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POLIEDRO MEDICINA - FICHA RESUMO - GEOGRAFIA 01

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MANUAL DO CADERNO
MEDICINA I
1
F R E N T E
GEOGRAFIA
Caro(a) leitor(a), 
Este manual é uma importante ferramenta para a utilização dos cadernos de sala 
do Sistema de Ensino Poliedro, voltados para as turmas de 3ª série do Ensino Médio 
e Pré-vestibular.
Nele, descrevemos a estrutura e as seções dos cadernos, fornecendo observa-
ções que auxiliam no trabalho a ser desenvolvido em cada disciplina. Apresenta-
mos, também, as resoluções das questões presentes na seção “Exercícios de sala” 
e dos possíveis exercícios opcionais – os quais servem como uma oportunidade de 
aprofundar e complementar o tempo despendido para as aulas.
Os cadernos possibilitam uma prática efetiva do aprendizado em sala e, quando 
utilizados em consonância com a fundamentação teórica contida nos livros de teo-
ria, oferecem uma formação ainda mais ampla e completa.
Os temas de abertura dos capítulos e os textos da seção “Texto complementar” 
dos livros podem ser usados como ponto de partida para discussões em aula e 
como fonte de conhecimento e curiosidades acerca dos assuntos da teoria.
Indicamos, também, o acesso a diversos recursos disponíveis no portal do Siste-
ma Poliedro (<www.sistemapoliedro.com.br>), os quais complementam o caderno 
e ampliam as possibilidades de aprendizado, tais como:
• Resoluções das questões dos livros;
• Informativo mensal Leia Agora;
• Balcão de Redação PV;
• Balcão de Redação Enem;
• Banco de Questões Enem (para professores);
• Videoaulas dos autores; e
• Aulas-dica do Zoom Poliedro.
Todas essas ferramentas buscam garantir a formação do aluno e o rigor acadê-
mico almejado pelas escolas parceiras. Vale ressaltar que o professor se mantém 
como principal protagonista da prática pedagógica, tendo total autonomia na utili-
zação dos recursos oferecidos.
Esperamos que se explore todo o material disponibilizado e estamos à disposi-
ção para quaisquer esclarecimentos.
Sistema de Ensino Poliedro
MANUAL DO CADERNO MEDICINA I2
Caro(a) leitor(a), 
Este manual é uma importante ferramenta para a utilização dos cadernos de sala 
do Sistema de Ensino Poliedro, voltados para as turmas de 3ª série do Ensino Médio 
e Pré-vestibular.
Nele, descrevemos a estrutura e as seções dos cadernos, fornecendo observa-
ções que auxiliam no trabalho a ser desenvolvido em cada disciplina. Apresenta-
mos, também, as resoluções das questões presentes na seção “Exercícios de sala” 
e dos possíveis exercícios opcionais – os quais servem como uma oportunidade de 
aprofundar e complementar o tempo despendido para as aulas.
Os cadernos possibilitam uma prática efetiva do aprendizado em sala e, quando 
utilizados em consonância com a fundamentação teórica contida nos livros de teo-
ria, oferecem uma formação ainda mais ampla e completa.
Os temas de abertura dos capítulos e os textos da seção “Texto complementar” 
dos livros podem ser usados como ponto de partida para discussões em aula e 
como fonte de conhecimento e curiosidades acerca dos assuntos da teoria.
Indicamos, também, o acesso a diversos recursos disponíveis no portal do Siste-
ma Poliedro (<www.sistemapoliedro.com.br>), os quais complementam o caderno 
e ampliam as possibilidades de aprendizado, tais como:
• Resoluções das questões dos livros;
• Informativo mensal Leia Agora;
• Balcão de Redação PV;
• Balcão de Redação Enem;
• Banco de Questões Enem (para professores);
• Videoaulas dos autores; e
• Aulas-dica do Zoom Poliedro.
Todas essas ferramentas buscam garantir a formação do aluno e o rigor acadê-
mico almejado pelas escolas parceiras. Vale ressaltar que o professor se mantém 
como principal protagonista da prática pedagógica, tendo total autonomia na utili-
zação dos recursos oferecidos.
Esperamos que se explore todo o material disponibilizado e estamos à disposi-
ção para quaisquer esclarecimentos.
Sistema de Ensino Poliedro
SUMÁRIO
Estrutura geral dos cadernos ....................................................................... 4
Estrutura das aulas ....................................................................................... 6
Exercícios de sala ..........................................................................................7
Guia de estudo ..............................................................................................8
Orientações específicas ................................................................................9
Orientações: Aulas 1 e 2
 Exercícios opcionais e resoluções ....................................................... 14
Orientações: Aulas 3 e 4
 Resoluções .......................................................................................... 20
Orientações: Aulas 5 e 6
 Exercícios opcionais e resoluções ....................................................... 26
Orientações: Aulas 7 e 8
 Exercício opcional e resoluções .......................................................... 33
Orientações: Aulas 9 e 10
 Resoluções .......................................................................................... 39
Orientações: Aulas 11 e 12
 Exercícios opcionais e resoluções ....................................................... 45
Orientações: Aulas 13 e 14
 Exercícios opcionais e resoluções ....................................................... 52
Orientações: Aulas 15 e 16
 Exercícios opcionais e resoluções ....................................................... 59
Orientações: Aulas 17 e 18
 Exercício opcional e resoluções .......................................................... 65
MANUAL DO CADERNO MEDICINA I 3
ESTRUTURA GERAL DOS CADERNOS
Os cadernos de sala, usados em conjunto com os livros de teoria, sintetizam e facilitam a compreensão dos 
assuntos estudados. Todas as aulas apresentam os principais tópicos de cada tema abordado e oferecem exercí-
cios que permitem enriquecer a discussão em sala de aula e contribuir para a fixação do aprendizado.
Assim como nos livros, as disciplinas nos cadernos são divididas em frentes, que devem ser trabalhadas pa-
ralelamente. Essa divisão não só facilita a organização dos estudos, mas também permite uma visão ainda mais 
sistêmica dos tópicos abordados em cada disciplina.
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0-201
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 > 2018 > PRÉ-VESTIBULA
R > CADERNOS DE SALA > C
ADERNO 1 > MEDICINA 1 / LA
RGURA: 205 / ALTURA: 275 / 
ESPIRAL / PAGINAS: 432 / WE
LLINGTON.PAULO / 11-10-201
7 (08:49)
 > 2018 > PRÉ-VESTIBULAR > CADERNOS DE SALA > CADERNO 1 > MEDICINA 1 / LARGURA: 205 / ALTURA: 275 / ESPIRAL / PAGINAS: 432 / WELLINGTON.PAULO / 11-10-2017 (08:49)
 > 2018 > PRÉ-VESTIBULAR > CADERNOS DE SALA > CADERNO 1 > MEDICINA 1 / LARGURA: 205 / ALTURA: 275 / ESPIRAL / PAGINAS: 432 / WELLINGTON.PAULO / 11-10-2017 (08:49)
MANUAL DO CADERNO MEDICINA I4
ESTRUTURA GERAL DOS CADERNOS
Os cadernos de sala, usados em conjunto com os livros de teoria, sintetizam e facilitam a compreensão dos 
assuntos estudados. Todas as aulas apresentam os principais tópicos de cada tema abordado e oferecem exercí-
cios que permitem enriquecer a discussão em sala de aula e contribuir para a fixação do aprendizado.
Assim como nos livros, as disciplinas nos cadernos são divididas em frentes, que devem ser trabalhadas pa-
ralelamente. Essa divisão não só facilita a organização dos estudos, mas também permite uma visão ainda mais 
sistêmica dos tópicos abordados em cada disciplina.
 >
 2018
 > PR
É-VE
STIB
ULAR
 > CA
DERN
OS D
E SA
LA >
 CAD
ERNO
 1 > M
EDIC
INA 1
 / LA
RGU
RA: 2
05 / A
LTUR
A: 27
5 / ES
PIRA
L / PA
GINA
S: 43
2 / W
ELLI
NGTO
N.PA
ULO 
/ 11-1
0-201
7 (08
:49)
 > 2018 > PRÉ-VESTIBULA
R > CADERNOS DE SALA > C
ADERNO 1 > MEDICINA 1 / LA
RGURA: 205 / ALTURA: 275 / 
ESPIRAL / PAGINAS: 432 / WE
LLINGTON.PAULO / 11-10-201
7 (08:49)
 > 2018 > PRÉ-VESTIBULAR > CADERNOS DE SALA > CADERNO 1 > MEDICINA 1 / LARGURA:205 / ALTURA: 275 / ESPIRAL / PAGINAS: 432 / WELLINGTON.PAULO / 11-10-2017 (08:49)
 > 2018 > PRÉ-VESTIBULAR > CADERNOS DE SALA > CADERNO 1 > MEDICINA 1 / LARGURA: 205 / ALTURA: 275 / ESPIRAL / PAGINAS: 432 / WELLINGTON.PAULO / 11-10-2017 (08:49)
PORTUGUÊS INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
Prof.: Aula Estudo 
Aulas 1 e 2 ................ 46
Aulas 3 e 4 .................. 49
Aula 5 ....................... 51
Aulas 6 a 8 .................. 53
Aulas 9 e 10 ................ 57
Aulas 11 e 12 .............. 59
Aulas 13 e 14 .............. 62
Aulas 15 e 16 ............ 65
Aulas 17 e 18 .............. 68
Prof.: Aula Estudo 
Aula 1 ....................... 72
Aula 2 ....................... 75
Aula 3 ....................... 78
Aula 4 ....................... 83
Aula 5 ....................... 87
Aula 6 ....................... 91
Aula 7 ....................... 95
Aula 8 ....................... 99
Aula 9 ....................... 104
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1 2Prof.: Aula Estudo 
Aulas 1 e 2 ................ 8
Aulas 3 e 4 .................. 11
Aulas 5 e 6 ................ 16
Aulas 7 e 8 .................. 21
Aula 9 ....................... 25
Aula 10 ....................... 28
Aulas 11 e 12 .............. 31
Aulas 13 e 14 ............ 34
Aula 15 ....................... 37
Aula 16 ..................... 40
Aulas 17 e 18 .............. 42
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Matemática e suas Tecnologias
MATEMÁTICA
Prof.: Aula Estudo Prof.: Aula Estudo Prof.: Aula Estudo 
Aulas 1 e 2 ................ 108
Aulas 3 e 4 .................. 110
Aulas 5 e 6 ................ 113
Aulas 7 e 8 .................. 116
Aulas 9 e 10 .............. 119
Aulas 11 e 12 ............ 123
Aulas 13 e 14 .............. 126
Aulas 15 e 16 ............ 130
Aulas 17 e 18 ............ 133
Aulas 1 e 2 ................ 136
Aulas 3 e 4 .................. 138
Aulas 5 e 6 ................ 140
Aulas 7 e 8 .................. 143
Aulas 9 e 10 .............. 146
Aulas 11 e 12 ............ 149
Aulas 13 e 14 .............. 152
Aulas 15 e 16 ............ 154
Aulas 17 e 18 ............ 157
Aulas 1 e 2 ................ 162
Aulas 3 e 4 .................. 164
Aulas 5 e 6 ................ 166
Aulas 7 e 8 .................. 168
Aulas 9 e 10 .............. 170
Aulas 11 e 12 ............ 173
Aulas 13 e 14 .............. 176
Aulas 15 e 16 ............ 179
Aulas 17 e 18 ............ 182
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Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
ROTEIRO DO ALUNO
MEDICINA
PDF FINAL / CONFIGURAÇÕES DO DOCUMENTO ATUAL / KLEBER / 10-01-2017 (08:50)
Aula Estudo 
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HISTÓRIA
Prof.: Aula Estudo Prof.: Aula Estudo 
Aulas 1 e 2 ................ 186
Aula 3 ....................... 189
Aulas 4 e 5 ................ 191
Aula 6 ....................... 197
Aulas 7 e 8 .................. 199
Aula 9 ....................... 202
Aula 10 ....................... 205
Aula 11 ..................... 207
Aula 12 ..................... 210
Aulas 13 e 14 .............. 213
Aula 15 ..................... 217
Aula 16 ..................... 220
Aulas 17 e 18 .............. 222
Aulas 1 e 2 ................ 226
Aula 3 ....................... 230
Aula 4 ....................... 233
Aula 5 ....................... 236
Aula 6 ....................... 239
Aula 7 ....................... 241
Aula 8 ....................... 244
Aula 9 ....................... 247
Aula 10 ..................... 250
Aula 11 ..................... 253
Aula 12 ..................... 255
Aula 13 ..................... 257
Aula 14 ..................... 259
Aula 15 ..................... 261
Aula 16 ..................... 264
Aula 17 ..................... 266
Aula 18 ..................... 268
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GEOGRAFIA
Prof.: Aula Estudo Prof.: Aula Estudo 
Aulas 1 e 2 ................ 272
Aulas 3 e 4 .................. 277
Aulas 5 e 6 ................ 281
Aulas 7 e 8 .................. 286
Aulas 9 e 10 .............. 290
Aulas 11 e 12 ............ 294
Aulas 13 e 14 .............. 299
Aulas 15 e 16 ............ 301
Aulas 17 e 18 ............ 305
Aulas 1 e 2 ................ 310
Aulas 3 e 4 .................. 313
Aulas 5 e 6 ................ 317
Aulas 7 e 8 .................. 320
Aulas 9 e 10 .............. 324
Aulas 11 e 12 ............ 328
Aulas 13 e 14 .............. 331
Aulas 15 e 16 ............ 335
Aulas 17 e 18 ............ 340
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 2
Ciências da Natureza e suas Tecnologias
FÍSICA
Prof.: Aula Estudo Prof.: Aula Estudo Prof.: Aula Estudo Prof.: Aula Estudo 
Aulas 1 a 3 ................ 476
Aulas 4 a 6 .................. 478
Aulas 7 a 9 ................ 480
Aulas 10 a 12 .............. 483
Aulas 13 e 14 ............ 486
Aulas 15 e 16 ............ 489
Aulas 17 e 18 .............. 492
Aulas 1 a 4 ................ 496
Aulas 5 e 6 .................. 500
Aulas 7 e 8 ................ 504
Aulas 9 a 12 .............. 507
Aulas 13 e 14 .............. 510
Aulas 15 e 16 ............ 513
Aulas 17 e 18 ............ 517
Aulas 1 e 2 ................ 520
Aulas 3 e 4 .................. 522
Aulas 5 e 6 ................ 525
Aulas 7 a 10 ................ 528
Aulas 11 e 12 ............ 531
Aulas 13 e 14 .............. 534
Aulas 15 e 16 ............ 537
Aulas 17 e 18 ............ 539
Aulas 1 a 5 ................ 544
Aulas 6 a 9 ................ 547
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BIOLOGIA
Prof.: Aula Estudo Prof.: Aula Estudo Prof.: Aula Estudo Prof.: Aula Estudo 
Aulas 1 a 4 ................ 344
Aulas 5 e 6 .................. 352
Aulas 7 a 9 ................ 356
Aulas 10 e 11 .............. 360
Aulas 12 a 15 ............. 364
Aulas 16 a 18 ............. 370
Aula 1 ....................... 378
Aula 2 ....................... 381
Aula 3 ....................... 385
Aulas 4 a 6 .................. 389
Aulas 7 e 8 ................ 396
Aulas 9 e 10 .............. 400
Aulas 11 e 12 .............. 405
Aulas 13 e 14 ............ 409
Aulas 15 e 16 ............ 413
Aulas 17 e 18 ............ 418
Aula 1 a 3 .................. 424
Aulas 4 a 6 .................. 428
Aula 7 e 8 .................. 436
Aula 9 ....................... 439
Aulas 10 e 11 .............. 442
Aulas 12 a 18 ............. 447
Aulas 1 e 2 ................ 458
Aulas 3 e 4 .................. 461
Aulas 5 e 6 ................ 465
Aulas 7 a 9 ................ 469
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QUÍMICA
Prof.: Aula Estudo Prof.: Aula Estudo Prof.: Aula Estudo Prof.: Aula Estudo 
Aulas 1 a 3 ................ 552
Aulas 4 a 6 .................. 555
Aulas 7 e 8 .................. 559
Aulas 9 a 11 .............. 563
Aulas 12 a 14 ............. 566
Aulas 15 e 16 ............ 570
Aulas 17 e 18 ............ 575
Aulas 1 a 3 ................ 580
Aulas 4 a 6 ................ 583
Aulas 7 a 9 .................. 586
Aulas 10 e 11 ............ 589
Aulas 12 e 13 .............. 592
Aulas 14 a 16 ............. 594
Aulas 17 e 18 ............ 597
Aulas 1 a 4 ................ 600
Aulas 5 a 7 ................ 603
Aulas 8 a 10 .............. 606
Aulas 11 a 13 ............. 608
Aulas 14 a 16 ............. 610
Aulas 17 e 18 ............ 612
Aulas 1 e 2 ................ 616
Aulas 3 a 5 ................ 618
Aulas 6 e 7 ................ 621
Aulas 8 e 9 ................ 623
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 4
Ciências Humanas e suas Tecnologias
PDF FINAL / CONFIGURAÇÕES DO DOCUMENTO ATUAL / FRANCISCO.SILVA / 28-10-2016 (10:28)
O sumário conta com um controle no qual o aluno pode organizar sua rotina de aulas e estudos, tendo uma 
visualização rápida de seu avanço pelos tópicos estudados.
Controle para anotar 
as aulas já dadas e o 
estudo já realizado
MANUAL DO CADERNO MEDICINA I 5
ESTRUTURA DAS AULAS
 RESUMO TEÓRICO
Respeitando o Planejamento de aulas disponibilizado no Portal Edros, todas as aulas apresentam um resumo 
esquemático do tópico trabalhado no livro, sintetizando os principais conhecimentos estudados. A organização das 
atividades foi elaborada para aumentar a eficiência do trabalho em sala.
PORTUGUÊS | MEDICINA I 21
Aulas
7 e 8
Frente 1
Aulas
7 e 8
Frente 1
E�������� � 
�������� �� ��������
Trata-se da segunda parte da morfologia. Estudo dos mor-
femas – elementos que constituem o vocábulo – e de um dos 
processos de formação de palavras – a derivação (prefixal, su-
fixal e parassintética).
Para os exames modernos, o destaque é para o emprego 
dos neologismos (palavras inventadas), sua formação e funcio-
nalidade para o texto. (Sua presença é marcante no Modernis-
mo brasileiro.)
  Morfemas
Além das desinências, do radical, da vogal temática, te-
mos como morfemas os afixos (prefixo e sufixo); são eles que 
possibilitam a formação de novas palavras (morfemas deri-
vacionais). Os afixos que se antepõem ao radical chamam-se 
prefixos; os que se pospõem denominam-se sufixos; os afixos 
possuem uma significação maior que as desinências. Já a vogal 
de ligação e a consoante de ligação são morfemas insignifica-
tivos, servem apenas para evitar dissonâncias (hiatos, encon-
tros consonantais), sequências sonoras indesejáveis. Veja:
Re fazer
Prefixo Radical
Cinz eiro
Radical Sufixo
Cant a r
Radical Vogal
temática
Desinência
Cha l eira
Radical
Consoante
de ligação
Sufixo
Quando um grupo de palavras possui o mesmo radical, 
diz-se que o grupo é formado de palavras cognatas (pedra/
pedreiro/pedreira); quando as palavras irmanam-se pelo 
sentido, temos a série sinonímica, a família ideológica: 
casa, moradia, lar, mansão, habitação etc.
Radical
O radical é a base significativa da palavra; raiz é o morfe-
ma originário que contém o núcleo significativo comum a uma 
família linguística. 
Prefixo
Os prefixos de nossa língua são de origem latina ou grega. 
Alguns apresentam alteração em contato com o radical. As-
sim, o prefixo an, indicador de privação, transforma-se em a 
diante de consoante. Ex.: amoral, anaeróbico.
Os prefixos possuem mais independência que os sufixos, 
pois se originam, em geral, de advérbios ou preposições, que 
têm ou tiveram vida independente.
Sufixo 
Os sufixos podem ser nominais, verbais ou adverbiais. 
Formam, respectivamente, nomes (substantivos, adjetivos), 
verbos e advérbios (a partir de adjetivos). Ex.: anarquismo, 
malufar, rapidamente.
  Derivação
• Derivação prefi xal: cria-se uma palavra derivada a parti r 
de um prefi xo. Ex.: disenteria. 
• Derivação sufi xal: cria-se uma palavra derivada a parti r de 
um sufi xo. Ex.: doutorado. 
• Derivação parassintéti ca: cria-se uma palavra derivada 
por meio do acréscimo simultâneo de um prefi xo e um 
sufi xo. Se reti rarmos qualquer um dos afi xos, não tere-
mos palavra. Ex.: adoçar. 
• Derivação prefi xal e sufi xal: acréscimo não simultâneo de 
prefi xo e sufi xo. Reti rando-se um dos afi xos (ou os dois), 
ainda teremos palavra. Ex.: deslealdade. Obs.: Alguns lin-
guistas não consideram esse ti po de derivação.
► Texto para a questão 1.
Você conseguiria ficar 99 dias sem o Facebook?
Uma organização não governamental holandesa está 
propondo um desafio que muitos poderão considerar im-
possível: ficar 99 dias sem dar nem uma “olhadinha” no 
Facebook. O objetivo é medir o grau de felicidade dos usuá-
rios longe da rede social.
O projeto também é uma resposta aos experimentos 
psicológicos rea lizados pelo próprio Facebook. A diferença 
EXERCÍCIOS DE SALA
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PORTUGUÊS | MEDICINA I 21
 é a base significativa da palavra; raiz é o morfe-
ma originário que contém o núcleo significativo comum a uma 
Os prefixos de nossa língua são de origem latina ou grega. 
Alguns apresentam alteração em contato com o radical. As-
, indicador de privação, transforma-se em a
diante de consoante. Ex.: amoral, anaeróbico.
Os prefixos possuem mais independência que os sufixos, 
pois se originam, em geral, de advérbios ou preposições, que 
têm ou tiveram vida independente.
Os sufixos podem ser nominais, verbais ou adverbiais. 
Formam, respectivamente, nomes (substantivos, adjetivos), 
verbos e advérbios (a partir de adjetivos). Ex.: anarquismo, 
.
• Derivação prefi xal: cria-se uma palavra derivada a parti r 
de um prefi xo. Ex.: disenteria. 
• Derivação sufi xal: cria-se uma palavra derivada a parti r de 
um sufi xo. Ex.: doutorado. 
• Derivação parassintéti ca: cria-se uma palavra derivada 
por meio do acréscimo simultâneo de um prefi xo e um 
sufi xo. Se reti rarmos qualquer um dos afi xos, não tere-
 adoçar. 
• Derivação prefi xal e sufi xal: acréscimo não simultâneo de 
prefi xo e sufi xo. Reti rando-se um dos afi xos (ou os dois), 
ainda teremos palavra. Ex.: deslealdade. Obs.: Alguns lin-
guistas não consideram esse ti po de derivação.
possível: ficar 99 dias sem dar nem uma “olhadinha” no 
Facebook. O objetivo é medir o grau de felicidade dos usuá-
rios longe da rede social.
O projeto também é uma resposta aos experimentos 
psicológicos rea lizados pelo próprio Facebook. A diferença 
MATEMÁTICA | MEDICINA I108
Aulas
1 e 2
Frente 1
Aulas
1 e 2
Frente 1
I��������� 
� ������ ��� ���������
  Conceitos básicos da teoria dos 
conjuntos 
Os entes primitivos da teoria dos conjuntos são: o ele-
mento, o conjunto e a relação de pertinência. O diagrama 
a seguir representa uma situação em que x1 é elemento do 
conjunto A, mas x2 não é.
A
x1 ∈A
x2 ∉A
x1
x2
O conjunto vazio é aquele que não possui elementos: 
A = ∅ ⇔ n(A) = 0.
O conjunto universo é aquele que possui todos os ele-
mentos que podem estar relacionados a um determinado 
conjunto A, tanto aqueles que pertencem ao conjunto A 
quanto aqueles que não pertencem a ele. Para diferenciar 
o conjunto universo dos demais conjuntos em um diagra-
ma, usamos a figura de um retângulo. Esse retângulo deve 
cercar completamente tanto o conjunto A quanto todos os 
demais conjuntos que possam ser estabelecidos em um 
determinado problema. Feito isso, a região exterior ao con-
junto A passa a representar o conjunto complementar de A. 
Há várias opções para a representação do complemen-
tar de um conjunto A em relação ao conjunto universo. 
Todas elas designam o conjunto dos elementos que não 
pertencem ao conjunto A.
A A x U x Ac U
A= = = = ∈ ∉{ }A, |
A
A
U
n(A) + n(A) = n(U)
  Interseção e diferença entre 
conjuntos
Indicada por A ∩ B, a interseção entre os conjun-
tos A e B é o conjunto formado apenas pelos elementos 
que pertencem simultaneamente aos dois conjuntos, 
A e B.
Indicamos por A – B o conjunto dos elementos de A 
que não pertencem ao conjunto B, e por B – A o conjunto 
dos elementos de B que não pertencem ao conjunto A.
A B
A – B B – AA ∩ BU
n(A – B) = n(A) – n(A ∩ B)
n(B – A) = n(B) – n(A ∩ B)
Observação: dois conjuntos A e B são chamados de 
disjuntos quando A ∩ B = ∅. 
  União de conjuntos
Indicada por A ∪ B, a união dos conjuntos A e B é o 
conjunto formado por todos os elementos de A e todos os 
elementos de B.
A B
A ∪ BU
n(A ∪ B) = n(A) + n(B) – n(A ∩ B)
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Nome da aula
Disciplinae caderno
Frente e número 
de aula
Cada disciplina tem marcação em uma 
posição para melhor manuseio do material
MANUAL DO CADERNO MEDICINA I6
Além das questões do livro, é apresentada uma seção de exercícios específicos sobre o assunto das aulas, os 
quais possibilitam a fixação dos conteúdos estudados e oferecem preparação adicional aos alunos. 
Em cada aula, há a proposta de o professor resolver as questões com toda a classe ou pedir aos alunos que as 
respondam individualmente. Nesse momento, aspectos relevantes da aula são retomados, dando oportunidade 
ao professor e aos alunos de discutirem possíveis dificuldades. Todos os exercícios têm sua resolução apresentada 
neste manual.
 EXERCÍCIOS DE SALA
As questões são de 
importantes exames 
vestibulares de todo o 
Brasil ou autorais, em 
momentos nos quais a 
explicação exige.
EXERCÍCIOS DE SALA
ESTRUTURA DAS AULAS
 RESUMO TEÓRICO
Respeitando o Planejamento de aulas disponibilizado no Portal Edros, todas as aulas apresentam um resumo 
esquemático do tópico trabalhado no livro, sintetizando os principais conhecimentos estudados. A organização das 
atividades foi elaborada para aumentar a eficiência do trabalho em sala.
PORTUGUÊS | MEDICINA I 21
Aulas
7 e 8
Frente 1
Aulas
7 e 8
Frente 1
E�������� � 
�������� �� ��������
Trata-se da segunda parte da morfologia. Estudo dos mor-
femas – elementos que constituem o vocábulo – e de um dos 
processos de formação de palavras – a derivação (prefixal, su-
fixal e parassintética).
Para os exames modernos, o destaque é para o emprego 
dos neologismos (palavras inventadas), sua formação e funcio-
nalidade para o texto. (Sua presença é marcante no Modernis-
mo brasileiro.)
  Morfemas
Além das desinências, do radical, da vogal temática, te-
mos como morfemas os afixos (prefixo e sufixo); são eles que 
possibilitam a formação de novas palavras (morfemas deri-
vacionais). Os afixos que se antepõem ao radical chamam-se 
prefixos; os que se pospõem denominam-se sufixos; os afixos 
possuem uma significação maior que as desinências. Já a vogal 
de ligação e a consoante de ligação são morfemas insignifica-
tivos, servem apenas para evitar dissonâncias (hiatos, encon-
tros consonantais), sequências sonoras indesejáveis. Veja:
Re fazer
Prefixo Radical
Cinz eiro
Radical Sufixo
Cant a r
Radical Vogal
temática
Desinência
Cha l eira
Radical
Consoante
de ligação
Sufixo
Quando um grupo de palavras possui o mesmo radical, 
diz-se que o grupo é formado de palavras cognatas (pedra/
pedreiro/pedreira); quando as palavras irmanam-se pelo 
sentido, temos a série sinonímica, a família ideológica: 
casa, moradia, lar, mansão, habitação etc.
Radical
O radical é a base significativa da palavra; raiz é o morfe-
ma originário que contém o núcleo significativo comum a uma 
família linguística. 
Prefixo
Os prefixos de nossa língua são de origem latina ou grega. 
Alguns apresentam alteração em contato com o radical. As-
sim, o prefixo an, indicador de privação, transforma-se em a 
diante de consoante. Ex.: amoral, anaeróbico.
Os prefixos possuem mais independência que os sufixos, 
pois se originam, em geral, de advérbios ou preposições, que 
têm ou tiveram vida independente.
Sufixo 
Os sufixos podem ser nominais, verbais ou adverbiais. 
Formam, respectivamente, nomes (substantivos, adjetivos), 
verbos e advérbios (a partir de adjetivos). Ex.: anarquismo, 
malufar, rapidamente.
  Derivação
• Derivação prefi xal: cria-se uma palavra derivada a parti r 
de um prefi xo. Ex.: disenteria. 
• Derivação sufi xal: cria-se uma palavra derivada a parti r de 
um sufi xo. Ex.: doutorado. 
• Derivação parassintéti ca: cria-se uma palavra derivada 
por meio do acréscimo simultâneo de um prefi xo e um 
sufi xo. Se reti rarmos qualquer um dos afi xos, não tere-
mos palavra. Ex.: adoçar. 
• Derivação prefi xal e sufi xal: acréscimo não simultâneo de 
prefi xo e sufi xo. Reti rando-se um dos afi xos (ou os dois), 
ainda teremos palavra. Ex.: deslealdade. Obs.: Alguns lin-
guistas não consideram esse ti po de derivação.
► Texto para a questão 1.
Você conseguiria ficar 99 dias sem o Facebook?
Uma organização não governamental holandesa está 
propondo um desafio que muitos poderão considerar im-
possível: ficar 99 dias sem dar nem uma “olhadinha” no 
Facebook. O objetivo é medir o grau de felicidade dos usuá-
rios longe da rede social.
O projeto também é uma resposta aos experimentos 
psicológicos rea lizados pelo próprio Facebook. A diferença 
EXERCÍCIOS DE SALA
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MATEMÁTICA | MEDICINA I108
Aulas
1 e 2
Frente 1
Aulas
1 e 2
Frente 1
I��������� 
� ������ ��� ���������
  Conceitos básicos da teoria dos 
conjuntos 
Os entes primitivos da teoria dos conjuntos são: o ele-
mento, o conjunto e a relação de pertinência. O diagrama 
a seguir representa uma situação em que x1 é elemento do 
conjunto A, mas x2 não é.
A
x1 ∈A
x2 ∉A
x1
x2
O conjunto vazio é aquele que não possui elementos: 
A = ∅ ⇔ n(A) = 0.
O conjunto universo é aquele que possui todos os ele-
mentos que podem estar relacionados a um determinado 
conjunto A, tanto aqueles que pertencem ao conjunto A 
quanto aqueles que não pertencem a ele. Para diferenciar 
o conjunto universo dos demais conjuntos em um diagra-
ma, usamos a figura de um retângulo. Esse retângulo deve 
cercar completamente tanto o conjunto A quanto todos os 
demais conjuntos que possam ser estabelecidos em um 
determinado problema. Feito isso, a região exterior ao con-
junto A passa a representar o conjunto complementar de A. 
Há várias opções para a representação do complemen-
tar de um conjunto A em relação ao conjunto universo. 
Todas elas designam o conjunto dos elementos que não 
pertencem ao conjunto A.
A A x U x Ac U
A= = = = ∈ ∉{ }A, |
A
A
U
n(A) + n(A) = n(U)
  Interseção e diferença entre 
conjuntos
Indicada por A ∩ B, a interseção entre os conjun-
tos A e B é o conjunto formado apenas pelos elementos 
que pertencem simultaneamente aos dois conjuntos, 
A e B.
Indicamos por A – B o conjunto dos elementos de A 
que não pertencem ao conjunto B, e por B – A o conjunto 
dos elementos de B que não pertencem ao conjunto A.
A B
A – B B – AA ∩ BU
n(A – B) = n(A) – n(A ∩ B)
n(B – A) = n(B) – n(A ∩ B)
Observação: dois conjuntos A e B são chamados de 
disjuntos quando A ∩ B = ∅. 
  União de conjuntos
Indicada por A ∪ B, a união dos conjuntos A e B é o 
conjunto formado por todos os elementos de A e todos os 
elementos de B.
A B
A ∪ BU
n(A ∪ B) = n(A) + n(B) – n(A ∩ B)
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Nome da aula
Disciplina e caderno
Frente e número 
de aula
Cada disciplina tem marcação em uma 
posição para melhor manuseio do material
MANUAL DO CADERNO MEDICINA I 7
GUIA DE ESTUDO
Química | Livro 1 | Frente 3 | Capítulo 3
I. Leia as páginas de 282 a 284.
II. Faça os exercícios 5 e 6 da seção “Revisando”.
III. Faça os exercícios propostos 38, de 40 a 42 e de 44 a 46.
Ao final de cada aula, o caderno de sala oferece um guia que orienta o aluno para os estudos que serão reali-
zados em casa. A seção “Guia de estudo” direciona a leitura, no livro de teoria, dos assuntos que foram tratados e 
indica exercícios pertinentes a serem resolvidos, visando consolidar o conhecimento adquirido em sala.
Levando em conta que o tempo de estudo em casa deve ser cumprido de forma satisfatória, esse guia é pensa-
do com bastante cuidado. Ao especificar o número de exercícios a serem feitos, consideram-se o tempo destinado 
à leitura da teoria e também o tempo que será despendido para a resolução das questões. Assim, o resultado é a 
satisfação do aluno, que consegue cumprir suas metas diárias de estudo em um tempo possível.
 GUIA DE ESTUDO
1
3
2
1 32Indicação de disciplina,livro, frente e capítulo 
correspondente à aula.
Localização das 
páginas do livro com 
a teoria estudada.
Seleção de 
exercícios.
GUIA DE ESTUDO
Português | Livro 1 | Frente 1 | Capítulo 1
I. Leia as páginas de 7 a 15.
II. Faça os exercícios de 1 a 3 da seção “Revisando”.
III. Faça os exercícios propostos de 4 a 9
GUIA DE ESTUDO
Geografia | Livro 1 | Frente 1 | Capítulo 1
I. Leia as páginas de 12 a 18.
II. Faça os exercícios 10 e 11 da seção “Revisando”.
III. Faça os exercícios propostos 48, 56, 70, 71, 78, 80, 81 e 83.
GUIA DE ESTUDO
História | Livro 1 | Frente 2 | Capítulo 3
I. Leia as páginas de 131 a 134.
II. Faça o exercício 2 da seção “Revisando”.
III. Faça os exercícios propostos 10, 12, 14, 16 e 19.
GUIA DE ESTUDO
Biologia | Livro 1 | Frente 2 | Capítulo 3
I. Leia as páginas de 117 a 120.
II. Faça os exercícios 1 e de 3 a 5 da seção “Revisando”.
III. Faça os exercícios propostos de 5 a 10.
MANUAL DO CADERNO MEDICINA I8
MANUAL DO CADERNO MEDICINA I 9
Desde fins da década de 1970, a Geografia vem passando por um amplo movimento de renovação procurando romper 
com a Geografia tradicional, que valorizava o descritivismo e, muitas vezes, aproximava-se de uma visão determinista da 
realidade. Autores como Milton Santos, Manuel Correia de Andrade, Roberto Lobato, Ruy Moreira, Antônio Carlos Robert 
de Moraes, Ana Fani Alessandri Carlos, Carlos Walter e Ariovaldo Umbelino de Oliveira, entre tantos outros, criaram e 
consolidaram no Brasil o processo de renovação que ficou conhecido como Geografia Crítica. Quase 30 anos depois, o 
que resultou desse processo foi a preocupação política nos estudos geográficos, isto é, a ideia de que a Geografia não é 
simplesmente uma ciência que descreve a realidade, mas sim que nela influencia e deve buscar sua transformação para 
a melhoria da vida em sociedade. Essa preocupação se revela nos estudos geográficos, principalmente pela importância 
dada ao estudo da produção do espaço.
Os vestibulares também refletem essa tendência ao dispor questões que evidenciam uma temática que relaciona 
diferentes conhecimentos. De fato, sendo vasta como é, a Geografia permite abarcar uma variedade significativa de pon-
tos de vista. Em outras palavras, ela será a disciplina ideal para se cobrar assuntos interdisciplinares cuja compreensão 
virá somente ao estudante capaz de fazer relações. A distribuição dos conteúdos dessa disciplina ao longo do livro e a 
abordagem pela qual eles estão trabalhados levam em conta essa realidade. 
Somente considerando o espaço como produto e a condição da vida em sociedade, é possível entender os conflitos 
de interesses em torno dos temas estudados pela Geografia. 
Tais temas e conceitos estão divididos em duas frentes. Entendemos que essa divisão facilita o trabalho letivo ao 
criar duas frentes de atuação com o objetivo de trabalhar os fundamentos da Geografia.
Por um lado, na Frente 1, serão encontrados os temas relacionados às Geografias Clássica – movimentos da Terra 
e coordenadas geográficas, por exemplo –, Geografia Fisíca – como geomorfologia do Brasil e do mundo –, e Geografia 
Humana – estrutura da população, urbanização e regionalização brasileira, por exemplo. Por outro lado, na Frente 2, 
destacam-se os conceitos básicos da Geografia Econômica – capitalismo e seus modos de regulação, desigualdades entre 
países e principais casos de economias centrais, semiperiféricas e periféricas –, bem como a geopolítica mundial e os 
conflitos daí resultantes. Procurou-se integrar ao máximo as duas frentes, de modo que ambas se complementassem.
ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS
GEOGRAFIA | MEDICINA I288
Aulas
1 e 2
Frente 1
Aulas
1 e 2
Frente 1
O objetivo da cartografia é produzir representações da 
superfície terrestre. Para tanto, foi necessária a criação de 
um sistema de coordenadas, que se baseia nos movimentos 
de translação e rotação e em outros aspectos a ele ligados.
• Movimento de translação: é aquele que a Terra faz em
torno do Sol, com duração aproximada de 365,242 dias.
A cada ciclo completo, conta-se um ano terrestre; po-
rém, como a duração não é exata, foi necessário criar o
ano bissexto para manter a precisão de nosso calendá-
rio, evento que ocorre de quatro em quatro anos.
• Inclinação do eixo de rotação da Terra: em conjunto com 
o movimento de translação, leva à mudança das estações
do ano, já que faz variar a posição de cada lugar da su-
perfície terrestre em relação ao Sol, mudando assim as
condições de recepção e absorção da energia solar.
• Paralelos: são todas as circunferências imaginárias
paralelas ao Equador, que, por sua vez, é a circunfe-
rência que divide a Terra em dois hemisférios (Norte
e Sul), perpendicular ao eixo de rotação do plane-
ta. Os paralelos especiais são cinco: o Equador, os
trópicos de Câncer (no Norte) e de Capricórnio (no
C���������� 1
Sul) e os Círculos Polares: Ártico (no Norte) e Antár-
tico (no Sul). 
• Os trópicos são as linhas sobre as quais o Sol incide
perpendicularmente no dia do solstício de verão.
• Os círculos polares, por sua vez, são as linhas da su-
perfície terrestre que os raios solares tangenciam no
solstício de inverno, marcando a zona próxima aos
polos, na qual, nesse dia, o Sol não nasce.
• Os paralelos são utilizados para a localização na superfície
terrestre. São eles que determinam a latitude, ou seja, a
distância angular de um determinado local em relação ao
Equador. A latitude varia de 0o a 90o Norte ou Sul.
• Meridianos: são semicircunferências que vão de um polo
ao outro e são definidos de acordo com o movimento de
rotação. A exemplo dos paralelos, os meridianos também 
existem em número infinito, definindo a longitude, que é
a distância angular de um determinado ponto da super-
fície terrestre em relação ao meridiano de Greenwich,
definido por convenção como a origem das longitudes. A
variação dessa medida vai de 0o a 180o Leste ou Oeste.
Movimento de translação – (A) Solstício de verão no Hemisfério Sul; (B) Equinócio de outono no Hemisfério Sul; (C) Solstício de inverno no Hemisfério 
Sul; (D) Equinócio de primavera no Hemisfério Sul.
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21 de março
21 de junho
PoloCírculo Calota
NortePolar Ártico polar B
Trópico de
Câncer
Equador
Trópico de
Capricórnio
C
Círculo Sol
Polar Antártico A
Eixo imaginário da 21 de 
Terra e Polo Sul dezembro
D
(Representação artística,
não em escala.)
23 de setembro
MANUAL DO CADERNO MEDICINA I10
GEOGRAFIA | MEDICINA I 289
Aulas 1 e 2e 2
• Movimento de rotação: é aquele que a Terra executa
em torno de si mesma. Sua duração é de, aproxima-
damente, 24 horas, e sua principal consequência é a
alternância entre dia e noite. É com base nessa alter-
nância, a qual se dá progressivamente, que se contam
as horas do dia, tanto a hora solar (ou local) como a
hora oficial dos fusos horários.
• Hora solar: é a posição de um ponto da superfície ter-
restre em relação ao Sol. Ao longo de um meridiano
qualquer, todos os pontos apresentam a mesma hora
solar, mas esta muda de um meridiano para outro.
Como são infinitos os meridianos no globo, são infini-
tas também as horas solares.
Latitude e longitude.
Sol
Raio solar imaginário
Ponto
do meio-dia
solar
Seis da manhã solar
Seis da tarde solar
Rotação
Polo
Norte Plano formado
pelo meridiano
e o eixo de 
rotação da Terra
Definição dos meridianos.
1 PUC-RS 2014
Cidade/País Latitude Longitude
Londres (Inglaterra) 51o 32’ N 0o 5’ W
Oslo (Noruega) 59o 57’ N 10o 42’ E
Sofia (Bulgária) 42o 40’ N 23o 20’ E
Moscou (Rússia) 55o 45’ N 37o 36’ E
I. A diferença horária entre as cidades citadas, na ordem
em que se encontram, é de 1 hora legal.
II. As coordenadas geográficas das cidades permitem in-
ferir que são capitais localizadas na Europa.
III. A diferença em latitude entre Oslo e Sofia é de 101o.
IV. Moscou, em relação à latitude, localiza-se mais ao nor-
te do que Londres.V. As cidades de Londres e de Sofia têm 3 horas legais de
diferença horária entre si.
Estão corretas apenas as afirmativas 
A I, II e III.
B I, II e IV.
C I, IV e V.
D II, III e V.
E III, IV e V.
EXERCÍCIOS DE SALA
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Paralelo de Polo Norte
latitude Meridiano 30
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50o Norte de longitude
leste
50o
30o
Longitude
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Polo Sul
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MANUAL DO CADERNO MEDICINA I 11
GEOGRAFIA | MEDICINA I290
Aulas 1 e 2Aulas
2 Unicamp 2013 A imagem a seguir mostra um local por
onde passa o Trópico de Capricórnio. Sobre o Trópico de 
Capricórnio podemos afirmar que: 
A é a linha imaginária ao sul do Equador, onde os raios 
solares incidem sobre a superfície de forma perpendi-
cular, o que ocorre em um único dia no ano. 
B os raios solares incidem perpendicularmente nesta 
linha imaginária durante o solstício de inverno, o que 
ocorre duas vezes por ano. 
C durante o equinócio, os raios solares atingem de forma 
perpendicular a superfície no Trópico de Capricórnio, 
marcando o início do verão. 
D no início do verão (21 ou 22 de dezembro), as noi-
tes têm a mesma duração que os dias no Trópico de 
Capricórnio. 
3 UFJF 2011 Observe a figura abaixo.
Equinócio
deslocamento
aparente do Sol
zênite
EquadorTrópico de 
Câncer
A
Trópico de 
Capricórnio
SolstícioB
EquadorTrópico de 
Câncer
Trópico de 
Capricórnio
Solstício D
EquadorTrópico de 
Câncer
Trópico de 
Capricórnio
C
EquadorTrópico de 
Câncer
Trópico de 
Capricórnio
Equinócio
Pedro J. Coimbra; José A.M. Tibúrcio. Geografia: uma análise do espaço 
geográfico. 3 ed. São Paulo: Habra, 2006, p. 17. (Adapt.).
a) Por que se utiliza a expressão “deslocamento aparente
do Sol”?
b) Os equinócios e os solstícios determinam o início das:
c) Os trópicos de Câncer e Capricórnio são linhas imagi-
nárias que passam a 23o27’ ao norte e ao sul da linha
do Equador.
Com base na figura, o que explica esse valor: 23o27’ N e S?
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MANUAL DO CADERNO MEDICINA I12
GEOGRAFIA | MEDICINA I 291
Aulas 1 e 2e 2
4 UFRGS 2014 No Hemisfério Sul, nos dias em que ocor-
rem o equinócio e o solstício de verão, respectivamente, o 
Sol está perpendicular às cidades brasileiras de 
A Macapá e São Paulo. 
B Manaus e Rio de Janeiro. 
C Teresina e Curitiba. 
D Fortaleza e Belo Horizonte. 
E São Luís e Florianópolis. 
5 UEMG 2015 
Águas mansas
No tempo sem tempo da infância, o trabalho dos reló-
gios demarcando a vida é coisa dos adultos, é a hora impos-
ta de fora. Nós, entre os intervalos de correrias e agitação, 
contemplamos. 
Tudo é possível nessa fase: o tempo em curso, de que 
nos falam as vozes que parecem vir de tão longe, pode ser 
apenas uma invenção malévola dos bem intencionados 
adultos para nos controlar. 
Só aos poucos o dentro e fora de nós assumirá dese-
nhos e figuras, o fluir das águas se impõe – e terá início a 
nossa história(...). 
Luft, 2014. p. 23.
Mesmo sem o saber, a criança do texto fala da invenção 
do controle tempo. Criamos, é claro, as horas como uma 
forma de contar o tempo para podermos gerenciar nossas 
atividades diárias. 
Em 1883, numa conferência internacional, em Roma, foi 
elaborado um sistema de fusos horários, conforme a repre-
sentação no mapa a seguir.
Antes de esse sistema ser criado, o horário era definido 
pelo relógio de Sol, onde o meio-dia era observado, quan-
do os raios solares estavam a pino.
Fonte: <www.br.images.search.yahoo.com/images/view;_ylt=A21>. 
Acesso em: 21 out. 2014.
Com relação aos fusos horários, é correto afirmar que 
A mesmo tendo um total de 24 horas dentro do sistema 
de fusos, cada país, independentemente de seu tama-
nho, possui um único horário. 
B usando-se o número de graus existentes nos meridia-
nos, sabemos que a Terra gira 24 graus a cada 1 hora. 
C o uso do fuso horário é extremamente rígido em cada 
território, não sendo permitido adaptá-lo às necessida-
des de sua população. 
D o sistema foi criado a partir da necessidade de se 
organizar as atividades humanas relacionadas com as 
diferenças de horas geradas pelo movimento de rota-
ção da Terra. 
GUIA DE ESTUDO
Geografia | Livro 1 | Frente 1 | Capítulo 1
I. Leia as páginas de 7 a 12.
II. Faça os exercícios 1 e 8 da seção “Revisando”.
III. Faça os exercícios propostos 2, 7, 21, 25, 32, 38, 43 e 45.
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MANUAL DO CADERNO MEDICINA I 13
  Orientações
Nas primeiras aulas sobre Cartografia, iniciar falando sobre movimentos da Terra, coordenadas geográficas e fusos 
horários.
OPCIONAL 1 PUC-RS Responda à questão considerando o desenho que representa parte do traçado urbano de uma cidade 
no dia 21 de dezembro. 
Rua Z
Rua X
Legenda
Igreja
Biblioteca
pública
Praça
N
R
ua
 M
Analisando o desenho e sabendo que o paralelo 23º27’S passa pelo centro da praça, é correto afirmar que:
(a) pela manhã, ao nascer do sol, a sombra da biblioteca será projetada no sentido da rua Z.
(b) pela manhã, ao nascer do sol, a sombra da igreja será projetada no sentido da rua X. 
(c) ao meio-dia solar, as sombras, tanto da igreja quanto da biblioteca pública, provavelmente serão projetadas no sentido norte.
(d) ao meio-dia solar, provavelmente, não haverá a formação de sombra da igreja. 
(e) ao pôr do sol, a sombra da igreja será projetada no sentido da rua Z.
OPCIONAL 2 Enem Pensando nas correntes e prestes a entrar no braço que deriva da Corrente do Golfo para o norte, lembrei-me 
de um vidro de café solúvel vazio. Coloquei no vidro uma nota cheia de zeros, uma bola cor rosa-choque. Anotei a posição e data: 
Latitude 49°49’ N, Longitude 23°49’ W. Tampei e joguei na água. Nunca imaginei que receberia uma carta com a foto de um menino 
norueguês segurando a bolinha e a estranha nota.
A. Klink. Paratii: entre dois polos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. (Adapt.).
No texto, o autor anota sua coordenada geográfica, que é:
(a) a relação que se estabelece entre as distâncias representadas no mapa e as distâncias reais da superfície cartografada.
(b) o registro de que os paralelos são verticais e convergem para os polos, e os meridianos são círculos imaginários, horizontais 
e equidistantes.
(c) a informação de um conjunto de linhas imaginárias que permitem localizar um ponto ou acidente geográfico na superfície 
terrestre.
(d) a latitude como distância em graus entre um ponto e o meridiano de Greenwich, e a longitude como a distância em graus 
entre um ponto e o Equador.
(e) a forma de projeção cartográfica, usada para navegação, onde os meridianos e paralelos distorcem a superfície do planeta.
1 Alternativa: B. 
I. Correta. O fuso horário é estabelecido pelo meridiano central de 15 em 15° a partir do Meridiano de Greenwich (0°) 
e abrange 7,5° de limite para leste e oeste; portanto, as cidades da tabela apresentam diferença de 1 hora entre elas.
II. Correta. As cidades correspondem às capitais de países europeus.
III. Incorreta. A diferença latitudinal entre Oslo e Sofia é de 17°17’.
IV. Correta. Moscou está distante 55° N da Linha do Equador, ao passo que Londres está a 51° N.
V. Incorreta. Londres tem sua hora legal definida pela longitude 0° e Sofia pela longitude de 30°; portanto, a diferença 
entre elas é de duas horas. 
2 Alternativa: A. 
 Os dois trópicos são linhas imaginárias que marcam, justamente, a latitude mais ao norte ou mais ao sul em que o Sol 
incide, perpendicularmente, na superfície terrestre. O dia que a incidência perpendiculardo Sol chega a estes extremos é 
chamado de solstício. O trópico de Capricórnio é o que está ao Sul do Equador.
3 a) O movimento de rotação da Terra explica o movimento aparente do Sol. Um observador na Terra não percebe o 
movimento da Terra ao redor do Sol. Aparentemente, ele vê o Sol girando ao redor da Terra.
b) Estações do ano.
RESOLUÇÕES | EXERCÍCIOS DE SALA
MANUAL DO CADERNO MEDICINA I14
ANOTAÇÕES
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
c) Os raios solares incidem perpendicularmente sobre a Terra no solstício de verão do Hemisfério Norte e no solstício de 
verão do Hemisfério Sul. (Nos pontos da Terra, exatamente sobre os trópicos de Câncer e de Capricórnio, haverá ao 
menos um momento, em um único dia por ano, em que o Sol estará em seu completo zênite. Isso ocorrerá na data do 
solstício de verão do respectivo hemisfério. Estará totalmente “a pino”, de modo que as sombras dos objetos ficarão 
exatamente sob eles mesmos. Isso ocorre por volta de meio-dia, variando essa hora em função da posição relativa do 
local dentro do seu fuso horário.)
4 Alternativa: A. 
 No equinócio, o Sol incidirá perpendicularmente à Linha do Equador e, no solstício de verão do Hemisfério Sul, no Trópico 
de Capricórnio, como mencionado corretamente na alternativa a, nas cidades de Macapá e São Paulo, localizadas nos 
paralelos citados. Estão incorretas as alternativas seguintes, pois a localização das cidades não corresponde à latitude da 
Linha do Equador e do Trópico de Capricórnio. 
5 Alternativa: D.
 A padronização dos fusos horários em escala global no século 19 foi criada para facilitar as diversas atividades humanas em 
um mundo que já apresentava interdependência do ponto de vista econômico. O planeta apresenta circunferência de 360°, 
divididos por 24 horas (movimento de rotação) dá origem a 24 fusos, cada um com 15° de espessura e valendo 1 hora. 
Opcional 1: Alternativa: D. 
 Considerando que a igreja está na direção do Trópico de Capricórnio (23o27’ S) e que 21 de dezembro é o dia do solstício 
de verão no hemisfério Sul, em que os raios solares incidem perpendicularmente no Trópico de Capricórnio, ao meio dia 
solar o Sol estará no zênite da torre da igreja e, portanto, não haverá sombra.
Opcional 2: Alternativa: C.
 As coordenadas geográficas são um par de dados que, conjuntamente, definem um ponto na superfície terrestre. A latitude 
é a distância, em graus, em relação ao Equador e a longitude é a distância, em graus, em relação ao Meridiano de 
Greenwich. 
MANUAL DO CADERNO MEDICINA I 15
GEOGRAFIA | MEDICINA I292
Aulas
3 e 4
Frente 1
Aulas
3 e 4
Frente 1
Fusos horários: por questões práticas, foi necessário 
reduzir a infinidade de horários solares a um pequeno nú-
mero por meio de uma padronização. Essa necessidade 
ficou evidente com o aumento das trocas comerciais, fi-
nanceiras e de informações entre os países do mundo no 
final do século XIX. Na época, criou-se o sistema de fusos 
horários, segundo o qual, teoricamente, cada lugar passou 
a adotar como seu horário oficial o horário solar do meri-
diano múltiplo de 15° mais próximo.
30o 37,5
o
45o 52,5
o
60o
Fuso horário de 45o L
Fuso horário teórico.
Dessa forma, a diferença horária entre as diversas lo-
calidades da superfície terrestre, fragmentada em minutos 
e segundos de acordo com a posição do Sol, fica arredon-
dada para horas cheias, facilitando as conversões horárias. 
Claro que o sistema de fusos horários não é uma lei interna-
cional que deve ser seguida à regra. Cada país adapta esse 
sistema às suas necessidades, dando origem a um sistema 
mais prático de conversão de horários. O Brasil tinha 4 fu-
sos horários até 2008, mas a abrangência populacional limi-
tada do último fuso a Oeste e a necessidade de padronizar 
horários de transmissão de programas televisivos de acor-
do com os limites de idade levaram o governo a aprovar a 
mudança para três fusos.
Contudo, a insatisfação popular foi grande e a popula-
ção do Acre, estado que foi completamente atingido pela 
mudança, votou em referendo pela volta do fuso que pre-
valecia até 2008, mas esse retorno só ocorreu em novem-
bro de 2013.
C���������� 2
• Primeiro fuso: tem como meridiano central 30° Oeste
e está duas horas atrasado em relação a Greenwich.
Esse fuso inclui apenas o arquipélago de Fernando de
Noronha.
• Segundo fuso: tem como meridiano central 45° Oes-
te e está três horas atrasado em relação a Greenwich.
Abrange as regiões Sul, Sudeste e Nordeste; os estados
de Goiás, Tocantins, Amapá e Pará; e o Distrito Federal.
• Terceiro fuso: tem como meridiano central 60° Oeste
e está atrasado quatro horas em relação a Greenwich.
Inclui os estados do Mato Grosso do Sul, Mato Grosso,
Rondônia, Roraima e a maior parte do Amazonas.
• Quarto fuso: tem como meridiano central 75° Oeste
e está cinco horas atrasado em relação a Greenwich.
Engloba todo o estado do Acre e o extremo oeste do
Amazonas.
Fernando de
Noronha
UTC - 4UTC - 5 UTC - 3 UTC - 2
AC
RO
AM
RR
AP
MT
PA MA CE
PI
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BA
MG
DF
Brasília
GO
MS
SP
PR
SC
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RJ
S
N
O L
Fusos horários do Brasil
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MANUAL DO CADERNO MEDICINA I16
GEOGRAFIA | MEDICINA I 293
Aulas 3 e 4e 4
Fusos horários
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75
0 18090
45
90
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15 15
15
165
MACE.
TURKMENISTAN
POLAND
(AUSTL.)
LESOTHO
I N D I A
AFGHANISTAN
SWEDEN
(AUSTL.)
GHANA
U N I T E D S T A T E S
NEPAL
IRELAND
(AUSTL.)
C A N A D A
I N D O N E S I A
BOLIVIA
British IndianOcean Territory
BENIN
Svalbard
BURMA
(INDIA)
CENTRALAFRICAN REPUBLIC
LAOS
(U.K.)
GABON
DOM.REP.
(EQ. GUI.)
ANGOLA
HAITI
(SPAIN)
ZAMBIA
(U.S.)
JAMAICA
(PORT.)
TOGO
(France)
EL SALVADOR
Greenland
GUINEA-BISSAU
(U.K.)
PANAMA
KOS.
CHILE
(AUSTL.)
BELIZE
KUWAIT
U.S.
MAURITANIA
MAURITIUS
HONDURAS
MALAWI
VANUATU
TANZANIA
(DENMARK)
VENEZUELA
(ECUADOR)
Am.Sam.
R U S S I A
BAHRAIN U.S.
(NORWAY)
SURINAME
(MAURITIUS)
TONGA
UNITED
SOUTHKOREA
(JAPA
N) 
(FRANCE)
(FRANCE)
PORTUGAL
Taiwan
(IT.)
(FRANCE)
(Fr. S. and Ant. Lands)
PAPUA
NEW GUINEA
TURKEY
PHILIPPINES
(PORT.)
(CHILE)
PARAGUAY
(N.Z.)
MARSHALL
ISLANDS
UKRAINE
MONGOLIA
(BRAZIL)
UGANDA
MinamitoriShima
TIMOR-LESTE
AZER.
SRI
LANKA
Hong Kong
S.A.R.
(BRAZIL)
ZIMBABWE
Guam
K I R I B A T I
IRAQ
(COSTA RICA)
MOZAMBIQUE
(U.S.)
U.S.
SYRIA
LIBERIA
REP. OFTHECONGO
(CHILE)
YEMEN
(administered by U.K.
claimed by ARGENTINA)
KINGDOM
BOS.&
(CHILE)
ERITREA
Bermuda
NETH.
AUS.
WakeIsland(U.S.)
(FRANCE)
ETHIOPIA
(FR.)
GREECE
HUNG.
Tokelau
BakerIsland
ALGERIA
(FRANCE)
HER.
CZ. REP.
K I R I B A T I
HowlandIsland
CHAD
NewCaledonia
ISRAEL
RUS.
(Mexico)
(N.Z.)
SUDAN
St. Pierreand Miquelon
OMAN
LAT.
(Fr. S. and Ant. Lands)
(AUSTL.)
CAPE VERDE
(N.Z.)
TAJIKISTAN
BEL.
(Fr. S. and Ant. Lands)
(SOUTH AFRICA)
NIGER
MacauS.A.R.
UZBEKISTAN
GERMANY
SER. 
French Southern and Antarctic Lands
BURUNDI
A U S T R A L I A
PAKISTAN
FINLAND
Ashmore andCartier Islands
SWAZILAND
C H I N A
I R A N
NORWAY
Christmas
Island
CÔTED'IVOIRE
B R A Z I L
BHUTAN
MOROCCO
Cocos
(Keeling)
Islands
U.S.
VIETNAM
COLOMBIA
MALDIVES
EQUATORIAL GUINEA
(YEMEN)
M A L A Y S I A
(INDIA)
ANG.
THAILAND
SEYCHELLES
NAMIBIA
South Georgia and
South Sandwich Islands
(administered by U.K.
claimed by ARGENTINA) 
WesternSahara
SOUTH
AFRICA
Falkland Islands(Islas Malvinas)
THE
BAHAMAS
EGYPT
JarvisIsland
NICARAGUA
(NORWAY)
GUINEAClipperton Island
COSTARICA
(DENMARK)
Pitcairn IslandsGUATEMALA
MONT.
ARGENTINA
SENEGAL
COMOROS
CUBA
QATAR
BRUNEI
KENYA
MALTA
ECUADOR
BURKINAFASO
SAMOA
MALI
occupied by the SOVIET 
UNION in 1945, 
administered by RUSSIA, 
claimed by JAPAN
FaroeIslands
PERU
Tromelin Island
TUVALU
ICELAND
UNITEDARABEMIRATES
NORTHWESTERNHAWAIIANISLANDS
Jan Mayen
Agalega Islands
NAURU
SPAIN NORTHKOREA
(FR.)
TRINIDAD ANDTOBAGO
GUYANA
Reunion
NEW
ZEALAND
ITALY
CAMBODIA
(IT.)
FrenchGuiana
(N.Z.)
SOLOMON
ISLANDS
BELARUS
JAPAN
Saint Helena,
Ascension,
and
Tristan da Cunha
(U.K.)
(BRAZIL)
URUGUAY
Cook
Islands
FEDERATED STATES OF MICRONESIA
ROMANIA
BANGLADESH
K A Z A K H STA N
(BRAZIL)
BOTSWANA
(JAPAN)
PALAU
GEO.
SIERRALEONE
DEM. REP.
OF THE
CONGO
(COL.)
MADAGASCAR
(U.S.)
MEXICO
LEB.
(CHILE)
CAMEROON
NorthernMarianaIslands
DENMARK
CYPRUS
SAUDI
ARABIA
(CHILE)
SAO TOMEAND PRINCIPE
(U.K.)
LUX.
SWITZ.
JohnstonAtoll(U.S.)
F r e n c h P o l y n e s i a
DJIBOUTI
Coral SeaIslands
MOLDOVA
SLOV.
MidwayIslands(U.S.)
(U.S.)
SOMALIA
Wal.& Fut.
ALB.
SLO.
(N.Z.)
(U.S.)
LIBYA
FIJI
CRO.
BULGARIA
(INDIA)
(U.S.)
SOUTH
SUDAN
(AUSTL.)
JORDAN
LITH.
(French Polynesia)
(AUSTL.)
NIGERIA
SINGAPORE
ARM.
EST.
(Fr. S. and Ant. Lands)
(NORWAY)
THEGAMBIA
TUNISIA
KYRGYZSTAN
FRANCE
(Fr. S. and Ant. Lands)
(FRANCE)
RWANDA
1:0011:00
Saint Helena
NICOBAR
Annobon
Isla San Felix
Sun
13:00
Corsica
ISLANDS
Niue
Isla Sala y Gómez
24:007:00
Sardinia
(number indicates standard timein zone when it is 12 noon, UTC) Heard Island andMcDonald Islands
Easter Island
Sun
6:00
Sicily
NorfolkIslandLord HoweIsland
21:004:00
MADEIRAISLANDS
GALAPAGOSISLANDS
Gough Island
23:00
FUSOS HORÁRIOS DO MUNDO
CANARYISLANDS
Sakhalin
WrangelIsland
14:00
Tasmania
subtract 24 hours
NEW
SIBERIAN ISLANDS
12:00
ÎLES KERGUELEN
add 24 hours
SEVERNAYA
ZEMLYA
1:00
GILBERTISLANDS
TRISTAN DA CUNHA
KERMADECISLANDS
Boundary representation is not necessarily authoritative.
NOVAYA
ZEMLYA
16:00
Ascension
Leste
FRANZ JOSEF
LAND
10:00
Scale 1:85,000,000 at 0º
Oeste
22:00
Miller Cylindrical Projection
Sun
Island of
Newfoundland
8:00 00:00
HAWAIIAN
ISLANDS
Socotra
ARCHIPIÉLAGOJUANFERNÁNDEZ
3:00
Hora Média de Greenwich (GMT)
L
I N
E
 I S
L
A
N
D
S
ISLASREVILLAGIGEDO
Bouvet Island
15:00
Coordenada Universal do Tempo (UTC)
CHATHAMISLANDS
ÎLES MARQUISES
PRINCE EDWARDISLANDS
5:00
803569AI (G01802) 9-13
Martin Vaz
ISLANDS
2:00
RYUK
YU 
ISL
AN
DS
Sun
Trinidade
ANDAMAN
19:00
ALEUTIAN ISLANDS
PHOENIX ISLANDS
Île Saint-Paul
ARQUIPÉLAGO DEFERNANDODE NORONHA
LAKSHADWEEP
20:00
Île Amsterdam
PENEDOS DE SÃO PEDROE SÃO PAULO
18:00
ÎLES CROZET
Isla deMalpelo
AZORES
17:00
Westward across Date Line
Isla del Coco
Sun
9:00
KUR
IL I
SLA
ND
S
Eastward across Date Line
Isla San Ambrosio
Sea of
Japan
Bering SeaLabradorSea
Kara Sea
AralSea
LakeBaikal
Barents 
Sea
South
China Sea
East Siberian SeaBaffin Bay
CaspianSea
Philippine
Sea
Black Sea
Bay of
Bengal
Greenland Sea
Davis
Strait
Sea
Arabian
Sea
Mediterranean Sea
Coral
Sea
Caribbean Sea
Denmark
Strait
Red
Great Australian
Bight
MozambiqueChannel
Sea of
Okhotsk
Beaufort Sea
Chukchi
Sea
Gulf of Mexico
A R C T I C O C E A N
North
Sea
PersianGulf
Tasman
Sea
Gulf of Guinea
Laptev Sea
Chukchi
Sea
LakeBalkhash
Hudson
Bay
Norwegian
Sea
Oceano
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Norte
Oceano
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Norte
Oceano
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Sul
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Sul
Oceano
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Shanghai
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Seoul
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Guangzhou
Kabul
Johannesburg
Tokyo
Beijing
Riyadh
Rome
Santiago
Yekaterinburg
Baghdad
Winnipeg
Yakutsk
Tehran
Vancouver
Vladivostok
Medan
Toronto
Samara
Makassar
Repulse Bay
SaintPetersburg
Jakarta
Québec
Caracas
Petropavlovsk-Kamchatskiy
NewDelhi
Iqaluit
Washington, D.C.
Novosibirsk
Mumbai
Edmonton
New York
Moscow
Kolkata
Dawson
Los Angeles
Magadan
Qaanaaq(Thule)
Ho ChiMinh City
Denver
Krasnoyarsk
Nuuk(Godthåb)
Rangoon
Dallas
Izhevsk
Ittoqqorttoormiit(Scoresbysund)
SãoPaulo
Chicago
Irkutsk
Paris
Manaus
Anchorage
Manila
AddisAbaba
Brasília
London
Lima
Cairo
Dhaka
Istanbul
Kara¯chi
Kinshasa
0 5001000 Kilometers
0 500 1000 Miles
Edmonton
105
30
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15 15
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165
1:0011:00
Dom
13:00 24:007:00
Dom
6:00 21:004:00 23:0014:00
Subtrair 24 horas
12:00
Adicionar 24 horas
1:00
16:00
Leste
10:00
Oeste
22:00
Projeção cilíndrica de Miller
Dom
8:00 00:003:00
Hora Média de Greenwich (GMT)
15:00
Coordenada Universal do Tempo (UTC)
5:002:00
Dom
19:00 20:0018:0017:00
Dom
9:00
Oceano Ártico
Oceano
Pací f ico
Norte
Oceano
At lânt ico
Norte
Oceano
Pací f ico
Sul
Oceano
At lânt ico
Sul
Oceano
Índico
Oceano
Pací f ico
Norte
Oceano Ár t ico
+8
+3
+6
-4
-3
+5
+3
+5
-5
-4
+5¾
+5
+4
+4
-4
-5
+6½
+6
+3
-4
-6
+5½
+8
0
+2
-3
-7
+5½
+9
+1
+1
0
-8
+9
+12
+1
-1
0
-9
+4½
+11
+2
0
-1
-10
+13
+5½
+10
+2
-2
-1
-11
+14
+5½
+9
+3
-3
-5
-11
-10
+13
+8
-5
-6
-12
+13
+6
+7
+12
-8
-7
-3
+5
+6
+10
-4
-8
-11
+5
+11
-6
-9
-10
-10
-11
+12¾
-7
-3½
-12
-11
-11
-12
+11½
-9
+3
-11
+12
+10½
-10
+4
-10
+11
+6½
-11
+2
-9½
+9
-9
+10
+9½
+1
+10
+11
+9
-3
0
+4
+11
+8
-3
-3
-1
+3½
+7
+12
+7
-4½
-2
Li
nh
a 
In
te
rn
ac
io
na
l d
e 
D
at
a
Li
nh
a 
In
te
rn
ac
io
na
l d
e 
D
at
a
Linha Internacional de D
ata
Sidney
Lagos
Perth
Taipei
Casablanca
Bogotá
Cartum
Cidade
do México
Urumqi
Buenos
Aires
Barcelona
Nairobi
Xangai
Argel
Seul
Astana
Cabul
Joanesburgo
Tóquio
Pequim
Riad
Roma
Santiago
Bagdá
Winnipeg
Yakutsk
Teerã
Vancouver
Vladivostok
Jacarta
Quebec
Caracas
Nova
Déli
Iqaluit
Washington, D.C.
Novosibirsk
Nova York
Moscou
Dawson
Los Angeles
Magadan
Qaanaaq
(Thule)
Ho Chi
Minh
Denver
Krasnoyarsk
Nuuk
(Godthåb)
Ittoqqorttoormiit
(Scoresbysund)
Chicago
Irkutsk
Paris
Manaus
Anchorage
Manila
Adis
Abeba
Brasília
Londres
Lima
Cairo
Daca
Istambul
Karachi
Kinshasa
0 500 1000 Km
São
Paulo
A produção de um mapa exige que a realidade – de grandes dimensões e sobre uma superfície esférica – seja adaptada 
e transferida para o mapa – pequeno e plano. Para tanto, é necessário utilizar a escala cartográfica e as projeções. 
• Escala cartográfica: é a proporção entre as dimensões reais do terreno e as dimensões no mapa. Basicamente, o que
a escala nos informa é quantas vezes a realidade foi reduzida para ser desenhada no mapa em questão. Ela pode ser
apresentada sob a forma numérica ou gráfica.
– Escala numérica: não tem uma unidade predeterminada; quanto maior o número após os dois-pontos, menor será 
a escala, já que esta é uma fração.
Escala numérica.
1 : 1.000
Medida no terreno
Medida no mapa
– Escala gráfica: expressa graficamente o quanto uma distância real representa no mapa. No exemplo apontado a
seguir, a distância de 1 cm no mapa corresponderá a 1.000 km no terreno.
Escala gráfica.Medida no terreno
Medida no mapa
1 cm
1.0000 km2.000 3.000 4.000
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MANUAL DO CADERNO MEDICINA I 17
GEOGRAFIA | MEDICINA I294
Aulas 3 e 4Aulas
1 Unesp 2013 Analise os mapas.
Mapa 1 Mapa 2
Escala 1:50.000 Escala 1:100.000
Fonte: <www.ibge.gov.br>.
Considerando as escalas utilizadas nos mapas, é correto 
afirmar que:
A o mapa 1 favorece maior detalhamento do terreno do
que o mapa 2.
B o mapa 2 abrange uma área menor do que o mapa 1.
C assemelham-se, pois nos dois casos foi utilizada uma 
pequena escala.
D retratam períodos diferentes de uma mesma localidade.
E ambos os mapas apresentam o mesmo nível de detalhe.
2 UPF 2017 Por causa do movimento de rotação da Terra,
diferentes pontos longitudinais da superfície terrestre têm 
horários diversos. Tendo por base a estrutura dos fusos ho-
rários, é correto afirmar que: 
A Se em Fernando de Noronha (PE) são 20 horas do dia 
30 de dezembro, em Rio Branco (AC) são 17 horas do 
dia 30 de dezembro. 
B Como as linhas que delimitam os fusos atravessam vá-
rias unidades político-administrativas, os municípios 
fizeram várias adaptações, estabelecendo os limites 
teóricos dos fusos. 
C A partir do Meridiano de Greenwich, as horas vão au-
mentando para oeste e diminuindo para leste. 
D Atualmente, o Brasil tem três fusos horários, e o estado 
do Maranhão está dividido em dois fusos diferentes. 
E Existem 24 fusos no planeta, cada um deles equivalen-
do a 15° de latitude. 
3 UFRGS 2017 Uma das partidas de voleibol sentado, dis-
putada durante as paraolimpíadas em setembro de 2016, 
às 22h no Rio de Janeiro, foi transmitida, simultaneamente, 
a que horas em Fernando de Noronha e no Amazonas? 
A 23 h e 21 h. 
B 23 h e 20 h. 
C 22 h e 21 h. 
D 21 h e 23 h. 
E 21 h e 20 h.
EXERCÍCIOS DE SALA
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MANUAL DO CADERNO MEDICINA I18
GEOGRAFIA | MEDICINA I 295
Aulas 3 e 4e 4
GUIA DE ESTUDO
Geografia | Livro 1 | Frente 1 | Capítulo 1
I. Leia as páginas de 9 a 13.
II. Faça os exercícios 6, 8 e 9 da seção “Revisando”.
III. Faça os exercícios propostos de 34 a 39 e 42.
4 Fuvest 2013 Leia o texto e observe o mapa.
Em 1884, durante um congresso internacional, em Washington, EUA, estabeleceu-se um padrão mundial de tempo. A partir 
de então, ficou convencionado que o tempo padrão teórico, nos diversos países do mundo, seria definido por meridianos 
espaçados a cada 15°, tendo como origem o Meridiano de Greenwich, Inglaterra (Reino Unido).
Fusos horários
Lin
ha
 de
 m
ud
an
ça
 de
 da
ta
Fonte: De Agostini, 2011. (Adapt.).
Com base no mapa e nas informações acima, considere a seguinte situação: João, que vive na cidade de Pequim, China, 
recebe uma ligação telefônica, às 9h da manhã de uma segunda-feira, de Maria, que vive na cidade de Manaus, Brasil. A que 
horas e em que dia da semana Maria telefonou? 
A 21h do domingo.
B 17h do domingo.
C 21h da segunda-feira. 
D 17h da terça-feira.
E 21h da terça-feira. 
5 UEL 2015 Analise o mapa de fusos horários do Brasil a seguir.
Fonte: <www.dc318.4shared.com>. Acesso em: 12 set. 2014. (Adapt.).
Supondo que um passageiro saia às 7h da manhã de Fernando de Noronha (PE) com destino a Campo Grande (MS) para 
uma reunião e sabendo-se que a viagem teve duração de 6 horas e 30 minutos, assinale a alternativa que apresenta, corre-
tamente, o horário local em que o passageiro deve chegar a Campo Grande (MS). 
A 05h30min
B 09h30min
C 10h30min
D 11h30min
E 13h30min
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MANUAL DO CADERNO MEDICINA I 19
1 Alternativa: A.
 A escala do mapa 1 é maior que a do mapa 2, o que significa que este último sofreu uma redução maior da realidade ao 
ser desenhado. Assim sendo, o mapa 1 realmente oferece maior detalhamento, por estar ligado a uma redução menor da 
realidade mapeada.
2 Alternativa: A.
 Fernando de Noronha está localizado no fuso horário 30° O. Rio Branco, capital do Acre, está localizada no fuso 75°. 
Com base nesses dados, pode-se observar que a diferença longitudinal dessas cidades é de 45º. Ao realizar a divisão de 
45° por 15°, tem-se a diferença de 3 fusos, que equivalem a 3 horas de diferença. A cidade de Rio Branco está a oeste de 
Fernando de Noronha. Dessa forma, seus horários são atrasados em relação a ele, e o horário em Fernando de Noronha 
será 17 horas. 
3 Alternativa: A.
 O jogo em questão ocorreu às 22 horas, considerando que a cidade do Rio de Janeiro está localizada no fuso 45° oeste. 
Dessa forma, as pessoas em Fernando de Noronha, que está localizado no fuso 30° leste, ou seja, uma hora a mais, viram o 
jogo às 23 horas. E as pessoas no Amazonas, que está localizado no fuso 60° oeste, ou seja, uma hora a menos, viram o jogo 
às 21 horas. 
4 Alternativa: A.
 Manaus está no fuso horário dos 60° oeste e Pequim no dos 120° leste. Portanto, a diferença entre as duas cidades é de 
180° de longitude, o que totaliza 12 horas de diferença entre os fusos horários delas. Considerando que Pequim está a leste 
de Manaus, nesta última cidade, serão 12 horas a menos do que na capital chinesa.
5 Alternativa: D.
 Supondo-se que um passageiro saia às 7 h da manhã de Fernando de Noronha (PE), que está no primeiro fuso do Brasil
(–2 horas de Greenwich), com destino a Campo Grande (MS), que está no terceiro fuso do Brasil (– 4 horas de Greenwich), 
e sabendo-se que a viagem teve duração de 6h30 min, o horário local em que o passageiro deve chegar a Campo Grande 
(MS) é 11h30min. O cálculo realizado foi: 7 h + 6h30min – 2 h = 11h30min. 
  Orientações
Na continuação da matéria Cartografia, ensinar aos alunos o uso do mapa como representação e apresentar a escala.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANOTAÇÕES
RESOLUÇÕES | EXERCÍCIOS DE SALA
MANUAL DO CADERNO MEDICINA I20
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANOTAÇÕES
MANUAL DO CADERNO MEDICINA I 21
GEOGRAFIA | MEDICINA I296
Aulas
5 e 6
Frente 1
Aulas
5 e 6
Frente 1
Projeções cartográficas são métodos geométricos para converter a superfície esférica da realidade na superfície plana 
do mapa. De acordo com a superfície geométrica da projeção, ela pode ser cilíndrica, cônica ou azimutal.
Os mapas-múndi são baseados em projeções cilíndricas ou mistas, sendo as principais:
• Projeção de Mercator: mantém as formas corretas, mas distorce a proporção entre as áreas, exagerando o tama-
nho das faixas de alta latitude.
• Projeção de Peters: mantém a proporção correta entre as áreas, mas distorce as formas. É considerada uma proje-
ção terceiro-mundista, pois ressalta a importância da área dos países africanos e latino-americanos do Hemisfério
Sul, a maioria em desenvolvimento.
C���������� 3
N 80o
60o
180o 160o 140o 120o 100o 80o 60o 40o 20o 180o
L GreenwichO Greenwich
160o140o120o100o80o60o40o20o0o
S 60o
40o
40o
20o
20o
0o
Projeção cilíndrica de Mercator
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MANUAL DO CADERNO MEDICINA I22
GEOGRAFIA | MEDICINA I 297
Aulas 5 e 6e 6
Projeção cilíndrica de Peters
160o 120o 80o 40o 160o120o80o40o
40o
60o
40o
20o
20o
60o
0o
0o
  Formas de representação da 
cartografia temá�ca
Além de adaptar a realidade ao mapa em termos de 
tamanho e forma geométrica, é necessário utilizar estraté-
gias de representação para facilitar a transmissão de infor-
mações sobre o terreno mapeado. Asprincipais são:
• Símbolos:
Capital do país
Principais cidades
Cidades menores
Rodovias pavimentadas
Ferrovias
Aeroportos
Símbolos cartográficos.
• Linhas:
Curvas de nível.
400
Altitudes em metros
300
200
100
0 A B
16001400120010008006004002000
Urca
Praia
da Urca
Enseada
de Botafogo
Praia
de Fora
50
Morro Cara
de Cão
Oceano
Atlântico
50
Morro da
Urca
100
150
20
0
25
0
30
0
35
0
Fo
nt
e:
 C
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ca
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na
, 1
99
8.
PDF FINAL / CONFIGURAÇÕES DO DOCUMENTO ATUAL / MARCELO.ACQUILINO / 07-11-2017 (16:18) PDF FINAL / CONFIGURAÇÕES DO DOCUMENTO ATUAL / MARCELO.ACQUILINO / 07-11-2017 (16:18)
MANUAL DO CADERNO MEDICINA I 23
GEOGRAFIA | MEDICINA I298
Aulas 5 e 6Aulas
1 UCS 2015 Apesar de o globo terrestre ser a melhor re-
presentação do planeta, em função de seu formato tridi-
mensional, sua utilização nem sempre é possível. Os mapas 
são outra forma de representação, plana, de toda ou parte 
da superfície da Terra. Sempre haverá distorções na repre-
sentação plana do geoide, que é a forma da Terra. A car-
tografia é a ciência que, entre outros temas, desenvolveu 
técnicas para minimizar as distorções na representação da 
Terra. Leia as sentenças a seguir, quanto às projeções carto-
gráficas, e assinale a alternativa correta. 
A As distorções nas projeções cônicas se acentuam quan-
to maior a latitude, tendo sua menor deformidade pró-
xima à Linha do Equador. 
B As projeções planas têm somente um dos hemisférios 
cartografados, sendo ideal para mapear as zonas tem-
peradas por apresentarem menor distorção e, por essa 
razão, sua utilização é restrita no Brasil. 
C As projeções cilíndricas são também denominadas 
de tangenciais, azimutais ou polares. Essas projeções 
possuem aplicabilidade restrita a especialistas e técni-
cos aeroviários e navais, sendo comuns as derivações 
desse tipo de projeção nas telas de radares e demais 
instrumentos de localização. 
D As projeções conformes possuem o centro do mapa 
em qualquer parte do planeta; permitem determinar 
rotas e rumos com maior precisão. 
E A projeção a ser escolhida depende do que se pre-
tende projetar, como a forma dos objetos cartogra-
fados ou a distância entre as localidades a serem 
percorridas, ou ainda, a área específica dos pontos a 
serem representados.
2 UEL 2015 Com o objetivo de representar, o mais próxi-
mo possível do real, o espaço geográfico, os cientistas usa-
ram as projeções cartográficas. As mais utilizadas são as de 
Mercator e Peters, representadas pelas figuras a seguir.
• Cores e tons de cinza:
0,91
0,81
0,76
0,71
0,63
0,55
0,46
sem informações
(novos municípios)
IDH em 2000
24,81%
S
N
O L
PROJEÇÃO POLICÔNICA
0
ESCALA
617 km
Índice de Desenvolvimento Humano
• Anamorfismo:
Mapa anamórfico – Incidência da febre amarela
Fo
nt
e:
 w
w
w
.w
or
ld
m
ap
pe
r.o
rg
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/2
36
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ng
.
EXERCÍCIOS DE SALA
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MANUAL DO CADERNO MEDICINA I24
GEOGRAFIA | MEDICINA I 299
Aulas 5 e 6e 6
GUIA DE ESTUDO
Geografia | Livro 1 | Frente 1 | Capítulo 1
I. Leia as páginas de 13 a 18.
II. Faça os exercícios de 10 a 12 da seção “Revisando”.
III. Faça os exercícios propostos de 68 a 72, 75, 79, 84 e 92.
Com base nos conhecimentos sobre projeções cartográfi-
cas, assinale a alternativa correta.
A Na projeção de Peters, o espaçamento entre os para-
lelos aumenta da Linha do Equador para os polos, en-
quanto o espaçamento entre os meridianos diminui a 
partir do meridiano central. 
B Na projeção de Mercator, o espaçamento entre os pa-
ralelos diminui da Linha do Equador para os polos, en-
quanto o espaçamento entre os meridianos aumenta a 
partir do meridiano central.
C Na projeção de Peters, o plano da superfície de projeção 
é tangente à esfera terrestre (projeção azimutal); já, na 
projeção de Mercator, o plano da superfície de projeção é 
um cone (projeção cônica) envolvendo a esfera terrestre.
D Na elaboração de uma projeção cartográfica, o pla-
nisfério de Peters mantém as distâncias proporcionais 
entre os elementos do mapa, aumentando o compri-
mento do meridiano central. 
E A projeção de Mercator é desenvolvida em um cilindro, 
sendo mantida a propriedade forma; essa projeção 
mostra uma visão de mundo eurocêntrica. 
3 Fuvest 2013 Observe a carta topográfica a seguir, que 
representa a área adquirida por um produtor rural.
Fonte: IBGE, 1983. (Adapt.).
Em parte da área representada anteriormente, onde pre-
dominam menores declividades, o produtor rural pretende 
desenvolver uma atividade agrícola mecanizada. Em outra 
parte, com maiores declividades, esse produtor deseja 
plantar eucalipto. 
Considerando os objetivos desse produtor rural, as áreas 
que apresentam, respectivamente, características mais 
apropriadas a uma atividade mecanizada e ao plantio de 
eucaliptos estão nos quadrantes: 
A sudeste e nordeste.
B nordeste e noroeste.
C noroeste e sudeste.
D sudeste e sudoeste.
E sudoeste e noroeste.
4 Mackenzie 2013 
Fonte: <www.grida.no/prog/global/cgiar/images/twat.gif>.
De acordo com a representação cartográfica acima, está 
correto afirmar que 
A trata-se de uma projeção “cilíndrica conforme”, que re-
presenta a realidade espacial com extrema fidelidade, 
graças às novas tecnologias. 
B corresponde a uma abordagem cartográfica que con-
traria as tradicionais visões eurocêntricas, com amplo 
destaque aos países do Sul, subdesenvolvido. 
C traduz a nova configuração de uma ordem multipolar, em 
que os países que compõem o BRICS aparecem com am-
plo destaque, proporcional à sua importância econômica. 
D exemplifica a projeção de Peters, em que se podem ver 
os países em relação ao seu peso demográfico. 
E demonstra uma distorção deliberada, chamada ana-
morfose, em que podemos diferenciar os países de 
acordo com seus recursos hídricos.
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MANUAL DO CADERNO MEDICINA I 25
1 Alternativa: E.
 As técnicas de projeção cartográfica convertem a superfície esférica em superfície plana (mapa). Assim, todos os mapas 
apresentam distorções, mas também qualidades conforme o objetivo do usuário. Existem projeções que preservam as 
formas (conformes, exemplo: Mercator) e outras que conservam as áreas (equivalentes, exemplo: Peters). Também existem 
aquelas que preservam as distâncias (equidistantes, exemplo: azimutais). 
2 Alternativa: E.
 Como mencionado corretamente na alternativa e, a projeção de Mercator pode ser classificada como cilíndrica e conforme, 
tendo em vista manter os ângulos dos paralelos e meridianos idênticos ao do globo, causando, assim, deformações nas 
áreas de médias e altas latitudes. Estão incorretas as alternativas: a, pois, na projeção de Peters, o espaço entre os paralelos 
diminui com o aumento da latitude; b, pois, na projeção de Mercator, o espaço entre os paralelos aumenta com o aumento 
da latitude; c, pois a projeção de Mercator e a projeção de Peters utilizam-se da base cilíndrica, embora com propriedades 
geométricas distintas, haja vista que Mercator é conforme e Peters, equivalente; d, pois, na projeção de Peters, as distâncias 
não são proporcionais. 
  Orientações
Na continuação da matéria Cartografia, ensinar aos alunos os tipos de projeção e a leitura de mapas temáticos.
OPCIONAL 1 UFRGS 2011 A coluna da esquerda, a seguir, apresenta o nome de duas das principais projeções cartográficas; 
a da direita, características relacionadas a uma ou a outra dessas projeções. 
Associe adequadamente a coluna da direita à da esquerda.
1. projeção de Mercator
2. projeção de Peters
 mantém as formas dos continentes
 as regiões polares aparecem muito exageradas
 dá destaque ao mundo subdesenvolvido
 é excelente

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