certo, para um norte seguro.
13 – Processo
· Este processo de desconstrução e reconstrução mostra as contradições que as pessoas estão cometendo, com aplicação direta da teoria da atividade, e permite que as tempestades cerebrais (brainstorming) aproximem os colaboradores de um conjunto de ideias centrais, focado no processo de criatividade que a empresa deseja estabelecer.
· Os colaboradores trazem suas experiências de vida e o que aprenderam em sua vida acadêmica, sendo burilados em atividades de coaching.
· O resultado é uma empresa leve, transformada em uma organização aprendente, que busca orientar seus colaboradores a eles mesmos tomarem em suas mãos o destino da empresa.
· Cada um se comporta como se fosse o dono do negócio e apresenta um desempenho que pode superar o relacionamento tradicional entre patrão e empregado.
14 - Em oposição ao modelo de Wallas, Hiam, um norte-americano especialista em marketing e criatividade, desenvolveu um novo modelo de processo criativo, flexível e não linear, que não engessa a criatividade. Esse processo compõe-se de etapas. Vamos conhecer cada uma delas?
· 1.ª etapa – Reconhecimento de insights: essa etapa está relacionada às características da pessoa criativa, tais como: habilidade de análise, abertura a novas ideias e sensibilidade para resolver problemas. É nessa fase que o indivíduo reconhece as oportunidades de inovar.
· 2.ª etapa – Geração de alternativas: nessa fase é importante a criação de alternativas para a escolha efetiva da ideia, por meio da fluência e da flexibilidade.
· 3.ª etapa – Seleção de alternativas: como o próprio nome diz é nesta fase que há a seleção e os pontos positivos e negativos devem ser avaliados. É importante que haja bom senso e as críticas sejam construtivas. Nessa etapa, caso você trabalhe sozinho, é interessante se afastar um pouco do projeto e voltar a revê-lo sob outros ângulos.
• 4.ª etapa – Repetiç
ão das etapas 2 e 3
:
 devemos lembrar que o processo criativo é lento e trabalhoso.
Por isso, algumas vezes, não encontramos a resposta imediatamente.
• 5.ª etapa – T
r
ansferência das i
deias para o mundo r
eal:
é nessa etapa que nasce realmente o
produto ou serviço ou ainda a criação de uma nova estratégia ou criação
 artística.
• 6.ª etapa – Apr
endizado obtido do processo criativ
o:
todo projeto é cíclico, nunca há o fim do
processo, pois ele está sempre sofrendo mudanças. Se o produto acaba
r
, é porque não é mais interessante.
Nesse caso, chega-se na sétima etapa: o fim.
15
 - 
Além das sete etapas apresentadas por Hiam, temos os
três princípios do processo criativ
o
, que são
parcialmente inspirados no trabalho de Plsek:
a
tenção,
fuga e mo
vimento
.
16
 - Barreiras/Bloqueios da Criatividade
Modelo mental
-
 
A
 maneira como percebemos o mundo e nosso modelo mental pode influenciar positivamente ou negativamente
nosso processo criativo e até o florescimento de nossa criatividade.
-
 
Ao longo dos anos, as crianças, ao se tornarem adultas, perdem seu poder criativo.
-
 Isso é causado pelo processo de socialização.
-
 
Ao crescermos e sermos educados, aprendemos que devemos seguir padrões, e esses padrões muitas vezes
nos bloqueiam.
Processo criativ
o
-
 Para que o processo criativo obtenha sucesso, precisamos que haja um
 equilíbrio entre estabilidade e ruptura,
mas por que esse equilíbrio?
-
 Muitas vezes apenas uma evolução daquele produto ou serviço já funci
ona, mas muitas vezes deve haver uma
ruptura em tudo que já foi feito, uma reengenharia, e criar tudo do zero.
F
or
mas
-
 A ideia principal de Simberg er
a que as pessoas utilizassem a cria
tividade no ambient
e de tra
balho.
-
 Mesmo sendo de 1964, a sua list
a segue sendo utilizada at
é hoje.
-
 Dentr
o do cont
exto que o autor cit
ou, esses obst
áculos podem ser apresentados
 em três f
ormas:
-
 Per
ceptivos
-
 Cultura
is
-
 Emocionais
Problema
-
 Às vezes a resolução de um problema pode resolver os demais, mas n
em sempre isso funciona.
-
 Quando estamos no status quo, acabamos ficando insensíveis à realida
de, ficamos em um status confortável e
não queremos mudar nada, procuramos a comodidade.
-
 Outro fator importante é a distinção entre a causa e o efeito.
· Às vezes nos preocupamos muito com o efeito de um problema, mas temos de nos preocupar com o que está fazendo com que ele apareça.
· Falam para estimularmos a criatividade, mas na prática isso é mentira, não podemos desenvolver nossos projetos, muitas vezes, porque não se enquadram nos requisitos organizacionais. - Notaram como a criatividade é bloqueada muitas vezes por fatores externos?
17 - ATIVADORES CRIATIVOS
Vários são os institutos que estudam esses ativadores. Normalmente, são aplicadas entrevistas para a complementação das pesquisas. Podemos dizer que “os ativadores da criatividade são pequenos jogos que têm como objetivo colocar os participantes de uma sessão criativa no modo de pensamento do hemisfério direito e devem ser usados antes e durante a fase de gerar ideias para manter a energia criativa em alta” (Briga, 2012, p.
154).
Nota-se, então, que os ativadores criativos são táticas para estimular a criatividade.
Temos vários exemplos, mas vamos citar os mais conhecidos e utilizados (Pearson, 2012).
· Brainstorm ou turbilhão de ideias: é o mais conhecido dos ativadores criativos. Nesse caso, os participantes dizem tudo o que vem à cabeça sobre o tema proposto. Mas por que isso funciona? Porque surgem as mais variadas alternativas referentes ao objetivo proposto.
· Busca interrogatória: diz respeito à busca interrogatória em que são apresentadas perguntas sobre o tema. Nessa tática, é interessante descobrir a que se refere o assunto e instigar a criatividade no processo.
· Analogia inusual: nesse outro exemplo de ativador criativo há a comparação de dois elementos diferentes em que ocorre a busca de semelhanças e diferenças para chegar-se a um terceiro denominador. Nesse caso existe a busca por relações que podem ser distantes, mas que no fim se complementam.
· Solução criativa de problemas: é feita em partes e faz com que os participantes sejam sensibilizados. Com isso, buscam-se possíveis erros. Na segunda fase, o problema é delineador, as causas e consequências são apresentadas e as soluções propostas, planilhadas e avaliadas.
· Metamorfose total do objeto ou projeto: procura-se imaginar como seria se tivesse outra forma, estrutura ou utilidade. Também se pergunta como ficaria se existissem em outros tamanhos ou cores. A grande jogada aqui é pensar fora da caixa. E se fosse diferente?
· Jogo linguístico:nesse exemplo de ativador criativo os participantes “brincam” com as palavras, tentando quebrar paradigmas, criando novas palavras ou expressões. Busca-se flexibilizar o vocabulário ou criar um idioma novo (a língua do p).
· Desmanche de frases: nessa tática há uma decomposição da estrutura lógica de uma frase. Procura-se buscar sinônimos e antônimos. Muitas vezes, por meio dessa mudança, podem surgir novos textos.
· Análise recriadora de textos: o indivíduo deve recriar textos seguindo o estilo original, modificando-os. Para que isso ocorra de maneira efetiva, é preciso ler o texto, sublinhar as palavras-chave e mudar a estrutura ou a expressão do texto. Mas como o indivíduo aplica a sua criatividade nesse contexto? Por meio do processo de leitura, ele torna-se crítico, reflexivo e criador de texto.
· Leitura recriadora de imagens: nessa tática devem-se observar as imagens e descrevê-las da maneira como estão aparecendo. Há a interpretação individual. Cada pessoa vê o objeto de uma maneira e transforma a imagem em uma visão verbal.
· Projeto vital: busca simular o planejamento de um projeto. Cada participante deve imaginar como é cada uma das etapas a cumprir. Nessa atividade a pessoa deve sonhar, imaginar como funciona o planejamento e a execução de um projeto. Simulações funcionam efetivamente aqui.
18 - Medição da Criatividade
· Podemos afirmar que a criatividade é uma das atividades mais marcantes do ser humano, e essa criatividade vem evoluindo ao longo dos anos.
· Sabemos que a criatividade não é completa e que não é também um dom divino, mas uma habilidade que pode ser aprimorada.
· Os mesmos fatores que podem maximizar os exercícios mentais também podem colaborar no desenvolvimento de capacidades criativas.
19 – Alguns estudiosos em criatividade sugeriram certas características que as pessoas criativas podem ter.
Conheça alguma delas.
· Fluência: é medido o número de associações ou de ideias referentes a uma palavra, um conceito ou problema. • Variedade e flexibilidade: diversidade encontrada nas diferentes soluções que um indivíduo pode encontrar após explorar variadas soluções ou usos de algum objeto.
· Habilidade de desenvolver soluções: o que outras pessoas não conseguem resolver pode se chamar de originalidade.
· Elaboração: habilidade de ordenar uma ideia, expandi-la ou transformá-la em uma solução concreta.
•
Sensibilidade aos problemas
:
 habilidade em reconhecer desafios centrais em uma tarefa como também
todos os problemas que elas podem causar
.
•
R
edefinição:
capacidade de enxergar o problema com
uma perspectiva 
totalmente diferente.
•
T
olerância à ambiguidade:
habilidade em aceitar
um desafio singular ou trabalhar ao mesmo tempo com
vários projetos.
20
 – Qual o
nome da técnica de medição da cria
tividade
?
A
 maioria dos métodos utilizados para medir a criatividade falhou, porém temos uma técnica de medição da
criatividade
chama
da de teste de pensamento cria
tiv
o
de T
or
r
ance
. É um teste subjetivo, pois
depende do julgamento do avaliador
.
21
 – Como funciona o
T
este de T
or
rance
?
O T
este de 
T
orrance apresenta às pessoas entrevistadas algumas formas básicas e solicita a elas que as usem de
forma combinada para completar uma figura inacabada. Lembre-se: esse
 teste é subjetivo, não há uma medição
fiel da criatividade.
22
 – Qual a outra técnica que podemos aplicar?
Outra técnica que podemos aplicar é com relação à quantidade de ideias
 criativas que temos ao longo de um dia.
Podem também ser medidas:
-
 
A
 densidade de ideias criativas;
-
 
A
 quantidade;
-
 
A
 intensidade;
-
 Onde ocorrem.
Mas também não adianta a pessoa ter várias ideias que não tenham um 
propósito, uma utilidade.
23
 
-
Habilidade/elabor
ação/sensibilidade
-
 
A
 habilidade de desenvolver soluções que outras pessoas não conseguem resolver pode se chamar de
originalidade.
-
 Já a elaboração é a habilidade de ordenar uma ideia, expandi-la ou tran
sformá-la em uma solução concreta.
-
 Já a sensibilidade aos problemas é a habilidade em reconhecer desafio
s centrais em uma tarefa, como também
todos os problemas que elas podem causar
.
24
 
-
F
er
ramentas de Estímulo à Criatividade para a
Ino
vação
Propósito primário
É possível considerar que, com pequena margem de erro, elas poderão 
ser referenciadas independentemente do
contexto no qual foram observadas. É algo similar à montagem de um gl
ossário de comportamentos armazenados
como raciocínio baseado em casos (RBC) e que representam melhores p
ráticas.
Criatividade
Um primeiro mito precisa ser quebrado: aquele que considera que sendo
 a criatividade uma capacidade inerente à
natureza humana, é fácil fazer com que ela floresça. É o maior e o prime
iro mito que cerca a criatividade, mas não
o único. Ele é assim colocado nos manuais de autoajuda com relação ao
 tema e aos quais assinalamos uma
crítica no início de nossas considerações
.
25
 – Quais os
10
 mandamentos da Cria
tividade
?
I – O processo de criatividade implantado na empresa será objeto de um
 processo de gestão.
II – 
A
 equipe de gestão de criatividade deve ser multidisciplinar e, preferencialmente, formada por pessoal com
viés psicológico.
III – 
Aplique técnicas de avaliação, ainda que baseadas em análise heurística, tida como a arte de descobrir e
inventar
.
IV – Não utilize manuais de autoajuda para incentivar a criatividade.
V – Deve olhar para o mercado em sua volta e ouvir a nova geração digi
tal.
VI – 
A
 motivação deve ser o clima organizacional presente para que a criatividade possa florescer
.
VII – Inclua sentimentos familiares no clima organizacional da empresa.
VIII – Estabeleça na empresa uma cultura voltada para o sucesso, para o
 compartilhamento de tudo com todos e
entre todos.
IX – Divulgue resultados positivos de cada elemento da equipe e faça tod
os participarem dos louros da vitória.
X – Faça seus colaboradores visualizarem claramente o impacto do seu 
trabalho para a sociedade subjacente
.
26
 
-
Técnica dos seis c
hapéus
27
 
-
O Método dos Seis Chapéus
Bono (2008) nos diz que ela é uma técnica que é considerada muito útil p
ara a montagem e o desenvolvimento de
reuniões para tratamento da solução de problemas. Com a utilização des
sa técnica, estas são mais rápidas,
objetivas, colaborativas e produtivas.
Eles “lutam entre si” e procuram invalidar argumentos contrários, obtendo
 apoio dos demais participantes. 
A
proposta dos seis chapéus (também chamada de técnica dos seis chapé
us pensantes) é utilizar uma abordagem
mais “suavizada”, evitando que mesas sejam viradas ou cadeiras sejam 
quebradas.
Segundo Bono, a técnica toma o problema a ser solucionado e o divide e
m seis diferentes aspectos (chapéus),
em que todos os participantes passam a pensar
, de forma simultânea, a partir do mesmo estilo de pensamento ou
ponto de vista sobre o problema em foco. O problema é direcionar o pen
samento do grupo e não desenvolver
nenhuma classificação sobre esse pensamento ou sobre o pensador
.
28
 - O que é importante fazer na aplicação do método dos seis chapéus?
-
 Utilizar a experiência e inteligência dos participantes;
-
 T
odos os chapé
us devem ser utilizados;
-
 Há um facilitador;
-
 Há uma sequência a seguir nos chapéus.
Normalmente o facilitador, que usa o chapéu azul – de controle, abre a discussão solicitando que todos utilizem o chapéu branco – de informação. Isso faz com que toda a equipe compartilhe as informações objetivas existentes, que incluem fatos e números, obtendo assim uma visão comum do tema em questão. Isso feito, o facilitador escolhe o próximo chapéu, por exemplo, o vermelho – para que os participantes possam expressar seus sentimentos sobre a questão.
Compreendida a técnica, é preciso entender a tabela de cores que foram relacionadas no texto de Grando (2011):
Branco – informação Verde – criatividade Preto – crítico Amarelo – otimismo Vermelho – emoções Azul – facilitador
29 - Brainstorming
Brainstorming (BS), ou “tempestade cerebral”, pode apresentar os mesmos resultados, resultados piores ou resultados melhores, o que está na dependênciado orientador, que tem em suas mãos a batuta que pode proporcionar maior ou menor funcionalidade ao processo.
Capacidade
Algo simples: a maravilhosa capacidade do ser humano de ter ideias. Uma ideia pode ocorrer de forma individual, mas quando você se junta a um grupo de amigos e coloca algum tema em discussão, você irá observar que elas podem fluir e de modo profícuo. Porém, se não houver alguma organização, nada de proveitoso você irá tirar disso. Ter ideias significa ser criativo.
Reuniões
Osborn (2013) sugere que as reuniões de BS sejam desenvolvidas sempre que se tenha um problema que pode estar relacionado com um dos campos: determinação de planos de ação; necessidades surgidas nas áreas de negócios que movimentam a empresa; e planejamento de eventos.
Onde boas-novas são sempre bem-vindas; identificar estratégias e objetivos a serem atingidos; marketing e publicidade; gestão de relacionamento com o cliente; gerenciamento de projetos; estudo de avaliação de riscos; formação de equipes; desenvolvimento de atividades de ensino e aprendizagem etc.
Sessão
Michalko (2011), outro defensor da criatividade e que se utiliza do BS, considera que uma sessão: deve iniciar com a definição do problema e delimitação de fases ou partes; que as reuniões sejam estabelecidas apenas para a geração de ideias; a busca da solução deve ocorrer após a filtragem, priorização e escolha da convergência das ideias. Com essas propostas em mãos, tudo está pronto para você dar início a mais uma aventura na busca pelo florescimento da criatividade.
30 – Design Thinking
O Design Thinking (DT) é uma metodologia que, segundo Gouveia (2016), representa uma abordagem criativa e sistêmica para aproveitamento de uma oportunidade com base em experimentação, criação e prototipagem de um produto ou negócio, com o objetivo de coletar o feedback dos clientes.
O autor considera ainda que, com sua utilização, é possível alocar melhor os recursos de diversas origens, sejam humanos, financeiros ou físicos. Em linhas gerais, permite utilizar tempo e ativos com mais consciência.
Os pesquisadores pontuam que o DT tem uma íntima amizade com as tecnologias exponenciais, aquelas que modificam comportamentos e atitudes de forma radical, em maior ou menor intensidade.
Etapas
Tim Brown (2017), considerado o maior especialista em Design Thinking, divide a utilização da técnica em algumas etapas, importantes de serem seguidas, que são: imersão, definição do problema, ideação, prototipagem e teste. Nos tópicos seguintes, vamos definir cada uma delas de forma sucinta.
Imersão
A imersão é uma etapa de prospecção do que os estímulos previamente escolhidos provocam quando aplicados em pessoas específicas, escolhidas no universo dos clientes. A empatia e a proposta de “calçar os sapatos do consumidor” podem ser consideradas como palavras-chave nesta etapa.
Definição do problema
Após esse conhecimento, que já representa um valor adquirido com a proposta DT, entramos na definição do problema a ser resolvido, propriamente dito. Nesse momento, a palavra-chave é “ruminar”. Durante esse remoer das informações obtidas, é preciso conectar o que se aprendeu ao que era previamente conhecido para obtenção de um perfil consolidado do cliente.
Ideação
Conhecida a reação dos clientes e inferido o perfil consolidado do cliente, é possível desenvolver um processo de ideação, com base em técnicas de brainstorming (anteriormente estudado e o que ressalta ainda mais sua importância). Aqui a palavrachave é “flexibilidade”, para abrigar diversas ideias de valor, por mais absurdas que elas possam parecer. Prototipagem
Entramos na quarta das cinco etapas, durante a qual o design entra em cena para produzir uma prototipagem para montagem do MVP (Minimum Viable Product), para começar a pensar, sem que muitos gastos sejam cometidos. Aqui a palavrachave é “economia a todo custo, menos aquele que sacrifique vontades e desejos aceitáveis dos clientes”. Nesse ponto, as hipóteses são validadas, e as pessoas podem confirmar o acerto ou não das ideias retiradas das reuniões anteriores.
Teste
Na quinta etapa, tudo está pronto para atacar o mercado no afã de conseguir oferecer o produto certo, para o mercado certo, na hora certa, para o cliente certo (tudo encadeado e funcionando... a falha de um elo pode romper toda a cadeia). Aqui a orientação-chave é “ser repórter por um dia” e ouvir tudo o que os clientes têm a dizer sobre os produtos e serviços criados pela empresa.
31 – Canvas
O Canvas é também conhecido, de forma expandida, como Business Model Canvas (BMC) e como Business Model Generation (BMG).
Ferramenta composta por um mapa constituído com os principais itens de uma empresa, é uma forma prática e ágil de visualizar o empreendimento em apenas um quadro ou aplicativo. Inicialmente foi baseado em oito elementos, mas na atualidade ele é acrescido de um novo elemento, o que lhe dá a composição final de nove elementos para o funcionamento do negócio.
Componentes da metodologia
De acordo com Osterwald; Pigneur (2011), são considerados componentes da metodologia:
∙ Parceiros-chaves: Rede de fornecedores e parceiros essenciais que ajudaram a garantir o bom funcionamento do em empreendimento. Eles contribuem com recursos-chave e atividades-chave.
∙ Atividades-chave: Área de construção dos canais necessários para manter relacionamento com os clientes e estabelecer as propostas de valor, a Value Proposition Design (VPD), e construir os canais necessários, como relacionamento com o cliente e atender a proposta de valor. São as atividades essenciais do negócio. · Proposta de Valor: Propostas que têm de atender as necessidades dos potenciais clientes e desenvolver produtos e serviços que geram valor aos clientes, diminuindo suas dores e aumentando seus ganhos.
48
 - De acordo com Marques (2019), os oito tipos mais comuns de inova
ção são:
1)
 inovação em modelo de negócio;
2)
 inovação de processo;
3)
 inovação organizacional;
4)
 inovação em marketing;
5)
 inovação em produto;
6)
 inovação em serviços;
7)
 inovação incremental;
8)
 inovação radical.
49
 
-
Tipos de ino
vação e a ino
vação da r
uptura
O conceito
-
 É interessante que vocês conheçam os tipos existentes de inovação pa
ra que possam implementar em suas
empresas, transformando seus negócios. Utilizando-se da inovação nos 
produtos ou serviços, cria-se a tão
sonhada vantagem competitiva, mas deve-se tomar cuidado para não se
 investir em qualquer tipo de inovação e
acabar investindo recursos onde não há resultado.
-
 Segundo o professor americano Clayton Christensen, que atualmente é
 a maior referência mundial em inovação
por ruptura, o segredo das organizações está no fato de criarem soluçõe
s simples, convenientes e de baixo custo,
que seduzem consumidores insatisfeitos com as empresas que os atend
em ou estão cansados de ter de tomar
decisões frente a tantas ofertas disponíveis e muito semelhantes.
-
Quem lembra das máquinas de escrever
, dos pagers,
fitas K7s, walkman, discman, vídeo cassete e disquetes?
T
odos esses produtos foram inovações em suas respectivas épocas, mas
 agora...
50
 
-
Ino
vação de r
uptur
a
A
 proposta é simples em sua definição, mas complexa na efetivação do que propõe: ser uma forma de inovação
que revoluciona os mercados quando traz a proposta de introduzir no me
rcado novos produtos e soluções com
configurações totalmente diferenciadas de tudo o que existia.
51
 - O que caracteriza um produto diferenciado?
-
 É portável;
-
 É uma extensão para as redes sociais;
-
 É integrado com diversas outras tecnologias (o que deve aumentar com
 a evolução da IoT – in
ternet das coisas).
-
 Um exemplo de inovação de ruptura é do iPad, da 
Apple.
52
 - T
anto na ino
vação disruptiva quanto na inovação sustentadora, é possível considerar que de
vem ser evitados
aspectos como:
• subestimar a ameaça da concorrência;
• ignorar a força de mercados de certos segmentos (nichos de mercado)
 que ainda não receberam investimentos;
• esquecer-se de efetivar investimentos constantes na melhoria de produ
tos (mais voltado parainovação
sustentadora);
· sintonia defasada em relação ao que o mercado deseja;
· desconhecimento das características potencialmente positivas do produto ou serviço que oferece ao mercado.
53 - Inovação sustentadora
· Para Clayton Christensen: “Uma inovação sustentadora é uma tecnologia que resulta em um produto ou serviço melhor”.
· As empresas buscam melhoria nos produtos e serviços para reafirmar sua liderança e posicionamento.
54 - Inovação disruptiva
· Uma ruptura traz inicialmente um produto pior em relação ao modo como o mercado faz sua avaliação. Mas também traz um novo conjunto de atributos que permitem ao produto ser usado de uma maneira diferente dos que existiam antes” (Christensen).
· “É a ruptura de novo mercado, na qual se concorre com os não consumidores, isto é, oferecendo o produto a pessoas que até então não eram consumidores, muitas vezes com uma qualidade inferior, mas a um preço acessível”, como diz Clayton.
· Tanto na inovação da ruptura, quanto na inovação sustentadora, é possível considerar que devem ser evitados aspectos tais como:
· Subestimar a ameaça da concorrência;
· Ignorar a força de mercados de certos segmentos (nichos de mercado) que ainda não receberam investimentos.
· Esquecer de efetivar investimentos constantes na melhoria de produtos (mais voltado para inovação sustentadora).
· Sintonia defasada em relação ao que o mercado deseja.
· Desconhecimento das características potencialmente positivas do produto ou serviço que oferece ao mercado. Exemplos inovação disruptiva:
· O AirBnb; - Uber;
· Serviços de streaming, como Netflix e Spotify, que acabaram com as videolocadoras e as lojas de CDs, respectivamente.
55 - Inovação incremental
Inovação incremental é aquela em que o novo produto incorpora alguns novos elementos em relação ao anterior, sem que, no entanto, sejam alteradas as funções básicas do produto.
Exemplo: A escova de dentes: no desenvolvimento de novas escovas de dentes, seja pela introdução de designs mais ergonômicos, seja pela utilização de novos materiais, a generalidade das inovações não se traduz em qualquer alteração das funções básicas do produto.
56 - Inovação radical
Algo que é novo para o mercado e que traz uma grande mudança tecnológica, estrutural ou operacional. A definição de inovação radical é a seguinte: a criação de uma nova linha de negócios, tanto para a firma quanto para o mercado, que ofereça de cinco a dez vezes mais melhorias na performance ou de 30% a 50% (ou mais) de redução nos custos.
Exemplo:
· Energia elétrica como forma de combustível em um carro é um exemplo de inovação radical;
· Café em cápsulas;
· Aplicativo para pedir comida, transporte etc.
57 – Diferença entre Inovação Incremental e Inovação Radical?
A inovação incremental é pacífica e agrada a muitos, ainda que possa não apresentar resultados, momento em que a inovação radical ou destruição criativa é chamada para a cena.
Já a inovação radical é agressiva e pode trazer consequências sociais profundas (nos dias atuais, é praticamente possível sobreviver como datilógrafo, profissão que teve seus dias de ouro).
58 - Inovação do modelo de negócio
· Existem diversas ferramentas para auxiliar os administradores na criação de modelos de negócios. A que temos utilizado com maior ênfase é o BMG – Business Model Generation.
· O surgimento dos marketplaces traz diferentes formas de comercialização e responsabilidade dividida. Grandes lojas de departamentos e supermercados ampliaram tanto os seus negócios que há necessidade não 
· somente de estudos preliminares, mas de uma avaliação constante do modelo de negócio adotado.
-
 O principal foco da inovação nos modelos de negócios é tornar os clien
tes os mais satisfeitos possíveis. 
Aqui se
impõe a análise detalhada do cliente da empresa (cliente ideal ou person
a), sujeito do desenvolvimento de
proposições de valor
.
-
 
A
 busca de criar o produto mais indicado, para o cliente certo, no momento e local certos orienta o
desenvolvimento dos modelos de negócios.
-
 
A
 proposta de diminuição de riscos é outro aspecto de importância e que pode atuar na mão contrária da
necessidade de mudanças no modelo de negócios atualmente utilizado p
ela empresa.
-
 Não é fácil olhar ao mesmo tempo e de forma sinérgica: para oferta de 
produtos inovadores com os quais a
empresa e, quem sabe, o próprio mercado não conhece; para a necessid
ade de atender novos clientes sem
descurar dos antigos clientes, ainda que já estejam fidelizados; inovar na
 criação de novas linhas; e verificar a
otimização de canais de entrega (onde se localiza grande parte da perda
 de clientes).
59
 
-

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