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Publicação Editora e-Publicar - CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS GEMOLÓGICOS DIVERSOS UTILIZANDO DISPOSITIVO DE MICROSCOPIA PORTÁTIL

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Editora e-Publicar – Práticas e pesquisas aplicadas em ciências exatas, Volume 
1. 40 
CAPÍTULO 4 
 
CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS GEMOLÓGICOS DIVERSOS UTILIZANDO 
DISPOSITIVO DE MICROSCOPIA PORTÁTIL 
 
Ítalo Silva Martins 
Daniela Teixeira Carvalho de Newman 
José Albino Newman Fernández 
Ana Paula Maria de Assis 
 
RESUMO 
A análise das descontinuidades ópticas e físicas de materiais gemológicos auxiliam 
gemologistas e profissionais da área na identificação e caracterização gemológica há muitos 
anos, sendo parte fundamental do processo de reconhecimento e distinção entre os diversos 
materiais existentes no mercado. O acesso a bons equipamentos, principalmente no Brasil, 
ainda é muito restrito, devido principalmente a escassez da produção nacional unida a 
dificuldade de importação de novas tecnologias. Isto posto, a utilização de tecnologias 
emergentes, de fácil acesso, mais viáveis financeiramente, portáteis, que cumprem a 
prerrogativa de auxiliar o gemologista a visualizar e conseguir caracterizar inclusões, se torna 
cada vez mais necessária. As inovações têm por objetivo a melhoria constante para apurar os 
processos e produtos, indo ao encontro de novas tecnologias, com o proposito de otimizar os 
resultados, facilitar a utilização, reduzir custos e principalmente agregar valor ao negócio. Este 
trabalho visa apresentar uma dessas tecnologias emergentes, de pouca difusão e utilização no 
mercado nacional, que propicia ao gemologista a análise, identificação e caracterização das 
descontinuidades existentes nas gemas, por intermédio da captura e filmagem do interior dos 
mais diversos exemplares. A aplicação desta nova tecnologia propicia e possibilita o estudo das 
inclusões em variadas gemas contemplando ainda numerosos tipos de lapidação, uma vez que 
o equipamento não possui limitações proeminentes no que concerne à captura e visualização de 
inclusões em determinados formatos de lapidação como lupas comuns e lupas binoculares. 
Assim sendo, o estudo, a identificação e a caracterização das inclusões observadas podem ser 
realizados de maneira completa, ágil, esteja o profissional onde estiver. Sem dúvidas, um dos 
grandes atrativos do equipamento é sua portabilidade, bem como a grande ampliação 
proporcionada de até 400x, sem que a imagem seja distorcida e sem que haja o 
comprometimento da análise do material. Classificar inclusões é tarefa árdua, elas podem ser 
estruturas internas do tipo descontinuidades de propriedades óptica os fenômenos de zonamento 
de cor, zonamento de diafaneidade, fenômenos de crescimento, estruturas fluidais de 
escoamento e turbilhonamento, planos de macla e birrefringência anômala e as estruturas 
internas do tipo descontinuidades de propriedades físicas englobam as cavidades de ruptura, 
cavidades de inclusões fluidas, além das inclusões sólidas, mas com auxílio de equipamentos 
de fácil manuseio como o objeto deste trabalho, é possível simplificar e otimizar o processo. 
Comparando os resultados do uso da microscopia portátil, com os obtidos nos equipamentos de 
microscopia tradicional, foi possível observar e caracterizar com facilidade as principais 
descontinuidades internas, tanto as geradas a partir das propriedades ópticas, como as físicas. 
Se analisaram materiais gemológicos brutos e em diferentes formas de lapidação e como 
principal limitação do uso do equipamento está o fato de ele possuir uma focalização limitada 
às porções superficiais do material, em função de sua distância focal, no entanto, a observação 
dos espécimes em diferentes orientações e direções, possibilitou uma caracterização completa. 
O dispositivo portátil, portanto, que profissionais com pouca experiência adentrem no 
 
Editora e-Publicar – Práticas e pesquisas aplicadas em ciências exatas, Volume 
1. 41 
complexo universo da microscopia aplicada à gemologia, a partir de um equipamento de fácil 
manuseio, capaz de reproduzir fotomicrografias e vídeos de alta qualidade. 
 
PALAVRAS-CHAVE: Caracterização Gemológica, Microscopia Portátil, Gemologia, 
Inclusões Em Gemas 
 
INTRODUÇÃO 
A importância da microscopia na gemologia, está diretamente relacionada à aplicação 
dos estudos e caracterização das descontinuidades internas das gemas. Por meio da microscopia 
é possível diferenciar a natureza dos diversos materiais gemológicos, definir se os mesmos são 
naturais, sintéticos, artificiais e/ou tratados. Nos casos de esmeralda, rubi, safira e espinélio, a 
partir da caracterização microscópica se torna possível sugerir, ainda, sua origem geográfica, 
que impacta fortemente na precificação desses materiais, conforme descrito por diversos 
autores, tais como: SCHWARZ, (1987), CASTAÑEDA (1995), GUBELIN & KOIVULA 
(2008), NEWMAN CARVALHO (2021), NEWMAN (2021) e GEMGUIDE (2022). A 
caracterização microscópica das descontinuidades internas dos materiais gemológicos, fornece 
ainda importantes informações quanto à gênese dos depósitos, quando associada a estudos 
microtermométricos, conforme descrito por SCHWARZ, (1987), GANDINI (1999), DE 
CARVALHO (2004), NEWMAN CARVALHO (2009), SCHWARZ & CURTI (2020). 
Desse modo, temos na microscopia aplicada à gemologia, uma das mais importantes 
ferramentas de identificação da natureza dos materiais gemológicos, ou como melhor 
designados comercialmente, as gemas. É na análise de suas descontinuidades de caráter físicas 
ou ópticas, além das genéticas e descritivas, que se embasa o trabalho científico pré certificação 
e avaliação. SCHWARZ (1987), SCHWARZ & CURTI (2020), NEWMAN CARVALHO 
(2021) e NEWMAN (2021) apontam que a partir dos dispositivos de microscopia encontra-se 
a capacidade de um gemologista em diferenciar as gemas naturais das sintéticas, assim como 
vidro e gemas compostas, tais como “Doublets” e “Triplests”, sendo ainda, indispensável em 
casos de gemas como esmeraldas, rubis e safiras, no que tange a sua origem geográfica. 
Permitindo observá-las internamente e em função do tipo e orientação das inclusões, seu 
zonamento de cor, feições de crescimento entre muitas outras características intrínsecas e 
especificidades únicas, proporcionam ao profissional especializado e devidamente 
familiarizado a separar os mais diferentes tipos de materiais por tipo, se natural ou sintetizado 
e/ou tratado, além do diagnóstico de produto ou processo utilizado para devido tratamento, ao 
que essa possa ter sido submetida. 
 
Editora e-Publicar – Práticas e pesquisas aplicadas em ciências exatas, Volume 
1. 42 
Define-se por inclusão, de um modo simplificado, quaisquer materiais aprisionados no 
interior de uma gema, tais quais: partículas de matéria estranha, defeitos estruturais gerados ou 
não por dissolução química ou irregularidades na estrutura cristalina. As inclusões podem se 
formar antes, durante e após a formação do cristal hospedeiro. 
SCHWARZ, (1987), SCHWARZ & CURTI (2020) e CASTAÑEDA (1995), 
classificam como descontinuidades internas, as estruturas presentes no interior de uma gema 
ou material gemológico. Tais estruturas são divididas entre descontinuidades de propriedades 
físicas e descontinuidades de propriedades ópticas, em função de como são formadas ou 
capturadas. 
Classificamos como estruturas internas do tipo descontinuidades de propriedades 
ópticas os fenômenos de zonamento de cor, zonamento de diafaneidade, fenômenos de 
crescimento (planos de crescimento, linhas de crescimento, etc.), estruturas fluidais de 
escoamento e turbilhonamento, planos de macla e birrefringência anômala. Já as estruturas 
internas do tipo descontinuidades de propriedades físicas englobam as cavidades de ruptura 
(fraturas e fendas de clivagem), cavidades de inclusões fluidas (cristais negativos, tubos de 
crescimento e cavidades irregulares), além das inclusões sólidas (monocristais e agregados 
cristalinos). 
A correta descrição das descontinuidades internas norteia e embasa importantes 
interpretações no que se refere ao processo de identificação, caracterização, aspectosgenéticos. 
A proposta desse trabalho, não se baseia na substituição de tecnologias ou de 
equipamentos tradicionalmente utilizados na área da identificação e caracterização gemológica. 
O principal objetivo desse trabalho está em apresentar um novo meio de se ampliar e agilizar o 
processo de caracterização de gemas, a partir da utilização de uma nova ferramenta, de baixo 
custo, funcional e portátil, que pode auxiliar o gemologista, nas análises dos materiais, tornando 
segura futuras aquisições de materiais gemológicos e minimizando as possibilidades de 
equívocos ou caracterizações errôneas. É sabido que o trabalho do gemologista tem como base 
a análise de amostras, sem a certeza de sua origem, muitas vezes adquiridas de comerciantes 
autônomos, em feiras e garimpos. A análise preliminar, segura e objetiva, realizada com auxílio 
de equipamento de fácil manuseio, portátil, in locuo, no momento da aquisição de materiais 
gemológicos, possibilita diversas possibilidades de análises preliminares, enriquecendo o 
processo de caracterização e identificação das gemas, assegurando qualidade e assertividade 
dos serviços prestados. 
 
Editora e-Publicar – Práticas e pesquisas aplicadas em ciências exatas, Volume 
1. 43 
De acordo com DOS REIS et al (2018), o avanço tecnológico mudou a maneira de 
armazenar a informação, de acessar os dados, facilitou a comunicação em todos os meios do 
conhecimento. Surgiram outras opções, como aplicativos, editoração eletrônica, banco de 
dados, mensagens, entre muitos outros meios. Desta forma os benefícios podem ser 
determinados na redução de custos, otimização de processos, aumento da produtividade, 
flexibilidade na prestação de serviços, qualidade e inovação. 
Por consequência haverá o favorecimento ao rápido acesso a informações vitais aos 
processos envolvidos na identificação e caracterização das gemas e materiais gemológicos, 
viabilizando célere comunicação entre equipamento e captura de imagens que auxiliarão nas 
tomadas de decisão, ajudando no controle de atividades importantes e potencializando a 
agilidade na emissão de certificados e demais documentos, quando necessário. 
METODOLOGIA APLICADA 
A metodologia baseia-se na caracterização de materiais gemológicos diversos 
adquiridos no comércio, apresentando diferentes naturezas e tipos de lapidação, a partir de um 
dispositivo de microscopia portátil, da marca NURUGO, acoplado a um smartphone (Figuras1a 
e b). 
Figura 1: Sistema de microscopia portátil (a): dispositivo nurugo com aumento de até 400x; (b) sistema 
acoplado ao celular. 
 
a 
 
b 
Fonte: Autoria própria, 2022. 
Este equipamento é produzido na cidade de Seoul, República da Coréia do Sul, e 
distribuído pela Imcopex Gmbh dos EUA. Destaca-se a possibilidade de ampliação de até 400X, 
e que inclui suportes em software para IOS e Android. Apresenta medidas de 20,5mm x 34 mm 
x 4,9mm, sendo encaixado, frente a câmera e flash do smartfone a ser utilizado (tanto câmeras 
 
Editora e-Publicar – Práticas e pesquisas aplicadas em ciências exatas, Volume 
1. 44 
traseiras como frontais). A promessa do fabricante é fornecer um dispositivo de microscopia 
com alta portabilidade, com propriedades em ampliar, fotografar, filmar e medir estruturas 
microscópicas diversas, além de outras funcionalidades aplicáveis na gemologia. Se obtém um 
feixe de luz branca refletida a partir do uso síncrono com o flash do smartphone, e luz 
transmitida, ao se adaptar abaixo da amostra uma fonte de iluminação. É possível, ainda, ao 
adaptar lentes polarizadoras, trabalhar com luz polarizada. Ao propiciar a observação sob 
diversas fontes e formas de iluminação, o equipamento cumpre os requisitos mínimos para a 
realização da caracterização de materiais gemológicos. 
A partir da formação do banco de dados, realizar análises comparativas das mesmas 
estruturas descritas, utilizando-se os dispositivos tradicionais de microscopia, quer sejam: 
microscópio gemológico de campo escuro, microscópio horizontal de imersão e microscópio 
petrográfico (Figuras 2 a, b e c). Esses equipamentos estão presentes em vários laboratórios 
gemológicos a nível nacional e internacional, o que possibilita ampliar a comparação a outros 
bancos de dados de imagens, que não os gerados pelos autores. 
Figura 2: Microscopia tradicionalmente aplicada na caracterização de descontinuidades internas em gemas. (a): 
microscópio gemológico de campo escuro; (b) microscópio gemológico horizontal de imersão; (c) microscópio 
óptico petrográfico. 
 
a 
 
 
 
 
 
b 
 
c 
Fonte: Autoria própria, 2022. 
Foram selecionados como base comparativa de resultados, os bancos de dados gratuitos 
mais utilizados no setor, sendo esses: Geminterest; OGemologo by Thiago Oliveira; Gem 
Inclusion Database by Asian Institute of Gemological Sciences e InclusioPedia by diversos 
autores. 
 
 
Editora e-Publicar – Práticas e pesquisas aplicadas em ciências exatas, Volume 
1. 45 
ESTRUTURAS INTERNAS OBSERVADAS 
Para a caracterização, algumas gemas coradas com características diversas e diamantes 
brutos. Com a intenção de verificar a capacidade de abrangência do dispositivo realizou-se a 
caracterização de amostras brutas (esmeralda, escapolita e diásporo), amostras lapidadas em 
cabochão (apatita olho-de-gato, quartzos com inclusões diversas, pedra-do-sol -sunstone, 
diásporo olho-de-gato, topázio imperial, turmalina olho-de-gato), amostras em lapidações 
facetadas variadas (água-marinha, quartzo pink fire, cianita, escapolita, safiras diversas, rubi, 
esmeralda, turmalina). 
Das propriedades de descontinuidades ópticas, foi possível observar com facilidade o 
zonamento de cor (prancha1, fotomicrografias 1, e 2), zonamento de diafaneidade (prancha 1, 
fotomicrografias 3 e 4), linhas de crescimento (prancha 1, fotomicrografia 5 e 6), planos de 
crescimento (Prancha 1, fotomicrografia 7) e planos de macla (prancha 1, fotomicrografia 8). 
A presença de birrefringência anômala foi observada sutilmente, apenas em um rubi tratado por 
preenchimento de vidro (prancha 1, fotomicrografia 9). 
Prancha 1: Descontinuidades de propriedades ópticas observadas nas amostras analisadas. (1): zonamento de 
cor em tons de azul,safira natural lapidada em cabochão; (2): zonamento de cor em tons de amarelo esverdeado e 
verde azulado em safira verde natural, com lapidação facetada. Fotomicrografias capturadas em luz transmitida, 
sem filtro. 
 
Fonte: Autoria própria, 2022. 
 
 
 
 
 
1 2 
50x 30x 
 
Editora e-Publicar – Práticas e pesquisas aplicadas em ciências exatas, Volume 
1. 46 
 
Prancha 1 (continuação): Descontinuidades de propriedades ópticas observadas nas amostras analisadas. (3) 
zonamento de diafaneidade, por densificação de inclusões, em diásporo natural bruto; (4): zonamento de 
diafaneidade, por densificação de inclusões, em pedra-do-sol natural, lapidada em cabochão (5): linhas de 
crescimento em quartzo com inclusões, natural, lapidação cabochão; (6): linhas de crescimento, em apatita olho-
de-gato, natural, lapidação cabochão. Fotomicrografias obtidas em luz transmitida, sem filtro. 
 
 
Fonte: Autoria própria, 2022. 
 
 
 
 
 
 
 
3 4 
45x 70x 
5 6 
45x 80x 
 
Editora e-Publicar – Práticas e pesquisas aplicadas em ciências exatas, Volume 
1. 47 
Prancha 1 (continuação): Descontinuidades de propriedades ópticas observadas nas amostras analisadas. (7) 
planos de crescimento em safira azul natural, tratada termicamente, lapidação facetada; (8): planos de macla 
polissintética em rubi natural, tratado com preenchimento de vidro, lapidação facetada; (9) birrefringência 
anômala (efeito flash) com tons de azul, em rubi tratado com preenchimento de vidro, lapidação facetada. 
Fotomicrografias obtidas em luz transmitida (7), em luz refletida (8) e com polarizadores semi-cruzados (9). 
 
 
Fonte: Autoria própria, 2022. 
No caso das descontinuidades de propriedades físicas, a melhor visibilidade foi nas 
estruturasmais próximas da superfície, em função da distância focal do equipamento e da 
espessura das amostras. Assim, houve a necessidade da observação dos espécimes em 
diferentes direções e orientações, para melhor caracterização. Dentre as descontinuidades 
físicas, foram observadas inclusões sólidas tanto monocristalinas, quanto as massas e agregados 
cristalinos, com diferentes origens temporais (protogenéticas, singenética e epigenéticas). A 
classificação genética (temporal) das mesmas foi realizada com facilidade (Prancha 2, 
fotomicrografias 1 a 4). 
9 
7 8 
60x 
30x 85x 
 
Editora e-Publicar – Práticas e pesquisas aplicadas em ciências exatas, Volume 
1. 48 
Prancha 2: Descontinuidades de propriedades físicas do tipo inclusões sólidas observadas nas amostras 
analisadas. (1): agregados protogenéticos radiais de sagenita, em ágata natural, lapidação cabochão; (2): 
inclusões monocristalinas protogenéticas de calcita e apatita (seta preta) e singenéticas (seta vermelha) de 
apatita, em granada natural facetada; (3) agregados cristalinos epigenéticos dentríticos de hidróxidos de 
manganês (seta preta) e em massas de hidróxido de ferro (seta vermelha), em escapolita natural facetada; (4): 
monocristais de flogopita singenética em esmeralda natural bruta (seta vermelha). Fotomicrografias capturadas 
sob luz refletida (1) e luz transmitida (2, 3 e 4). 
 
 
Fonte: Autoria própria, 2022. 
Quanto às cavidades, foi possível observar a presença de inclusões fluidas de diferentes 
formas, origens, distribuição e preenchimentos, muitas vezes com nitidez superior ao que 
possibilitam a microscopia de campo escuro e a microscopia horizontal de imersão, 
comparando-se às observações realizadas em microscopia óptica petrográfica. Ao utilizar-se 
aumentos superiores a 300x, ficou difícil focalizar as cavidades de forma completa, o que 
dificultou a captura das imagens, sendo necessário aplicar a técnica do empilhamento de várias 
imagens em sequência (prancha 3, fotomicrografias 1 a 6). 
 
1 2 
3 4 
85x 120x 
110x 45x 
 
Editora e-Publicar – Práticas e pesquisas aplicadas em ciências exatas, Volume 
1. 49 
Prancha 3: Descontinuidades de propriedades físicas do tipo cavidades de inclusão fluida observadas nas 
amostras analisadas. (1): cavidades de inclusão fluida irregulares, bifásicas (l-g) em topázio imperial natural, 
facetado; (2): cavidades de inclusões fluidas regulares, trifásicas [l-g-s] (seta preta) e bifásicas [l-g] (seta 
vermelha) em água-marinha natural facetada; (3) cavidades de inclusão fluida bifásicas, cicatrizando fratura 
transgranular em água-marinha natural facetada; (4): cavidades monofásicas líquidas do tipo filmes finos, em 
esmeralda natural bruta; (5): cavidades de inclusão fluida regulares, do tipo melt, trifásicas [l-g-s] (seta preta) e 
bifásicas[s-g] (seta vermelha), em heliodoro natural facetado; (6): detalhe de cavidade de inclusão fluida 
irregular polifásica (l1-l2-g-s1-s2-s3-s4), evidenciando estruturas de escape de fluido. Fotomicrografias 
capturadas em luz refletida, sem filtro. 
 
 
 
Fonte: Autoria própria, 2022. 
1 2 
3 4 
110x 90x 
85x 
5 6 
50x 
120x 220x 
 
Editora e-Publicar – Práticas e pesquisas aplicadas em ciências exatas, Volume 
1. 50 
A presença de fraturas, fissuras e fendas de clivagem, foi observada com facilidade, 
quando as mesmas estavam presentes próximas à superfície das gemas analisadas, ou com 
aumentos menores, de até 80x, de forma análoga ao que acontece quando se aplica a 
microscopia de campo escuro e a microscopia horizontal de imersão. Nos maiores aumentos 
apenas foi possível observar essas estruturas próximas à superfície, bem como os detalhes das 
cicatrizações ou preenchimentos, quando presentes (prancha 4, fotomicrografias 1 a 6). 
Prancha 4: Descontinuidades de propriedades físicas do tipo fraturas, fissuras e fendas de clivagem observadas 
nas amostras analisadas. (1): fratura intragranular singenética, parcialmente cicatrizada, por cavidades de 
inclusão fluida, em apatita olho-de-gato natural, em cabochão; (2): pequenas fissuras de alívio de pressão radiais, 
gerando fraturas discóides do tipo halo de tensão, em granada natural facetada; (3) fratura intragranular 
singenética seca (seta preta) e fratura transgranular epigenética parcialmente cicatrizada (seta vermelha), em 
cordierita facetada; (4): fraturas discoides tensionais em safira azul facetada, tratada termicamente; 
Fotomicrografias capturadas em luz transmitida, sem filtro. 
 
 
Fonte: Autoria própria, 2022. 
 
 
1 2 
3 4 
80x 250x 
60x 95x 
Editora e-Publicar – Práticas e pesquisas aplicadas em ciências exatas, Volume 
1. 51 
Prancha 4 (continuação): Descontinuidades de propriedades físicas do tipo fraturas, fissuras e fendas de 
clivagem observadas nas amostras analisadas. (5): fendas de clivagem unidirecionais em cianita natural facetada; 
(6) fendas de clivagem, bidirecionais, parcialmente cicatrizadas por hidróxidos, em escapolita natural bruta.
Fotomicrografias capturadas sob luz transmitida, sem filtro. 
Fonte: Autoria própria, 2022. 
A partir da caracterização utilizando o dispositivo portátil, foi possível identificar com 
facilidade a presença de indícios de tratamentos diversos aplicados aos materiais gemológicos 
analisados, quer sejam: tratamento térmico, tratamento por difusão, tratamento de 
preenchimento de vidro (principalmente em variedades de coríndon), impregnação e 
preenchimento de fraturas com resinas e similares (prancha 5, fotomicrografias 1 a 6). 
Prancha 5: Descontinuidades evidenciando a presença de tratamento nas amostras analisadas. (1) 
hiperpigmentação de fraturas em esmeralda facetada tratada com opticom; (2): arestas incolores em safira azul 
facetada, tratada por difusão. Fotomicrografias capturadas sob luz transmitida, sem filtro. 
Fonte: Autoria própria, 2022. 
5 6 
160x 180x 
1 2 
50x 
165x 
 
Editora e-Publicar – Práticas e pesquisas aplicadas em ciências exatas, Volume 
1. 52 
Prancha 5(continuação): Descontinuidades evidenciando a presença de tratamento nas amostras analisadas. (3): 
rutilo apresentando halo de alteração azulado (seta preta) e halo de tensão (seta vermelha), evidenciando o 
tratamento térmico em rubi facetado; (4): fratura discóide com recristalização, evidenciando tratamento térmico 
em safira amarela facetada; (5): relictos de material vítreo, preenchendo fratura em safira amarela tratada por 
preenchimento de vidro de berílio; (6) bolhas arredondadas e restos de pegamento em doublet de diásporo olho-
de-gato e quartzo, em cabochão. Fotomicrografias capturados sob luz transmitida, sem filtro. 
 
 
Fonte: Autoria própria, 2022. 
Ao analisar algumas gemas sintéticas (rubi e safira), foi possível identificar com 
facilidade, as estruturas internas diagnósticas dos métodos de síntese, conforme evidenciado na 
prancha 6, fotomicrografias 1 a 4. 
 
3 4 
5 6 
260x 310x 
 
250x 225x 
halo 
alteração 
halo tensão 
Editora e-Publicar – Práticas e pesquisas aplicadas em ciências exatas, Volume 
1. 53 
Prancha 6: Descontinuidades evidenciando a natureza sintética de algumas amostras de coríndon analisadas. (1) 
relictos de fluxo em rubi sintetizado pelo método Ramaura, amostra facetada; (2) relictos de fluxo em safira azul 
sintetizada pelo método Gilson, amostra em cabochão; (3): relictos de fundente metálico em rubi sintetizado por 
método de fluxo; (4): linhas de crescimento curvas (seta preta) em rubi sintetizado pelo método Verneuil, tratado 
com preenchimento de vidro (seta amarela), amostra facetada. 
Fonte: Autoria própria, 2022. 
O equipamento se mostrou ainda, muito eficiente do ponto de vista da 
caracterização genética de amostras de esmeralda de diferentes origens geográficas, 
sendo eficiente na caracterização dessas gemas e possibilitando, a sugestão de origem 
geográfica, conforme pode ser observado nas fotomicrografias de 1 a 4, da prancha 7. 
3 4 
1 2 
175x 130x 
65x 155xEditora e-Publicar – Práticas e pesquisas aplicadas em ciências exatas, Volume 
1. 54 
Prancha 7: Análise das descontinuidades internas em amostras de esmeralda de diferentes origens geográficas, 
evidenciando a possibilidade de caracterização com sugestão de origem. (1): inclusões protogenéticas de pirita, 
(círculo preto) agregados granulares de picotita (círculo vermelho), flogopita (seta preta) e micrólitos de 
inclusões fluidas (seta vermelha) em esmeralda de Santa Teresinha de Goiás facetada; (2): canalículos estruturais 
alongados e achatados (círculo preto), cristais de flogopita e moscovita (seta vermelha) em esmeralda facetada 
de Itabira, MG; (3): zonamento de cor marcante em tons de verde médio e verde pálido, cristais de flogopita 
(seta preta) e tremolita (seta vermelha) protogenéticas e escassas cavidades de inclusões fluidas (círculo 
amarelo) em esmeralda facetada de Carnaíba; (4): cavidades de inclusões fluidas de contorno irregular denteado, 
trifásicas (l-g-s), contendo um halogeneto individualizado em esmeralda bruta da Colômbia. Fotomicrografias 
capturadas sob luz transmitida, sem filtro. 
Fonte: Autoria própria, 2022. 
ANÁLISES COMPARATIVAS DOS RESULTADOS 
 Para as análises comparativas com os bancos de dados gratuitos disponíveis na web, 
foram selecionadas 4 amostras de materiais gemológicos distintos, quer sejam: quartzo pink 
3 4 
1 2 
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40x 90x 
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fire facetado, quartzo com inclusões de gilalita natural em cabochão, água-marinha natural 
facetada, topázio imperial natural facetado e pedra-do-sol natural em cabochão. 
No quartzo pink fire foi possível observar com nitidez, as inclusões de 
covelita singenéticas, que apresentam o efeito óptico de aventurinização sob luz 
refletida. Adicionalmente as cavidades de inclusões fluidas abundantes e os agregados 
colunares de hematita (prancha 8, fotomicrografias1 e 2). A descrição de tais estruturas é 
suficiente para caracterizar corretamente o espécime, conforme observado nas imagens 
disponíveis no banco de dados do Asian Gemological Institute, obtidas a partir de 
microscopia de campo escuro (prancha 8, fotomicrografias 3 e 4) 
Prancha 8: Análise comparativa das descontinuidades internas em amostras de esmeralda de diferentes origens 
geográficas, evidenciando a possibilidade de caracterização com sugestão de origem. (1): inclusões singenéticas 
de covelita (verde), agregado colunar de hematita singenética (vermelha); (2): aventurinização da covelita; (3): 
cristais singenéticos de covelita (verde); (4): aventurinização em cristais de covelita (rosa), agregado colunar de 
hematita (vermelho). Fotomicrografias sob luz transmitida (1, 3) e luz refletida (2 e 4). 
Fonte: (1 e 2) Autoria própria, 2022; (3 e 4): AIGS, 2022. 
A presença dos agregados aciculares radiais de gilalita, bem como dos micrólitos de 
inclusões sólidas associados (incolor) (prancha 9, fotomicrografias 1 e 2), é facilmente 
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visualizado em detalhe com a utilização da microscopia portátil, sendo essas características 
suficientes para embasar um diagnóstico de caracterização correto, com uma qualidade visual 
similar à obtida pela microscopia de imersão (prancha 9, fotomicrografia 3) e na microscopia 
de campo escuro (prancha 9, fotomicrografia 4). 
Prancha 9: Análise comparativa das descontinuidades internas em amostras de quartzo com inclusões de 
gilalita, em cabochão. (1, 2) agregados aciculares radiais de gilalita, inclusão mineral incolor, granular 
distribuída por toda a amostra; (3): agregados radiais concêntricos de gilalita.; (4) agregados radiais de gilalita e 
minerais incolores distribuídos aleatoriamente por toda a amostra. Fotomicrografias capturadas sob luz 
transmitida (1, 2) e luz refletida (3, 4), sem filtro. 
Fonte: (1 e 2) Autoria própria, 2022; (3): AIGS, 2022; (4): OGemologo, 2022. 
Na amostra de água-marinha facetada foi possível observar cavidades de inclusões 
fluidas monofásicas (l) e bifásicas (l1-l2), apresentando contornos regulares, do tipo filmes 
finos birrefringentes. Tais cavidades apresentam-se cicatrizando uma fratura transgranular. 
Estas estruturas são de ocorrência comum em variedades gemológicas do mineral berilo 
(prancha 10, fotomicrografias 1 e 2). A visibilidade, das estruturas na microscopia portátil se 
assemelha em qualidade ao observado em microscopia de campo escuro (prancha 10, 
fotomicrografia 3) e em microscopia horizontal de imersão (prancha 10, fotomicrografia 4). 
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Prancha 10: Análise comparativa das descontinuidades internas em amostras de água-marinha natural facetada. 
(1 e 2) cavidades de inclusão fluida do tipo filmes finos birrefringentes, cicatrizando fratura transgranular em 
água-marinha; (3): estrutura do tipo filmes finos birrefringentes em microscopia de campo escuro; (4): filmes 
finos birrefringentes cicatrizando fratura transgranular em água-marinha, observada sob microscopia de 
imersão. Fotomicrografias sob luz refletida, sem filtro. 
Fonte: (1 e 2) Autoria própria, 2022; (3): AIGS, 2022; (4): InclusioPedia, 2022. 
Na amostra de topázio imperial observaram-se cavidades na forma de 
fraturas intragranulares e transgranulares parcialmente cicatrizadas por óxidos na forma 
de massas disseminadas. Além de cavidades de inclusões fluidas bifásicas (l-g), 
apresentando feições de escape de fluido (prancha 11, fotomicrografias 1 e 2). Estruturas 
similares a capturadas sob microscopia de campo escuro e luz transmitida (prancha, 11, 
fotomicrografia 3) e sob luz refletida (prancha 11, fotomicrografia 4). 
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Prancha 11: Análise comparativa das descontinuidades internas em amostra de topázio imperial facetada. (1 e 2, 
fraturas intragranulares cicatrizadas a fraturas transgranulares, parcialmente cicatrizadas (seta preta) e cavidades 
de inclusões fluidas bifásicas (l-g), apresentando escape de fluidos (círculo vermelho); (3) cavidades de inclusão 
fluida bifásicas, apresentando feição de escape de fluidos; (4): planos de clivagem em topázio. Fotomicrografias 
sob luz transmitida (1 a 3) e luz refletida (4), sem filtro. 
 
 
Fonte: (1, 2 ); (3) InclusioPedia, 2022; (4): geminterest.com, 2022. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
A partir das informações coletadas, descritas e observadas neste trabalho, por meio da 
descrição de vasta gama de descontinuidades de propriedades físicas e ópticas, presentes em 
distintos materiais gemológicos, é possível afirmar que a utilização da microscopia portátil se 
mostrou eficaz. Na maioria dos casos, os resultados obtidos são similares ou superiores àqueles 
tomados a partir de sistemas de microscopia tradicionalmente aplicados à análise de gemas. O 
equipamento se mostra eficiente ferramenta de auxílio na identificação e distinção da natureza 
de materiais gemológicos brutos, lapidados em cabochão ou facetados. Atrelado à sua 
portabilidade e baixo custo, comparado aos outros sistemas de microscopia, pode substituir os 
equipamentos tradicionais, possibilitando realizar uma caracterização gemológica consistente, 
tanto em laboratório, quanto em atividades externas (campo, participação em feiras, compra 
direta de materiais gemológicos, dentre outros). 
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Importante ressaltar que para materiais gemológicos brutos, a melhor observação é 
realizada em regiões com maior diafaneidade, em amostras limpas e com faces mineralógicas 
preservadas. No que tange aos materiais lapidados em cabochão, houve dificuldade de 
observação de estruturas mais profundas, naqueles exemplaresmuito espessos e cujas bases 
não se encontravam polidas, o que impossibilitou a análise do material através dessas 
superfícies. Para as gemas com lapidação facetada, as maiores dificuldades residem na 
observação daquelas com pavilhão muito profundo e principalmente nas estruturas 
posicionadas nas porções centrais do espécime. Nestes casos é importante mudar a posição da 
gema na porta amostra, bem como variar a direção de observação. 
Fica demonstrado com esse trabalho a alta aplicabilidade dessa técnica, como 
ferramenta auxiliar nos trabalhos de caracterização de gemas, das mais variadas espécies, 
naturezas, melhoradas ou não. Ressaltando que não se trata de uma tecnologia para substituir 
os diversos tipos de microscopia tradicionalmente aplicados nos laboratórios gemológicos. 
 
REFERÊNCIAS 
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