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TRABALHO DE PARTO (1)

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Tarefa de TIC
	Nome:
	
	Tema da Semana:
	Trabalho de parto
	Data:
	15/11/2022
Na	primeira	etapa do trabalho de parto é importante		identificar se	a parturiente se encontra	na fase latente ou ativa, sendo a latente considerado pródromos, enquanto a fase ativa é a o trabalho de parto verdadeiro caracterizando-se pelas contrações regulares que não cessão, aumento gradativo da intensidade e duração, diminuição dos intervalos e dor localizada nas costas e abdômen. Posteriormente, deve-se avaliar	os sinais vitais (pressão		arterial, pulso, temperatura) e	realizar	um	exame
obstétrico	detalhado (palpação abdominal, ausculta fetal, exame especular, arquitetura da pelve).
Ao toque vaginal, avalia-se:
-Características do colo uterino (orientação, dilatação, apagamento); Diagnóstico	da apresentação fetal: tipo, altura, atitude (flexão e sinclitismo), variedade de posição.
A amniotomia não é rotina, porém	se detectado a necessidade de realização, para correção de trabalho de parto prolongado	por exemplo, deve	ser discutido e	explicado para a paciente, realizando com seu consentimento apenas.
No	primeiro período do parto assim que		possível	oferecer alimentos líquidos durante todo o trabalho de parto	ativo.	Pode ser suspensa alimentação nos casos		onde houver	necessidade ou suspeita	de falta da progressão. Nesse	período de dilatação, alguns cuidados devem ser realizados com a mãe, como, por exemplo:
- Alimentação: optar por líquidos claros durante o trabalho de parto. Evitar alimentos sólidos.
-Atividade	e posição	materna: caminhar durante		o primeiro estágio do trabalho de parto é frequentemente recomendado e pode	reduzir o	desconforto materno. Banhos de chuveiro	também	aumentam	o conforto da paciente.		Essas atividades dependem	do status materno- fetal, da preferência pessoal	e da	necessidade de monitoração.
-Controle do pulso e da pressão arterial.
-Corrigir prontamente a hipotensão, a hipovolemia, a hipoglicemia e os distúrbios da contratilidade uterina.
-Hidratação, avaliar a necessidade.
Analgesia peridural contínua, sempre	que possível, após certificar-se da adequada evolução do	trabalho de parto (atividade uterina coordenada e	evolução da dilatação	cervical).	Instalado o bloqueio, avaliar	amiúde a	atividade uterina e prescrever infusão venosa de ocitocina, se necessário.
É indicada a profilaxia com antibióticos sistêmicos nas seguintes situações:
-Idade gestacional inferior a 37 semanas.
-Amniorrexe prematura com duração igual ou superior a 18 horas.
-Temperatura axilar superior a 38°C. E não é indicada nos casos de:
-Gestação prévia com cultura positiva para GBS (a menos que haja cultura positiva na gestação atual).
-Parto por	cesariana eletiva, na	ausência de trabalho de parto	e de amniorrexe prematura.
-(independente do resultado das culturas).
-Culturas vaginal e anorretal negativas na atual gestação, independente dos fatores de risco intraparto.
-Bacteriúria	ou infecção urinária por GBS na gestação anterior (a menos	que haja outra indicação para utilização na gestação atual).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticos de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher. Parto, Aborto e Puerpério: Assistência Humanizada à Mulher. 2001.
TASCA, Deisi Deott et.al.	Protocolo de atenção e assistência ao trabalho de pré parto, parto e pós parto. Hospital	Regional	do Oeste	de Santa Catarina. Chapecó - SC, outubro de 2018 https://hro.org.br/wp- content/uploads/protocolo-atencao-ao-parto.pdf.
ZIMMERMMANN, Juliana Barroso; NUNES, Tatiana dos Reis; GANGUSSU, Alexander	et.al. A antibióticoprofilaxia nos diferentes	tipos
de parto.FEMINA, vol 38 nº 6 junho2010 http://files.bvs.br/upload/S/0100- 7254/2010/v38n6/a1511.pdf

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