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TRANSTORNO DE APREDIZAGEM DIFERENÇA DICULDADE X TRANSTORNO DE APREDIZAGEM ENTRE: É ligado a fatores externos e emocionais. TEMPORÁRIO. É ligado ao aspecto genético, pois é um Transtorno Neuro desenvolvimento. PERMANENTE. Dificuldade de compreender algumas competências e conteúdo. Distúrbio neurológico na assimilação: Leitura, Escrita e Matemática. Pode ser resolvida: Mudanças Metodológica, Acolhimento familiar, Desenvolvimento Socioemocional e entre outros. O tratamento: Acompanhamento regular com especialista em aprendizagem. Abordagem educacional mais específica na área de dificuldade. TRANSTORNO DE APREDIZAGEM: Transtorno Neurodesenvolvimento: É um distúrbio no neudesonvolvimento das condições neurológicas que aparecem cedo na infância, geradas antes da idade escolar. Distúrbios de atenção, Memória, Percepção, linguagem, Solução de problemas ou interação social. 1) Déficit de atenção/hiperatividade (HAD). 2) Distúrbios do espectro do autismo (DEA). 3) Deficiência intelectual. Transtornos de Aprendizagem: (1 dos Tipos) Comprometimento da leitura – Dislexia. Comprometimento da matemática – Discalculia. Dificuldade Ortografia – Disortografia. Comprometimento da expressão escrita – Disgrafia. Dificuldade em falar corretamente – Disfasia. Dificuldade na escrita – Disgrafia. CAUSAS: ▪ Congênitos ou Adquiridos: o Doenças maternas. o Drogas tóxicas durante a gestação. o Complicação durante a gestação ou no trabalho de parto: o Problemas neonatais: (Prematuridade, Baixo peso ao nascimento, Icterícia grave, Asfixia perinatal, Pós – maturidade e Insuficiência respiratória). o Pós Natal: (Toxinas ambientais: chumbo, Infecções SNC, Neoplasias, Trauma, Desnutrição, Privação social grave). o Experiencia Infantis Adversas (EIA): (Abuso e maus – tratos). QUADRO CLÍNICO: Deficiências acadêmicas. Deficiências em funções executivas. Problemas de comportamento. DIAGNÓSTICO: Avaliações cognitiva, educacional, médica e psicológica. Critério DSM – 5: 1 dos critérios abaixo e ≥ 6 meses. ▪ Leitura de palavras imprecisa, lenta e/ou que requer esforço. ▪ Dificuldade para compreender o significado do material escrito. ▪ Dificuldade de grafia. ▪ Dificuldade para escrever. ▪ Dificuldade para dominar o sentido numérico. ▪ Dificuldade de raciocinar matematicamente. TRATAMENTO: Abordagem educacional. Terapia médica, comportamental e psicológica. Tratamento medicamentoso. Transtorno Neurodesenvolvimento: TAD/TDAH: (1 dos Tipos) CONCEITO: EPIDERMIOLOGIA: Origem multifatorial, caracterizado por dificuldades Atencionais, Inquietude motora e Impulsividade. Prevalência estimada de 5,29% entre crianças e adolescentes ao redor do mundo. Meninos. ↑ Risco de diversos eventos adversos: (Acidentes, Baixo Nível Educacional, Uso de substâncias psicoativas, Envolvimento com a criminalidade e Associação a outras condições de saúde física e mental). Correlação positiva entre: Baixo Nível Social. Falta de interesse familiar. Presença de conflitos sociais. FATORES DE RISCO: QUADRO CLÍNICO: Poucas evidencias. Multifatoriais: Genéticos, Neurobiológicos e Ambientais (Disfunção familiar). De forma isolada ou coexistir e manifesta na infância. Desatenção: (Dificuldade em iniciar uma tarefa e concluí-la). (Dificuldade de organização, distratibilidade, esquecimento de compromissos e perda frequentes de objetos). (Não escutar quando dirige a palavra). Hiperatividade: (Excessiva atividade motora e sentimento de inquietude). (Dificuldade de permanecer sentado). (Envolver calmante nas atividades). Impulsividade: (Dificuldade de adiar uma ação ou resposta). (Incapacidade de aguardar a vez para falar). DIAGNÓSTICO: Exame do Estado Mental da Criança é Obrigatório. DSM – 5: A. Presença de pelo menos 6 dos sintomas por 6 menos referente a Desatenção e/ou Hiperatividade / Impulsividade que tenha impacto negativo diretamente nas atividades sociais, acadêmicas ou profissionais. *Maiores de 17 anos 5 sintomas são necessários. B. Varios desses sintomas de Desatenção e/ou Hiperatividade / Impulsividade estavam presente desde 12 anos. C. Varios desses sintomas de Desatenção e/ou Hiperatividade / Impulsividade estavam presente em outros ambientes (por exemplo, casa e na escola). D. Os sintomas interferem no social, acadêmico ou ocupacional ou reduzem sua qualidade de vida. E. Sintomas devem aparecer através de transtornos mentais (por exemplo, Transtorno de humor, Ansiedade, Intoxicação ou Abstinência de substancia e etc.). APARECIMENTO DO TDAH DE ACORDO COM ESTÁDIO DO DESENVOLVIMENTO: Pré – Escolar: Excesso de agitação e impulsividade. (Acidentes e Brigas). Escolar: Desatenção. (Dificuldade completar tarefas). Adolescência: Hiperatividade Motora tende a reduzir. São 3 tipos de apresentação: Apresentação predominantemente desatenta. Predominantemente Hiperativa/impulsiva. Combinada. CURSO DOS SINTOMAS: Início precoce: (3 a 5 anos). Início na 2º Infância: (6 a 14 anos). Quadro de persistência ou remissão dos sintomas na adolescência. Início na adolescência ou na vida adulta: (16 ou mais anos). EXAMES COMPLEMENTARES: Testes neuropsicológicos. Avaliação fonoaudiológica. Psicopedagógica. DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL: Deficiência intelectual. Transtornos de aprendizagem. TRATAMENTO: 1) Envolvimento do paciente e cuidadores. 2) Intervenções Comportamentais. 3) Terapia Comportamental. FARMACOLOGIA TDAH: Idade escolar (> ou = 6 anos) e adolescentes que atendem aos critérios diagnósticos de TDAH. FÁRMACO: FÓRMULA DISPONÍVEL: DOSE INCIAL USUAL: DOSE MÁXIMA: Ritalina (ação curta): 10 MG 5 MG, 2 x ao dia. 60 MG. Ação curta: (3 a 5 horas). Ritalina LA (ação prolongada): 10 MG. 20 MG. 30 MG. 40 MG. 20 MG ao dia. 60 MG. Ação prolongada: (8 horas). Concerta: 18 MG. 36 MG. 54 MG. 18 MG, 1x ao dia. 72 MG. Ação prolongada: (12 horas). Venvanse: 30 MG. 50 MG. 70 MG. 30 MG. 1x ao dia. 70 MG. Lisdexanfetamina: Ação prolongada (12h). Strattera: 10 MG. 18 MG. 20 MG. 40 MG. 60 MG. 80 MG. 100 MG. 0,5 mg / kg / dia. Até 1,4 MG/ KG ou 100 MG. 3º escolha. Ação 24h. Escolher a dose de acordo com peso do paciente. ⬆ de Dose a cada 1 a 3 semanas até essas situações: 1- Remissão dos sintomas. 2- Aparecimento de sintomas aversos. 3 – Alcance de soe máximo estimulante. EFEITOS ADVERSOS: Perda de apetite, Insônia, Irritabilidade, Cefaleia e Sintomas gastrointestinais. TRATAMENTO DE 2º ESCOLHA: Antidepressivos: Triciclos imipramina (2,5 a 5mg/kg 2x dia). Nortriprilina (1 a 2,5mg/kg 2x dia). Transtorno Neurodesenvolvimento: DEA: (1 dos Tipos) CONCEITO: EPIDERMIOLOGIA: É um transtorno do neurodesenvolvimento caracterizado por prejuízos significativos: Comunicação social. Interação Social. A herdabilidade é estimada entre 50 e 80%. Sexo masculino. Organização Mundial de Saúde fala de prevalência de 1 para 160 crianças aos 8 anos de idade. FATORES RISCO: QUADRO CLINICO: Sexo masculino (4:1). Irmãos com autismo. História parenteral de psicose ou esquizofrenia. História parenteral de transtorno afetivo (Bipolar). História parenteral de distúrbios de comportamento (TDAH) Idade avançada dos pais (> 40 anos). Baixo peso ao nascer (< 2.500g). Prematuridade. Menina Autista: (Quadro mais grave e maior risco de ter irmãos com autismo). Sexo femino: (Fator protetor e irradiador de genes para o restante da prole). Sexo feminino e autismo: (Risco maior de epilepsias de difícil controle). Sinais Clínicos Precoces (< 3 anos): Pouco / Pobre contato visual. Ausência de Balbucio. Indiferença ao colo. Pobres gestos sociais. Ato de brincar pobre. Autoagressividade. Rituais – Manias – Estereotipias. SintomasGerais: Dificuldade na interação. Atraso na fala. Sensibilidades a alguns sons. Choro e risada inadequados. Dificuldade com alterações da rotina. Falta de noção do perigo. Apego a objetos diferentes. Brinca de forma incomum INTENSIDADE DO TEA: LEVE: Asperger e Autismo de alto funcionamento ou rendimento. MODERADA: Marcada incapacidade de comunicação e com interesses muito restritivos. GRAVE: Severa incapacidade de qualquer feridade social ou comunicação. NÍVEIS DE GRAVIDADE: Nível de gravidade DSM V Comunicação Social: Comportamento repetido: Nível 3: Exigindo apoio muito substancial. Déficit severo na comunicação verbal e não verbal. Limitação nas interações sociais e repostar mínima para abertura social. Inflexibilidade de comportamento, extrema dificuldade em lidar com a mudança. Grande sofrimento para mudar o foco ou as ações. Nível 2: Exigindo apoio substancial. Déficit acentuada na comunicação verbal e não verbal. Limitação nas interações sociais e repostar reduzida ou anormal para abertura social. Inflexibilidade de comportamento, dificuldade de lidar com mudança. Sofrimento e/ou dificuldade de mudar o foco ou ações. Nível 1: Exigindo apoio. Na ausência de apoio, déficit na comunicação social causam prejuízos notáveis. Exemplos claros de respostas atípicas ou sem sucesso a aberturas sociais dos outros. Interesse reduzido por interações sociais. Inflexibilidade do comportamento causa interferência significativa no funcionamento em um ou mais contextos. Dificuldade em trocar de atividade. Problemas de organização e planejamento são obstáculos à independência DIAGNÓSTICO: Exame do Estado Mental da Criança é Obrigatório. DSM – 5. Critérios do DSM V. Testes neuropsicológicos e Escala de Avaliação de linguagem e comportamento: (M-CHAT e CARS ou CAST) Uso de vídeos caseiros, fotos e relatório escolar. Avaliação multidisciplinar. COMORBIDADES: ▪ Síndromes Genéticas: (X – Frágil). ▪ Síndrome de Algelman ou Down. ▪ Epilepsia: (Ocorre em até 25% dos casos). ▪ Alteração de Sono, Intestinais e Imunológicas. ▪ Deficiência Mental. ▪ Psiquiátricas (até 75% com TEA): (Depressão, Ansiedade, Transtorno Obsessivo Compulsivo, Tiques e Síndrome de Tourrete). ▪ Distúrbios de Comportamento: (Agitação Psicomotora, Auto e Heteroagressividade e Irritabilidade). DIAGNOSTICO DIFERENCIAL: TDAH. Transtornos específicos da linguagem. Transtorno de comunicação social. Déficits Sensoriais. Deficiência Intelectual (DI). TRATAMENTO: Intervenções comportamentais e educacionais. Terapia de base biológica: (Suplementos Vitaminicos e dietas especiais) Intervenções Psicofarmacológicas: ISRS: (Ansiedade e sintomas obsessivos). Risperidona e Aripiprazol: (Agressividade, Irritabilidade e Automutilação). Melatonina: Distúrbios do sono. Tratamentos Invasivos: Oxigênio Hiperbárico. Quelação. Medicamentos Injetáveis. Equipe de gestão: Neuropediatra, Psiquiatria infantil, Psicólogo, Geneticista, Fonoaudiólogo, Terapeuta ocupacional, Fonoaudiólogo e Assistência social
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