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166
Visão geral sobre o risco para a coluna
Se dá qualitativamente, pois pode ser identi-
ficado ao se observar a tarefa, os pesos levantados, 
a intensidade dos esforços realizados, o ambiente de 
trabalho, a capacidade das pessoas e o grau de ins-
trução e treinamento.
Um check-list eficaz na identificação do 
risco é o que se segue (a partir de MacDonald & 
Haslock, 2000)
As tarefas manuais envolvem:
• Manusear cargas longe do tronco? "94"
• Torcer ou inclinar o tronco anteriormente?
• Alcançar e pegar objetos acima da cabeça?
• Mover um a carga por um longo trajeto 
na vertical?
• Carregar cargas por longas distâncias?
• Empurrar ou puxar carrinhos, pateleiras em 
grande exigência?
• Movimentos imprevisíveis de cargas?
• Levantamento e manuseio repetitivo de cargas?
• Um ritmo de trabalho muito rápido imposto 
pelo processo coexistindo com esforços pesados?
• Tempo insuficiente de recuperação?
• Levantar e manusear pacientes?
167
As cargas são:
• Pesadas, volumosas ou de difícil manejo?
• De pega difícil?
• Instáveis, imprevisíveis?
• Intrinsecamente perigosas, por exemplo, qui-
nas vivas, quentes?
• O trabalho em escritório é caracterizado por:
• Cadeiras sem regulagem da altura ou inclina-
das para trás?
• Suporte inadequado na coluna vertebral?
• Pés sem apoio?
• Rodízios muito duros ou excessivamente 
deslizantes?
• Cadeiras instáveis?
• Posto de trabalho (mesa, mesa do computador, 
teclado) sem regulagem quando isso seria necessário?
• Monito de vídeo muito alto ou muito baixo?
• Falta de espaço para as pernas?
Existem no ambiente de trabalho:
• Postura constrita, estática?
• Piso de má qualidade, excessivamente liso ou 
irregular?
• Variações nos níveis do piso? "95"
• Calor, frio ou umidade?
• Fortes corrente de ar?
• Iluminação deficiente?
168
Quanto à capacidade individual. O trabalho:
• Exige uma capacidade física especial?
• Coloca em maior risco aqueles com um pro-
blema de saúde (por exemplo, distúrbio na coluna)?
• Coloca em maior risco as gestantes?
• Exige informação especial ou treinamento 
especial sobre como executá-lo?
• Requer roupas especiais?
Instrução e treinamento. As condições atuais de traba-
lho poderiam ser melhoradas com:
• Uso de utensílios mecânicos?
• Princípios de métodos adequados?
• Boas técnicas de manuseio de cargas?
A prevenção das lombalgias passa por cinco grupos de 
medidas, cuja importância é colocada a seguir, na sua 
ordem decrescente:
 
1. Medidas de melhoria dos postos de trabalho 
visando à ergonomia; Reabilitação precoce;
2. Programas de condicionamento físico;
3. Seleção de pessoas; 
4. Técnicas de manuseio de cargas.
169
4.3 LESÕES POR ESFORÇOS REPETITIVOS (LER) / DISTÚRBIOS 
OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO (DORT)
Lesões por esforços repetitivos (LER) ou Dis-
túrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho 
(DORT) não são uma doença. Esse título engloba um 
grupo heterogêneo de quadros clínicos que acometem 
tendões, sinóvias, músculos, nervos, fáscias, ligamentos, 
isolada ou associadamente, com ou sem degeneração 
tissular, atingindo principalmente os membros superio-
res, mas também, a região escapular, a coluna vertebral 
e os membros inferiores, em decorrência de fatores 
ligados ao trabalho. (2)
Diversas foram as designações dadas a esse 
grupo de doenças em outros países, entre nós, os termos 
mais empregados foram: Lesões por Esforços Repetiti-
vos (LER), Lesões por Traumas Cumulativos (LTC) e 
Doença Cervicobraquial Ocupacional (DCO). (2)
A pluralidade de nomes é explicada pelas várias 
entidades que compõem esse conjunto de doenças e 
as diversas teorias aventadas sobre sua fisiopatologia. 
No Brasil, o termo LER teve seu uso consagrado, ape-
sar dos quadros nem sempre implicarem em lesões. A 
introdução da denominação DORT, mais apropriada, 
não conseguiu abolir o uso da LER e ambas foram ado-
tadas oficialmente pelo Ministério da Saúde e da Previ-
dência Social, sendo grafadas: LER/Dort. (2)
Ramazzini, em 1713, descreveu com muita pro-
170
priedade uma doença “típica” dos escreventes:
... Três são as causas das afecções dos escreventes: 
primeira, contínua vida sedentária; segunda, contí-
nuo e sempre o mesmo movimento da mão; e ter-
ceira, atenção mental para não mancharem os livros 
e não prejudicarem seus empregadores nas somas, 
restos ou outras operações aritméticas... A necessá-
ria posição da mão para fazer correr a pena sobre 
o papel ocasiona não leve dano que se comunica a 
todo o braço, devido à constante tensão tônica dos 
músculos e tendões e, com o andar do tempo, dimi-
nui o vigor da mão.
Conheci um home, notário de profissão,... o qual 
dedicou toda sua vida a escrever, lucrando bastante 
com isso. Primeiro, começou a sentir grande las-
sidão em todo o braço e não pode melhorar com 
remédio algum e, finalmente, contraiu uma com-
pleta paralisia do braço direito. A fim de reparar o 
dano, tentou escrever com a mão esquerda, porém, 
ao cabo de um tempo, esta também apresentou a 
mesma doença...
Relatos isolados foram publicados desde meados 
do século XIX sobre a cãibra do escrivão (1830), a cãibra 
do telegrafista (1875) e a entrose das lavadeiras (Doença 
de DeQuervain) (1891). Já no início do século XX, Ham-
mer (1934) estudou tendinites entre empacotadores. (2)
171
Apesar disso, esses quadros só começaram a 
adquirir relevância a partir de meados do século XX, com 
a crescente utilização do computador no trabalho. No 
Japão, Maeda descreveu problemas musculoesqueléticos 
entre perfuradores de cartões (1958), caixas registradoras 
e datilógrafos (1971) e montadores (1982). (2)
Entre nós, a primeira descrição de casos de tenos-
sinovites ocupacionais entre lavadeiras, limpadoras e engo-
madeiras, foi apresentada no XII Congresso Nacional de 
Prevenção de Acidentes do Trabalho, em 1973. Entre-
tanto, o problema acomete profissionais de várias áreas, 
como açougueiros, datilógrafos, motoristas, professores, 
empacotadores, britadores, músicos, dentistas, etc. (2)
A incidência de LER/DORT em membros 
superiores aumentou dramaticamente ao longo das últi-
mas décadas em todo o mundo. Estudos realizados nos 
EUA apontam que cerca de 65% de todas as patologias 
registradas como ocupacionais são de LER/DORT, 
observando-se que, nas empresas com mais de 11 
empregados do setor privado daquele país, a incidência 
estimada dessas patologias é de 10 por 10.000 homens. 
A relação horas trabalhadas/ano pode determinar inci-
dência mais alta em alguns setores, como, por exemplo, 
em atividades que exigem do trabalhador uso de força e 
de repetição comum em linhas de produção de frigorífi-
cos, em bancos, em videoterminais, em caixas de super-
mercado, em seções de empacotamento, entre outras. (9)
No Brasil, o aumento na incidência de LER/
172
DORT pode ser observado nas estatísticas do INSS 
de concessão de benefícios por doenças profissionais. 
Segundo os dados disponíveis, respondem por mais de 
80% dos diagnósticos que resultaram em concessão de 
auxílio-acidente e aposentadoria por invalidez pela Previ-
dência Social em 1998. (9)
Diante do aumento da frequência de LER/
DORT, estudiosos têm tentado explicar sua gênese 
por meio de várias teorias. Serão apresentadas, a 
seguir, características de algumas delas. Apesar das 
dificuldades decorrentes da falta de um conhecimento 
sedimentado sobre o tema, parece estar se formando 
o consenso de que LER/DORT resultam do entrela-
çamento de três conjuntos de fatores envolvidos na 
dor musculoesquelética:
• fatores biomecânicos presentes na atividade;
• fatores psicossociais relacionados à organiza-
ção do trabalho;
• fatores ligados à psicodinâmica do trabalho 
ou aos desequilíbrios psíquicos gerados em certas 
situações especiais de trabalho na gênese do pro-
cesso de adoecimento. (9)
De acordo com Bauk, Douglas – 2008, pode-
mos sintetizar os fatores de risco da seguinte forma:
Fatores individuais: são representados pelas caracterís-
173
ticas físicas e psicológicas, estilo de vida, hábitos etc. 
As mulheresteriam uma maior predisposição às LER/
Dort em virtude de maior fragilidade orgânica, de ações 
hormonais e das próprias condições de trabalho em 
relação aos homens, entretanto, alguns autores contes-
tam isso alegando falhas em estudos estatísticos. Tama-
nho do pulso, fraturas pregressas, deformidades, práti-
cas esportivas, carências vitamínicas (B-6) e tabagismo 
são outros aspectos a considerar.
Fatores Biomecânicos: tarefas envolvendo força e repe-
titividade de movimentos, posturas viciosas, uso pro-
longado de ferramentas manuais de má empunhadura, 
golpeamento repetitivo de ferramentas com a base 
das mãos, constrição do punho por luvas apertadas 
ou munhequeiras etc., são de grande importância na 
gênese das LER/Dort. Equipamento e mobiliário não 
ergonômico, bem como precárias condições de visibi-
lidade, contribuem para a ocorrência de posturas vicio-
sas, trabalho estático e suas consequências.
Fatores organizacionais: pressão excessiva no trabalho, 
baixo grau de autonomia, monotonia, jornadas prolon-
gadas, pausas inadequadas, falha de treinamento, geren-
ciamento inadequado, política empresarial etc., estão 
entre as causas mais comuns de insatisfação no traba-
lho, potencializando manifestações psicossomáticas e 
agravamento dos quadros de LER/Dort.
174
Fatores psicossociais: tempo de serviço, insatisfação 
no trabalho, medo de perder o emprego, ausência de 
atividades alternativas, aspectos econômicos, falta de 
suporte social etc., também influem no problema das 
LER/Dort de foram marcante.
Fatores ambientais: o frio, pela vasoconstrição, prejudica 
o aporte de nutrientes e a remoção de metabólitos dos 
tecidos musculares, enquanto que as vibrações afetam 
as estruturas corporais provocando traumas mecânicos. 
Ambos contribuem para a instalação e o agravamento de 
problemas musculoesqueléticos, vasculares e neurológicos.
Na tabela 4.2 estão relacionadas diversas doen-
ças passíveis de enquadramento entre as LER/Dort.
175
176
A prevenção das LER/DORT baseia-se na capacitação 
técnica e definição política para:
• avaliação dos fatores de risco para a saúde dos 
trabalhadores, a partir da inspeção aos locais de trabalho 
e entrevistas com trabalhadores, reconhecendo situações 
que podem demandar avaliação ergonômica;
177
• identificação dos problemas ou danos potenciais 
para a saúde, decorrentes da exposição aos fatores de risco;
• proposição das medidas a serem adotadas para 
eliminação ou controle da exposição aos fatores de risco e 
proteção dos trabalhadores;
• utilização dos recursos de vigilância em saúde 
e de fiscalização do trabalho, para verificar a obediência, 
pelo empregador, de suas obrigações em relação à identifi-
cação, avaliação e documentação dos fatores de risco exis-
tentes no processo de trabalho e à adoção de medidas cor-
retivas de controle ambiental e de saúde do trabalhador.
A intervenção sobre os ambientes e condições de 
trabalho deve basear-se em análise criteriosa e global da 
organização do trabalho, que inclui a análise ergonômica 
do trabalho (real), da atividade, do conteúdo das tarefas, 
dos modos operatórios, dos postos de trabalho; do ritmo 
e da intensidade do trabalho; dos fatores mecânicos e 
condições físicas dos postos de trabalho; das normas de 
produção; dos sistemas de turnos, dos sistemas de premia-
ção, dos incentivos, dos fatores psicossociais, individuais e 
das relações de trabalho entre colegas e chefias. Interessa 
conhecer, também, as medidas de proteção coletiva e indi-
vidual implementadas pelas empresas e as estratégias de 
defesa, individuais e coletivas, adotadas pelos trabalhadores. 
Devem ser buscadas estratégias para garantir a participação 
dos trabalhadores e a sensibilização dos níveis gerenciais 
para a implementação das medidas a serem adotadas, que 
envolvem modificações na organização do trabalho.
179
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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– São Paulo: DCL, 2010
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Radiações Ionizantes e a Vida / Yannick Nouailhetas, 
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Rio de Janeiro: CNEN Comissão Nacional de Energia 
Nuclear."102"
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Editora Ltda., 2011
13. OPITZ, Oswaldo.: Acidentes do Trabalho e Doenças 
Profissionais / Oswaldo Optiz, Silvia C. B. Optiz. – 3a 
ed. atual – São Paulo: Saraiva, 1988
14. PAUMGARTTEN, Luiz C.R.: Risco Físico. – Edição 
2011
15. PAUMGARTTEN, Luiz C.R.: Risco Químico. – Edi-
ção 2010
16.PEDROTTI, Irineu A.: Doenças Profissionais ou do Tra-
balho. Vol. 1 – São Paulo: Livraria e Editora Universitá-
181
ria de Direito, 1988
17. PORTARIA No 1.339, DE 18 DE NOVEMBRO 
DE 1999
18. POSSAS, Cristina A.: Saúde e Trabalho (A crise da Pre-
vidência Social). 2a ed. – São Paulo: Editora Hucitec, 1989
19. RAMAZZINI, Bernardino: As doenças dos Trabalha-
dores. 2a edição – Tradução pelo Dr. Raimundo Estrela 
– São Paulo: Fundacentro, 1985
20. RIBEIRO, Maria C. S. R.: Enfermagem e Trabalho: fun-
damentos para a atenção à saúde dos trabalhadores. 2a ed. – 
São Paulo: Martinari, 2012
21. SOUZA, Décio G.: Anatomia e Fisiologia do Ouvido 
– São Paulo, 2007. Disponível em: http://www.dgsotor-
rinolaringologia.med.br/apost_ouvido.htm
22. UNIFESP. Laboratório de Mediadores Inflamató-
rios - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP): 
Pulmão / Itamar Souza de Oliveira Junior, Rafael de 
Lima, Janaína Passos de Oliveira, Sâmia Santos Cavas-
sani, Ricardo Santos Simões, Lidiane Lopes Reis, Carla 
Cristina Maganhin, Adriana Aparecida Ferraz Carbonel, 
Juliana Halley Hatty , Luiz Fernando Portugal Fuchs, 
Márcio Alexandre Custódio, Joilson Moura dos San-
tos, Wagner Rogério Souza de Oliveira, Pâmela Vieira 
de Andrade. Disponível em: http://www.unifesp.br/
dmorfo/histologia/ensino/pulmao/patologias.htm
182
LISTA DE FIGURAS
Figura 2.1. Dermatite de contato / Fonte: Mendes, 
René - 2007
Figura 2.10. Dermatite irritativa de contato acneiforme 
/ Fonte: Mendes, René – 2007
Figura 2.11. Perfuração do septo nasal / Fonte: Men-
des, René – 2007
Figura 2.12. Dermatite alérgica de contato / Fonte: 
Mendes, René - 2007
Figura 2.13. Queimaduraquímica por ácido sulfúrico / 
Fonte: Mendes, René – 2007
Figura 2.2. Micropapuloeritematosas / Fonte: Mendes, 
René - 2007
Figura 2.3. dermatite alérgica cronificada / Fonte: Men-
des, René - 2007
Figura 2.4. dermatite de contato irritativa forte / Fonte: 
Mendes, René – 2007
Figura 2.5. dermatite alérgica de contato por bota de 
borracha / Fonte: Mendes, René - 2007
Figura 2.6. dermatite alérgica de contato por bota de 
borracha / Fonte: Mendes, René - 2007
Figura 2.7. Radiodermite crônica / Fonte: Mendes, 
René – 2007
Figura 2.8. Dermatite irritativa de contato folicular / 
Fonte: Mendes, René – 2007
Figura 2.9. Miliária rubra / Fonte: Mendes, René – 2007
Figura 3.1 Curvas de isoaudibilidade, segundo Robin-
183
son e Dadson (1961) / Fonte: Mendes, René – 2007
Figura 3.2 Curvas de ponderação normalizada A e C 
/ Fonte: http://dc358.4shared.com/doc/4tk8hSp9/
preview.html
Figura 3.3 Corte frontal do órgão periférico (orelhas 
externa, média e interna) / Fonte: http://centrootorri-
nodf.com.br/anatomia/ouvido.php
Figura 3.4 Níveis de audição de um indivíduo normal 
exposto a um ruído de 103 dB(A) (perda auditiva tem-
porária) / Fonte: Mendes, René – 2007
Figura 4.1 – Coluna vertebral / Fonte: http://luzquan-
tica.com.br/2013/08/ Figura 4.2 – Vértebra tipo / 
Fonte: Bauk, Douglas A. – 2008 “104”
LISTA DE TABELAS
Tabela 1.1 – Classificação das doenças segundo sua rela-
ção com o Trabalho / Fonte: Adaptado de Schilling, 1984
Tabela 1.2 - Exemplos de Doenças Infecciosas Selecio-
nadas por Ocupação / Fonte: Mendes, René – 2007
Tabela 1.3 - Doenças infecciosas e parasitárias relacio-
nadas com o trabalho (grupo I da CID- 10) / Fonte: 
Portaria no 1.339, de 18 de novembro de 1999
Tabela 1.4 – Precauções Universais / Fonte: Normas de 
Biossegurança ou Prescrições Universais
Tabela 2.1 - Classificação Clínica das Doenças Pulmonares 
/ Fonte: Mendes, René – 2007 Tabela 2.2 - Pneumotinte 
por Hipersensibilidade / Fonte: Mendes, René – 2007
184
Tabela 2.3 - Pneumoconioses, poeiras causadoras e pro-
cessos anatomopatológicos subjacentes / Fonte: Men-
des, René – 2007
Tabela 2.4 - Exposições Ocupacionais Associadas ao 
Câncer Respiratório / Fonte: Segundo Critérios da 
IARC (2000)
Tabela 2.5 - Hemopatias Profissionais Segundo Mecanis-
mos e Tipos de Alterações e Possíveis Agentes Etiológicos 
de Origem Ocupacional / Fonte: Mendes, René – 2007
Tabela 2.5 - Principais Substâncias Neurotóxicas Pre-
sentes em Situações de Trabalho Capazes de Causar a 
Doença de Parkinson Secundária / Fonte: adaptado de 
Rosenberg, 1995
Tabela 3.1 Exemplos de riscos existentes e os efeitos 
para a saúde / Fonte: Araújo, Wellington - 2010
Tabela 3.2 – Efeitos clínicos da vítima de hipotermia / 
Fonte: American Family Phvsician – AAFP
Tabela 3.3 – Efeitos de radioexposição aguda em adulto 
/ Fonte: APOSTILA EDUCATIVA CNEN
Tabela 3.4 – Exposições agudas localizadas / Fonte: 
apostila educativa do CNEN
Tabela 4.1 – Clínica da Hérnia de Disco, segundo os níveis 
de acometimento / Fonte: adaptado de Crenshaw, 1997

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