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Resumão Parasitologia M3 – PR2 Amebíase O habitat natural da anatamoeba hystolitca é no intestino grosso, sua contaminação se dá por meio Ingestão de cisto maduro presentes em água ou alimentos, os cistos resistem no solo por 20 dias. obs: Amebíase Extra Intestinal: trofozoíto ganha a circulação (gera disseminação hematogênica dos trofozoítos) podendo ir para o fígado (abcesso hepático), pulmão e cérebro. Mecanismos de patogênese: Adesão das amebas às células alvo (células do epitélio intestinal) que leva à erosão do epitélio da mucosa intestinal. ocorre um reconhecimento molecular feito através das moléculas de adesão como a lectina (Gal/GalNac) favorecendo a adesão com a adesão, a E. Histolytica consegue liberar enzimas que vão gerar poros no epitélio do intestino facilitando a entrada do trofozoíto no epitélio chegando até a submucosa. formação de úlceras Manifestação clínica: Principal manifestação- Diarreia Muco sanguinolenta. Exames complementares: radiografia de tórax, TC, RM, USG. ➔ Auxiliam na identificação do local, tamanho e número de abscessos. Malária Causado pela picada do vetor anopheles SP, o agente etiológico é o plasmodium (vivax, malariae, falciparum) e a Forma infectante é o Esporozoíto. Ciclo eritrocítico (ocorre nas hemácias), ao fim deste ciclo, as hemácias se rompem (da febre), Depois de algum tempo, esses merozoítos que penetram de novo na hemácia, e vão se diferenciar em gametócitos (não rompe mais hemácia e nem se multiplica). Quadro Clínico: Síndrome febril aguda indiferenciada principais sintomas: mal-estar, cefaleia, fraqueza, sonolência, malaia e náusea. obs: Em casos de contaminação por Plasmodium vivax, durante o ciclo pré-eritrocítico alguns esporozoítos se diferenciam em hipnozoítas e “hibernam”, podendo gerar uma infecção tardia quando ativados. obs: Somente gametócitos são a fonte de infecção do inseto vetor. Anemia: palidez, diminuição da concentração, taquicardia, complicações neurológicas. As hemácias rompidas geram aumento de bilirrubina indireta → icterícia. Resumão Parasitologia M3 – PR2 As hemácias parasitadas geram depuração esplênica, que pode levar à hiperesplenismo durante o acesso malárico, é comum febre, calafrios e sudorese. Consequências do quadro clínico: Principais consequências: anemia, esplenomegalia, hepatomegalia, palidez cutâneo mucosa, icterícia. Disfunção hepática (Ocorre devido hipóxia ocasionada pela Cito aderência) - Icterícia, Aumento das enzimas hepáticas, Diminuição de síntese de proteínas plasmáticas, Alteração da gliconeogênese que contribui para a hipoglicemia e acidose, Aumento de fígado também – SFM. Disfunção renal (Pode ocorrer por cito aderência, êmbolos, depósito de complexos imunes e hemozoina em grande quantidade.) - insuficiência renal aguda, por isquemia renal, acúmulo de hemozoína, ↑ ureia e creatinina, oliguria, hemoglobinúria Edema pulmonar agudo (SARA) - lesão endotelial, ↑ permeabilidade vascular. Malária cerebral - (lactato aumentado no liquor), Altos níveis de NO – altera sinapse, hipóxia, anóxia, hipoglicemia, desorientação, convulsão, irritabilidade, alteração de reflexo, coma. Indivíduos Suscetíveis: Crianças, gravidas e imunossuprimidos. Diagnostico Gota espessa Distensão sanguínea Imunocromatografia Profilaxia Uso de mosquiteiro Uso de telas em portas e janelas Uso de repelentes Diagnóstico e tratamento precoce dos infectados. Toxoplasmose Gato é o animal que elimina oocistos de toxoplasma gondii nas fezes e a partir dessa eliminação, temos a contaminação do ambiente e de outros animais Homem não passa toxoplasmose para outros, apenas na fase aguda da gestação. Oocisto: alimentos crus, mãos, vetores mecânicos Cistos: carne crua/ malcozida; transplantes Taquizoítas: transfusão, acidentes de laboratório. Taquizoítas: infecção aguda na gestação. patogênese: Na toxoplasmose adquirida, o indivíduo imunocompetente fica na fase aguda, a maioria das vezes é assintomática e quando se mostra sintomática pode ser dividido em 2 fases: 1. Linfo ganglionar - gânglios cervicais aumentados, febre, cefaleia, mialgia, astenia, hepatomegalia, esplenomegalia. Resumão Parasitologia M3 – PR2 2. Toxoplasmose sistêmica – (acontece em quadros graves) meningoencefalite, miocardite, hepatite, pneumonia, miosite, alterações visuais, exantema maculopapular (manifestação cutânea). Já no individuo imunodeprimido, a Gravidade está relacionada ao status imunológico do indivíduo, atinge principalmente o sistema nervoso central (Encefalite Toxoplasmica – ET) onde causa reações inflamatórias, necrose e lesões nodulares. Além de outros sintomas cefaleia, convulsões, confusão mental, esquizofrenia, epilepsia, ataxia, afasia, letargia, hemiparesias, coma, óbito. Os quadros extras cerebrais são 3: 1. Pulmonar 2. Cardíaco 3. Ocular Retinocoroidite - descolamento de retina, edema de retina, lesão na mácula (visão turva, fotofobia, dor) e papilite Transmissão Congênita: nascimento: lesões bilaterais (2º trimestre) sintoma tardio: rompimento de cistos levando a uma reação inflamatória (3º trimestre) Forma Adquirida Fase aguda: taquizoítas na retina Fase Crônica: ruptura de cistos. Congênita Ocorre em gestantes na fase aguda, quanto mais tardia a gestação mais fácil a transmissão para o feto. Diagnóstico Imunológico O IgG (+) no feto, se esta diminuindo entao significa que é da mae entao não precisa de tratamento pq o IgG da mae passou pela placenta. Se ele aumenta significa quea crianca esta infecatat e precisa de tratamento. Medidas de Prevenção Comer carnes e derivados bem cozidos (60°C – 10’) (-12°C – 2 dias); Higiene das mãos ao manipular alimentos crus; Tratamento de mulheres Grávidas com infecção recente; Sorologia em Gestantes com enfartamento ganglionar; Impedir acesso de Gatos aos tanques de areia (cobrir); Evitar contato com Gatos de rua; Alimentar Gatos domésticos com alimentos bem cozidos; Limpar com água fervente lugares onde os Gatos defecam; Combater ratos; Proteção de alimentos contra vetores mecânicos. Resumão Parasitologia M3 – PR2 Leishmaniose Tegumentar Ocorre sua transmissão por meio do vetor (Lutzomia Sp), a forma infectante é a promastigota metaciclica. Diferença entre os tipos: Forma Cutânea localizada Todas as três espécies podem causar, não dói, forte resposta inflamatória, podem ocorrer em qualquer local do corpo. Forma Mucosa se localiza na mucosa nasal, oral, faringiana, é causada pela leishmania brasilienses, de 3 a 5% dos infectados por leishmania braziliensis apresentam essa forma que é uma evolução da forma cutânea devido a metástase, a destruição do tecido ocorre devido a resposta inflamatória do hospedeiro. Forma Cutanea Difusa causada pela leishmania amazonenses, é uma apresentação clínica rara, não a uma resposta imunológica do tipo Th1 e sim Th2 com isso não a ulceração e a inflamação persiste. os macrófagos estão muito parasitados, o paciente deve ser acompanhado pelo médico por toda a vida. Forma Cutanea Disseminada principalmente causada por braziliensis, muito rara e ela está relacionada a uma diminuição do sistema imune do indivíduo. aparecem lesões em todo o corpo como se fossem acnes, a quantidade de parasitos é baixa e o paciente responde bem ao tratamento. Exame laboratorial Biópsia da borda da lesão com exame histopatológico; impressão em lâmina; PCR; ↪ Identifica a forma amastigota. ELISA; Reação deImunofluorescência indireta; Teste de Montenegro. Leishmaniose Visceral Ocorre sua transmissão por meio do vetor (Lutzomia longipalpis), a forma infectante é a promastigota metaciclica. Patogenia Pele: formação de nódulos inflamatórios que normalmente não ulceram. característica clássica: focinho de anta (o nariz apresenta a ponta voltada para baixo). obs: Paciente que tem a forma mucosa não pode operar, pois pode reativar o parasita no local. Não deve cair na Prova Caso NÃO obtenha uma resposta imunológica boa (Th1): Nódulo -> linfonodos -> circulação -> víscera. Resumão Parasitologia M3 – PR2 ! Baço: É o órgão que mais sofre. Apresenta uma hipertrofia e hiperplasia dos macrófagos que se rompem formando um processo inflamatório, da fibrose, hiperesplenismo (o baço passa a reter uma Grande quantidade de células sanguíneas gerando um impacto sistêmico) que leva a anemia. Fígado: Hiperplasia e hipertrofia das células de Kupffer, gera fibrose, necrose, processo inflamatório devido o rompimento das células, comprometimento de função hepática, redução da produção de albumina, hipertensão portal levando a um quadro de ascite, extravasamento de plasma para a cavidade abdominal, edema de membros superiores e inferiores. Medula: produz muitos monócitos pois os macrófagos estão sendo destruídos e deixa de produzir leucócitos, plaquetas, hemácias levando a quadros de leucopenia, plaquetopenia, diminuição no número de hemácias (anemia) e a pessoa fica mais suscetível a ter infecções secundárias. Rim: Não encontramos parasitos nesse local e sim complexos imunes. Observamos uma hiperglobulinemia, ou seja, temos uma resposta Th2 logo temos muitos parasitos e anticorpos, há um aumento de creatinina e ureia, Pulmão: Tem uma presença de antígenos nos sacos alveolares, inicialmente o quadro é leve com tosse seca e com o passar do tempo pode se tornar grave com a presença de broncopneumonia. Infecções bacterianas: otite, piodermites, infecções dos tratos urinários e respiratório devido ao comprometimento dos leucócitos. Hemorragia devido a diminuição do número de plaquetas por conta do comprometimento do número. Começa com um saneamento Genival e se não tratada pode evoluir para o trato Gastrointestinal. Os imunocomprometidos (HIV) que pegam leishmaniose visceral desenvolvem um quadro de comprometimento sistêmico. Os pacientes que já têm leishmaniose em equilíbrio e tem imunossupressão por algum motivo, eles irão reativar esse quadro. Características Clínicas Indivíduos Assintomáticos Tem uma Resposta Th1 e Th2 equilibradas, sorologia positiva, teste de Montenegro (pesquisa de resposta Th1) e baixa carga parasitária. Oligossintomaticos Apresentam Sintomas leves como febre discreta, tosse seca, pouco aumento de fígado e baço quando tiver, processos diarreicos intermitentes quando tiver. De 15 a 20 dias os pacientes conseguem controlar esse quadro devido a resposta Th1 então depois passam a positivar no teste de Montenegro. obs: Se temos uma diminuição no número de leucócitos estamos mais sujeitos a infecções e a diminuição no número de plaquetas leva a processos hemorrágicos. hematúria (sangue na urina e Albuminuria (proteína na urina). Resumão Parasitologia M3 – PR2 Quadro agudo ou inicial o início pode ser repentino ou silencioso, lento em crianças, nos adultos é mais acentuado. Paciente apresenta febre, baço aumentado, anemia, diarreia, tosse seca, aumento do fígado e se não tratado, o parasitismo evolui e o paciente apresenta um quadro mais avançado com a presença de: febre irregular e alta, hepatoesplenomegalia mais acentuada, diarreia, emagrecimentos. Então se tratando ainda dá para recuperar, mas se não tratado, evolui para febre contínua, hemorragia, anorexia, desnutrição, edemas, ascite, icterícia, alopecia, infecções. Esse quadro é irreversível. Exames Laboratoriais ● Distensão de aspirado visceral Baço (plaquetopenia -> hemorragia) medula (ideal). ● Teste de Montenegro Resultado da negativo pois ele pesquisa resposta de hipersensibilidade, ou seja, resposta Th1 e na leishmaniose visceral não temos a resposta Th1 e sim a Th2. Só teremos o teste positivo quando o paciente entrar em tratamento e recuperar a resposta Th1. Os Indivíduos assintomáticos e oligossintomáticos apresentam o teste positivo. Isosporiase Infecta células epiteliais intestinais, o agente etiológico é a isospora belli e possui um ciclo Assexuado ou Esquizogônico: Esporozoíta penetra nas células epiteliais intestinais → reprodução assexuada por esquizogônica (divisão nuclear e crescimento do citoplasma) → esquizonte (forma evolutiva) → reorganização dos núcleos e citoplasma → merozoítas (células filhas). Ciclo Sexuado: Merozoítas invadem as células vizinhas e se diferenciam em macrogameta (Gameta feminino) e microgameta (Gameta masculino) → fecundação → zigoto → oocisto imaturo. Formas de Transmissão Heteroinfecção Ingestão de oocisto maduro presente em água e verduras. obs: Casos de Leishmaniose visceral, após o tratamento, devem positivar o Teste de Montenegro, apontando cura do quadro. obs: A partir das células filhas que começa o ciclo sexuado. obs: Não tem autoinfecção pois há liberação de oocisto imaturo nas fezes. Resumão Parasitologia M3 – PR2 Patogenia Indivíduos imunocompetentes Infecção autolimitada e de curso benigno. sinais e sintomas inespecíficos: cólica, febre, náuseas e diarreia. Ocorre a lise/quebra das células, entra no processo inflamatório e ocorre a diminuição da absorção e outras alterações funcionais. Indivíduos imunocomprometidos Tendência a cronicidade, quadro diarreico intenso, desidratação e emagrecimento. sinais e sintomas inespecíficos: cólica, febre, náuseas e diarreia. Ocorre a lise/quebra das células, entra no processo inflamatório e ocorre a diminuição da absorção e outras alterações funcionais. Criptosporiase Infecta células intestinais, o agente etiológico é o cryptosporidium sp. Profilaxia Saneamento básico, higiene pessoal e higienização dos alimentos. Patogenia Indivíduos imunocompetentes Infecção autolimitada e de curso benigno. Diarreia aquosa, 3-10 evacuações diárias, 1 a 30 dias de duração. sinais e sintomas inespecíficos: Dor abdominal, anorexia, febre, náuseas, vomito e cefaleia. Ocorre a apoptose e renovação das células, entrando assim em um processo inflamatório com recrutamento de monócitos e perda de permeabilidade epitelial. Indivíduos imunocomprometidos / bebês e crianças Síndrome da má absorção (produção insuficiente de enzimas digestivas pelo pâncreas, que ocorre em algumas doenças pancreáticas, ou pelo intestino delgado, que ocorre na deficiência de lactase.) mediada pelo sistema imune. Temos a apoptose de enterócitos mediada por inflamação e toxinas e tem também a Atrofia de vilosidades do epitélio intestinal. sinais e sintomas: Diarreia crônica (meses), desequilíbrio eletrolítico e mortalidade elevada. Escabiose A escabiose é considerada uma Doença Tropical Negligen- ciada, como todas as outras doenças ocasionadas por parasitos; A escabiose é popularmente chamada de sarna. obs: Essa profilaxia serve para os 2 tipos de coccígeos intestinais. Estão localizados na superfície do corpo do hospedeiro, e que causam INFESTAÇÕES (se localizam, se reproduzem, se desenvolvem no corpo do hospedeiro). Resumão Parasitologia M3 – PR2 Ciclo A fecundação ocorre na superfície da pele e o macho morre logo, pois ele não é responsável pela transmissão. → As Gêmeas Grávidas entram na epiderme e formam tubos nessa região para que consigamfazer a deposição dos seus ovos. Os ovos vão eclodir havendo a liberação das larvas que darão origem as linfas e assim o ciclo se repete. Os locais que esses parasitas mais gostam são as partes mais úmidas: nádegas, entre os dedos, prega cubital, pregas axilares. Patogenia quando os ácaros estão nos túneis: liberam toxinas, defecam → reação inflamatória, alérgica local. Manifestações Clínicas Prurido (mais frequente a noite) Presença de trajetos escuros na pele devido ao dejeto dos ácaros Pápulas Vesículas Infecções bacterianas secundárias Na forma mais grave: Sarna crostosa ou norueguesa (Grande quantidade de parasitas) Profilaxia Higienização de vestuários e roupas de cama (passar a ferro ou lavar), Limpeza dos ambientes, móveis e Doença de Chagas A doença de chagas (ou tripanossomíase americana) é uma doença infecciosa causada pelo parasito flagelado Trypanosoma cruzi. O vetor é o barbeiro ou treatomineo. A forma infectante é → Tripomastigota Metacíclica. Vias de transmissão Oral Ingestão de formas tripomastigotas metacíclicas em alimentos (açaí) ou caldo de cana. Congenita Mãe para o filho, acontece na fase aguda da doença. Transfusão sanguínea Transplante de órgãos Acidentes em laboratórios Vetorial Clássica Contaminação com tripomastigotas metacíclicos contidos nas fezes do Triatoma Infestans (o vetor infectado, ao fazer seu repasto sanguíneo, defeca e lança na pele lesada a forma tripomastigota metacíclica). Patogenia 1. Fase aguda 2. Resposta imune 3. Controle da parasitemia almofadas, Tratamento tópico ou sistêmico, Tratamento tópico sincrônico de todos os contatos com ou sem lesões de pele e repetir o tratamento após 15 dias. Resumão Parasitologia M3 – PR2 Fase aguda: A parasitemia está muito alta no sangue e nos tecidos. Geralmente é silenciosa. Os sinais que o paciente apresenta é febre prolongada (aproximadamente 7 dias), cefaleia, astenia e edema. Alguns casos podem apresentar sintomas graves com alteracoes hepáticas e cardíacas que podem levar o individuo a morte. Ocorre principalmente em jovens e crianças. Sinal de Romanã (edema nos olhos): presença de fezes do vetor nos olhos, conjuntivite e edema(bi) palpebral. Diagnóstico Laboratorial Fase aguda: Detecção direta de formas tripomastiĀotas sanguícolas, Exame direto (primeira escolha): caso a primeira coleta seja negativa e a suspeita clínica persistir, recomenda-se nova coleta entre 12 a 24 horas da primeira e Método de Concentração (Strout): Chagoma Cutâneo: tumoração elevada, hiperemia e dor. Fase Crônica (poucos parasitas no sangue): Método Parasitológico (xenodiagnóstico): baixa sensibilidade, detecta entre 20- 50% dos casos, Métodos Sorológicos (dosagem de IĀG): imunofluorescência, Métodos Moleculares: não são usados na rotina até o momento. Medidas de Prevenção e Controle usado nos casos com forte suspeita e negatividade no exame direto. Pasteurização do açaí, boas práticas de manipulação dos alimentos e vigilância epidemiológica. Resumão Parasitologia M3 – PR2 Pontos Importantes de cada Doença:
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