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Classificação do Parto por Idade Gestacional e Mecanismos

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PARTO 
CLASSIFICAÇÃO: IDADE GESTACIONAL (IG): 
PÓS – TERMO: 42 Semanas ou + 
A TERMO: 37 a 41 semanas. 
PREMATURO LEVE*: 34 a 36 semanas. 
PREMATURO MODERADO: 
 
30 a 33 semanas. 
PREMATURO EXTREMO: 
 
26 a 29 semanas. 
PREMATURO MUITO EXTREMO: 23 a 25 semanas. 
 
MECANISMO DO TRABALHO DE PARTO: 
Posição que o feto irá sair no canal de vaginal. 
1) SITUAÇÃO FETAL: 
É a relação entre o eixo longitudinal fetal da mãe e o feto, podendo se cruzar em um ângulo de 45º formando situações como: 
• Situação Obliqua (Instável). 
• Situação Transversal ou Córmica. 
• Situação Longitudinal. 
 
2) APRESENTAÇÃO FETAL: 
 
Refere-se à parte do corpo do feto que sai primeiro pelo canal de parto. Em geral, a cabeça fica na frente, mas às vezes às nádegas ou os ombros. 
É necessário está na Situações Longitudinais (cabeça e pelve) gerando: 
Apresentação Cefálica: 
Relação de cabeça e corpo de feto. 
Cabeça está agudamente flexionadas para o queixo esteja em contato com tórax. 
• A.C. Vértice. 
• A.C. Sincipício. 
• A.C de Fronte. 
• A.C de Face. 
• TOQUE VAGINAL. 
 
 
Apresentação Pélvica: 
Feto se apresenta pela pelve: 
• A.P. Completa ou Pelvipodálica. 
• A.P. Franca ou Incompleta de Nadegas. 
• A.P. de Podálica ou Incompleta de pés ou joelhos. 
 
3) ATITUDE OU POSTURA FETAL: 4) POSIÇÃO FETAL: 
O feto assume uma postura característica. 
O feto e corresponde grosseiramente ao formato da cavidade uterina. 
Assim, torna-se dobrado ou curvado sobre si mesmo. 
 
A posição fetal corresponde ao lado escolhido de saída da cavidade vaginal: 
• P.E. Esquerda. 
• P.E. Direita. 
 
PERÍODOS DO PARTO: 
1) DILATAÇÃO: 
 
Antes do trabalho de parto o colo uterino é: 
Colo Grosso – Posterior – Fechado. 
Perto do trabalho de Parto, as contrações e peso do bebê: 
Colo Afina – Centralizado – Dilatar. 
A dilatação ocorre antes do trabalho de parto, pois decorre das contrações de treinamento para modificação de colo. 
I. Fase Latente: 
Contrações Irregulares. 
Modificação do Colo Uterino. 
“Não é hora de internar a paciente”. 
(Demorar dias / semanas sobre risco hospitalar). 
II. Fase Ativa (33): 
Está em trabalho de parto e hora de internar a paciente para o parto. 
• Contrações Regulares³: 
(3 contrações dentro de um período de 10 minutos e efetivas). 
• Modificações do colo uterino: 
(Nulípara x Multípara) 
▪ Dilatação (3 ou 4 cm) ³. 
▪ Esvaecimento (antes ou durante). 
Centralização. 
2) EXPULSÃO: 
 
 
Quando acaba a dilatação completa (10 cm) – Quando não conseguir tocar as bordas do colo uterino. 
Períodos Expulsivos: 
Manobras para distocia de ombros. 
Episiotomia. 
Fórceps. 
 
Manobras para distocia de ombros: 
Distócia de Ombros – Solicita ajuda mais experiente no plantão. 
O feto apresenta o maior diâmetro que é o perímetro cefálico (cabeça). Então, quando passa a cabeça, o ombro não irá atrapalhar. Entretanto existem casos 
que o ombro impacta na região da Sínfise Pública. Assim, existe manobras pra resolver essa situação: 
1º Linha: 
Manobra de Mc Roberts: 
Levantar MMII (perna e hiperflexão da coxa) auxilia na saída do feto. 
Pressão Supra – Pública Externa. 
 
 
2º Linha: 
Manobra de Woods: 
Tentar reter a posição fetal para o ombro posterior vire anterior, para desprender. 
Extração do braço posterior: 
Tentar entrar com o braço no canal vaginal, com cuidado desgrudar o braço posterior e parto flua. 
 
 
3º Linha: 
Manobra de Zavanelli: 
Devolve o feto para a cavidade uterina e partindo para uma cesária. 
“Manobra de desespero”. 
 
OBS : 
Manobra de Kristellher: 
Próscrita. 
Antes era indicada, de fazer uma pressão na barriga da gestante, tentaram empurrar o feto. 
Complicações – Lesão na mãe e feto, pois é algo que está impactado. 
 
Fórceps: 
É um instrumento que irá auxiliar no parto que não está fluindo no tempo esperado. 
Tipos: 
Simpson: 
Utilizado em um parto andamento, mais lento. 
Está na posição ideal (OP ou OS). 
Kielland: 
Está virado algum lado e virar para posição correta necessária a rotação para OP ou OS. 
Piper: 
Partos Pélvicos com cabeça derradeira. 
 
Indicações para Fórceps (Altura + 2) e outro critério abaixo: 
Exaustão Materna. 
Estado fetal não tranquilizador. 
Falha de descida e/ou rotação. 
 
3) SECUNDAMENTO: 4) A 1º HORA APÓS O PARTO: 
 
Saída da placenta. 
Ocorra até 30 minutos com Ocitocina. 
NÃO OCORRA: 
Curetagem Uterina – Entrar com mão e auxiliar o desprendimento. 
Fase de Vigilância do lado da Puérpera pode ocorrer alguma complicação, é 
necessário obstetra ao lado. 
Tipos de formas de descida da placenta: 
Baudeloque – Schultz : 
Face fetal e mais comum. 
Baldeloque – Dunca : 
Sangra junto com saída da placenta – Face marterna. 
 
Período que ainda há risco: 
Atonia Uterina – hemorragia. 
 
EXAMES FÍSICOS NO PARTO: 
1) EXAME VAGINAL: 2) AUSCUTA. 
3) ULTRASSONOGRAFIA (US): 
O examinador inseri 2 dedos na vagina, depois de 
encontrado a região. 
Diferenciação entre a apresentação fetal (“vértice, 
face ou pelve”). 
Logo, os dedos são direcionados posteriormente e, 
em seguida, deslocados para diante sobre a cabeça 
do feto no sentido da sínfise materna. 
 
Pode auxiliar na Identificação da Posição Fetal, principalmente em obesas ou com partes abdominais 
rígidas. 
 Ocasionalmente, podem ser empregadas as Radiografias Simples, TC ou RM. 
4) MANOBRAS DE LEOPOLD: 
Diagnóstico por palpação abdominal – Identificar a Situação e Apresentação Fetal. 
FDAS: 
 
F – Fundo: 
Situação. 
D – Dorso: 
Posição. 
A - Apresentação: S – Situação (Insinuação.): 
Permite a identificação do polo fetal 
(Cefálica ou Pélvico) que ocupa o 
fundo uterino. 
A diferenciação entre a cabeça e a 
pelve. 
As palmas das mãos são 
colocadas em ambos os lados do 
abdome materno, sendo 
exercida pressão suave e 
profunda. 
Para identificar no feto 
estruturas endurecidas e moles. 
Realizada pinçando com o polegar 
e os dedos de uma das mãos a parte 
inferior do abdome materno 
exatamente acima da sínfise 
pubiana. 
Quando a parte apresentada não se 
encontra encaixada, percebe-se 
uma massa móvel, geralmente a 
cabeça. 
O examinador fica de frente para os pés da 
mãe, e com as extremidades dos seus três 
primeiros dedos de cada mão, exerce 
pressão profunda na direção do eixo da 
entrada da pelve. 
 
5) ÍNDICE DE BISHOP: 6) PLANOS DE LEE: 
Pontuação realizada pelos componenetes do exame vaginal: 
Dilatação Cervical. 
Apagamento do colo uterino. 
Consistência. 
Posição. 
Altura Uterina. 
 
Critérios para analisar que o feto começa a se insinuar. 
Traçado uma linha imaginária na altura da espinha isquiáticas da mãe, o que 
representa o PLANO 0 de Lee. 
 
 
 
 
CRITÉRIOS PARA O TRABALHO DE PARTO: 
Contrações ≥ 2 contrações efetivas dentro 10 minutos. Dilação (≥ 3 cm). 
 
VARIAÇÕES DE APRESENTAÇÃO: 
(“Como o feto irá se apresentar para o mundo”) 
Apresentação Cefálica: 
(“Vem de cabeça”) 
Parto Normal. 
OEA - Occipito Esquerda Anterior. 
ODA = occipito direita anterior 
Apresentação Pélvica. 
(“Vem de Pelve”) 
 
OEP = occipito esquerda posterior. 
ODP = occipito direita posterior. 
 
Apresentação Córmica ou Transversal. 
(“Vem de Ombro”) 
 
OET = occipito esquerda transversa. 
ODT = occipito direita transversa. 
 
PASSO A PASSO DO PARTOGRAMA: 
1) IDENTIFICAÇÃO DA PACIENTE. 
2) DILATAÇÃO E ALTURA DA APRESENTAÇÃO (Á DIREITA): 
Deve ocorrer o preenchimento da direita a esquerda para apresentar a evolução de hora e hora. 
Hora real – Hora de registro. 
▲ Toque – Dilatação (≥ 3 cm) 2 a 2h – Linha de Alerta / Linha de ação (4h depois). 
⚪ Cabeça do Bebê: 
Altura da apresentação fetal - Graus de Lee. 
Variedade de Posição – Relação da cabeça fetal a Pelve materna. 
OEA = occipito esquerda anterior. 
ODA = occipito direita anterior. 
OET = occipito esquerda transversa. 
ODT = occipito direita transversa. 
OEP = occipito esquerda posterior. 
ODP = occipito direita posterior.. 
3) BATIMENTO DO FETO ⚫: 
Utilização de 1 a 1h. 
120 a 160 bpm. 
 
4) CONTRAÇÕES: 
⬛ - Contração Efetiva. 
◥ - Contrações de segundos (20 a 39). 
5) BOLSA: 
Bolsa Íntegra (I). 
Bolsa Rota (R) – Como está o liquido amniótico: 
LC (Claro). 
LM (Meconial). 
Amniotomia (AT) – Exame de avaliação do liquido aminiotico. 
 
6) OCITOCINA OU MEDICAMENTOS: 
Ocitocina – Se for utilizado. 
Medicamentos / Fluidos / Anestesia. 
 
INIDICAÇÃO PARA PARTO CESÁRIO: 
Placenta prévia parcial ou total: 
(Placenta prévia – Placenta sai antes do bebê e impedindo passagem). 
Mãe que possui IST’S: 
Herpes Ativa – Bebê pode se contaminar na passagem no canal vaginal. 
Vírus HIV – Cesária eletiva – Mãe com tratamento de antivirais (Contagem 
de CD4 é ↓ ou desconhecida / Carga viral desconhecia / ↑ 1000). Logo, com 
tratamento eficaz pode tentar ter parto normal. 
Descolamento da placenta: 
Solta do útero antes do nascimento do bebê. Logo, é uma estrutura que 
transmite oxigênio e nutrientes, se for prejudicada ocorre danos cerebrais. 
Prolapso do cordão umbilical: 
Pode ocorrer que o cordão umbilical passa pelo colo uterino e saia pela 
abertura vaginal antes do feto. 
↑ do risco de o bebê ficar sem oxigênio e gerando complicações. 
Ruptura Uterina ou Rotatura uterina: 
Complicação grave. 
Rompimento da musculatura do útero dura 3º Trimestre de gravidez, 
ocasionando: sangramentos excessivos, dor abdominal, risco a vida da mãe 
e bebê. 
Cesária imediatamente. 
Posição errada do bebê: 
Não for a posição de cabeça para baixo. Por exemplo: Deitado de lado, 
Cabeça para cima e não virar até antes do parto. 
Rotura de vasa prévia: 
É uma condição que as membranas dos vasos sanguíneos que se contam 
com o cordão umbilical da placenta, ficam próximos ou passam pelo colo 
do útero podendo se romper: Sangramento intenso na mulher e no bebê. 
Cesária imediatamente. 
Sofrimento fetal: 
↓ Batimentos fetais – Batimentos fracos gerar pouco oxigênio para o 
cérebro: Danos cerebrais, Deficiência motora ou Paralisia cerebral. 
↓ Volume de líquido Amniótico. 
Bebês com síndromes ou doenças ou malformações: 
Hidrocefalia / Onfalocele (fígado ou intestino de bebê estão do lado de fora do corpo).

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