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ARTIGO - PÓS GRADUAÇÃO - EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA - 820 - FARESE

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FACULDADE FARESE
FRANCILÚCIA DA SILVA ALVES
SENADOR GUIOMARD - ACRE
2021
FACULDADE FARESE
FRANCILÚCIA DA SILVA ALVES
OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO VOLTADO PARA INCLUSÃO EDUCACIONAL
Trabalho de conclusão de curso apresentado como requisito parcial à obtenção do título especialista em: Educação Inclusiva e Especial – 840 horas. 
SENADOR GUIOMARD - ACRE
2021
OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO VOLTADO PARA INCLUSÃO EDUCACIONAL
Autor[footnoteRef:2], (Francilúcia da Silva Alves) [2: lucialves001@hotmail.com] 
Declaro que sou autora¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que ele foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e administrativos, e assumindo total responsabilidade, caso se configure o crime de plágio ou violação aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços).
RESUMO: O presente trabalho buscar provocar uma reflexão sobre a carga negativa de terminologias e mitos que circundam a pessoa com deficiência e nos aventuramos a dar sugestões de encaminhamentos didáticos que possibilitam um ambiente de aprendizagem favorável ao êxito de todos os alunos, em particular dos que apresentam deficiência sensorial, intelectual e física. Este trabalho tem como objetivo contribuir para a execução de ações didático-pedagógicas prospectivas junto a educandos que se encontram na condição de deficiência. O conteúdo aqui apresentado teve como norte referências bibliográficas e estratégias já escritas, fruto de pesquisas em livros de diversos autores e também em sites e blogs.
PALAVRAS-CHAVE: INCLUSÃO EDUCACIONAL. SEGREGAÇÃO SOCIAL. PAPEL DA FAMÍLIA NA EDUCAÇÃO.
1. INTRODUÇÃO 
1.1 O que educação inclusiva?
Segundo Leandro Rodrigues (2017) escreveu em seu artigo, publicado no portal do Instituto Itard – “Educação Inclusiva é uma ideia de educação livre de preconceitos e que reconhece e valoriza as diferenças. A inclusão prevê a inserção no ambiente escolar de forma completa, de modo que todos os alunos, sem exceção, frequentem salas de aulas no ensino regular, independentemente da sua condição. As escolas inclusivas devem atendem às diferenças sem discriminar e sem estabelecer regras específicas para se planejar, para aprender e para avaliar. No Brasil, por exemplo, uma escola inclusiva é a uma escola comum que recebe a todos, independente das diferenças. Não existem alunos sem deficiência na educação especial. Já na educação inclusiva todos os alunos com e sem deficiência tem a oportunidade de conviverem e aprenderem juntos”
1.2 Diferença entre educação especial e educação Inclusiva
A Educação Inclusiva tem o foco na valorização e o acolhimento das diferenças, de modo que todos os alunos são incluídos igualitariamente, sem distinção alguma. Já a Educação Especial é regulamentada e definida pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). 
“Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação”. (Brasil, LDB, lei 9.394/1996). 
Em relação ao tema podemos concluir que a Educação Inclusiva abrange a Educação Especial, sem restrição a ela. Sem que suas necessidades individuais fossem esquecidas, é através da Educação Inclusiva, que crianças, adolescentes e jovens com necessidades especiais passam a se integrar no ensino regular com os demais estudantes que frequentam as escolas. 
2. DESENVOLVIMENTO
2.1. A inclusão educacional e o ambiente escolar
De acordo com Mittler (2003), a inclusão escolar se constitui na participação de todas as crianças em todas as possibilidades de oportunidades educacionais e sociais oferecidas pela escola.
A inclusão educacional depende tanto de políticas inclusivas quanto de práticas pedagógicas – ainda hoje direcionadas a um aluno ideal, a um aluno padrão. Qualquer um que não se ajuste a esse modelo é considerado incapaz de aprender. No que se refere aos alunos com deficiência, que expõem suas diferenças de maneira contundente, estes continuam sendo entendidos como sujeitos incompletos, ou seja, inferiores aos demais também em suas competências para a aprendizagem. 
O texto aprovado pela Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (ONU, 2006), ratificada no Brasil em julho de 2008, no documento Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva traz os grupos dos alunos atendidos pela educação especial, são eles: 
• Alunos com deficiência: aqueles que têm impedimentos de longo prazo, de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, que, em interação com diversas barreiras, podem ter restringida sua participação plena e efetiva na escola e na sociedade. 
• Alunos com transtornos globais do desenvolvimento: aqueles que apresentam alterações qualitativas das interações sociais recíprocas e na comunicação, um repertório de interesses e atividades restrito, estereotipado e repetitivo. Incluem-se neste grupo aluno com autismo, síndromes do espectro do autismo e psicose infantil. 
• Alunos com transtornos funcionais específicos: aqueles que apresentam dislexia, disortografia, disgrafia, discalculia, dislalia, transtorno de atenção e hiperatividade, entre outros. 
• Alunos com altas habilidades/superdotação: aqueles que demonstram potencial elevado em qualquer uma das seguintes áreas, isoladas ou combinadas: intelectual, acadêmica, liderança, psicomotricidade e artes.
A deficiência tem sido vista, ainda, sob o paradigma clínico médico, que a relaciona a limitações, incompletudes e incapacidades do indivíduo, barreiras físicas, comunicacionais e/ou atitudinais, suas chances de ser e estar no mundo, vem sendo responsável pela própria constituição dessa deficiência, uma vez que interfere de maneira direta nas possibilidades de interação de indivíduos com deficiência com outras pessoas e vice-versa. Porém, ao entendermos a deficiência como resultante da inter-relação das limitações individuais com as barreiras existentes no ambiente em que vivemos, passamos a considerar o contexto e o nosso papel e, também, o papel de cada um na constituição de cada uma das deficiências.
 O desenvolvimento de um trabalho pedagógico de qualidade, atendendo aos princípios da inclusão, junto a alunos com deficiência intelectual, sensorial ou física, envolve, entre outros fatores: a compreensão de que as bases pedagógicas são as mesmas para o ensino a qualquer aluno e que a maior diferença em ensinar crianças, jovens e adultos na condição de deficiência começa com o nosso olhar em relação a cada um deles; a consciência de que temos de nos especializar no aluno, independentemente da condição em que ele esteja – não em sua deficiência. Podemos acreditar que, assim, contribuiremos para uma escola, para uma sociedade, em que as diferenças não sejam apenas toleradas, mas ressignificadas e celebradas.
2.2 Desafios e barreiras enfrentadas pela escola 
Ainda podemos dizer que um dos maiores desafios é a distância entre o dizer e o fazer, pois ao projetarmos uma ação somos capazes de formalizar em detalhes aquilo que desejamos. Enfrentar a realidade no contexto escolar tem significado para alguns uma luta hercúlea e infrutífera contra currículos, diretores, coordenadores, colegas, e muitas vezes, os próprios alunos. 
É natural ter curiosidade e questionar sobre como alguém adquiriu determinada deficiência, como executa certas atividades, em que trabalha, como estuda etc., o desagradável é a forma invasiva como isso é feito, esquecendo-se de que, antes de tudo, essapessoa é um ser humano e tem sentimentos.
O objetivo deve ser comum, identificar as barreiras do ambiente e elaborar estratégias para facilitar a implementação das mudanças propostas, comprometendo efetivamente todas as pessoas envolvidas com a finalidade de obter bons resultados. 
Luzia Guacira em seu livro: Educação inclusiva - demarca uma postura de enfrentamento das relações pedagógicas excludentes. Abordando, de forma clara e relevante, aspectos que qualificam o cotidiano escolar inclusivo, contribui para a redução e até eliminação das barreiras existentes em relação aos alunos com deficiência, possibilitando, assim, a equiparação de oportunidades nas práticas pedagógicas no interior da escola.
É de fundamental importância que os projetos de inclusão sejam realizados e desenvolvido por todo corpo escolar em parceria com a comunidade, que deve participar do projeto, em suas várias etapas. Como o efeito pedagógico do projeto de resultados está proporcionalmente ligado a seu êxito, as atividades planejadas devem ser de pequeno e médio porte e de resultados visíveis tanto para a comunidade quanto para os alunos. 
2.3 O papel dos pais na educação inclusiva
Compreendendo que as práticas inclusivas são socialmente construídas e que é necessária a corresponsabilização de todos os envolvidos, os pais têm uma grande responsabilidade nesse processo.
“A família é considerada a primeira agência educacional do ser humano e é responsável, principalmente, pela forma com que o sujeito se relaciona com o mundo, a partir de sua localização na estrutura social.” (OLIVEIRA, 2010 p. 100).
De acordo com Polonia e Dessen (2005) a escola e a família destacam-se como duas instituições fundamentais cuja importância só se compara à própria existência do Estado como fomentador dos processos evolutivos do ser humano, proporcionando ou inibindo seu crescimento físico, intelectual e social.
Estevão (2003) afirma que a participação dos pais nas escolas não deve ser encarada como sendo debilidade, último recurso quando as coisas não andam bem (mau comportamento ou notas baixas), ou como necessária apenas nos eventos festivos promovidos pela escola.
A ausência da comunidade na escola pública torna mais difícil a avaliação do ensino oferecido. Os pais e os alunos, como usuários da escola, são capazes de apontar problemas e dar sugestões para a resolução deles.
2.4 O papel do intérprete na educação inclusiva
O papel deste profissional está em fornecer uma interface entre o processo de escolaridade, baseado na língua portuguesa, e a transmissão do conteúdo na linguagem gestual de LIBRAS para os alunos surdos, desta forma colabora com a inclusão deste cidadão na sociedade.
É absolutamente necessário entender que o tradutor e intérprete é apenas um mediador da comunicação e não um facilitador da aprendizagem e que esses papeis são absolutamente diferente e precisam ser devidamente distinguidos e respeitados nas escolas de nível básico e superior. Damázio (2007, p. 16).
Kely Cristiane e Adil Antonio destaca que o papel do profissional intérprete de Libras em sala de aula sempre foi envolto a muita discussão, pois embora muitas vezes o papel do intérprete se confunda com o papel do professor, os dois profissionais desenvolvem papeis diferente em sala de aula. O professor é afigura responsável pelo ensino, assim como por seus alunos. O intérprete atua como mediador entre o professor e o aluno, fazendo a interpretação dos conteúdos trabalhados pelo professor para a linguagem de sinais.
2.5 Educação inclusiva e segregação 
Não adianta as instituições se modernizarem quanto aos seus métodos e instrumentos, quando a mudança necessária só pode significar a superação da segregação estabelecida.
No que se refere à educação inclusiva, tema central deste trabalho, ela pode se contrapor à educação segregadora, presente na atualidade como educação diferençada, na qual alunos com deficiências são separados dos demais alunos.
Segundo estudo de Monteiro e Castro (1997), quando a educação escolar não é segregadora, isto é, não separa os alunos por suas consideradas, mas não necessariamente reais, incapacidades de aprender e/ou de conviver, há ganhos na formação individual dos que têm e dos que não têm deficiência. 
O que pode parecer plausível e respeitoso para com os limites dos alunos pode também indicar a segregação, uma vez que se os alunos considerados sem situação de inclusão estão em sala de aula, não aprendem o mesmo que os colegas em suas atividades substancialmente distintas. A segregação dos alunos considerados em situação de inclusão, portanto pode ser indicada pela autossegregação, pelo isolamento e por atividades substancialmente distintas das oferecidas aos colegas.
Como as propostas da educação inclusiva preveem modificações substanciais na arquitetura da escola, nos métodos de ensinar e avaliar, mesmo quando alunos com deficiência são aceitos, não necessariamente têm condições de ser incluídos; quando tais alterações não são feitas, temos o que é denominado educação integrada, que se já significa um bom avanço em relação à educação segregada, ainda não possibilita a plena inclusão dos alunos antes segregados, quer pelo fato de que estudavam em instituições especiais/classes especiais, quer porque não estudavam em nenhum lugar.
2.6 Inclusão educacional: negação da identificação
Se não são mais as condições objetivas que impedem a inclusão de todos os alunos no ensino regular, mesmo porque a crescente racionalidade técnica e automação no mundo do trabalho diminuíram a necessidade de mão de obra eficiente, temos de pensar nos fatores que agem sobre a atuação dos indivíduos que os impelem a ser contrários a uma forma de educação não segregadora. Um desses fatores principais, em nosso entendimento, é o preconceito e sua manifestação: a discriminação.
“O preconceito é delimitado como uma reação hostil contra um membro de um grupo, por esse supostamente apresentar modos de ser e de atuar desvalorizados pelos preconceituosos”. (CROCHIK, 2006).
Como o preconceito diz respeito ao preconceituoso e não aos seus objetos, e como é refratário à experiência, deve-se buscar os motivos desse fenômeno na constituição do indivíduo, sem esquecer que esse é determinado socialmente duos.
Horkheimer e Adorno (1978), relata que a ideologia é justificativa da dominação, o preconceito é a expressão direta do desejo de dominação sobre os que, real ou imaginariamente, são distintos de nós, e frequentemente considerados mais frágeis, menos adaptados, inferiores. 
O indivíduo que demonstra pouco afeto e indiferença para com os outros pode ser considerado como preconceituoso ao considerá-los como objetos a serem manipulados para realizar as tarefas que têm de realizar. Segundo Adorno (1950) esse tipo de indivíduo é chamado de “manipulador”. Esse tipo de indivíduo tem emoções, mas elas têm de ser negadas. A identificação negada é incentivada pela cultura, pois deve-se valorizar os mais fortes, os mais eficientes, os mais perfeitos e, consequentemente, desprezar seus opostos, e segundo Horkheimer e Adorno (1985), a frieza também é incentivada por esta cultura, pois o homem autônomo é entendido como aquele que pode prescindir dos outros.
3. CONCLUSÃO
Se quisermos construir uma escola para todos, a reflexão aqui apresentada é de suma importância, uma vez que nossas práticas estão permeadas por concepções que temos acerca de nossos alunos, e essas são explicitadas, também, pela linguagem utilizada e pela percepção que se tem de deficiência e suas implicações. 
O fato de haver discriminação nas salas de aula regulares que têm alunos com e sem deficiências (ou outras diferenças) não significa, por si só, uma crítica à educação inclusiva, pois se deve reconhecer o imenso avanço no combate à separação entre as pessoas quando compartilham um espaço público, como é a escola. Essa forma de educação dispõe a experiência para o contato entre diferentes, e assim é antídoto ao preconceito. 
Por fim, cabe enfatizar que a educação inclusiva tem se introduzido com força na sociedade,o que indica um povo que busca cada vez mais um convívio amplo e perene entre seus membros, convívio este marcado pela identificação com o que há de mais frágil nos homens e, dessa forma, permite a existência da diversidade que implica simultaneamente a singularidade e a universalidade: a possibilidade de cada um se reconhecer no que lhe é distinto, considerando-o como representante da humanidade e por isso de si mesmo.
4. REFERÊNCIAS
BRASIL. Decreto-lei nº 6.949, de 25 de agosto de 2009. Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. Brasília – DF, 2009. 
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB. 9394/1996.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília, 2008.
SILVA, Luzia Guacira dos Santos. Inclusão, uma questão, também, de visão: o aluno cego na escola comum. Editora Universitária da UFPB, João Pessoa, 2008.
MANTOAN, Maria Tereza Egler, Inclusão escolar: O que é? Por quê? Como fazer? Moderna. São Paulo - SP, 2003.
ESTEVÃO, C. Escola e Participação: o lugar dos pais e a escola como lugar do cuidado. Ensaio. v. 11, nº 41, São Paulo -SP, 2003.
SILVA, Luzia Guacira Santos. Educação inclusiva: Práticas pedagógicas para uma escola sem exclusões. São Paulo - SP, 2016. 
MITTLER, Peter. Educação inclusiva. Artmed. Porto Alegre - RS, 2003.
OLIVEIRA, Claisy Maria Marinho-Araújo. CYNTHIA Bisinoto Evangelista. A relação família-escola: intersecções e desafios. Estudos de Psicologia. Campinas - SP, 2010.
DAMÁZIO, Milene Ferreira Macedo. Atendimento Educacional Especializado: Pessoa com Surdez. Brasília -DF, 2007.
SILVA, Kely Cristiane da. OLIVEIRA, Adil Antonio Alves de. O papel do intérprete de libras no processo de aprendizagem do aluno surdo nos anos iniciais do ensino fundamental. Revista Eventos Pedagógicos. (11. ed.), Porto Alegre - RS, 2014. 
CROCHÍK, J. L. Preconceito, indivíduo e cultura. (3a. ed.). Casa do Psicólogo, São Paulo -SP, 2006. 
HORKHEIMER, M. ADORNO, T. W. Temas básicos da sociologia. Cultrix. São Paulo,1978. 
ADORNO, T. W. et al. Authoritarian Personality. Harper and Row. Nova Iorque,1950.
MONTEIRO, M. B.; CASTRO, P. Cada cabeça sua sentença. Oeira: Celta, 1997.
POLONIA, Ana da Costa. DESSEN, Maria Auxiliadora. Relações família-escola. Psicologia Escolar e Educacional. 2005. Disponível em:<http://www.scielo.br/pdf/pee/v9n2/v9n2a12.pdf>. Acesso em: 09 dez. 2021
INSTITUTO ITARD - O que é Educação Inclusiva? Um Passo a Passo para a Inclusão Escolar. Publicado em: 15 ago. 2017 - por Leandro Rodrigues. Disponível em: <https://institutoitard.com.br/o-que-e-educacao-inclusiva-um-passo-a-passo-para-a-inclusao-escolar/>. Acesso em 06 dez. 2021. 
PORTAL FACULDADE PHORTE. Educação Inclusiva x Educação Especial. Publicado em: 10 jul. 2020. Disponível em: <https://faculdadephorte.edu.br/educacao-inclusiva-x-educacao-especial/>. Acesso em: 09 dez. 2021.

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