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Nome completo: Antonio Eduardo Martins Fagundes Junior Curso: MBA em Comunicação e Marketing Área: Gestão Nº do estudo de caso: 8 Superação e Inovação dos Empreendedores pós Pandemia. A crise sanitária ocorrida no Mundo no final de 2019 e começo de 2020 (COVID19), teve uma taxa de minoração altíssima em relação ao TTE (Taxa de Empreendedorismo Total) segundo o relatório GEM (Global Entrepreneurship Monitor) realizado pelo SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e IBQP (Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade) afirma que o Brasil perdeu 9,4 milhões de empreendedores em 2020 e ao longo de 2021. A perspectiva de sucesso do empreendedor teve que passar por mudanças, eles precisaram laborar com prioridades em seus negócios, ou seja, trabalhando com urgência, inovando a cada dia e superando-se a todo momento. A Pandemia surgiu de forma repentina e agressiva, deixando toda a população com estado psicológico frágil. Neste mesmo momento se inicia o medo, pânico e o não saiam de casa. Fazendo com que as vendas do comércio em geral, entrasse em declínio, afetando drasticamente os empreendedores, nos que lhe concerne tiveram que pensar em uma forma de mitigar o impacto do SARS-COV-2. Porém, a dificuldade maior foi que, em alguns ramos o empreendedor viu sua receita despencar para zero, resultando assim em uma queda de 20% na taxa de empreendedorismo, fonte GEM (Global Entrepreneurship Monitor). Muitos empreendedores precisaram fazer uma inovação radical e outros incremental, se reinventando, empreendo mais e inovando. Usando seu feeling, buscaram a internet, e foi notado um crescimento do empreendedorismo digital, demandando um aumento na necessidade de qualidade no espaço virtual. Entretanto, um estudo executado pela (CISCO) nomeado de Índice De Banda Larga Cisco (Broadband Index) mostra que no BRASIL 84% dos entrevistados mostraram insatisfação com serviço entregue, pois, a necessidade de uma internet de ótima qualidade, seria essencial para o sucesso do negócio. Logo podemos notar um crescimento de 40 a 50% no uso da internet, segundo dados da Agência nacional de telecomunicações (ANATEL), uma ressalva para um aumento maior em servidores internacionais. Vale ressaltar que, uma pesquisa realizada pela (SERASA EXPERIAN) em fevereiro de 2021 relata que 73,4% (Micro, Média e Pequenas empresas) venderam ou passaram a vender produtos online, e 83,1% permanecerão na aposta digital. Segundo a (NEOTRUST) empresa responsável pelo monitoramento do e- commerce, o e-commerce brasileiro registrou um crescimento de 26,9% em 2021 totalizando mais R$ 161 bilhões, e as vendas pela internet continuaram em crescimento mesmo após a flexibilização das restrições. Concluindo que, os empreendedores precisaram se adaptar ao formato digital de vendagem, buscar informações e atualizações, se descobrir, se reinventar, produzir mais, criar estratégias no sentido de aumentar as demandas gerando novos empregos, persistir, fazer melhorias contínuas em seus negócios, tendo como objetivo o aumento da satisfação de seu público-alvo, se tornar mais notório, porém sempre com muita prudência, pois a praça é macro, tendo uma variação enorme de produtos e preços atrativos, com promoções diferenciadas.
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