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2
 
CURSO BACHARELADO EM ENFERMAGEM
ACADEMICA
Cuidados de enfermagem na prevenção do
Câncer de colo de útero
 
 
cidade/
2022
SUMÁRIO
RESUMO	3
1 INTRODUÇÃO	4
2 DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA.................................................4
3 OBJETIVOS	5
3.1 OBJETIVO GERAL	5
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS	5
4 JUSTIFICATIVA........................................................................................................5
5 METODOLOGIA	7
6 RESULTADOS ESPERADOS	8
7 CRONOGRAMA DA PESQUISA	8
8 ORÇAMENTO	8
9 REFERÊNCIAS	9
Nenhuma entrada de sumário foi encontrada.
 Introdução: O Câncer de Colo do Útero (CCU) evolui desde a replicação não ordenada do epitelial do revestimento do colo do útero. Essas modificações são chamadas de lesões precursoras. Se for identificada e tratada bem no começo, existe grandes oportunidades para ser curado. Mas, se a terapêutica não for feita essas lesões pode desenvolver o câncer. O HPV pode ser diagnosticado através de um exame de Citopatologia, clínico. O Papanicolau pode identificar células não normais nas paredes do colo uterino. O Ministério da Saúde recomenda que o exame seja realizado, especialmente, em mulheres da faixa etária entre 25 e 64 anos, com atividade sexual ativa. Objetivos: Evidenciar a relação entre o vírus HPV e o câncer de colo de útero, a partir da bibliografia específica da área. Metodologia: Trata-se de um estudo de revisão de literatura sobre a relação entre câncer de Colo do Útero e o HPV. Segundo os critérios de inclusão foram selecionados artigos eletrônicos disponíveis na base de dados supracitados que estudam sobre a relação entre câncer de Colo do Útero e o HPV que dispunham com textos completos e datados entre 2015 e 2020 e disponível em língua portuguesa. 
Palavras-Chave: Câncer de colo de útero; HPV; Vacina contra HPV; Exame Papanicolau.
INTRODUÇÃO 
 O câncer do colo do útero é uma doença que afeta milhares de mulheres em todo o mundo. Isto é O terceiro tumor mais comum em mulheres em países em desenvolvimento O mais comum do mundo. O câncer do colo do útero, é o principal fator associado a ele Vírus HPV Apesar de ser um tumor que mata milhares de mulheres todos os anos, é uma Doenças que podem ser evitadas se diagnosticadas precocemente trabalho atual é o objetivo é discutir a relação entre o vírus HPV e o câncer do colo do útero com base na bibliográfica, focado nos aspectos relacionados à prevenção e na importância do diagnóstico precoce da doença, como forma de reduzir o câncer de colo de útero nas mulheres. 
 À medida que o vírus HPV se espalha, em mulheres em idade fértil as vacinas se destacam como profilaxia da doença, as atividades de prevenção ginecológica são de suma importância para o combate as doenças uterinas. a prevenção inicial e realizada nas unidades de saúde partir dos 9 anos de idade em meninas e 12 anos em meninos aplicando a vacina hpv que já faz parte do calendário vacinal do adolescente como medida de prevenção do câncer assim como as palestras nas escolas levando conhecimento aos adolescentes a importância da prevenção e o conhecimento sobre a doença e a porcentagem de cura se diagnosticada precocemente (CARVALHO, et al., 2019).
O câncer é um agravo de saúde pública que atinge pessoas em países de primeiro mundo e em desenvolvimento. Conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS), o câncer é o segundo principal fator de óbitos no universo, visto que uma a cada seis óbitos são associados à doença. Além do mais, informações da OMS refere-se que aproximadamente 70% dos óbitos por câncer atingem países de baixa e média renda. Esse fator, de acordo com a Organização, tangencia-se com os problemas que os países em desenvolvimento precisam enfrentar no que se refere a acessibilidade das ações eficazes de diagnóstico e da terapêutica (CARVALHO, et al., 2019).
O Câncer de Colo do Útero (CCU) evolui desde a replicação não ordenada do epitelial do revestimento do colo do útero. Essas modificações são chamadas de lesões precursoras. Se for identificada e tratada bem no começo, existe grandes oportunidades para ser curado. Mas, se a terapêutica não for feita essas lesões pode desenvolver o câncer. As lesões precoces ou lesões precursoras para o câncer se estão no estágio de início, raramente manifestam sinais e sintomas. Entretanto, segundo a evolução da doença, é capaz de iniciar o surgimento de corrimento, sangramento na vagina e dor. Segundo o MS, a terapêutica da doença causada pelo vírus do HPV, apresentam objetivo de cauterizar ou eliminar as verrugas quando aparecem. A terapêutica pode ser realizada pelo tamanho, quantidade e local da lesão. Sendo capaz de ser realizado uma cirurgia, laser terapia, crioterapia, eletro cautério, agentes químicos (TORRES, et al., 2019). 
Nesse sentido, é provável assegurar que, além da magnitude da práxis da complexidade, as políticas de prevenção necessitam de beneficiar sua magnitude simbólica, levando em consideração a relação entre o conhecimento ofertado pelos sistemas, as intervenções dos serviços e as percepções e práticas da sociedade. Os principais fatores de risco para a evolução do câncer de colo uterino são: início da vida sexual precocemente, vários parceiros sexuais, tabagismo, situação socioeconômica baixa, multiparidade, dente outros. Um fator de risco bem considerável dessa doença é a contaminação pelo papilomavírus humano (HPV), microrganismos relacionados à maioria das ocorrências de lesão precursoras do CCU. Esse dano é capaz de ser reconhecida previamente, desde a efetivação do exame preventivo de Papanicolau (SOUZA; COSTA, 2015). 
 
O HPV pode ser diagnosticado através de um exame de Citopatologia, clínico. O Papanicolau pode identificar células não normais nas paredes do colo uterino. O Ministério da Saúde recomenda que o exame seja realizado, especialmente, em mulheres da faixa etária entre 25 e 64 anos, com atividade sexual ativa. (TORRES, et al., 2019). 
DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA 
presente trabalho tem como objetivo discutir, a partir da bibliografia específica da área, a relação entre os vírus HPV e o câncer de colo de útero, enfocando aspectos relacionados à prevenção e à importância do diagnóstico precoce da doença, como formas de minimizar os índices de mortalidade por essa neoplasia. Então, diante do exposto, a pregunta norteadora para o estudo é: qual a relação entre o vírus HPV e o câncer de colo de útero?
OBJETIVO 
Objetivo geral
Evidenciar a relação entre o vírus HPV e o câncer de colo de útero, a partir da bibliografia específica da área.
Objetivos específicos
- Enfocar aspectos relacionados à prevenção e à importância do diagnóstico precoce da doença como formas de diminuir sua incidência mundial;
- Analisar quais os fatores que relacionam o HPV e o câncer de colo de útero;
- Verificar quais são os problemas para as mulheres não fazerem o preventivo, e a importância da vacina HPV.
JUSTIFICATIVA
	
 A infecção pelo papilomavírus humano (HPV) é considerada um importante fator de risco para o câncer do colo do útero. Outros fatores de risco também foram identificados, como fatores socioeconômicos, ambientais e hábitos de vida, incluindo início precoce da atividade sexual, elevado número de parceiros sexuais, tabagismo, higiene precária e uso prolongado de anticoncepcionais orais. Em seus estágios iniciais, o câncer do colo do útero é assintomático e a doença é detectada pelos resultados de exames de Papanicolau que devem ser realizados regularmente. Quando o câncer não é diagnosticado em seus estágios iniciais, o colo do útero e os tecidos adjacentes já estão fortemente invadidos e podem ocorrer sintomas como sangramento e dispareunia (FRIGATO; HOGA, 2003).
 Dessa forma, após a confirmação do papel etiológico do vírus HPV na doença, o combate ao câncer do colo do útero avançou significativamente. A continuidade da pesquisa sobre o papilomavírus humano (HPV), desenvolvida desde a década de 1980, possibilitouum melhor entendimento da resposta imune ao vírus, possibilitando o desenvolvimento de vacinas com baixas doses de antígeno e alta imunogenicidade. No entanto, a vacina será usada como meio de prevenção do câncer do colo do útero apenas para indivíduos que foram expostos à vacina antes do início da atividade sexual. Além desse contexto, o câncer do colo do útero também deve ser combatido pela detecção de lesões precursoras e seu tratamento adequado e acompanhamento clínico (NAKAGAWA; SCHIRMER; BARBIERI, 2010).
	Apesar das mulheres terem a consciência de que precisam fazer o preventivo de Papanicolau ainda são acometidas por câncer de colo de útero e HPV. Diante de todo o exposto, além das mulheres precisarem que sejam mais informações sobre a relação de câncer de colo de útero e HPV e seja enfatizado os aspectos relacionados à prevenção e à importância do diagnóstico precoce da doença, como formas de minimizar os índices de mortalidade por essa neoplasia.
METODOLOGIA 
A presente pesquisa consiste em uma revisão sistemática e interativa da literatura baseada no conhecimento científico produzido pela relação entre câncer de colo de útero e HPV. Essa revisão baseia-se em um estudo aprofundado da literatura permitindo discussões baseados em determinados temas, assim como reflexões. 
O estudo foi estruturado de acordo com um regulamento pré-estabelecido utilizando como descritores: Câncer de colo de útero, HPV, Papilomavírus humano, Vacina contra HPV e Exame Papanicolau que foram consultados na base de dados LILACS, MEDLINE, PUBMED e SCIELO. Segundo os critérios de inclusão foram selecionados artigos eletrônicos disponíveis na base de dados supracitados que estudam sobre a relação entre câncer de colo de útero e HPV que dispunham com textos completos e datados entre 2015 a 2021 e disponível em língua portuguesa. Para a exclusão de artigos utilizou-se como critérios os artigos que não tivessem conteúdos significativos para as finalidades propostas, que não estivessem completos eletronicamente ou que estivessem fora do recorte delimitado do ano de publicação. 
Para análise do material, observam-se os seguintes procedimentos:
a) Leitura informativa ou exploratória do material para a interação do conteúdo dos artigos.
b) Leitura seletiva que se preocupou com a descrição e seleção do material quanto a relevância para o estudo. 
c) Leitura crítica ou reflexiva que buscou definições conceituais sobre a relação entre câncer de colo de útero e HPV. 
CONCLUSÃO
Relação entre Câncer de Colo do Útero e HPV
O vírus HPV pode contaminar as células do tecido epitelial ou dos tecidos e são especificados como cutâneos ou mucosos. Os cutâneos são epidermotrópicos e contaminam especialmente o tecido epitelial das mãos e dos pés e se apresentam desenvolvendo as verrugas. A espécie mucosa contamina o tegumento da boca, garganta, trato respiratório ou epitélio ano-genital e apresentam-se por meio de condilomas planos e acuminados. A maioria das contaminações por HPV são benignas e elas somem naturalmente de 1 a 5 anos (SIMÕES; JÚNIIOR ZANUSSO, 2019). 
O carcinoma é uma infecção gradativa iniciando com mudanças intraepiteliais que ocorrem sendo capaz de desenvolver para um método que ataca em um tempo de 10 a 20 anos. As células do câncer passam por transformações (mutações) no seu gene as diferenciando das células normais e por causa disso acontece a divisão autônoma, isto é, o desenvolvimento não ordenado. Esse desenvolvimento causa um resultado acumulado causando o desenvolvimento do tumor. A contágio por esse vírus pode acontecer em 3 formas distintas: clínica, subclínica e latente (SILVA, 2015). 
As clínicas são às lesões verrucosas (condilomas acuminados), sendo diagnosticadas pelo exame clínico. A subclínica é, frequentemente, pressuposta por modificação na citologia, na cervicografia digital, na colposcopia ou ainda no resultado do exame histopatológico de uma biópsia. Esses exames indicam a existência do vírus. A latente equivale o reconhecimento do vírus pela biologia molecular na falta de modificações morfológicas. O carcinoma evolui de maneira lenta e habitualmente não tem sintomas no início sendo capaz de progredir com sangramento vaginal ininterrupto ou depois o coito, secreção vaginal não normal e dor abdominal integrada com queixas urinárias ou intestinais em quadros mais avançados (SILVA, 2015).
 Segundo a OMS, o HPV faz parte de um grupo de vírus bastante frequente mundialmente. A Organização indica para a presença de mais de 100 espécies de vírus HPV, entre os quais ao menos 13 mostram potencialidade cancerígena. As espécies de HPV estão separados em dois grupos, conforme a sua potencialidade oncogênica:
Os de baixo risco estão relacionados a lesões benignas, tais como condiloma, e também à neoplasia intraepitelial cervical – NIC I. Os de médio-alto risco são os números 16, 18, 31, 33, 35, 39, 45, 51, 52, 56 e 59, relacionados às lesões de alto grau NIC II, NIC III e câncer. Destes, os números 16 e 18 são os que estão mais associados com o câncer de colo de útero (CARVALHO, et al., 2019). 
A infecção pelo papilomavírus humano (HPV) é considerada um importante fator de risco para o câncer do colo do útero. Outros fatores de risco, como fatores socioeconômicos, ambientais e de estilo de vida, também foram identificados, incluindo atividade sexual prematura, grande número de parceiros sexuais, tabagismo, falta de higiene e uso prolongado de contraceptivos orais. Em seus estágios iniciais, o câncer do colo do útero é assintomático, e a doença é detectada pelos resultados do exame Papanicolau que deve ser feito regularmente. Quando o câncer não é diagnosticado precocemente, o colo do útero e tecidos adjacentes já foram severamente invadidos, podendo ocorrer sintomas como sangramento e dispareunia (FRIGATO; HOGA, 2003). 
O vírus HPV é transmitido especialmente por via sexual. Conforme o INCA, essa contaminação pode acontecer por contato oral-genital, genital-genital e/ou manual-genital. Dessa maneira, mesmo não tendo penetração vaginal ou anal no ato sexual, o vírus pode ser transmitido. O contágio acontece por meio do contato direto entre a pele ou mucosas estejam contaminadas por HPV e também pode ser favorecida quando a pessoa já tem lesões clínicas (CARVALHO, et al., 2019). 
Os HPVs-16 e 18 unidos são causadores por 70% dos quadros de neoplasias e são os dois mais comuns em todo o mundo. Apesar disso, inclusive foi notado que, em qualquer tipo histológico, tumores gerados pelo HPV-16, 18 ou 45 são feitos os diagnósticos em um tempo prévio de geralmente quatro anos do que são provocados pelos outros tipos de HPV de elevado risco oncogênico. Assim, é imprescindível uma assistência particularizada às mulheres com citológico normal, pois entre estas, vários autores detectaram um futuro surgimento do HPV de elevado risco (NUNES, et al., 2020). 
A respeito da relação entre HPV e câncer de colo de útero evidencia-se as considerações:
Certos tipos de HPV são admitidos como fator causal necessário, porém não suficiente, na etiopatogenia da lesão neoplásica. O desenvolvimento do câncer cervical é menos provável na ausência da infecção pelo HPV e de fatores coexistentes, que favorecem a persistência da infecção, entre os quais: tabagismo, uso de contraceptivos orais, antecedente de múltiplos parceiros sexuais, multiparidade (CARVALHO, et al., 2019).
A equipe multidisciplinar tem a função principal para prevenir e detectar o CCU e da contaminação pelo HPV. Desempenhando na promoção do ensino a sociedade para a identificação prévia dos sinais de lesões precursoras, enfatizando à relevância dos exames de periodicidade para prevenir e diagnosticar precocemente, proporcionando, portanto, uma terapêutica com um grande porcentual de cura e minimizando a taxa mortalidade pela doença (SOUZA FILHO, 2020).
Importância da vacina 
Apesar dos avanços nessa área, a incidência do vírus HPV em mulheres tem aumentado, principalmente porque esse vírus é assintomáticono início da infecção e só é visto em exames citopatológicos no Brasil, e outro O problema é que nos países em desenvolvimento, nem todas as mulheres faça exames regulares, o que leva às taxas mais altas de infecção viral e ao potencial de câncer do colo do útero. Como medida preventiva, a educação da população também desempenha um papel importante, principalmente quando se trata de campanhas de vacinação para adolescentes e mulheres pré-púberes
 Assim, o combate ao câncer do colo do útero avançou significativamente após a identificação do papel etiológico do vírus HPV na doença. na continua pesquisas sobre o papilomavírus humano (HPV), desenvolvido desde a década de 1980, permitiu um melhor entendimento da resposta imune ao vírus, possibilitando o desenvolvimento de vacinas com baixas doses de antígeno e alta imunogenicidade. No entanto, a vacina só será usada para prevenir o câncer do colo do útero em indivíduos que foram expostos à vacina antes do início da atividade sexual. Além disso, o câncer do colo do útero deve ser abordado pela detecção de lesões precursoras e seu tratamento adequado e acompanhamento clínico (NAKAGAWA; SCHIRMER; BARBIERI, 2010).
O enfermeiro, como um dos integrantes da equipe multidisciplinar da Estratégia Saúde da Família, está à frente das ações educativas do PSE. Juntamente com a comunidade escolar para instruir a importância da vacina, com ênfase na prevenção primária do câncer de colo do útero, ele também participa de intervenções para rastreamento de lesões precursoras, incentivo ao uso dos preservativos e administração do imunobiológico contra o HPV. Tem competência para promover mudança de hábitos sexuais entre adolescentes e jovens e na busca ativa precoce dos casos suspeitos do vírus.33 A ação educativa de promoção à vacinação contra o HPV, quando bem planejada e realizada, tem a função de ampliar o conhecimento dos indivíduos, gerando atitudes adequadas e que possibilitam a mudança de comportamento, podendo ser uma importante ferramenta para o sucesso das campanhas de vacinação, com o objetivo de combater o vírus e os vários tipos de neoplasias que ele ocasiona 
Tendo em vista que a vacinação, o procedimento mais eficiente e tem o melhor custo-benefício para lutar contra uma doença de etiologia de causa infecciosa, foram criadas e estabelecidas no Brasil duas vacinas para a profilaxia do HPV, consistindo na bivalente e na quadrivalente. Ademais os sorotipos 16 e 18, os quais são acobertados pela vacina bivalente, a vacina quadrivalente inclusive protege contra infecções pelos tipos 6 e 11. Vale enfatizar que essa vacina, como responsável imunizante contra o HPV, foi estabelecida em 2006 pela Food and Drug Administration (FDA) e, no mesmo ano, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Brasil (ANVISA) decretou sua comercialização no país (SAMPAIO; CARVALHO; MENDES, 2020). 
A vacina tem maior ênfase de prevenção e recomendação para indivíduos que nunca apresentaram a contaminação pelo vírus. A vacina contra o vírus HPV é proposta apenas ao uso preventivo e não tem implicação comprovada em contaminações genitais já existentes ou quando existe tumores malignos. Desta maneira, a vacina não tem funcionalidade terapêutica nas lesões malignas do colo do útero ou de lesões displasias cervicais, vulvares e vaginais de alto grau (SILVA, 2018). 
Considerações finais 
 Portanto, a comunicação é uma ferramenta essencial da enfermagem 
Presente em todas as operações realizadas em pacientes. Os enfermeiros devem estar atentos aos gestos e ao comportamento do usuário, pois podem
retendo fatos importantes por medo, vergonha ou insegurança, e você também precisa que esteja atento ao se expressar, pois o paciente pode perceber sua presença como indesejada. Todos os tipos de comunicação são importantes, mas devem ser cuidadosamente explicadas para que não haja problemas futuros.
A comunicação terapêutica é a troca de informações entre enfermeiros pacientes, com o objetivo de atender às necessidades, que podem ser alcançadas por meio de tecnologia ativa, e negativa. (Porter; Perry, 2002)
 Um ambiente de comunicação entre enfermeiros e pacientes, Deve proporcionar conforto e segurança física e emocional. ruído, Distrações e falta de privacidade precisam ser evitados, pois podem causar grande desconforto ao paciente. O papel do enfermeiro não se limita a executar técnicas ou procedimentos, também é responsável por propor ações de assistência ao paciente e as responsabilidades como agente de comunicação estão incluídas neste escopo. (Pontes et al.,2008)
Os enfermeiros devem estar atentos aos gestos e ao comportamento do usuário, pois podem estar retendo fatos importantes por medo, vergonha ou insegurança, e você também precisa estar atento ao se expressar, pois o paciente pode perceber sua presença como indesejada. Todos os tipos de comunicação são importantes, mas devem ser cuidadosos explique para que não haja problemas futuros.
REFERÊNCIA 
CARVALHO, Karine Faria; COSTA, Liliane Marinho Ottoni; FRANÇA, Rafaela Ferreira. A relação entre HPV e Câncer de Colo de Útero: um panorama a partir da produção bibliográfica da área. Revista Saúde em Foco. N. 11, P. 264-278. Acesso em:01 agosto. 2022.
TORRES, Emily Sandra Galvão et al. Conhecimento sobre hpv e câncer de colo de útero entre estudantes do ensino superior de uma faculdade no município de Cacoal-RO. Revista Científica da Faculdade de Educação e Meio Ambiente, v. 10, n. 1, p. 11-16, 2019. Acesso em:01 agosto. 2022. Disponível em: http://www.faema.edu.br/revistas/index.php/Revista-FAEMA/article/view/744
SOUZA, Aline Ferreira; COSTA, Lúcia Helena Rodrigues. Conhecimento de Mulheres sobre HPV e Câncer do Colo do Útero após Consulta de Enfermagem. Revista Brasileira de cancerologia, v. 61, n. 4, p. 343-350, 2015. Acesso em:03 ago. 2022. Disponível em: https://rbc.inca.gov.br/revista/index.php/revista/article/view/220.
FRIGATO, Scheila e HOGA, Luiza Akiko Komura. Assistência à mulher com câncer de colo uterino :: o papel da enfermagem. Revista Brasileira de Cancerologia, v. 49, n. 4, p. 239-14, 2003Tradução . . Acesso em: 02 ago. 2022.
Nakagawa, Janete Tamani Tomiyoshi, Schirmer, Janine, Barbieri, Márcia Vírus HPV e câncer de colo de útero. Revista Brasileira de Enfermagem [en linea]. 2010, 63(2), 307-311[fecha de Consulta 2 de Agosto de 2022]. ISSN: . Disponible en: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=267019594021
MORO, A.; SANTOS, C. L.; COUTO, M. P. de; ÁVILA, L. B. de; DITTERICH, R. G.; MAZON, L. M. Coberturas vacinais do papiloma vírus humano no contexto brasileiro. Saúde e meio ambiente: revista interdisciplinar, [S. l.], v. 6, n. 2, p. 124–132, 2017. DOI: 10.24302/sma.v6i2.1528. Disponível em: http://www.periodicos.unc.br/index.php/sma/article/view/1528. Acesso em: 3 ago. 2022.
NUNES, Priscila Luzia Pereira et al. HPV e o desenvolvimento de Neoplasia do colo do Útero. Brazilian Journal of Health Review, v. 3, n. 5, p. 14566-14569, 2020.
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POTTER PA; PERRY, AG. Grande tratado de enfermagem prática: conceitos básicos, teoria e prática hospitalar. 3. ed. São Paulo: Tempo; 2

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