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DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS

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DOENÇAS CRÔNICAS NÃO 
TRANSMISSÍVEIS 
Doenças multifatoriais que se 
desenvolvem no decorrer da vida, de 
longa duração 
I: Doenças cardiovasculares 
II: Doenças respiratórias crônicas 
(bronquite, asma, DPOC, rinite) 
III: Neoplasias 
IV: Diabetes 
V: Doenças renais crônicas 
VI: Doenças metabólicas (obesidade, 
dislipidemias) 
CARACTERÍSTICAS DAS 
DOENÇAS CRÔNICAS NÃO 
TRANSMISSÍVEIS 
I: História Natural Prolongada 
II: Longo Período de Latência 
III: Doenças Complexas: Multiplicidade 
de Fatores de Risco 
IV: Interação de Fatores Etiológicos 
Conhecidos e Desconhecidos 
V: Causa Necessária Desconhecida 
em sua Maioria 
 
 
 
PRINCIPAIS FATORES DE RISCO 
I: Tabagismo 
II: Alimentação não saudável 
III: Atividade Física Insuficiente 
IV: Uso nocivo de álcool 
IMPACTOS PRINCIPAIS 
São responsáveis por 36 milhões de 
óbitos (63% do total), e 40% são 
mortes prematuras, ou seja, 
acometeram pessoas com menos de 
70 anos (30 a 69 anos) e poderiam 
ser evitadas (WHO) 
No Brasil, mais de 45% da população 
adulta - 54 milhões de indivíduos - 
têm pelo menos uma DCNT (PNS, 
2013) 
 
HIPERTENSÃO ARTERIAL 
PREVALÊNCIA 
Indivíduos com 18-59 anos de idade, 
entre 20% e 30% 
Na faixa etária de 60 a 69 anos: 50% 
Idade acima de 70 anos: 75% 
DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS 
Responsável por 50% dos casos de 
infarto do miocárdio e 80% das 
mortes por AVC 
PREVALÊNCIA DE 
HIPERTENSÃO ARTERIAL NAS 
CAPITAIS BRASILEIRAS: 
VIGITEL 2018 
24,7% da população que vive nas 
capitais brasileiras; em 2006, era 
22,5% 
Entre os entrevistados com mais de 
65 anos, 60,9% afirmaram ser 
hipertensos, assim como 49,5% na 
faixa etária de 55 anos a 64 anos 
Todos os dias 388,7 brasileiros 
morrem devido a complicações de 
quadro de hipertensão, média de 16,2 
mortes por hora 
FATORES DE RISCO 
I: Genéticos 
II: Idade 
III: Gênero e Etnia 
IV: Fatores Socioeconômicos 
MODIFICÁVEIS 
V: Sobrepeso e obesidade 
VI: Ingestão de sal 
VII: Uso excessivo de sal 
VIII: Uso excessivo de álcool 
IX: Tabagismo 
X: Sedentarismo 
 
 
DIABETES 
PREVALÊNCIA 
Um dos principais problemas em 
saúde pública no mundo 
Para 2030: 438 milhões de indivíduos, 
em todo o mundo, terão a doença e 
472 milhões de indivíduos terão pré-
diabetes 
Prevalência crescente, sobretudo nos 
países em desenvolvimento 
OBS: Prevalência crescente sobretudo 
em países em desenvolvimento é 
devido ao envelhecimento da 
população e ao aumento da 
prevalência de obesidade em crianças 
e adolescentes 
PREVALÊNCIA NO BRASIL 
No Vigitel de 2018, 7,7% referiram ter 
diabetes (8,1% em mulheres, 7,1% em 
homens). Em 2006, 5,5 referiam ter 
diabetes 
DM não diagnosticado em diversos 
países no mundo está entre 30 a 
60% 
SES/MG estima que 10% dos mineiros 
adultos (com idade maior ou igual a 
20 anos) sejam diabéticos 
FATORES DE RISCO 
I: Idade 
Maior de 45 anos 
II: Obesidade 
IMC > 25kg/m2 
III: HDL 
Colesterol abaixo de 35 e/ou 
triglicérides > 250 
IV: Sedentarismo 
V: Histórico Familiar 
Parentes de primeiro grau 
VI: Pré-diabetes 
VII: Diabetes Gestacional 
VIII: HAS 
PROMOÇÃO DE SAÚDE E 
PREVENÇÃO DE DOENÇAS EM 
DCNTs 
PREVENÇÃO 
Intervenções educativas direcionadas 
à população para evitar o surgimento 
de doenças, como por exemplo, 
prevenção do câncer de colo, de 
hipertensão, de obesidade. 
Tem como foco as doenças, sua 
prevenção e formas de tratamento 
PROMOÇÃO 
Ações que provocam mudanças nas 
condutas do indivíduo, no seu estilo 
de vida, bem como nas suas 
condições sociais, econômicas e 
ambientais, além da melhoria na 
prestação de serviços, dentre outros. 
Promoção tem um significado mais 
amplo, o termo doença, não aparece 
EXERCÍCIOS FÍSICOS E DCNTs 
BENEFÍCIOS 
I: Redução da adiposidade corporal 
II: Diminuição da pressão arterial 
III: Melhora do perfil lipídico e da 
sensibilidade à insulina 
IV: Aumento do gasto energético 
V: Aumento da massa e força 
muscular 
VI: Melhora da 
capacidade cardiorrespiratória 
VII: Mais flexibilidade e equilíbrio 
Deve ser feita, pelo menos, 30 
minutos 5 vezes na semana 
ALIMENTAÇÃO 
SÓDIO 
Recomendação: 2 a 5 g de Cloreto 
de Sódio por dia 
Brasil: consumo médio diário de 12 g 
 
IDADE DE COMBATE ÀS DCNTs 
Na infância 
 
AVC 
Principal causa de morte e de 
sequelas incapacitantes em adultos 
15% a 30% permanecem 
definitivamente incapacitados 
Medidas preventivas: bons resultados, 
com taxas de 40% de redução de 
AVC num período de 20 anos 
77% dos AVC ocorrem pela primeira 
vez – prevenção primária 
Os 10 mais importantes fatores de 
risco modificáveis para o AVC estão 
presentes em 90% dos casos 
FATORES DE RISCO NÃO 
MODIFICÁVEIS 
I: Sexo: predomina no sexo masculino, 
exceto entre 35 e 44 anos e acima 
de 80 anos 
II: Idade: predomina em idosos, dobra a 
cada década após 55 anos 
III: Etnia: maior risco em negros 
IV: Genética: história familiar positiva 
em 30% dos casos 
FATORES DE RISCO 
MODIFICÁVEIS 
I: Hipertensão arterial: principal fator 
de risco para AVC isquêmico e 
hemorrágico, controle diminui em 
47,9% 
II: Diabetes mellitus: aproximadamente 
20% dos diabéticos irão falecer 
devido ao AVC, principalmente 
isquêmico, controle diminui em 3,9% 
III: Tabagismo: isquemia cerebral e 
hemorragia subaracnóidea, controle 
diminui em 12,4% 
IV: Dislipidemias: aumento do 
colesterol total e LDL, diminuição do 
HDL, controle diminui em 26,8% 
V: Dieta: ingestão de sódio e potássio, 
consumo de frutas e verduras, 
gorduras, controle diminui em 23,2% 
VI: Atividade física: pelo menos 40 
minutos três a quatro vezes por 
semana, exercícios leves a 
moderados, controle diminui em 
35,8% 
VII: Obesidade e distribuição da 
gordura corporal: ação da redução 
isolada ou controle dos outros fatores 
de risco? Controle diminui em 18,6% 
VIII: Cardiopatias: especialmente 
arritmias (fibrilação atrial) – aumenta o 
risco em 4 a 5 vezes, controle 
diminui em 9,1% 
IX: Estresse: controle pode diminuir 
em 17,9% 
X: Alcoolismo: controle pode diminuir 
em 5,8% 
PLANO DE AÇÕES 
ESTRATÉGICAS PARA O 
ENFRENTAMENTO DAS DCNTS 
NO BRASIL 2011-2022 
Lançado em agosto de 2011, 
englobando três eixos fundamentais 
 I: Vigilância, Informação e 
Monitoramento 
II: Promoção da Saúde 
III: Cuidado Integral 
METAS DO PLANO DE 
ENFRENTAMENTO DAS DCNT NO 
BRASIL 2011-2022 
I: Reduzir a taxa de mortalidade 
prematura (<70 anos) por DCNT em 
2% ao ano 
II: Reduzir a prevalência de obesidade 
em crianças e adolescentes 
III: Deter o crescimento da obesidade 
em adultos 
IV: Reduzir a prevalência de consumo 
nocivo de álcool 
V: Aumentar a prevalência de 
atividade física no lazer 
VI: Aumentar o consumo de frutas e 
hortaliças 
VII: Reduzir o consumo médio de sal 
VIII: Reduzir a prevalência de 
tabagismo 
IX: Aumentar a cobertura de 
Papanicolau e mamografia

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