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Educação Sistêmica- Apostila 2

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Curso Online: 
Educação Sistêmica 
 
 
 
1 
 
 
O sistema de organização e gestão da escolar...................................................2 
As dimensões da gestão escolar.........................................................................5 
Legislação educacional e políticas públicas........................................................7 
Gestão financeira nos contextos educacionais..................................................10 
Gestão dos processos administrativos - concepções e ferramentas.................12 
Educação e proposta pedagógica.....................................................................14 
Contextos históricos, político e social da educação brasileira...........................16 
Normas da unidade escolar...............................................................................19 
LDB nº 9394/96, de 20.12.1996.........................................................................21 
Referências Bibliográficas.................................................................................25 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 
 
O SISTEMA DE ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA ESCOLAR 
 
Em grande parte das escolas a gestão está concentrada na figura do diretor ou 
do mantenedor da instituição. Entretanto, o processo da gestão escolar deve 
ser compartilhado pela comunidade escolar, para que todos trabalhem por um 
mesmo objetivo em prol do ensino de qualidade. 
Considerada o pilar fundamental da gestão escolar – por estar ligada à 
atividade-fim das instituições de ensino – a gestão pedagógica é responsável 
por organizar todo o sistema acadêmico e está, normalmente, concentrada na 
figura do diretor e do coordenador pedagógico. 
Todas as ações da gestão pedagógica têm foco na melhoria da didática e de 
outras práticas educacionais, a fim de garantir a qualidade da educação na 
instituição. 
Os gestores pedagógicos não param de estudar. Eles estão sempre em busca 
de novas ferramentas de ensino, como a inserção de novas tecnologias dentro 
da sala de aula e de novas formas de engajar alunos e professores para que o 
processo de ensino-aprendizagem seja eficiente. 
Para se ter um ensino de qualidade é necessário utilizar todos os recursos 
disponíveis da melhor forma possível. É por esse motivo que a gestão 
administrativa faz parte da gestão escolar: ela tem como objetivo assegurar a 
manutenção do espaço físico e do patrimônio de uma instituição. 
É função dessa gestão otimizar todos os recursos e integrar todos os setores 
da escola em prol de um único objetivo: garantir a excelência do ensino e das 
práticas pedagógicas. Dessa forma, todas as estratégias de atuação da gestão 
administrativa já devem estar presentes no Projeto Político e Pedagógico (PPP) 
e no Regimento Escolar da instituição. 
Entre outras atribuições práticas do gestor administrativo estão: o levantamento 
dos materiais que devem ser comprados, a garantia do cumprimento de leis e 
diretrizes de ensino, além da inserção de novas tecnologias para otimizar os 
processos administrativos. 
Uma escola contempla diversos aspectos para formar cidadãos e novos 
adultos. A Gestão Escolar traz para esse cenário conceitos e elementos que 
visam aumentar a eficiência dos processos de ensino-aprendizagem. 
A gestão escolar está intrinsecamente ligada ao modo de gerir a organização e 
à articulação das condições fundamentais para o verdadeiro e efetivo avanço 
sociocultural das escolas, além de otimizar o aprendizado eficiente dos alunos. 
https://sae.digital/papel-do-gestor-escolar/
https://sae.digital/papel-do-gestor-escolar/
https://sae.digital/gestao-pedagogica/
https://sae.digital/tecnologia-na-escola-implementar/
https://sae.digital/tecnologia-na-escola-implementar/
 
 
 
3 
 
Também aborda a rotina educacional de maneira concreta, garantindo que a 
instituição tenha todas as condições para cumprir o seu papel: fornecer ensino 
de qualidade para ajudar na formação de cidadãos respeitáveis. 
A Gestão Pedagógica estabelece metas para melhorar a prática educacional 
de cada instituição, a fim de refletir maneiras de ensinar melhor. Entre as 
medidas para melhor gerir, está o pleno aproveitamento do material escolar, 
conscientizando tanto alunos, quanto professores e comunidade da importância 
desses recursos. 
Responsável por cuidar dos recursos materiais da escola, a Gestão 
Administrativa de uma instituição pública de ensino deve garantir o cuidado 
com os bens físicos para que sejam bem utilizados. 
Estar atento aos horários e à rotina da secretaria, à manutenção do patrimônio, 
à legislação e aos processos educacionais, por exemplo, são tarefas 
essenciais desse tipo de gestão. 
Também é sob esse aspecto que são verificadas as necessidades 
orçamentárias. Por exemplo, deve ser acompanhada com eficiência a merenda 
dos alunos. 
É por meio desse nível da gestão que são distribuídos de forma organizada o 
orçamento aos setores, a fim de manter com eficácia o funcionamento da 
instituição. 
A Gestão de RH é a responsável por manter um contato direto e amigável entre 
alunos, funcionários, equipe acadêmica e toda a comunidade escolar. Também 
é a que mantém os professores engajados para dar aulas cada vez melhores, 
trabalhando a motivação. 
No modelo escolar conservador, a gestão administrativa era considerada de 
maior importância, pois a crença era de que bons materiais e recursos 
escolares eram a garantia de ensino de qualidade. Mas, atualmente, é 
consenso entre gestores que ter apenas bons recursos não é o suficiente para 
uma boa educação. É preciso pensar a escola de modo inclusivo e abrangente. 
A escola é uma organização de alta complexidade que envolve os setores 
pedagógico e técnico-administrativo, práticas e públicos (alunos, professores, 
funcionários, pais, mantenedores, acionistas e a comunidade em geral). Como 
administrar todas essas forças e alinhá-las com o principal objetivo de 
desenvolver e formar os alunos com a máxima qualidade? 
Nesse sentido, a gestão escolar implica um conjunto de práticas colaborativas 
que garantam um ambiente salutar para o desenvolvimento de um trabalho 
http://blog.portabilis.com.br/gerenciamento-da-merenda-escolar/?utm_source=blog&utm_campaign=rc_blogpost
http://blog.portabilis.com.br/gerenciamento-da-merenda-escolar/?utm_source=blog&utm_campaign=rc_blogpost
http://blog.portabilis.com.br/educacao-inclusiva-qual-e-o-papel-do-diretor/?utm_source=blog&utm_campaign=rc_blogpost
 
 
 
4 
 
pedagógico de alta qualidade. No entanto, a gestão escolar observa a escola 
de maneira global e como cada processo pode impactar positiva ou 
negativamente o desempenho do ensino e a satisfação dos alunos e pais. 
A gestão escolar lida o tempo todo com o desafio de conduzir as pessoas de 
maneira eficiente e criar equipes diversificadas, a fim de manter esse trabalho 
colaborativo e orientar o fortalecimento dos objetivos e resultados em prol do 
desempenho institucional. 
A gestão técnico-administrativa compreende todas as ações para garantir o 
pleno funcionamento de uma instituição de ensino. Trata-se da parte mais 
burocrática da gestão escolar, pois envolve questões estruturais, processos e 
políticas institucionais, área financeira, atendimento, comunicação, normas e 
legislação. 
No caso de um colégio, é importante saber que a gestão administrativa é o que 
dá suporte fundamental para a área acadêmica. Embora a construção do PPP 
(Projeto Político-Pedagógico) não seja subjugada à área administrativa, é 
importante que ambos estejam alinhados, pois qualquer ação pedagógica a ser 
posta em prática depende de uma gama de interações entreos setores 
internos e o campo educacional. 
A gestão acadêmica e pedagógica é o coração da coordenação do ensino em 
seu colégio. Ou seja, a base estrutural do principal objetivo da instituição, que é 
a educação. Sendo assim, a gestão acadêmica tem a preocupação de que 
todas as diretrizes e metas do PPP estejam sendo cumpridas, assim como 
todas as obrigações para com os órgãos governamentais reguladores. 
Também é uma área de gestão dinâmica, pois sua atuação acompanha as 
inovações e tendências do cenário educacional. Isso implica que os 
componentes curriculares sejam constantemente atualizados, bem como exista 
a percepção de agregar novas metodologias de ensino que garantam aumento 
do desempenho dos alunos. 
Ainda, a gestão pedagógica tem o papel de pôr em prática estratégias 
motivacionais para garantir maior engajamento dos alunos, bem como criar 
pontes de relacionamento entre os pais, professores e os próprios ideais da 
instituição. 
Os melhores sistemas de gestão escolar são aqueles capazes de integrar em 
um só sistema a área pedagógica, administrativa e financeira. Assim, geram 
informações complexas de forma automática, desde o cálculo das notas dos 
alunos até a emissão de boletos e notas fiscais. 
 
 
 
 
5 
 
AS DIMENSÕES DA GESTÃO ESCOLAR 
 
Lück ressalta que o diretor de escola, o diretor assistente ou adjunto, o 
supervisor pedagógico e o orientador educacional, assim como os demais 
membros da equipe de gestão escolar e seus professores, desempenham um 
papel no desenvolvimento da liderança na escola. São eles que incentivam os 
demais na construção do desenvolvimento educacional. Segundo a autora: 
Compete, pois ao diretor escolar, para o exercício pleno de seu trabalho, 
construir um repertório conceituai próprio em sua escola, sobre a educação e o 
seu trabalho de liderança educacional, de modo a saber traduzir esse 
repertório em ações efetivas. (Lück, 2009. p. 18) 
Nesse patamar de ideais sobre competências educacionais, além do diretor 
escolar, todos que participam desse processo educacional são 
respectivamente responsáveis pela melhoria e atuação na formação 
pedagógica de professores e demais educadores da escola, isto é, não deixar 
que apenas os diretores escolares tomem decisões separadamente onde se 
sabe que todos são responsáveis para construção da sociedade escolar. 
Em 'Elementos da Educação’ a educadora conceitua o que basicamente é uma 
educação. Segundo Lück este espaço é organizado e sistemático, ao mesmo 
tempo complexo visto que a educação é um processo contínuo e evolutivo que 
não restringe apenas uma determinada época. São fases que estão cercadas 
de desafios e dificuldades que os dirigentes escolares necessitam de 
atualizações constantes para enfrentar as barreiras encontradas no cotidiano 
como é citado no estudo em debate: 
Ao diretor compete zelar pela escola como um todo, tendo como foco de sua 
atuação em todas as ações e em todos os momentos a aprendizagem e 
formação dos alunos. (Lück, 2009. p. 23). 
Sabidamente, a melhoria da educação é uma tarefa que não se encerra nos 
muros da escola. Deve incluir a comunidade escolar – as famílias, sobretudo -, 
e o poder público. Mas o conhecimento técnico acerca da múltipla dimensão da 
direção escolar é pressuposto para se encaminhar soluções adequadas aos 
objetivos maiores da educação: “o desenvolvimento da pessoa sem preparo 
para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho” (art. 205 da 
Constituição da República). 
A partir das décadas de oitenta e noventa, as instituições de ensino passaram 
por inúmeras transformações de cunho econômico, social, cultural e 
tecnológico que pressupõem a busca da descentralização do ponto de vista 
 
 
 
6 
 
político e administrativo, com o fito de modernizar os processos de gestão 
escolar e considerar a escola como unidade autônoma e constituída de projeto 
participativo e cidadanizante. 
A concepção democrática de gestão educacional deve ser compartilhada com 
os diferentes segmentos da comunidade, não obstante, há a necessidade de 
fortalecer a democratização e a participação responsável, onde todos atuam e 
opinam nas decisões necessárias mediante um compromisso coletivo, 
buscando realmente efetivar resultados educacionais mais significativos e 
edificantes. 
Abordando sobre a gestão escolar, evidencia-se no artigo 3º da LDB na qual 
consta que o ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: VIII - 
gestão democrática do ensino público, na forma da lei e da legislação dos 
sistemas de ensino, demonstrando a necessidade da adoção democrática por 
parte da gestão escolar (grifo meu). 
Já no artigo 12 da LDB está explicitado que os estabelecimentos de ensino, 
respeitadas as normas comuns e, também, as de seu sistema de ensino que 
terão incumbência de: 
1. elaborar e executar sua proposta pedagógica; 
2. administrar seu pessoal e seus recursos materiais e financeiros; 
3. assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aula estabelecidas; 
4. velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada docente; 
5. prover meios para a recuperação dos alunos de menor rendimento; 
6. articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de 
integração da sociedade com a escola (...). 
Percebe-se que as incumbências das instituições escolares se ampliaram, uma 
vez que a elaboração e execução da proposta pedagógica, assim como a 
administração de recursos materiais e financeiros entre outros, são práticas da 
gestão que se consolidam no âmbito escolar. 
Assim a LDB trouxe novo olhar para o setor educacional, democratizando a sua 
gestão que, até, a década de noventa, era sumariamente hierarquizada, 
vertical e puramente administrativa. 
 
 
https://juridmais.com.br/diretrizes-e-bases-da-educacao-nacional-3
https://juridmais.com.br/diretrizes-e-bases-da-educacao-nacional-12
 
 
 
7 
 
LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL E POLÍTICAS PÚBLICAS 
 
O ensino de política educacional a futuros educadores é um desafio exigente, 
conquanto as práticas docentes, embora influenciadas diretamente pelas 
políticas educativas, nem sempre são percebidas como orientadas pelas 
mesmas. A inclusão dessa disciplina na formação inicial de professores, para 
além de sua participação como executores permitiria seu envolvimento como 
cidadãos ativos em sua formulação e controle. 
A formação docente representa, na atualidade, um dos mais significativos 
desafios a serem enfrentados pelos gestores de política educacional, no 
contexto das reformas que têm caracterizado o cenário latino-americano e 
brasileiro nas últimas décadas. Tais reformas, que tomam corpo notadamente a 
partir da década de 1990, demarcam, conforme assinala Oliveira (2005), uma 
nova regulação das políticas educacionais, impactando diretamente a 
Educação Básica, na medida em que se passa a conceber a escola como 
núcleo do planejamento e da gestão, e a atribuir ao trabalhador docente a 
responsabilidade pelo desempenho dos alunos, da escola e do sistema 
educacional. 
A análise das ementas possibilitará esclarecer alguns desses pontos. Cabe um 
registro especial: a disciplina é considerada definitivamente necessária, isto é, 
a cidadania curricular está conquistada. De certa forma, sua presença atende 
ao que está prescrito no Art. 8º, Inciso I, da Resolução do Conselho Nacional 
de Educação (CNE) que estabelece as Diretrizes Curriculares do Curso de 
Pedagogia, onde estão previstas disciplinas e outras atividades teóricas 
destinadas à introdução e o aprofundamento de estudos [...]” (BRASIL, 2006, p. 
4). 
 
Política educacional é o nome dado a uma série de medidas planejadas e 
implementadas por um governo no campo da educação, intervindo nos 
processos formativos e informativos desenvolvidos em sociedade. 
 
Art. 214. A lei estabelecerá o plano nacional de educação, de duração decenal, 
com o objetivo de articular o sistema nacional de educação em regimede 
colaboração e definir diretrizes, objetivos, metas e estratégias de 
implementação para assegurar a manutenção e desenvolvimento do ensino em 
seus diversos níveis, etapas e modalidades por meio de ações integradas dos 
poderes públicos das diferentes esferas federativas que conduzam a: 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Governo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Educa%C3%A7%C3%A3o
 
 
 
8 
 
I – erradicação do analfabetismo; 
II – universalização do atendimento escolar; 
III – melhoria da qualidade do ensino; 
IV – formação para o trabalho; 
V – promoção humanística, científica e tecnológica do país. 
VI – estabelecimento de meta de aplicação de recursos públicos em educação 
como proporção do produto interno bruto. [...] 
 
Art. 1º A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na 
vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e 
pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas 
manifestações culturais. § 1º Esta lei disciplina a educação escolar, que se 
desenvolve, predominantemente, por meio do ensino, em instituições próprias. 
§ 2º A educação escolar deverá vincular-se ao mundo do trabalho e à prática 
social. 
Art. 5º O acesso à educação básica obrigatória é direito público subjetivo, 
podendo qualquer cidadão, grupo de cidadãos, associação comunitária, 
organização sindical, entidade de classe ou outra legalmente constituída e, 
ainda, o Ministério Público, acionar o poder público para exigi-lo. 
§ 1º O poder público, na esfera de sua competência federativa, deverá: 
I − recensear anualmente as crianças e adolescentes em idade escolar, bem 
como os jovens e adultos que não concluíram a educação básica; 
II – fazer-lhes a chamada pública; 
III – zelar, junto aos pais ou responsáveis, pela frequência à escola. 
§ 2º Em todas as esferas administrativas, o poder público assegurará em 
primeiro lugar o acesso ao ensino obrigatório, nos termos deste artigo, 
contemplando em seguida os demais níveis e modalidades de ensino, 
conforme as prioridades constitucionais e legais. 
§ 3º Qualquer das partes mencionadas no caput deste artigo tem legitimidade 
para peticionar no Poder Judiciário, na hipótese do 
§ 2º do art. 208 da Constituição Federal, sendo gratuita e de rito sumário a 
ação judicial correspondente. 
 
 
 
9 
 
§ 4º Comprovada a negligência da autoridade competente para garantir o 
oferecimento do ensino obrigatório, poderá ela ser imputada por crime de 
responsabilidade. 
§ 5º Para garantir o cumprimento da obrigatoriedade de ensino, o poder público 
criará formas alternativas de acesso aos diferentes níveis de ensino, 
independentemente da escolarização anterior. 
Art. 6º É dever dos pais ou responsáveis efetuar a matrícula das crianças na 
educação básica a partir dos quatro anos de idade. 
Art. 7º O ensino é livre à iniciativa privada, atendidas as seguintes condições: 
I – cumprimento das normas gerais da educação nacional e do respectivo 
sistema de ensino; 
II – autorização de funcionamento e avaliação de qualidade pelo poder público; 
III – capacidade de autofinanciamento, ressalvado o previsto no art. 213 da 
Constituição Federal. 
Art. 14. Os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do 
ensino público na educação básica, de acordo com as suas peculiaridades e 
conforme os seguintes princípios: 
I – participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto 
pedagógico da escola; 
II – participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou 
equivalentes. 
Art. 15. Os sistemas de ensino assegurarão às unidades escolares públicas de 
educação básica que os integram progressivos graus de autonomia 
pedagógica e administrativa e de gestão financeira, observadas as normas 
gerais de direito financeiro público. 
Art. 22. A educação básica tem por finalidades desenvolver o educando, 
assegurar-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania 
e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores. 
Art. 23. A educação básica poderá organizar-se em séries anuais, períodos 
semestrais, ciclos, alternância regular de períodos de estudos, grupos não 
seriados, com base na idade, na competência e em outros critérios, ou por 
forma diversa de organização, sempre que o interesse do processo de 
aprendizagem assim o recomendar. 
 
 
 
 
10 
 
GESTÃO FINANCEIRA NOS CONTEXTOS EDUCACIONAIS 
 
Diferente da Administração Escolar, que trata dos recursos materiais e 
financeiros disponíveis para garantia da qualidade de ensino, a Gestão Escolar 
trabalha com a finalidade de dar significado aos recursos atribuídos e à forma 
como serão utilizados no processo da educação. 
Portanto, Gestão Escolar é a forma de administrar a escola como um todo. 
Para um completo desenvolvimento educacional, o profissional responsável 
pela área deve observar as necessidades e particularidades de cada setor, 
promovendo uma melhor relação e desenvolvimento das atividades. 
Ademais, é preciso ter habilidades de gerenciamento em aspectos que vão do 
plano pedagógico às questões financeiras, ou seja, dar atenção à instituição 
como um todo, não apenas no foco de negócio, que é o ensino. 
A Gestão Escolar envolve vários setores. Entre eles, podemos citar quatro 
áreas principais: Gestão Pedagógica, Gestão Administrativa, Gestão Financeira 
e Gestão de eficiência. Elas precisam estar em constante sintonia para o bom 
funcionamento da instituição. Logo, o gestor precisa integralizar os diferentes 
setores em prol do desempenho escolar. 
Tendo isso em vista, cada instituição de ensino deve planejar e executar sua 
proposta pedagógica, administrar os recursos materiais da instituição, zelar 
pelo ensino-aprendizagem do discente e promover a integração entre a 
instituição e a comunidade. 
A Gestão Financeira, por sua vez, cuida do orçamento da instituição, 
observando atentamente os gastos, as oportunidades de melhoria e analisando 
recursos e investimentos. Entre os benefícios obtidos, um sistema financeiro 
bem organizado permite tomadas de decisões mais ágeis e garante que as 
demais áreas funcionem corretamente, sem surpresas. Assim, o planejamento 
financeiro é fundamental para uma estratégia educacional de sucesso e o uso 
correto dos recursos. 
Quando bem realizada, a Gestão Financeira de uma instituição de ensino 
possibilita o controle das contas a pagar e a receber, e da inadimplência dos 
alunos, evitando situações mais graves. Assim sendo, a gestão financeira deve 
andar em sintonia com a gestão administrativa e o plano pedagógico, 
proporcionando uma situação confortável para a instituição de ensino. 
http://www.gennera.com.br/blog/as-6-melhores-praticas-para-o-sucesso-da-sua-gestao-escolar/
https://www.admfacil.com/gestao-pedagogica/
http://www.gennera.com.br/blog/afinal-como-fazer-o-controle-do-fluxo-de-caixa-de-escolas-e-faculdades/
http://www.gennera.com.br/blog/inadimplencia-escolar-e-a-renegociacao-da-divida/
 
 
 
11 
 
Para ajudar nessa tarefa, uma boa solução é o investimento em softwares de 
gestão escolar para integralizar os setores na contínua busca pelo sucesso do 
planejamento educacional. 
A meta da Estratégia Nacional de Educação Financeira e da Secretaria de 
Educação Básica do Ministério da Educação agora é disseminar os resultados 
e estimular que a educação financeira seja adotada para alunos do ensino 
fundamental e médio. 
Enef – O evento pretende divulgar as ações desenvolvidas pela Estratégia 
Nacional de Educação Financeira (Enef) lançada pelo Decreto nº 7.397 do 
governo federal, em dezembro de 2010. A estratégia foi criada para promover a 
educação financeira e previdenciária em razão do impulso às políticas de 
inclusão social no país. A proposta é fortalecer a cidadania, oferecendo aos 
brasileiros noções sobre previdência e sistema financeiro. 
O Conef, criado para gerir e coordenar programasda estratégia, propôs que a 
educação financeira fosse disseminada em ações para escolas de nível 
fundamental e médio, e também em ações para aposentados e mulheres 
beneficiárias do programa Bolsa Família. 
Os responsáveis pela gestão financeira da escola têm inúmeras atribuições – 
tarefas que dependem diretamente da sua atuação e fazem parte da sua rotina 
de trabalho. 
 Fazer o planejamento financeiro e definir, em conjunto com outros 
membros da equipe gestora, o investimento dos recursos financeiros da 
escola. 
 Administrar o orçamento da instituição. 
 Organizar o fluxo de caixa de forma que a escola não sofra nenhum 
impacto devido à sazonalidade. 
 Atuar em conjunto com outros membros da equipe gestora para garantir 
a captação e retenção de alunos. 
 Estabelecer uma rotina de pagamentos dos colaboradores e 
fornecedores da instituição. 
 Organizar a folha de pagamento dos colaboradores da escola. 
 Manter um bom relacionamento com fornecedores. 
 Realizar a prestação de contas dos gastos da escola. 
 Realizar cobranças e envio de boletos (para pagamento das 
mensalidades, por exemplo). 
 Executar medidas para o controle da inadimplência escolar. 
 
 
http://conteudo.gennera.com.br/ebook-beneficios-sistema-de-gestao-educacional/
http://conteudo.gennera.com.br/ebook-beneficios-sistema-de-gestao-educacional/
https://sae.digital/captacao-de-alunos/
 
 
 
12 
 
GESTÃO DOS PROCESSOS ADMINISTRATIVOS 
CONCEPÇÕES E FERRAMENTAS 
 
O processo administrativo quando observado de forma simplista apresenta as 
funções do administrador apenas como um processo sequencial, ou seja, 
constituem as funções administrativas que são: planejamento, a organização a 
direção e o controle. Que ao serem aplicadas e visualizadas formam o conjunto 
para o alcance dos objetivos da empresa e são denominados processos 
administrativos que derivando do conceito de administração, podemos então 
definir os quatro processos administrativos básicos: 
 
Planejamento: “planejar é o processo de definir objetivos, atividades e 
recursos”. (MAXIMIANO, 1995, p. 61). 
 
Organização: “organizar é o processo de definir o trabalho a ser realizado e as 
responsabilidades pela realização; é também o processo de distribuir os 
recursos disponíveis seguindo algum critério”. (MAXIMIANO, 1995, p. 61) 
 
Direção: “dirigir é o processo de mobilizar e acionar os recursos, 
especialmente as pessoas, para realizar as atividades que conduzirão aos 
objetivos”. (MAXIMIANO, 1995, p. 61). 
 
Controle: “controlar é o processo de assegurar a realização dos objetivos e de 
identificar a necessidade de modificá-los”. (MAXIMIANO, 1995, p. 61). 
 
 
Os Gerentes eficazes estruturam competência suas linhas de raciocínio e, ao 
mesmo tempo, reagem com rapidez aos argumentos alheios. 
 
 
 
 
 
 
13 
 
Conteúdos Necessários à Formação do Coordenador Pedagógico: 
 
1. Identidade profissional: o coordenador precisa entender sua função na 
escola, a troca de experiências entre os pares é uma boa opção para isso. 
2. Concepção de formação: o coordenador deve monitorar constantemente as 
práticas em sala de aulas, não basta somente encaminhar os professores para 
cursos. 
3. Relações interpessoais: para ser um bom articulador e formador, o 
coordenador deve relacionar bem com todas as pessoas no âmbito escolar, 
para não parecer um fiscal aos observar aulas. 
4. Liderança e condução de grupo: o coordenador tem que ter competência e 
liderança para conduzir os profissionais de sua equipe durante as reuniões 
pedagógicas e durante as atividades rotineiras na instituição. 
5. Planejamento: o coordenador deve elaborar uma pauta para seus horários, 
reuniões, orientações aos professores e com estratégias para a melhoria de 
trabalho. 
6. Estratégias de avaliação: o coordenador precisa saber observar os docentes 
em sala de aula, analisando o conhecimento que os professores possuem dos 
conteúdos, a forma como são ensinados e as interações com os alunos. 
7. Instrumentos metodológicos: o coordenador pode guardar os planejamentos 
dos docentes, onde fala das necessidades do ensino que precisam ser 
supridas, assim como os portfólios, com relatos, fotos, produções, registro de 
notas a avanços que ajudam a detectar a evolução de cada turma durante o 
ano letivo. 
8. Conhecimentos didáticos: o conhecimento do coordenador é crucial para 
avaliar os métodos utilizados pelos professores em sala de aula, assim como 
conduzi-los nos processos. 
9. Tematização da prática: consiste na reflexão das teorias de uma boa prática 
em sala de aula, que podem ser gravadas em vídeos, para que o professor 
aprenda vendo modelos. Assim podem ser apresentadas gravações feitas 
dentro ou fora da escola. 
10. Troca de experiências: o coordenador precisa saber documentar, 
sistematizar e compartilhar experiências, levando aos docentes, por exemplo, 
projetos bem sucedidos. Isso pode ser feito na escola, ou pela internet, 
com redes colaborativas. 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Escola
https://pt.wikipedia.org/wiki/Internet
https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Redes_colaborativas&action=edit&redlink=1
 
 
 
14 
 
EDUCAÇÃO E PROPOSTA PEDAGÓGICA 
 
Proposta deriva do latim, de “proposita”, que se pode traduzir por “posta à 
frente! E que é fruto da união de dois componentes: o prefixo “pro-”, que 
equivale a “para a frente”, e “posita”, que é sinónimo de “posta”. 
Pedagógica, por sua vez, emana do grego. Neste caso concreto evolui a partir 
da união do substantivo “paidos” (“menino”), do verbo “ago” (“conduzo”) e do 
sufixo “-ico”, que é usado para indicar “relativo a”. A partir daqui, obtemos 
finalmente algo como “relativo àquilo que ensina as crianças”. 
As propostas são convites, oferecimentos ou promessas que se manifesta a 
uma pessoa com um determinado objetivo. Quando se propõe algo a alguém, 
espera-se uma ação ou uma resposta por parte deste. 
Pedagógico, por sua vez, é aquilo que qualifica e/ou está relacionado com o 
que está relacionado com a pedagogia (o conjunto de saberes orientados para 
o plano educativo). 
A pedagogia é um fenômeno social e inerente ao ser humano. 
Entre as características fundamentais que se considera que deve ter qualquer 
proposta pedagógica ou sobre aquelas que esta se deve sustentar destacam-
se a qualidade educativa, a atenção à diversidade, à globalidade e à interação. 
A partir do diagnóstico que realiza, o educador elabora uma proposta que 
apresenta face às autoridades do centro cultural, mencionando quais são os 
seus objetivos como docente, que temas serão administrados no curso, quais 
serão os procedimentos pedagógicos que pensa aplicar, etc. Uma vez 
aprovada a sua proposta pedagógica, o centro cultural incorpora o curso de 
introdução à história universal à sua oferta educativa. 
A proposta pedagógica é uma obrigação das escolas prevista na Lei de 
Diretrizes e Bases da Educação, que tem como objetivo principal garantir a 
autonomia das instituições de ensino no que se refere às questões ligadas às 
gestões pedagógicas, administrativas e financeiras. 
Como é a ideia é dar independência às instituições de ensino, a LDB serve 
como um guia, dessa maneira, há uma certa flexibilidade que permite que cada 
escola esteja livre para elaborar sua proposta pedagógica de acordo os 
interesses da comunidade onde está inserida. 
Estamos passando por um momento de transformação e inclusão, logo a 
escola deve oferecer muito mais do que apenas o aprendizado básico. É 
preciso que haja multidisciplinaridade, ou seja, além das disciplinas tradicionais 
https://conceito.de/grego
https://conceito.de/caso
https://conceito.de/verbo
https://conceito.de/plano
https://conceito.de/ser
 
 
 
15 
 
do currículo estudantil, é necessário introduzir os alunos em conceitos como a 
inclusão social, direitos humanos, ética, cidadania e relação com o meio 
ambiente. 
Uma instituição de ensino que possui uma propostapedagógica bem elaborada 
e eficiente poderá observar impactos muito significativos na captação e 
retenção de alunos, na qualidade do ensino por ela promovido e nos níveis de 
satisfação e contentamento do corpo docente, dos alunos e de suas 
respectivas famílias. 
O segundo ponto de grande importância, é garantir a sua real efetividade, para 
isso, faz-se necessário obter a participação e contribuição de todos os 
envolvidos, ou seja, professores, alunos, gestores, coordenadores, pais e 
comunidade em geral. É preciso criar um espaço de colaboração, que 
faça valer o que é melhor para os alunos. 
 
 
Toda e qualquer proposta pedagógica na escola deve ser voltada para o 
aprimoramento intelectual, social e educacional dos alunos, levando em 
consideração suas necessidades. 
 
 
A primeira providência da equipe é definir um tema para o projeto da escola. 
Nunca perca de vista que: 
A participação dos alunos é essencial. Eles sabem melhor do que ninguém 
quais temas têm interesse de aprender. 
Como o projeto deve ser multidisciplinar, é fundamental que o tema possa ser 
trabalhado sob a ótica de diferentes disciplinas. 
O tema não deve estar centrado no ensino de informática. O computador e a 
Internet devem ser utilizados na justa medida em que forem úteis ao 
desenvolvimento do projeto. 
Os objetivos específicos do projeto são objetivos mais precisos e detalhados, 
que, mantendo a coerência com os objetivos gerais, vão ser eventualmente 
perseguidos por meio de atividades específicas. 
 
 
 
 
16 
 
CONTEXTOS HISTÓRICOS, POLÍTICO E SOCIAL 
DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA 
 
Na década de 70, foram feitas reformas educativas na América Latina, com o 
objetivo do estudo se direcionado as necessidades produtivas. 
Adaptando-se, as diferenças culturais de cada país e suas propostas politicas, 
este elemento criou transformações na escola e na sociedade. 
As ideias marxistas, onde o trabalhador deve ser equipado com o 
conhecimento e aperfeiçoamento dentro da atividade empresarial que 
desempenha, tornou-se a meta dos países em subdesenvolvidos e em 
desenvolvimento. 
Os setores, que deveriam crescer em conhecimento, eram estipulados pela 
classe dominante, burguesia. 
Nos anos 90, a exigência trabalhista aumentou o curso técnico atrelado ao 
processo educacional profissional, foi substituído pelo de nível superior. 
Sendo assim, o país que pretendesse sair do rol dos subdesenvolvidos, 
deveriam ter cada vez maior o número, de seu contingente profissional, na 
situação de graduado. 
Muitos educadores, que optaram em injetar em seus alunados esta proposta, 
passando através do pensamento, que só teria chance de crescimento social, 
quem tivesse nível superior. 
Colaboraram assim, para a desvalorização do trabalho técnico e o aumento 
descomunal do numero de graduados. 
A educação, portanto, tornou-se um espaço de disputa entre grupos 
econômicos, sendo um dos critérios de avaliação do desenvolvimento 
socioeconômico de um pais. 
Todavia, nesta situação o educador com visão do futuro, teria que superar no 
espaço social, a imposição de opressão entre classes, e direcionar suas ideias 
de forma coerente, orientando seus alunos, para uma visão de vitorias sociais, 
mantendo sua identidade de classe. 
Sendo assim, não haveria necessidade, de possuírem nível superior, para 
serem bem sucedidos. 
 
 
 
17 
 
Na visão atual a politica educacional, se direcionou a elevar os níveis de 
qualidade da educação, dentro da concepção do Banco Mundial, sendo seus 
níveis de avaliação dos países, usando como base de referencia o grau de 
desenvolvimento social atrelado a os fatores: tempo de instrução, ou seja, 
idade x escolaridade; aperfeiçoamento dos docentes; exclusão do 
analfabetismo; etc. 
É fato que este tipo de avaliação, imposta, não é justa para os países que 
compõe a América latina e outros. 
Por estarem fora das suas realidades culturais, regionais e econômicas. Devido 
que, cada classe social tem sua ideia de satisfação dentro de sua realidade, 
porque a escolaridade deve ser vista de forma individual dentro da necessidade 
de cada um. 
Nas décadas de 70 e 80, com a queda do desenvolvimento dos países 
socialistas e o crescimento dos governos capitalista, foi o marco da nova 
politica econômica internacional. 
Esta foi, à alavanca para o surgimento do neoliberalismo, e a sua filosofia, que 
para um governo ser equilibrado, deve ter uma estabilidade em seu mercado 
interno, na sua situação financeira, monetária, índice de inflação baixo, possuir 
reservas cambiais e aliados poderosos políticos nacionais e internacionais. 
A implementação dessas concepções políticas de formação, ocorreu no 
Brasil, desde o final dos anos 80, e se consolida na década de 1990, em 
harmonia dos acordos firmados na Conferência de Ministros da Educação e de 
Planejamento Econômico, realizada no México, em 1979, e na Conferência de 
Jontien, em 1990, na Tailândia. 
Os países focos nestes encontros, foram em especial na América Latina e no 
Caribe, objetivando aumentar o capital, e elevar a nível satisfatório a 
aprendizagem básica. 
Sendo assim, a qualidade da escola básica, passa a ser meta das politicas 
implantadas pelo MEC, na busca de incentivar e facilitar mudanças na 
formação de professores. 
Tais ideias educacionais, na produção teórica e pratica, foram questionadas 
pelos educadores no fim dos anos 70, por estarem fora da realidade do 
contexto social. 
As entidades como a Associação Nacional pela Formação dos Profissionais da 
Educação (Anfope) – que se organiza a partir de 1983 como Comissão 
Nacional pela Formação dos Profissionais da Educação (Conarcfe) –, com o 
 
 
 
18 
 
objetivo de reformulação dos cursos de formação de professores, veio 
alimentar a discussão de uma concepção sócio histórica em oposição ao 
ensino de conteúdo puramente técnico com objetivos políticos. 
Em relação ao conteúdo programático, para a formação de professores existia 
uma proposta, de uma formação básica comum de âmbito nacional, contra a 
concepção de um currículo mínimo, que poderiam cursar a fragilização e 
degradação da formação do profissional de ensino. 
Neste período também, surgiram os movimentos de politica nacional global, 
referente a formação dos profissionais em educação, tendo como proposta a 
valorização do magistério. 
Onde os professores, teriam os direitos trabalhistas em condição de igualdade 
na carreira de ensino, salario digno e formação continuada, sendo a 
manutenção destas garantias obrigação do Estado e das Instituições de ensino 
contratantes. 
Assim sendo, não se pode ignorar, que para o docente alcançar êxito na 
didática, ele deve compor três etapas básicas: 
- Apresentação, ter a visão do ambiente cognitivo ao qual vai se relacionar; 
- Comunicação, é a habilidade de simplificar o vocabulário didático, para 
facilitar o entendimento, sem ofender ao aluno; 
- Planejamento, consiste em, que o programa do curso, amplie a visão 
modificadora do aluno, para transformações futuras em todos os níveis politico-
econômico-social. 
Com o crescimento, da pratica pedagógica do ensino a distância, caracterizado 
pela autoaprendizagem. 
Nesta modalidade de ensino, o aluno é educado por aulas em vídeo, apostilas, 
biblioteca virtual, fórum participativo, treinamento por simulado, e ainda 
podendo tirar duvidas em algumas disciplinas com orientadores presenciais. 
A diferença em relação à avaliação(prova), é que esta é composta de uma 
gama absurda de conhecimento, que diferencia-se do programa presencial, ao 
qual o aluno só é avaliado sobre a matéria que o professor consegue transmitir, 
muitas vezes com o conteúdo muito a quem, do exigido como conhecimento 
mínimo para a disciplina. 
 
 
 
 
 
19 
 
NORMAS DA UNIDADE ESCOLAR 
 
As escolas são espaços organizados propostos para o ensino e a 
aprendizagem. As salas de aula, onde os professores ensinam e os alunosaprendem, são de importância central, mas as escolas típicas têm muitas 
outras áreas, que podem incluir: 
 Cantina ou refeitório, onde os alunos almoçam ou lancham; 
 Quadra de esportes ou ginásio, local onde os alunos participam 
em esportes ou educação física prática; 
 Auditório ou sala onde acontecem eventos, tais como assembleias; 
 Escritório ou coordenação, onde o trabalho administrativo da escola é 
feito; 
 Biblioteca, onde os alunos consultam livros e revistas e muitas vezes 
usam computadores; 
 Salas de aula especializadas, incluindo laboratórios de ciência; 
 Laboratórios de informática, onde o computador com internet é usado 
para trabalhos. 
 
Todas as instituições escolares necessitam de uma série de normas para que 
haja ordem no processo de ensino. Estas normas estão expressas 
no regulamento escolar. 
A ideia fundamental de qualquer regulamento escolar é estabelecer o que é 
permitido e, sobretudo, o que está proibido em relação ao comportamento de 
professores e alunos. 
O regulamento escolar não é simplesmente um conjunto de proibições, mas 
devem ter um propósito educativo e formativo. Por este motivo, os 
regulamentos devem ser conhecidos pelos alunos para obedecer a seus 
professores. O aluno deve entender que o regulamento é algo positivo e que 
não se trata de um regime sancionador. 
O respeito ao regulamento escolar determina que os limites éticos de 
comportamento individual devam ser assumidos. Se os limites são vulnerados 
ou não são respeitados há uma série de consequências que devem ser 
acatadas. O descumprimento do regulamento estabeleceria uma atividade 
acadêmica com muitas dificuldades e uma educação sem valores. De qualquer 
forma, este tipo de regulamento deve adequar-se à idade dos alunos, pois a 
ideia de respeitar uma norma é muito diferente de uma criança com 6 anos do 
que um adolescente de 15 anos. 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sala_de_aula
https://pt.wikipedia.org/wiki/Professor
https://pt.wikipedia.org/wiki/Cantina
https://pt.wikipedia.org/wiki/Refeit%C3%B3rio
https://pt.wikipedia.org/wiki/Almo%C3%A7o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lanche
https://pt.wikipedia.org/wiki/Academia_desportiva
https://pt.wikipedia.org/wiki/Esporte
https://pt.wikipedia.org/wiki/Educa%C3%A7%C3%A3o_f%C3%ADsica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Audit%C3%B3rio
https://pt.wikipedia.org/wiki/Escrit%C3%B3rio
https://pt.wikipedia.org/wiki/Biblioteca
https://pt.wikipedia.org/wiki/Computador
https://pt.wikipedia.org/wiki/Laborat%C3%B3rio
https://pt.wikipedia.org/wiki/Inform%C3%A1tica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Internet
https://queconceito.com.br/regulamento
https://queconceito.com.br/comportamento
https://queconceito.com.br/adolescente
 
 
 
20 
 
Ao longo da história os regulamentos escolares passaram por mudanças. No 
passado era comum o castigo físico e uma disciplina rígida, já na atualidade as 
normas pretendem evitar situações indesejáveis como o bullying escolar ou a 
falta de respeito aos professores. 
Do ponto de vista social, há um debate sobre qual deve ser o tipo de 
regulamento escolar. Pode-se dizer que há duas posições: uns defendem que 
o regulamento deve ser rígido tanto em seu conteúdo como em sua aplicação, 
por outro lado, outros consideram que os regulamentos devem ser mais 
flexíveis e sua aplicação prática tem que adaptar-se às circunstâncias de cada 
contexto acadêmico. 
Consequentemente, há dois tipos de metodologia educativa vinculadas aos 
regulamentos escolares. A mais estrita enfatiza os elementos sancionadores e 
a mais tolerante considera que a ideia de proibição deve ser substituída pela 
prevenção e pelo diálogo. 
Na escola, como no clube, no cinema ou em um quartel do exército, existem 
regras, que servem para facilitar o convívio entre as pessoas. O conjunto de 
normas de cada um desses lugares é construído com base nos valores em que 
aquela instituição acredita. 
O fundamental é ressaltar aos estudantes que o direito de todos se sobrepõe à 
vontade individual. Os alunos precisam entender que as regras têm como 
objetivo o bom convívio e, por isso, não servem apenas para proibi-los de fazer 
coisas que gostam. 
Essa concepção também deve estar clara também para todos os educadores, 
para impedir o surgimento de milhões de regras óbvias. Se estiver claro aos 
alunos que é necessário respeitar o ambiente da sala de aula para não 
atrapalhar os colegas, regras como “não falar ao telefone na sala” e “não gritar” 
se tornam desnecessárias. Nesse papo entre educadores, deve-se sempre 
tentar explicitar os princípios que norteiam a existência das regras. 
Em filosofia, normas são razões ou motivos para agir, para acreditar ou 
para sentir. Ordens e permissões expressam normas. 
Elas prescrevem maneiras de ser ao mundo em vez de descrever estados do 
mundo. Normas e regras são formuladas de acordo com certos valores. 
Normas são usadas para manter a ordem. Nas escolas, por exemplo, normas e 
regras são muito usadas, e, normalmente, os adolescentes não gostam de 
normas, pois eles não gostam de ser contrariados. 
 
https://queconceito.com.br/metodologia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Raz%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Motivo_(psicologia)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ac%C3%A7%C3%A3o_(filosofia)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Cren%C3%A7a
https://pt.wikipedia.org/wiki/Emo%C3%A7%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Prescri%C3%A7%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mundo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Descri%C3%A7%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Estado_(filosofia)&action=edit&redlink=1
https://pt.wikipedia.org/wiki/Valor_(%C3%A9tica)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ordem_p%C3%BAblica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Escola
https://pt.wikipedia.org/wiki/Adolesc%C3%AAncia
 
 
 
21 
 
LDB Nº 9394/96, DE 20.12.1996 
 
Art. 20. As instituições privadas de ensino se enquadrarão nas seguintes 
categorias: (Regulamento) (Regulamento) 
I - particulares em sentido estrito, assim entendidas as que são instituídas e 
mantidas por uma ou mais pessoas físicas ou jurídicas de direito privado que 
não apresentem as características dos incisos abaixo; 
II - comunitárias, assim entendidas as que são instituídas por grupos de 
pessoas físicas ou por uma ou mais pessoas jurídicas, inclusive cooperativas 
educacionais, sem fins lucrativos, que incluam na sua entidade mantenedora 
representantes da comunidade; (Redação dada pela Lei nº 12.020, de 2009) 
III - confessionais, assim entendidas as que são instituídas por grupos de 
pessoas físicas ou por uma ou mais pessoas jurídicas que atendem a 
orientação confessional e ideologia específicas e ao disposto no inciso anterior; 
IV - filantrópicas, na forma da lei. 
 
Quais são as Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: Lei 4.024 de 
1961 e a Lei 9.394 de 1996. 
Há dois instrumentos legais que regem as normas do ensino superior público e 
privado. São eles: Constituição Federal de 1988 e a LDB (Lei 9394/1996). 
A LDB 9394/96 instituiu a Educação Básica que inclui a Educação Infantil, o 
Ensino Fundamental, o Ensino Médio e a Educação Superior. 
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Nº 9394/96 preconiza que a 
avaliação deve privilegiar aspectos qualitativos frente aos quantitativos. 
Esta lei disciplina a educação escolar, que se desenvolve, predominantemente, 
por meio do ensino, em instituições próprias, com a vinculação da educação 
escolar com o mundo do trabalho e à prática social. 
A educação, dever da família e do Estado inspirada nos princípios de liberdade 
e nos ideais de solidariedade humana. 
O ensino deve se ministrado em igualdade de condições, liberdade, pluralismo 
de ideias e tolerância. Gratuidade do ensino público e valorização do 
profissional da educação com garantia de padrão de qualidade. 
 
 
 
22 
 
Educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos 
de idade, organizada da seguinte forma: pré-escola, ensino fundamental, 
ensinomédio. 
Educação infantil gratuita às crianças de até 5 (cinco) anos de idade; 
Atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com 
deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou 
superdotação, transversal a todos os níveis, etapas e modalidades, 
preferencialmente na rede regular de ensino; 
Padrões mínimos de qualidade de ensino. 
Vagas nas escolas públicas o mais próximo da residência para as crianças da 
educação infantil ou de ensino fundamental. 
O acesso à educação básica obrigatória é direito público subjetivo. 
É dever dos pais ou responsáveis efetuar a matrícula das crianças na 
educação básica a partir dos 4 (quatro) anos de idade. 
Aos alunos do ensino público ou privado é assegurado o exercício da liberdade 
de consciência e de crença, o direito de, mediante prévio e motivado 
requerimento. 
Por motivo religioso o aluno pode ausentar-se de prova ou aula, devendo 
posteriormente fazer a prova ou aula de reposição ou fazer algum trabalho 
escrito ou outra modalidade de atividade de pesquisa, com tema, objetivo e 
data de entrega definidos pela instituição de ensino. 
Na estrutura educacional, haverá um Conselho Nacional de Educação, com 
funções normativas e de supervisão e atividade permanente, criado por lei. 
Caberá aos Estados organizar, manter e desenvolver os órgãos e instituições 
oficiais dos seus sistemas de ensino; Assumir o transporte escolar dos alunos 
da rede estadual. 
Caberá aos Municípios organizar, manter e desenvolver os órgãos e 
instituições oficiais dos seus sistemas de ensino, integrando-os às políticas e 
planos educacionais da União e dos Estados; 
Oferecer a educação infantil em creches e pré-escolas, e, com prioridade, o 
ensino fundamental e assumir o transporte escolar dos alunos da rede 
municipal. 
Os municípios poderão optar, ainda, por se integrar ao sistema estadual de 
ensino ou compor com ele um sistema único de educação básica. 
 
 
 
23 
 
Os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do ensino 
público na educação básica, de acordo com as suas peculiaridades e conforme 
os seguintes princípios: 
I – participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto 
pedagógico da escola; 
II – participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou 
equivalentes, como um dos princípios da gestão democrática. 
 
O sistema federal de ensino compreende: 
I – as instituições de ensino mantidas pela União; 
II – as instituições de educação superior criadas e mantidas pela iniciativa 
privada; 
III – os órgãos federais de educação. 
 
Os sistemas municipais de ensino compreendem: 
I – as instituições do ensino fundamental, médio e de educação infantil 
mantidas pelo Poder Público municipal; 
II – as instituições de educação infantil criadas e mantidas pela iniciativa 
privada; 
III – os órgãos municipais de educação. 
 
Composição dos Níveis Escolares 
A educação escolar compõe-se de: 
I – educação básica, formada pela educação infantil, ensino fundamental e 
ensino médio; 
II – educação superior. 
 
A educação básica tem por finalidades desenvolver o educando, assegurar-lhe 
a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe 
meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores. 
 
 
 
24 
 
A educação básica, nos níveis fundamental e médio, será organizada de 
acordo com as seguintes regras comuns: 
A carga horária mínima anual será de oitocentas horas para o ensino 
fundamental e para o ensino médio, distribuídas por um mínimo de duzentos 
dias de efetivo trabalho escolar, excluído o tempo reservado aos exames finais, 
quando houver. 
A verificação do rendimento escolar observará os seguintes critérios: 
a) avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência 
dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do 
período sobre os de eventuais provas finais; 
b) possibilidade de aceleração de estudos para alunos com atraso escolar; 
c) possibilidade de avanço nos cursos e nas séries mediante verificação do 
aprendizado; 
d) aproveitamento de estudos concluídos com êxito; 
e) obrigatoriedade de estudos de recuperação, de preferência paralelos ao 
período letivo, para os casos de baixo rendimento escolar, a serem 
disciplinados pelas instituições de ensino em seus regimentos; 
Cabe a cada instituição de ensino expedir históricos escolares, declarações de 
conclusão de série e diplomas ou certificados de conclusão de cursos, com as 
especificações cabíveis. 
 
A formação de docentes para atuar na educação básica far-se-á em nível 
superior, em curso de licenciatura plena, admitida, como formação mínima para 
o exercício do magistério na educação infantil e nos cinco primeiros anos do 
ensino fundamental, a oferecida em nível médio, na modalidade normal. 
A formação de profissionais de educação para administração, planejamento, 
inspeção, supervisão e orientação educacional para a educação básica, será 
feita em cursos de graduação em pedagogia ou em nível de pós-graduação, a 
critério da instituição de ensino, garantida, nesta formação, a base comum 
nacional. 
A formação docente, exceto para a educação superior, incluirá prática de 
ensino de, no mínimo, trezentas horas. 
 
 
 
 
25 
 
Referências Bibliográficas 
 
Sobre o autor: 
SAE Digital.Fernanda Penteado.Gestão escolar: Conheça os 7 pilares 
fundamentais. 
Disponível em: 
https://sae.digital/gestao-escolar/ 
 
Pesquisa equipe IEstudar em: 11/02/2020 
 
Sobre o autor: 
Portabilis.Investimento em gestão escolar: afinal, qual é a sua importância? 
Disponível em: 
https://blog.portabilis.com.br/investimento-em-gestao-escolar/ 
Pesquisa equipe IEstudar em: 11/02/2020 
 
Sobre o autor: 
Diego de Oliveira Pinto.EDUCAÇÃO BÁSICA.O que é Gestão Escolar? Você 
sabe conduzir sua escola da melhor forma? 
Disponível em: 
https://blog.lyceum.com.br/o-que-e-gestao-escolar/ 
Pesquisa equipe IEstudar em: 11/02/2020 
 
Sobre o autor: 
Cícero Santana.LÜCK, Heloisa. Dimensões da gestão escolar e suas 
competências. Curitiba, PR: Editora Positiva. 17pp.Resenha Crítica - 
Dimensões da gestão escolar e suas competências. 
Disponível em: 
 
 
 
26 
 
http://blog-cicero-santana.blogspot.com/2017/11/resenha-critica-dimensoes-da-
gestao.html 
Pesquisa equipe IEstudar em: 11/02/2020 
 
Sobre o autor: 
ATRICON.Cezar Miola é conselheiro presidente do TCE-RS.Dimensões da 
gestão escolar. 
Disponível em: 
http://www.atricon.org.br/artigos/dimensoes-da-gestao-escolar/ 
Pesquisa equipe IEstudar em: 11/02/2020 
 
Sobre o autor: 
Jornal Jurid. Gisele Leite.Gestão Escolar Contemporânea. 
Disponível em: 
https://www.jornaljurid.com.br/colunas/gisele-leite/gestao-escolar-
contemporanea 
Pesquisa equipe IEstudar em: 11/02/2020 
 
Sobre o autor: 
Laélia Portela Moreira.Jorge Atílio Silva Iulianelli.Formação docente e ensino 
de política educacional em instituições de educação superior do Rio de Janeiro. 
Disponível em: 
http://www.scielo.br/ 
Pesquisa equipe IEstudar em: 11/02/2020 
 
Sobre o autor: 
Ministério da Educação. Ações inovadoras são atração em evento sobre 
transparência. 
 
 
 
27 
 
Disponível em: 
http://portal.mec.gov.br/component/tags/tag/32651 
Pesquisa equipe IEstudar em: 11/02/2020 
 
Sobre o autor: 
Wikipédia, a enciclopédia livre. 
Disponível em: 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pol%C3%ADtica_educacional 
Pesquisa equipe IEstudar em: 11/02/2020 
 
Sobre o autor: 
Legislação brasileira sobre educação [recurso eletrônico] / Câmara dos 
Deputados. – 3. ed. – Brasília : Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 
2015.(Série legislação ; n. 176) 
Versão PDF.Atualizada em 13/4/2015.Modo de acesso: 
http://www.camara.leg.br/editora Disponível, também, em formato 
impresso.ISBN 978-85-402-0310-5 1. Educação, legislação, coletânea, Brasil. I. 
Brasil. Congresso Nacional. Câmara dos Deputados. 
II.Série.CDU 37(81)(094) 
Disponível em: 
bd.camara.gov.br 
Pesquisa equipe IEstudar em: 11/02/2020 
 
Sobre o autor: 
Gannera Blog.Gestão escolar: entenda o que é e como desenvolver. 
Disponível em: 
https://www.gennera.com.br/blog/gestao-escolar-entenda-o-que-e-e-como-
desenvolver/ 
 
 
 
28 
 
Pesquisa equipe IEstudar em: 11/02/2020 
 
Sobre o autor: 
Ministério da Educação. Conferências sobre educação financeira acontecerão 
em maio. 
Disponível em: 
http://portal.mec.gov.br/component/tags/tag/35987-educacao-financeira 
Pesquisa equipe IEstudar em: 11/02/2020 
 
Sobre o autor: 
Fernanda Andreazzi.SAE Digital Blog.Gestão financeira nas escolas 
particulares: qual a importância? 
Disponível em: 
https://sae.digital/gestao-financeira-escolas-particulares/ 
Pesquisa equipe IEstudar em: 11/02/2020 
 
Sobre o autor: 
Alexis.A concepção do Processo Administrativo nas empresas. 
Disponível em: 
https://administradores.com.br/artigos/a-concepcao-do-processo-administrativo-
nas-empresas 
Pesquisa equipe IEstudar em: 11/02/2020 
 
Sobre o autor: 
Competências Gerenciais: princípios e aplicações/Robert E.Quinn...[et 
al.];tradução de Cristiana de Assis Serra.-Rio de Janeiro:Elsevier,2003-
9ªreimpressão. 
Disponível em: 
 
 
 
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https://www.worldcat.org/title/competencias-gerenciais-principios-e-
aplicacoes/oclc/422869384 
Pesquisa equipe IEstudar em: 11/02/2020 
 
Sobre o autor: 
Wikipédia, a enciclopédia livre. 
Disponível em: 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Coordena%C3%A7%C3%A3o_pedag%C3%B3gica 
Pesquisa equipe IEstudar em: 11/02/2020 
 
Sobre o autor: 
Conceito.de. Conceito de proposta pedagógica. 
Disponível em: 
https://conceito.de/proposta-pedagogica 
Pesquisa equipe IEstudar em: 12/02/2020 
 
Sobre o autor: 
Jurânia.A importância da proposta pedagógica. 
Disponível em: 
https://horario.com.br/blog/importancia-da-proposta-pedagogica/ 
Pesquisa equipe IEstudar em: 12/02/2020 
 
Sobre o autor: 
Pedagogia ao pé da letra. Roteiro para Elaboração de Projetos. 
Disponível em: 
https://pedagogiaaopedaletra.com/roteiro-para-elaboracao-de-projetos/ 
 
 
 
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Pesquisa equipe IEstudar em: 12/02/2020 
 
Sobre o autor: 
Paulo Batista da Silva.Aluno do Curso de História – EAD – Universidade 
Estácio de Sá. 
Disponível em: 
http://fabiopestanaramos.blogspot.com/2014/12/o-contexto-historico-social-
politico-e.html 
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Sobre o autor: 
Wikipédia, a enciclopédia livre. 
Disponível em: 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Escola 
Pesquisa equipe IEstudar em: 12/02/2020 
 
Sobre o autor: 
Que Conceito. Conceito de Regulamento Escolar. 
Disponível em: 
https://queconceito.com.br/regulamento-escolar 
Pesquisa equipe IEstudar em: 12/02/2020 
 
Sobre o autor: 
Flávia Vivaldi.Revista Nova Escola. Gestão.Regras: como explicá-las aos 
alunos? 
Disponível em: 
https://gestaoescolar.org.br/conteudo/927/regras-como-explica-las-aos-alunos 
 
 
 
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Pesquisa equipe IEstudar em: 12/02/2020 
 
Sobre o autor: 
Wikipédia, a enciclopédia livre. 
Disponível em: 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Norma_(filosofia) 
Pesquisa equipe IEstudar em: 12/02/2020 
 
Sobre o autor: 
JusBrasil.Art. 20 da Lei de Diretrizes e Bases - Lei 9394/96. 
Disponível em: 
https://www.jusbrasil.com.br/topicos/11693408/artigo-20-da-lei-n-9394-de-20-
de-dezembro-de-1996 
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Sobre o autor: 
EDER CARLOS. Central de Favoritos.Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 
1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF, 
1996. (redação atualizada). 
Disponível em: 
https://centraldefavoritos.com.br/2019/07/25/lei-no-9-394-de-20-de-dezembro-
de-1996-estabelece-as-diretrizes-e-bases-da-educacao-nacional-brasilia-df-
1996-redacao-atualizada/ 
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