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FAVENI – FACULDADE VENDA NOVA DO IMIGRANTE
 EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS
ELIANA MESSIAS DA SILVA
A IMPORTÂNCIA DA LEITURA NA INFÂNCIA
ASSIS CHATEAUBRIAND - PARANÁ
2020
FAVENI – FACULDADE VENDA NOVA DO IMIGRANTE 
ELIANA MESSIAS DA SILVA
A IMPORTÂNCIA DA LEITURA NA INFÂNCIA
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rabalho de conclusão de curso apresentado como requisito parcial à obtenção do título de e
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ASSIS CHATEAUBRIAND- PARANÁ
2020
A IMPORTÂNCIA DA LEITURA NA INFÂNCIA
SILVA, Eliana Messias da [footnoteRef:2] [2: Silva, Eliana Messias da.1 Pós-graduanda em EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS. Email: Ellianamessias@hotmail.com. Assis Chateaubriand - PR. 2020.] 
RESUMO: 
Durante muito tempo, as histórias eram passadas oralmente, de geração a geração. Através delas, preservava-se a cultura e as tradições dos povos e ensinava-se às crianças lições que serviam para a vida toda. O surgimento da literatura infantil escrita deu-se por volta de 1697, com Charles Perreault, que transferiu para os livros as histórias que ouvia de sua mãe e de pessoas da sociedade da época, adaptando-as para uma linguagem infantil, sempre objetivando transmitir às crianças ensinamentos e lições de moral. Este estudo tem a intenção de demonstrar um pouco da história do surgimento da literatura infantil; os estágios da leitura da criança, detalhando em quais idades acontecem e quais os melhores livros para cada fase; e a importância da leitura para o desenvolvimento infantil. A pesquisa será realizada por meio de livros, Internet, artigos, revistas, documentos e apostila, possibilitando a conclusão de que a literatura infantil contribui para a formação social, emocional e cognitiva das crianças.
PALAVRAS-CHAVE: Literatura infantil. Leitura. Infância. 
1 INTRODUÇÃO
	
	As histórias infantis sempre estiveram presentes no cotidiano das crianças, em todas as épocas. Através delas, ensinamentos sempre foram transmitidos. 
	A literatura infantil contribui com o desenvolvimento da linguagem da criança, melhorando e ampliando o seu vocabulário; ajuda no desenvolvimento emocional, social e cognitivo; ajuda-a a enfrentar suas dificuldades e conquistar objetivos; também oferece inúmeras possibilidades de descobertas. Através de uma criança leitora é possível formar um ser consciente, reflexivo, crítico, responsável e participativo na sociedade. 
	Para Bakhtin (1992) "a literatura infantil é um instrumento motivador e desafiador, capaz de transformar o indivíduo em um sujeito ativo, responsável por sua aprendizagem, que sabe compreender o contexto em que vive e modificá-lo de acordo com a sua necessidade". 
	Este estudo pretende apresentar, resumidamente, a história da literatura infantil no transcorrer do tempo; e a importância da apresentação dos livros infantis para as crianças o mais cedo possível. Quanto antes elas se familiarizarem com o mundo da magia que estão presentes nas histórias infantis, melhores serão os resultados de sua aprendizagem e vivência em todos os aspectos. 
	Serão apresentados também quais são os estágios psicológicos da leitura, para que pais e professores saibam identificar quais são os livros mais apropriados de acordo com a idade da criança.
	A metodologia utilizada será a pesquisa bibliográfica. O estudo será realizado por meio de livros, Internet, artigos, revistas, documentos e apostilas. A pesquisa possibilitou a conclusão de que a leitura traz vários benefícios ao leitor, contribuindo, de forma geral, para a formação de um cidadão consciente, reflexivo, crítico, responsável e participativo na sociedade. 
2 A LITERATURA INFANTIL NO TRANSCORRER DO TEMPO
	Em Todas as épocas sempre existiram as histórias e pessoas que as contassem. Antes de surgir a escrita, era através das histórias que se transmitia, oralmente, a cultura e a tradição dos povos, de geração a geração.
Ao olharmos para a história da humanidade constatamos que ela está fortemente marcada pelo uso que os homens fizeram das narrativas para que pudessem se descobrir enquanto pessoas e para repassar às gerações futuras sua identidade e as descobertas realizadas em consequência de suas necessidades, ou seja, o fazer-se ser humano foi construído no decorrer da história narrada (SOUZA; FEBA, 2011, p. 153). 
	Foi graças às histórias narradas que se tem conhecimento a respeito dos povos de todas as épocas. 
	O surgimento da literatura infantil deu-se no século XVII, com Fenélon, objetivando ensinar as crianças a ficarem do lado do bem, desprezando o mal. Os contos e fábulas dessa época tinham sempre um fundo moral (SILVA, 2009).
	Charles Perrault é um autor importante de contos infantis. Começou a escrevê-los em 1697. Contos da Mamãe Gansa foi sua primeira obra literária infantil, na qual reproduziu as histórias que sua mãe lhe contava e também histórias que ouvia das pessoas, tais como: A Bela Adormecida, O Gato de Botas, A Gata Borralheira, Chapeuzinho Vermelho entre outros. Adaptou-as à linguagem infantil e colocou nelas um fundo de moral. Até essa época, as histórias eram apenas contadas, não havia livro infantil publicado (JESUS, 2020).
	La Fontaine também foi um importante escritor da literatura infantil no século XVII (MOTTA, 2020).
	Famosos também pela escrita de contos infantis, desde o início do século XIX, foram os irmãos Grimm (ARAÚJO, 2020).
	No Brasil, a literatura infantil iniciou-se com as obras pedagógicas, sendo adaptações da literatura portuguesa. Monteiro Lobato foi o seu precursor (CUNHA, 1987).
	De acordo com Zilberman (2005, p. 24) “[...] a história da literatura brasileira para a infância só começou tardiamente, nos arredores da proclamação da República, quando o país passava por inúmeras transformações”. 
	Com as mudanças ocorridas no ensino brasileiro, e a qualidade da produção da literatura infantil, a partir dos anos 70, a escola passa a se empenhar em conquistar as crianças através da leitura. "A escola redescobriu a literatura, e as editoras descobriram a escola" (SILVA, 2009, p. 11). 
	
O impulso que a literatura infantil e juvenil recebeu a partir dos anos 70 no Brasil e que ficou conhecido como o boom dessa modalidade literária, pôs em circulação, no país, uma produção altamente significativa, tanto em volume como em qualidade de material. Como consequência, os livros destinados à criança e ao jovem, antes relegados aos desvãos das livrarias, passaram a ocupar espaços mais nobres (SILVA, 2009, p. 107).
	Atualmente, há uma grandiosidade de obras literárias para o público infantil. E a sua importância é reconhecida para todas as faixas etárias. De acordo com a idade, há material disponível e os pais e professore devem conhecer os estágios da leitura da criança para selecionar os livros adequados.
3 OS ESTÁGIOS DA LEITURA DA CRIANÇA
	É muito importante que pais e professores ajudem as crianças, desde a mais tenra idade, a desenvolverem o hábito de ler. A leitura " tem a capacidade de formar cidadãos ativos na organização de uma sociedade mais consciente e crítica" (REIS, 2019). 
	A leitura ensina a criança a interagir com o meio onde vive e a compreender melhor o mundo.Também desperta várias habilidades, dentre elas a expressão oral, a criatividade, a imaginação, o vocabulário. Ensina que existem culturas e pessoas diferentes e como se deve agir eticamente (REIS, 2019).
	Durante o desenvolvimento psicológico, de acordo com Ortiz et al (2018), a criança passa pelas seguintes etapas de leitura: "pré-leitor, leitor iniciante, leitor em processo, leitor fluente ou leitor crítico". 	
	Pais e professores não devem observar apenas a idade da criança para saberem em que estágio de leitura a mesma se encontra. Há fatores importantes, tais como: "seu amadurecimento psíquico, afetivo e intelectual e seu conhecimento sobre os mecanismos de leitura" (FONTES, 2019).
	A fase da pré-leitura ocorre até os três anos de idade. É nesse período que a criança utiliza o tato para perceber o mundo que a cerca. Tudo que está ao seu alcance étocado ou segurado por ela. Nessa fase surge o momento da aquisição da linguagem, sendo possível, nos primeiros meses, "estimulá-la oferecendo-lhe brinquedos, álbuns, chocalhos musicais, entre outros. Assim, ela poderá manuseá-los e nomeá-los e com a ajuda de um adulto poderá relacioná-los propiciando situações simples de leitura" (ORTIZ et al, 2018).
	A partir dos dez meses até os dois anos a criança demonstra mais interesse e capacidade para se comunicar verbalmente. É importante apresentar-lhe livros com histórias rápidas e curtas, predominando "imagens que sugerem situações. Não se deve apresentar texto escrito, pois é através da nomeação das coisas que a criança estabelecerá uma relação entre a realidade e o mundo dos livros (ABRAMOVICH, 1997).
	Dos dois aos três anos, os livros já podem ter textos simples, contendo histórias que façam parte da rotina de vida da criança. Além de histórias, os livros podem ser de fantoches e musicais, contribuindo "para aumentar o repertório de palavras conhecidas pela criança e ajudando a formar algumas noções básicas" (ORTIZ et al, 2018).
	É importante que os livros apresentados às crianças de três a seis anos contenham histórias que se assemelham com as suas vivências tanto no ambiente familiar quanto escolar. Deve possuir ainda muitas imagens (ORTIZ et al, 2018).
	O momento de leitura deve ser interessante para as crianças, despertando-lhes o interesse. Deve cativá-las, conquistá-las. Os pais e os professores devem estimulá-las através de questionamentos a respeito da história, para que as mesmas tenham curiosidade a respeito do enredo. 
	A fase de leitor iniciante começa aos seis anos. Com essa idade, a criança já está se familiarizando com as letras. Ainda precisa que um adulto leia com ela ou para ela. As imagens, nessa fase, continuam sendo prioridade. As histórias escolhidas devem ter uma sequência, do início ao seu final (KELLNER, 2017).
As personagens podem ser humanas, bichos, robôs, objetos, especificando sempre os traços de comportamento, como bom e mau, forte e fraco, feio e bonito. Histórias engraçadas, ou que o bem vença o mal atraem muito o leitor nesta fase. Indiferentemente de se utilizarem textos como contos de fadas ou do mundo cotidiano, eles devem estimular a imaginação, a inteligência, a afetividade, as emoções, o pensar, o querer, o sentir (COELHO, 2008, p. 35). 
	O leitor em processo ocorre a partir dos oito anos. Com essa idade, a criança já sabe ler sozinha e seu interesse maior é em histórias cômicas e sátiras. Também as atraem os enredos com algum conflito emocionante que termina com o encontro da solução (KELLNER, 2017).
	O leitor é fluente a partir dos dez anos. Nessa fase, aumenta a capacidade de concentração. Já é possível interpretar a história. Com a pré-adolescência, várias mudanças ocorrem em seu organismo, surgindo "um sentimento de poder interior, de ver-se como um ser inteligente, reflexivo, capaz de resolver todos os seus problemas sozinhos" (COELHO, 2008). 
	As histórias que atraem o leitor fluente, nessa fase, são aquelas que possuem heróis que lutam por um objetivo ou jovens que se destacam em seu meio, na busca por ideais. As imagens, nos livros, ainda os atraem, mas não são mais tão necessárias. Gostam de mitos e lendas, aventuras, romances, policiais, presentes em contos, crônicas e novelas (ORTIZ et al, 2018).
	A partir dos doze anos surge o leitor crítico, com domínio completo da leitura e da escrita. Já é possível refletir e intertextualizar, podendo opinar sobre sua leitura de mundo. De acordo com Coelho (2008), quando o leitor crítico faz a leitura de um texto literário "deve extrapolar a mera fruição de prazer ou emoção e deve provocá-lo para penetrar no mecanismo da leitura”. 
	Nessa fase, pode-se indicar a leitura de livros cujos enredos façam o leitor refletir, despertando-lhe o senso crítico (KELLNER, 2017).
	Portanto, em todas as fases da vida do ser humano, a leitura torna-se importante. Porém, para que se desperte o interesse pela leitura e o prazer em ler, é necessário que pais e professores estimulem e incentivem as crianças, o mais cedo possível, através dos mais variados tipos de literatura disponível, para todas as idades. 
4 A IMPORTÂNCIA DA LEITURA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA
	
	A literatura infantil, comprovadamente, auxilia de forma significativa, no desenvolvimento das crianças, em todas as idades. Segundo Rufino e Gomes (1999), a leitura infuencia: 
Na afetividade: desperta a sensibilidade e o amor à leitura; na compreensão: desenvolve o automatismo da leitura rápida e a compreensão do texto; na inteligência: desenvolve a aprendizagem de termos e conceitos e a aprendizagem intelectual.
	Desenvolver o hábito de ler é muito benéfico, pois aumenta a empatia, fortalece a criatividade, reduz os níveis de estresse, "melhora o funcionamento do cérebro, contribui para a construção do senso crítico" (KELLNER, 2017). 
	No Blog Novos Alunos (2019), são apresentados alguns benefícios conquistados através da leitura. Dentre eles, encontram-se:
- Promoção do desenvolvimento pessoal, intelectual e profissional, além de aprimorar as habilidades para se comunicar.
- Senso crítico apurado, melhorando as ideias, as opiniões, o pensamento e a ação.
- Entretenimento: Quando a criança aprende a gostar da leitura, ler se transforma num momento de satisfação, lazer e prazer.
- Conhecimento ampliado sobre si mesmo, o mundo e as pessoas, além de aprimorar o raciocínio, a compreensão, a argumentação e enriquecer-se culturalmente, intelectualmente e socialmente. 
- Enriquecimento do vocabulário, melhora na utilização da gramática e da norma culta e mantém o pensamento lógico alinhado. 
- Diminuição das dificuldades acadêmicas com o aprimoramento das habilidades de comunicação e interpretação. 
- Desenvolvimento do afeto, de forma positiva ou negativa, liberando as emoções, medos, alegrias, compaixão e vários outros sentimentos que contribuem com o seu desenvolvimento.
- Redução do estresse e ansiedade em até 68%.
	De acordo com Batista (2013):
A leitura é fundamental para que o ser humano seja inserido na sociedade. Possibilita acesso a informações, a melhoria e o aumento do vocabulário, bem como o desenvolvimento da concepção crítica sobre os mais diversos assuntos, melhorando o interesse pela busca do conhecimento acerca de assuntos diversos. Pode, também, contribuir para a formação de relações sociais.
	
	Quando se torna um leitor assíduo, compreende-se não apenas o texto, mas também o seu contexto, correlacionando-o com a sua realidade social. Desenvolve-se um senso crítico capaz de construir bons cidadãos e transformar a sociedade.
	Por isso, é imprescindível que se oportunize às crianças o contato com a leitura para que a mesma possa "desenvolver a sua cidadania de maneira mais abrangente, além de auxiliar no desenvolvimento da criatividade infantil e de sua habilidade interpretativa" (BATISTA, 2013).
	Na escola, a leitura deveria ser mais valorizada e incentivada, pois através dela muitos outros conteúdos podem ser desenvolvidos e apreendidos. Quando se formam leitores críticos, estes têm mais facilidade para argumentar, criar, produzir, etc (SOUSA, 2004).
	Fernandes (2010) menciona essa importância de os professores incentivarem seus alunos a lerem por prazer:
É fundamental que os professores consigam planejar métodos que possam fazer com que os alunos adquiram gosto pela leitura para que elas possam obter mais conhecimento e que isso lhes proporcione um aprendizado mais sólido, que possa ampliar a visão de mundo, promovendo o potencial criativo e intelectual, através da construção de significados e conhecimentos que os auxiliem na interação social, ou seja, a leitura precisa ser usada como ferramenta do ensino lúdico, proporcionando prazer e descoberta (FERNANDES, 2010, p. 08).
	O professor deve escolher os livros, de acordo com a idade das crianças, de modo a despertar nelas a curiosidade e o interesse. Dessa forma, estará contribuindo com a construção do conhecimento de seus alunos,melhorando sua aprendizagem e desenvolvendo o gosto pela leitura.
	De acordo com Bamberguerd (2000), "a criança que lê com maior desenvoltura aprende com mais facilmente, se transformando num leitor capaz". Por isso a grande importância de professores hábeis, que motivem e incentivem seus alunos a irem além da leitura, isto é, gostando e se encantando com o ato de ler.
	E o que fazer quando as crianças não se interessam pela leitura? 
	O Blog Dentro da História (2018) apresenta algumas sugestões interessantes de como incentivar a leitura na infância. Dentre elas, estão:
	- Escolher os livros que as crianças gostam. Para isso, deve observar sua idade.
	- Observar se alguma criança apresenta alguma dificuldade na leitura ou na interpretação. Pode ser algum problema oriundo da alfabetização, ou problemas visuais ou neurológicos. Trocas de letras, dificuldades para enxergar a palavra, etc, podem indicar a necessidade de encaminhamento a algum especialista. Diagnósticos precoces podem evitar futuros problemas e frustrações com a leitura.
	- Criar momentos atraentes e divertidos para a leitura. 
	- Criar rotina de leitura.
	- Oferecer livros com histórias do interesse das crianças.
	- Realizar passeios de leitura. Pode ser na biblioteca, numa praça, num parque, etc., e encontrar um lugar tranquilo para a leitura.
	- Disponibilizar diferentes gêneros textuais. 
	Quando a criança é estimulada a ler, desde pequena, o mais cedo possível, e cria um relacionamento saudável, positivo, com os livros, isso a ajudará não apenas no seu desenvolvimento na infância, mas durante toda a sua vida, a influência da leitura estará presente.
	Klein (2018) diz que: 
Quem não gosta de ler por causa de dificuldades de interpretação ou porque foi pouco estimulado pode enfrentar obstáculos para estudar coisas novas, ter autonomia para aprender sozinho e até mesmo se desenvolver profissionalmente. 
	Por isso é imprescindível que pais e professores estimulem e incentivem seus filhos e seus alunos a apreciarem a leitura e sentirem interesse e prazer por ela.
	Porém, para que isso aconteça, pais e professores devem ser e dar o exemplo. Também devem ser bons leitores, vivenciando a leitura de forma prática, ativa e prazerosa. 
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
	Através desse estudo foi possível entender que o incentivo à leitura deve ser realizado pelos pais o mais cedo possível e deve continuar com os professores, quando a criança vai para a escola. O hábito de ler deve ser constante, durante a vida toda, pois em todas as fases da vida, faz-se necessário e traz muitos benefícios.
	Foi possível compreender quais são os estágios de leitura, de acordo com a idade da criança, orientando pais e professores a saberem escolher os livros adequados. 
	Ficou comprovado, através de estudos apresentados por vários autores, que a leitura traz vários benefícios, dentre eles, melhora o vocabulário; desenvolve o lado emocional, social e cognitivo; ajuda no enfrentamento das dificuldades e na conquista dos objetivos; além de contribuir para a formação de um cidadão consciente, reflexivo, crítico, responsável e participativo na sociedade. 
REFERÊNCIAS
ABRAMOVICH, Fanny. Literatura Infantil: Gostosuras e Bobices. São Paulo, S.P.: Scipione, 1997.
ARAÚJO, Felipe. Irmãos Grimm. 2020. Disponível em: https://www.infoescola.com/biografias/irmaos-grimm/. Acesso em 28/09/2020.
BABENGUERD, Richard. Como incentivar hábitos de leitura. São Paulo, 2000.
BATISTA, Ionara Maria. A leitura na Educação Infantil. 2013. Disponível em: http://ediprofeugenia.blogspot.com/p/leitura.html. Acesso em: 08/10/2020.
BAKHTIN. M.V. Estetica da criação. São Paulo : Martins fontes, 1992.
COELHO, Betty. Contar histórias: uma arte sem idade. 10. ed. São Paulo, S.P.: Ática, 2008.
CUNHA, Maria Antonieta Antunes. Literatura infantil: Teoria & Prática. São Paulo, S.P.: Ática, 1987.
DENTRO DA HISTÓRIA. Como incentivar a leitura na infância? 2018. Disponível em: https://www.dentrodahistoria.com.br/blog/educacao/alfabetizacao-e-leitura/ como-incentivar-a-leitura-na-infancia/. Acesso em 05/10/2020.
FERNANDES, Gilmara de Jesus. Leitura na Educação Infantil: benefícios e práticas significativas. Campanha Nacional de Escolas da Comunidade – Faculdade Cenecista de Capivari, São Paulo, 2010.
FONTES, Rosa Maria Miguel. A importância da leitura infantil para o desenvolvimento da criança. 2019. Disponível em: https://blogs.uai.com.br/contaumahistoria/importancia-da-leitura-infantil-para-o-desenvolvimento-da-crianca-3/. Acesso em 12/10/2020.
JESUS, Aline. Charles Perrault, pai da literatura infantil, ganha homenagem do Google. 2020. Disponível em: https://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2016/01/chales-perraut-pai-da-literatura-infantil-ganha-homenagem-do-google.html. Acesso em 12/10/2020.
KELLNER, Ericka. . 2017 . Disponível em: https://blog.estantemagica.com.br/literatura-no-desenvolvimento-infantil/. Acesso em 12/12/2020.
 
KLEIN, Ana Maria Aparecida de Carvalho Klein. A Importância da Leitura para o Desenvolvimento Infantil. 2018. Disponível em: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/importancia-da-leitura. Acesso em 12/10/2020.
MOTTA, Carlos Eduardo Varella Pinheiro. Literatura infantil estrangeira. 2020. Disponível em: https://www.infoescola.com/literatura/literatura-infantil-estrangeira/. Acesso em 05/10/2020.
NOVOS ALUNOS - BLOG. Entenda a importância da leitura para o desenvolvimento da criança. 2019. Disponível em: https://novosalunos.com.br/ entenda-a-importancia-da-leitura-para-o-desenvolvimento-da-crianca/. Acesso em 12/12/2020.
ORTIZ, Juliana; SANCHES, Simone; FONTES, Maria Alice. O hábito de leitura na primeira infância. 2018. Disponível em: http://www.plenamente.com.br/ artigo.php?FhIdArtigo=244. Acesso em 25/09/2020.
REIS, Aneph. Incentivo à leitura infantil. 2019. Disponível em: https://eshoje.com.br/incentivo-a-leitura-infantil/. Acesso em 10/10/2020.
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SILVA, Aline Luiza da Silva. Trajetória da literatura infantil: da origem histórica e do conceito mercadológico ao caráter pedagógico na atualidade. REGRAD - Revista Eletrônica de Graduação do UNIVEM || v. 2 - n. 2 - jul/dez - 2009. Disponível em: www.univem.edu.br135. Acesso em 12/10/2020.
 
SOUSA, Marivalda Guimarães. Leitura: aprendizagem e prazer. Quadrimestral n. 8. Maringá, 2004. Disponível em: http://www.urutagua.uem.br/008/08lit_sousa.htm Acesso em: 08/10/2020.
SOUZA, Renata Junqueira de; FEBA, Berta Lúcia Tagliari (organizadoras). Leitura literária na escola: reflexões e propostas na perspectiva do letramento. Campinas, S.P.: Mercado de Letras, 2011.
ZILBERMAN, Regina. A literatura infantil na escola. 4 ed. São Paulo: Global, 2005.