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Aaula 8 - Primeiros Socorros - Transporte

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Primeiros socorros – transporte
Primeiros socorros – transporte
 Introdução:
Nesta aula você verá como é realizado o transporte e resgate de vítimas em situações de acidentes, ou outros males no ambiente ocupacional. Além abordarmos os equipamentos e materiais utilizados no transporte das vítimas para o atendimento especializado. Também no final dessa aula, saberá identificar os tipos de transporte mais usuais no resgaste em ambientes de trabalho, suas características e importância. Embarque para saber mais sobre o transporte de paciente com segurança.
Essa aula tem os seguintes objetivos traçados:
1.Apresentar a importância do transporte e o tipo de transportes.
2. Demonstrar os materiais e equipamentos utilizados no transporte e regaste das vítimas.
 Conceitos Básicos
O transporte de acidentados é essencial e decisivo para um atendimento eficiente e bem sucedido. É de grande relevância discutir e trocar informações sobre esse assunto, com a intenção de ter exemplos e experiências pertinentes. Isso porque um transporte mal realizado, sem conhecimento e com técnicas errôneas, pode causas danos terríveis a integridade física da vítima, sendo muitas vezes irreversíveis e trazer prejuízos futuro ao trabalhador.
Para cada situação em que a vítima se encontra como circunstância, local, gravidade e risco há um modo específico para transportar esse acidentado. Para cada transporte existe uma habilidade, um jeito certo, além de ter boa capacidade física e prática para executar as técnicas de transporte com eficiência. E na grande maioria dos casos para a realização da técnica correta será necessário ter a ajuda de outras pessoas, a depender do número de pessoas que auxiliarão no transporte, e um dos socorristas deverá orientar como ocorrerá o transporte.
Sendo realizado de forma correta, o transporte precisa garantir diretrizes de segurança e a proteção da integridade física e emocional das vítimas. É importante que se domine as técnicas de transporte de pacientes conscientes e inconscientes, se pode deambular ou não, ter atenção e cuidados com cada tipo de lesão e condição que o acidentado apresenta, além de materiais, técnicas, veículos para cada tipo de transporte.
Daí a importância da capacitação da equipe e dos trabalhadores, pois em uma emergência em seu local de trabalho, estes profissionais saberão como se comportar. Para que isso ocorra, é fundamental a prática continua através de simulados, sanando todos os tipos de questionamentos que venham a surgir. Tratando desse assunto, todos devem compreender e conscientizar uns aos outros em relação às diretrizes e normas de segurança e de primeiros socorros, independente da habilidade física para que ocorra o transporte. Por mais que muitas destas não seja de competência do trabalhador, é importante conhecer algumas ações de regaste de vítimas de acidentes.
De acordo com a distância, o tipo de acidente e a gravidade, será fundamental a remoção da vítima do local do acidente para o atendimento mais complexo e especializado. Para isso, utiliza-se de materiais e equipamentos específicos para o deslocamento da vítima.
 Materiais e Equipamentos
Para a efetividade do atendimento, é fundamental que os materiais estejam em perfeito estado de uso e conservação, em dia com a sua inspeção periódica e em quantidade suficiente para a demanda a ser prestada. Dentre eles, temos:
· Colar cervical (do tamanho pp ao G);
· Prancha longa;
· Colete de imobilização dorsal;
· Maca de transporte;
· Oxímetro de pulso ou digital;
· Maleta de emergência;
· Laringoscópio e lâminas diversas;
· Aparelho de pressão;
· Desfibrilador Externo Automático (DEA);
· Ataduras.
 Resgate
Antes de tomar qualquer decisão, deve-se examinar cuidadosamente o acidentado, sendo capaz de avaliar a qualidade e quantidade dos riscos que se apresentam em cada caso e tendo a consciência de agir dentro dos seus limites. Além de verificar na vítima a existência de respiração, visão, audição, consciência ou não, e se apresenta fraturas.
Numa situação de atendimento, alguns procedimentos iniciais são muito importantes, como: manter-se calmo assumindo a liderança do atendimento; isolar a área evitando o acesso de curiosos; estabelecer uma comunicação imediata com os serviços hospitalares, bombeiros, ambulância e polícia, se necessário; observar a vítima, verificando alteração ou ausência de respiração, fraturas, colorações de mucosas, fáceis de dor, etc.; observar extremidades frias, alterações da temperatura também é importante.
 Técnicas de imobilização
Antes de transportar uma vítima, nem sempre é possível determinar as possíveis lesões, tornando necessário que seja feita uma correta imobilização para garantir segurança a vítima, prevenir o agravamento das lesões existentes, assim como o surgimento de novas lesões.
A imobilização efetiva da vítima consiste em um conjunto de procedimentos com os seguintes princípios: garantir a estabilização e alinhamento da coluna vertebral; assegurar que a imobilização torácica não comprometa a dinâmica respiratória; verificar que não haja inibição ou dificuldade de abertura da boca por parte da vítima; imobilizar a pelve e os membros preservando os planos, sem tentar de reduzir possíveis desvios e impedindo que esses se articulem; verificar se há comprometimento da circulação distal (membros); e reavaliar a vítima em caso de movimentos bruscos ou no deslocamento dos equipamentos de imobilização.
Entre as técnicas de imobilização mais utilizadas, a estabilização manual deve ser realizada antes da aplicação dos dispositivos de imobilização. Quando aplicamos simultaneamente as manobras de imobilização para o deslocamento ou ajuste da vítima, determinamos que foi feita uma mobilização por bloco, muito utilizada no momento do posicionamento da vítima na prancha, garantindo que não ocorra os movimentos da coluna.
 Transporte de Acidentados
De acordo com o Manual de Primeiro Socorros da Fiocruz (2003), o uso de uma, duas, três ou mais pessoas para o transporte de um acidentado, depende das circunstâncias, locais, tipos de acidentes e gravidades. O método de escolha deverá ser avaliado, de forma segura.
O transporte por meio de veículos deverá ser exercido com prudências as normas de segurança ao trânsito, bem como o condutor deverá evitar freadas bruscas, que provoquem movimentos exageradas. O cinto de segurança é um item que não pode deixar de ser instalado. O condutor deverá ser possuidor da carteira de habilitação. O registro de sinais vitais e sintomas observados, bem como a assistência prestada deverão ser repassados ao profissional que irá receber a vítima. Há alguns métodos de transportes tendo como uma ou mais pessoas socorrendo. Sendo eles:
 Método de Transporte feito por uma pessoa socorrendo:
· Transporte de apoio;
· Transporte ao colo;
· Transporte nas costas;
· Transporte de bombeiro;
· Transporte de arrasto em lençol;
· Manobra de retirada de acidentado.
 
Método de Transporte feito por duas pessoas temos:
· Transporte de apoio;
· Transporte de cadeirinha;
· Transporte pelas extremidades;
· Transporte ao colo;
· Transporte de cadeira;
· Transporte de Maca.
 
Método de Transporte feito por três ou mais pessoas temos:
· Transporte ao Colo;
· Transporte de Lençol pelas pontas;
· Transporte de Lençol pelas bordas.
 
Transporte por veículos
· Terrestre – Ambulância;
· Aéreo – Helicóptero e avião;
· Marítimo – Ambulância marítima (lanchas de médio porte).
 
 Atividade Extra
Para aprender mais sobre o assunto apresentamos o Protocolo de Suporte básico de Vida dos Bombeiros do Estado de Goiás, pode acessar pelo seguinte link: https://www.bombeiros.go.gov.br/wp-content/uploads/2015/12/ProtocoloParaOSuporteBasicoDeVida-2011.pdf.
 Referência Bibliográfica
BOFFARD, K.D. Manual de Cuidados Cirúrgicos Definitivos em Trauma. 2. ed. Almedina, São Paulo, 2007.
BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz. Manual de Primeiros Socorros. Rio de Janeiro. Fundação Oswaldo Cruz, 2003.
FIGUEIREIREDO, N. M. A; MACHADO, W. C. (Org.). Tratado de Cuidados de Enfermagem. 1. ed. Roca.São Paulo, 2012.
MOTTA, A. L. C. Assistência de enfermagem em cardiologia. 1. ed. Látria. São Paulo, 2003.
SKI, C.T., BRANCO, S.S., ZELLER, U.M.H. Ministério do Trabalho. Manual de Primeiros Socorros nos Acidentes do Trabalho. Edit. Fundacentro. São Paulo, 1981.
01
A mobilização em bloco da vítima serve para que ao ser colocado sobre a prancha não ocorra:
1. Deslizamento da prancha
2. Queda da prancha
3. Movimentos da Coluna
4. Movimentos laterais
5. Movimentos laterais da prancha.
02
No atendimento de Primeiros socorros ao transporte a vítima quando se coloca um colar cervical, a distribuição e divisão de tarefas entre os profissionais está restrita a duas funções. Marque a alternativa correta:
1. Ambos colocam o colar sem que a cabeça seja segurada
2. Ambos seguram a cabeça cada um de um lado e ambos colocam o colar.
3. Ambos seguram o tronco apenas um coloca o colar.
4. Ambos colocam o colar e apenas um segura a cabeça.
5. Estabilizar a cabeça e colocar o colar.
03
Ao imobilizar membros devemos proceder os seguintes cuidados, exceto:
1. Garantir a circulação distal.
2. Respeitar os planos anatômicos.
3. Reduzir (alinhar) os desvios.
4. Evitar que os membros se articulem.
5. Não permitir o deslocamento na prancha.
04
De acordo com o que foi estudado, o que define o modo como especificamente será realizado o transporte do acidentado?
1. Circunstância, local, gravidade e quantidade de materiais disponíveis;
2. Circunstância, gravidade, horário que ocorreu o acidente e risco;
3. Circunstância, local, gravidade e risco;
4. Circunstância, equipamentos, gravidade e risco;
5. Circunstância e risco.
05
Durante o transporte da vítima, muitos fatores ocasionam danos terríveis a integridade física e muitas vezes esses danos são irreversíveis. Para evitar que isso ocorra faz-se necessário:
1. Prestar um atendimento ineficaz;
2. Ter desconhecimento sobre a prática;
3. Ter domínio sobre técnicas erroneamente;
4. Ter domínio sobre as técnicas de transporte;
5. Realizar um transporte pouco qualificado;
06
Para a efetividade do atendimento, é fundamental que os materiais estejam em perfeito estado de uso e conservação, em dia com a sua inspeção periódica e em quantidade suficiente para a demanda a ser prestada. Dentre os listados abaixo, qual é desnecessário:
1. Colar cervical (do tamanho pp ao G);
2. Colete de salva-vidas;
3. Maca de transporte;
4. Oxímetro de pulso ou digital;
5. Maleta de emergência;

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