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MAdulo-5---MolA-culas-orgAónicas

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Programa de Engenharia Biomédica - COPPE/UFRJ
Fundamentos de Biologia e Bioquímica
Módulo 5: Macromoléculas Orgânicas
Jurandir Nadal
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Aminoácidos
➢ Possuem átomo de carbono central 
(carbono alfa), com ligações covalentes 
a quatro grupamentos moleculares 
o Átomo de hidrogênio
o Grupamento amino (NH3-) 
o Grupamento carboxila (COO-) 
o Grupamento “R” variável
➢ O grupamento R determina 
o Diferenças em tamanho e natureza 
o As interações e reações químicas nas quais 
cada aminoácido pode participar 
L-Alanina
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Aminoácidos Essenciais
A Ala Não-Polar Alanina
B Asx Carregado negativamente Asparagina ou Aspartato
C Cis ouCys Polar (Não carregado) Cisteína
D Asp Carregado negativamente Aspartato (Ácido aspartico)
E Glu Carregado negativamente Glutamato (Ácido glutâmico)
F Fen ou Phe Não-Polar Fenilalanina
G Gli ou Gly Polar (Não carregado) Glicina
H His Carregado positivamente Histidina
I Ile Não-Polar Isoleucina
K Lis ou Lys Carregado positivamente Lisina
L Leu Não-Polar Leucina
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Aminoácidos Essenciais (2)
M Met Não-Polar Metionina
N Asn Polar (Não carregado) Asparagina
P Pro Não-Polar Prolina
Q Gln Polar (Não carregado) Glutamina (Glutamida)
R Arg Carregado positivamente Arginina
S Ser Polar (Não carregado) Serina
T Tre ou Thr Polar (Não carregado) Treonina
V Val Não-Polar Valina
W Trp Não-Polar Triptofano (Triptofana)
Y Tir ou Tyr Polar (Não carregado) Tirosina
Z Glx Polar (Não carregado) Glutamina ou Glutamato
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Polipeptídeos e Proteínas
Alfa-amina
Alfa-carboxilaLigações Peptídicas
Ligação Peptídica e Polipeptídios
•Pontes de Hidrogênio
•Pontes Dissulfeto
•Grupamentos Heme
Outras ligações
Ferro
Molécula de Hemoglobina
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Proteínas
➢ Cadeias longas de aminoácidos (Abrev. aa)
➢ 12-14% das células
➢ Peso molecular
o 3000 – insulina – 58 aminoácidos
o 1300000 – lipoproteínas
➢ Origem do nome
o Proteus, proteios = primeira importância
➢ Variedade
o 20 aas essenciais
o 1065 arranjos de 20 aa em cadeias de 50 aa
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Código Genético
(T) Timina
(C) Citosina
(A) Adenina
(G) Guanina
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 G
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ti
c
o
2o.
1o. T C A G 3o.
T
F Phe S Ser Y Tyr C Cys T
F Phe S Ser Y Tyr C Cys C
L Leu S Ser Ter Ter A
L Leu S Ser Ter W Trp G
C
L Leu P Pro H His R Arg T
L Leu P Pro H His R Arg C
L Leu P Pro Q Gln R Arg A
L Leu P Pro Q Gln R Arg G
A
I Ile T Thr N Asn S Ser T
I Ile T Thr N Asn S Ser C
I Ile T Thr K Lys R Arg A
M Met T Thr K Lys R Arg G
G
V Val A Ala D Asp G Gly T
V Val A Ala D Asp G Gly C
V Val A Ala E Glu G Gly A
V Val A Ala E Glu G Gly G
Legenda :
S Ser O produto da tradução é um aminoácido
L Leu
Códon de iniciação ou terminação da 
tradução
Importância da sequência de aminoácidos:
•o conhecimento da sequência de uma proteína é 
muito útil para a elucidação de seu mecanismo de 
ação. 
•a análise da sequência e estrutura de proteínas está 
revelando as regras que comandam o enovelamento 
das cadeias polipeptídicas. 
•a determinação da sequência faz parte da patologia 
molecular. Alterações na seqüência dos aminoácidos 
podem produzir funções anormais e doenças. 
•a seqüência de uma proteína revela muito sobre sua 
história evolutiva. 
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Estruturas das Proteínas
As proteínas são moléculas montadas a partir de inúmeras combinações dos 20 aminoácidos 
diferentes, através de ligações peptídicas.
Estrutura 
Primária
Estrutura 
Secundária
Estrutura 
Terciária
Seqüência
da 
Aminoácidos
Dobras locais 
feitas por 
interações 
próximas
Dobras adicionais 
feitas por interações 
distantes
Estrutura 
Quartenária
Estruturas mantidas por 
interações entre cadeias
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Funções das Proteínas
Catálise Enzimática
Beta DNApolimerase 1 Transporte e Armazenamento
Movimento Coordenado
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Funções das Proteínas
✓Sustentação mecânica
Fio de Cabelo - Queratina
✓Controle do metabolismo, do crescimento e da diferenciação celular.
✓Imuno-globulina
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Funções das Proteínas
Geração e Transmissão de Impulsos Nervosos
✓Canais proteicos
✓Bombas iônicas
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Aminoácidos e Proteínas
➢ Polaridade
o Grupos R não polares (hidrofóbicos): 8
5 cadeias alifáticas hidrocarbonadas – Ala, Val, Leu, Ile, Pro
2 com anéis aromáticos – Fen ou Phe, Trp
1 c/ enxofre - Met
▪ Alanina é o menos hidrofóbico
▪ Prolina é um alfa-aminoácido
o Grupos R polares não carregados (+ solúveis): 7
▪ Grupos funcionais neutros – polares
▪ Pontes de H com a água
1 com H - Gli
3 com OH – Ser, Thr e Tyr
2 grupo amínico (NH2-C=O) – asn e gln
1 grupamento sulfídrico – SH – Cisteína (e Cistina)
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Aminoácidos e Proteínas
➢ Polaridade
o Aminoácidos ácidos: 2
Asx = Ácido aspártico Asp = asparagina Asn – NH2 –
Glx = Ácido glutâmico Glu = glutamina Gln – NH2 –
o Grupo Polar Carregado: 5
Negativamente
▪ Asp
▪ Glu
Positivamente
▪ Lis
▪ Arg
▪ His
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Simetria e Pontes Di-sulfídricas
➢ Alanina – única simétrica (quadro)
o D = dextro direita usadas para proteínas
o L = levo esquerda metabolizadas
➢ Cisteína e Cistina
S S
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H – C – H H – C – OH 
| |
H2N – C – OH HO – C – NH2
| |
COOH COOH
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Polipeptídeos
➢ Alguns peptídeos importantes
o Hormônios da glândula pituitária
ACTH – H. Adenocorticotrófico (39aa) – afeta neurotransmissões e 
excitabilidade do SNC
MSH – H. Estimulador do melanocito – neurotransmissor, síntese da 
melanina
➢ Hormônios do hipotálamo
o Vasopressina > pressão sanguínea
retenção de água nos rins 
hormônio antidiurético – ADH
o Oxitocina contração uterina
liberação do leite / glândulas mamárias
o Vasotocina (rã) efeitos similares qdo injetado no homem
Ver cadeia
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Hormônios do Hipotálamo
Vasopressina cys – tyr – phe – gln – asn – cys – pro – arg – gly 
Oxitocina cys – tyr – iso – gln – asn – cys – pro – leu – gly 
Vasotocina cys – tyr – arg – gln – asn – cys – pro – leu – gly 
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Proteínas Globulares
➢ Hidrossolúveis
➢ Função dinâmica
➢ Maioria das proteínas
o Albumina sérica (soroalbumina)
o Hemoglobina (proteína oligomérica, quaternária)
Subunidades ou protômeros
➢ Desnaturação
2aria, 3aria, 4aria  1aria há perda da função
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Classificação
➢ Holoproteínas ou ptn simples (albumina)
➢ Heteroproteínas ou conjugadas
o Nucleoproteínas (+ A. Nucleico)
o Glicoproteínas (+ Glicídio)
o Lipoproteínas (+ Lipídio)
o Cromoproteínas (hemoglobina)
➢ Conjuntos supramoleculares
o Vírus do mosaico do tabacoPróximo passo do projeto genoma  proteoma
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Lipídeos, Lipoproteínas e Membranas
➢ Camada de gordura que reveste o corpo dos mamíferos
o Manter a temperatura constante
o Armazenar alimento
o Constantemente metabolizada
Gordura Marrom – animais que hibernam; recém nascidos
Oxidação é exógena e mantém o corpo em temperatura elevada
➢ Vilão da vida moderna
o Excesso de tecido adiposo
Sobrecarga cardíaca
Menor expectativa de vida
o Aterosclerose
Deposição de gordura saturada na parede dos vasos
Calcificação
Acidentes vasculares (Infarto, AVC, Trombose, Embolia Pulmonar etc)
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Principais Funções
➢ Componente estrutural das membranas biológicas
➢ Armazenamento e transporte de combustível 
metabólico
➢ Componente da superfície celular
o Reconhecimento das células
o Especifidade de espécies
o Imunidade dos tecidos
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Classificação
Lipídeos complexos (ou saponificáveis)
▪ Compostos de ácidos graxos
▪ Acilgliceróis
▪ Fosfoglicerídeos
▪ Esfingolipídeos
▪ Ceras
▪ Podem virar “sabão” (sais dos ácidos graxos)
➢ Lipídeos simples (Não–saponificáveis)
▪ Não contém ácidos graxos
▪ Não podem ser transformadas em sabão
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Ácidos Graxos
➢ Componente fundamental dos Lipídeos 
Complexos
▪ Cadeia de hidrocarbonetos com uma terminação 
“ácida”
▪ Grupo “carboxílico terminal”
▪ Cadeias insaturadas: não há ligações duplas entre 
os carbonos
▪Cadeia saturada: há pelo menos 1 ligação dupla 
entre os carbonos
▪Cadeia poli–saturada: diversas ligações duplas 
entre os carbonos
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Cadeias Saturadas e Insaturadas
Ligação dupla
Saturada Insaturada
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Estrutura Espacial
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Ácidos Graxos Essenciais
➢ Saturados (Gordura Animal)
o 12:0 CH3-(CH2)10-COOH A. láurico
o 14:0 A. nirístico
o 16:0 (mais comum) A. palmítico
o 18:0 A. esteárico
o 20:0 A. araquídico
o 24:0 A. lignocérico 
➢ Não Saturados
o 16:1 9 CH3-(CH2)5-CH=CH-(CH2)7-COOH A. palmitoleico
o 18:1 9 A. oleico
o 18:2 9,12 A. linoleico
o 18:3 9,12,15 A. Linolênico
o 20:4 5,8,11,14 A. Araquidônico 
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Saturação
➢ Por hidrogenação
o Fábrica de margarina
óleo insaturado  gordura sólida (margarina hidrogenada)
o Frigideira
Óleo poli-insaturado + calor  gordura saturada
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Lipídios Complexos 
➢ Triglicerídeos ou triacilglicerídeos (TAG)
o Lipídio mais abundante
o Principal combustível da maioria dos organismos vivos
o Forma mais importante de armazenamento de energia química
➢ Ésteres de ácidos graxos com Glicerol
H H
| |
H – C – OH O H – C – O – R1
| || |
H – C – OH + R – C – O – H – C – O – R2
| |
H – C – OH H – C – O – R3
| |
H H
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Triglicerídeos
➢ Lipídeos complexos compostos de três 
ácidos graxos
o Insolúveis em água
o Polaridade baixa (não apresentam 
tendência de formar micelas)
o Forma de armazenamento no corpo 
humano
➢ Gordura Neutra
o Hidrólise alcalina (Soda cáustica) Sabão
o Hidrólise enzimática (Pâncreas)  Lipase
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Lipídios Complexos
Ceras
o Álcoois não polares de peso molecular elevado (> glicerol)
➢ Fosfoglicerídeos: Glicerol 3 fosfato
o Fosfatidiletanoamina
o Fosfatidilcolina
o Fosfatidilserina
➢ Esfingolipídios Membranas
o Esfingomielina
o Cerebrosídeos
o Gangliosídeos
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Fosfoglicerídeos
➢ Um dos grupos OH do glicerol é esterificado a ácido 
fosfórico
➢ Natureza anfipática
o Cabeça polar, cauda não-polar
o Forte tendência de formar micelas em água
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Esfingolipídeos
➢ Esqueleto de esfingosina
o Ceramida (cabelo) – Diidroesfingosina
o Esfingomielinas – Bainha de mielina que envolve os nervos
➢ Cerebrosídeos
o A. Graxo + esfingosina + glactose ou glicose
o Membrana celular no cérebro
o Membranas não neurais
➢ Gangliosídeos
o Se Galactose + glicose
o Gânglios, terminações nervosas
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As Micelas (Coacervados)
➢ Acontecem devido à polaridade dos lipídeos 
complexos
➢ As moléculas se “juntam” por pontes de hidrogênio e 
“isolam–se” de moléculas de água
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As Membranas
➢ Originadas das micelas
➢ Separam o conteúdo intracelular do meio exterior
➢ Normalmente permeadas de moléculas de proteínas
▪ Canais nas membranas: Na
+
K
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-ATPase
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Lipídeos
O Colesterol
Exemplo de lipídeo simples
Testosterona
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Colesterol e Lipoproteínas
➢ Colesterol
o Sintese a partir da acetil coenzima A (CoA)
o Tecidos: Fígado, Intestino, Aorta
➢ Lipoproteínas
o Semelhantes a micelas
o Quilomicrons 
Trazem lipídios da dieta (TAG, fosfolipídeos, Colesterol)
o VLDL
o LDL - colesterol para as células
o HDL - colesterol para o fígado
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Carbohidratos
➢ Biomoléculas mais abundantes na natureza
➢ Fórmula geral: [C(H2O)] n, daí o nome de 
“carbohidrato”, ou “hidratos de carbono”
➢ Desempenham uma ampla variedade de funções
o Fonte de energia
o Reserva de energia 
o Estrutural
o Matéria prima para a biossíntese de outras biomoléculas
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Glicídios e Carbohidratos
➢ Maior fonte de energia dos humanos
o Arroz dos chineses
o Batata dos angloamericanos
o Milho dos mexicanos
o Feijão com arroz dos brasileiros
➢ Importância da glicose
o Principal forma pela qual os carbohidratos chegam às células
o Único combustível de algumas células
o Principal (e fundamental) combustível para o Cérebro
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Metabolismo da Glicose
Carbohidrato Ingerido
Digestão
Absorção
Glicose no Sangue
Armazenada como Oxidada pelos tecidos
Glicogênio para produzir energia
CnH2nOn + n O2 = n CO2 + n H2O
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O corpo trabalha como um sistema para manter constante o 
suprimento desse substrato essencial
➢ A taxa de glicose no sangue tende a variar após uma 
boa refeição ou um exercício intenso, mas os 
mecanismos homeostáticos atuam
o Fígado – produz e estoca glicogênio
– faz gliconeogênese quando necessário
o Rins – reabsorvem a glicose que seria expelida na urina (a 
menos que a taxa sanguínea seja elevada
– fazem gliconeogênese
o Pâncreas – controle direto da taxa de glicose no sangue, 
liberando insulina conforme a necessidade
o Adrenal – produz hormônios que aceleram (adrenalina) e 
reduzem (acetilcolina) o metabolismo
o Vários tecidos estocam glicogênio para o consumo próprioImportância da Glicose
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➢ Resultado: taxa é mantida em aproximadamente 
100 mg / 100 ml de sangue
➢ Cérebro – grande beneficiado, pois depende da glicose 
e não estoca
➢ Doenças metabólicas comuns
Obesidade aterosclerose
Diabetes hipertensão
doença renal (diálise)
cegueira
Glicose em excesso
Insulina artificial
hipoglicemia
coma e morte
Importância da Glicose
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Monossacarídeos
➢ Carbohidratos mais simples, 
dos quais derivam todos os 
outros 
➢ Nomenclatura Química
o Polihidroxialdeídos (aldoses)
o Polihidroxicetonas (cetoses)
➢ Os monossacarídeos mais 
simples são compostos de 3 
carbonos no mínimo
o O Gliceraldeído
o A Dihidroxicetona
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Monossacarídeos
➢ A exceção da dihidroxicetona, todos os 
monossacarídeos - e todos os outros carbohidratos -
possuem centros de assimetria (ou qirais), e fazem 
isomeria óptica
➢ A classificação também pode ser baseada no número 
de carbonos 
o TRIOSES são os monossacarídeos mais simples
o TETROSE, PENTOSES, HEXOSES, HEPTOSES etc.
➢ Os mais importantes na bioquímica são as Pentoses e 
as Hexoses
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Estuturas dos Carbohidratos
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Monossacarídeos
➢ Pentoses mais importantes
o Ribose 
o Arabinose
o Xilose
➢ Hexoses mais importantes
o Glicose 
o Galactose
o Manose
o Frutose
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Monossacarídeos em Solução Aquosa
➢ Em solução aquosa estão presentes na sua forma 
aberta em uma proporção de apenas 0,02%
➢ O restante das moléculas está ciclizada na forma de um 
anel hemiacetal de 5 ou 6 vértices
o 5 vértices - anel furanosídico 
o 6 vértices – piranosídico
➢ Na estrutura do anel, o carbono onde ocorre a 
formação do hemiacetal é denominado de "Carbono 
Anomérico", e sua hidroxila pode assumir 2 formas
o Alfa é quando ela fica para baixo do plano do anel
o Beta é quando ela fica para cima do plano do anel
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Estuturas dos Carbohidratos
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Monossacarídeos em Solução Aquosa 
➢ A interconversão entre formas é dinâmica e denomina-
se Mutarrotação. 
➢ Exemplo: para a molécula da glicose, em solução 
aquosa, temos as seguintes proporções:
o b - D - Glicopiranose: 62%
o a - D - Glicopiranose: 38%
o b - D - Glicofuranose: menos de 0,5%
o a - D - Glicofuranose: menos de 0,5%
o Forma aberta: menos de 0,02%
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Monossacarídeos em Solução Aquosa 
➢ As estruturas em anel classificam-se em 2 grupos, 
conforme sua configuração espacial
o Estrutura em cadeira (mais comum)
o Estrutura em barco
➢ Monossacarídeos Epímeros diferem entre si na posição 
de apenas uma hidroxila
o Glicose e Galactose são epímeros em c4
o Glicose e Manose são epímeros em c2
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Estuturas dos Carbohidratos
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Dissacarídeos ou Glicosídeos
➢ São formados a partir de dois monossacarídeos através de 
"Ligações Glicosídicas"
➢ Ligação Glicosídica ocorre entre o carbono anomérico de um 
monossacarídeo e qualquer outro carbono do monossacarídeo 
seguinte, através das hidroxilas, liberando uma molécula de água
➢ Glicosídeos podem também ser formados pela ligação de um 
carbohidrato a uma estrutura não-carbohidrato, como uma 
proteína (glicoproteína)
➢ O tipo de ligação glicosídica é definido pelos carbonos envolvidos 
e pelas configurações de suas hidroxilas. Exs:
o Maltose  Glicose a (1,4)-Glicose
o Sacarose  Glicose b (1,2)-b-Frutuse
o Lactose  Galactose b (1,4)-Gliglicose
o Celobiose  Glicose b (1,4)-Glicose
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Estuturas dos Carbohidratos
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Estuturas dos Carbohidratos
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➢ De reserva
o Amido (Vegetais)
o Glicogênio (Animais)
Fígado – Até 10% do peso efetivo
Músculo esquelético – 1-2%
Tecido adiposo – Todo o excesso (sem limite)
➢ Estruturais
o Celulose (vegetais)
o Paredes celulares bacteriais (E. Coli)
o Desoxi-D-ribose + fosfato (estrutura do DNA)
o D-Ribose + fosfato (RNA)
o Glicococálix (parede celular de animais superiores)
Penugem macia, flexível, adesiva
Local de fixação de anticorpos
Glucoesfingolipídeos, mucassacarídeos ácidos, glicoproteínas
Polissacarídeos
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Polissacarídeos 
➢ São os carbohidratos complexos, macromoléculas 
formadas por milhares de unidades monossacarídicas 
ligadas entre si por ligações glicosídicas
➢ Os mais importantes são os formados pela 
polimerização da glicose (Três tipos)
1. Amido
o Polissacarídeo de reserva da célula vegetal
o Moléculas de glicose ligadas entre si através de numerosas 
ligações a (1,4) e poucas ligações a (1,6), ou "pontos de 
ramificação" da cadeia
o Molécula é muito linear, e forma hélice em solução aquosa
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Polissacarídeos 
2. Glicogênio
o Polissacarídeo de reserva da célula animal
o Muito semelhante ao amido, com um número bem maior de 
ligações (1,6), o que confere um alto grau de ramificação à sua 
molécula
o Pontos de ramificação impedem a formação de uma estrutura 
em hélice
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Polissacarídeos 
3. Celulose
o Carbohidrato mais abundante na natureza
o Possui função estrutural na célula vegetal, componente 
importante da parede celular
o Composição semelhante ao amido e ao glicogênio, também é 
um polímero de glicose, mas formada por ligações de tipo 
b(1,4)
o Estrutura espacial muito linear, forma fibras insolúveis em água 
e não digeríveis pelo ser humano
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Glicoproteínas
➢ Plasma
o Fibrinogênio
o Imunoglobulina
o Grupos Sanguíneos (O, A, B, AB e RH)
➢ Urina
➢ Hormônios
➢ Enzimas
➢ Clara de ovo (ovalbumina)
➢ Secreções (glicoproteínas gástricas)
➢ Tecido conjuntivo (colágeno)
➢ Membranas
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Coagulação Sanguínea
➢ Elementos celulares
➢ Fatores plasmáticos
➢ Fatores teciduais
➢ Elementos vasculares
➢ Hemostasia primária
o Adesão
o Liberação (ADP, prostaglandina)
o Agregação 
Trombo Branco
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Coagulação Propriamente Dita
➢ Fatores da Coagulação
I. Fibrinogênio
II. Protrombina
III. Tromboplastina tecidual
IV. Cálcio
V. Pró-acelerina
VI. Pró-convertina
VII. Anti-hemofílico A
VIII. Anti-hemofílico B
IX. Stwart – Prower
X. Antecedente plasmático da Tromboplastina
XI. Fator Hageman
XII. Estabilizador da fibrina
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Coagulação
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Polímeros
➢ Moléculas longas, constituídas deunidades idênticas que se repetem 
(monômeros)
➢ Polimerização: processo de constituição de polímero
➢ Fórmula geral utiliza o grau enzimal
o Polietilieno (C2H4)n é resultado da polimerização do etileno (CH2 = CH2). 
Durante a polimerização, a ligação dupla é desfeita e o polietileno é formado
n(CH2 = CH2)  (CH2 - CH2)n
etileno polietileno
➢ Aplicações
o Em fluidos de perfuração desde 1930, como aditivo para controle de filtrações
o Plásticos (PET, HDPE, LDPE, UHDPE)
➢ Classificação quanto à origem
o Naturais
o Naturais modificados
o Sintéticos
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Estrutura dos Polímeros
➢Linear 
➢Ramificada 
➢ Junta cruzada
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Polímeros Naturais
➢ Produzidos pela natureza, sem intervenção humana
➢ Derivados de recursos naturais como plantas, animais 
e fermentação bacteriana
➢ Produto final é embalado depois de passar por 
processo de coleta, separação, moagem e secagem
➢ Comparação com sintéticos
o Estruturas mais complexas
o Pesos moleculares relativamente elevados (tipicamente)
o Menor estabilidade à elevação de temperatura 
o Menor tolerância à biodegradação que os sintéticos
o Rapidez da deterioração confere aos naturais um caráter mais 
ecológico
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Polímeros Naturais Modificados
➢ Celulose é a principal matéria-prima 
➢ Versão modificada pode ter substanciais alterações de 
propriedades em relação à original
➢ Os mais comuns em fluidos de perfuração, modificados para 
polieletrólitos
➢ Polieletrólito é um polímero solúvel em água, formando políons e 
íons neutralizados por cargas opostas. Um políon tem cargas que 
se repetem ao longo da cadeia de polímero
o Polímeros catiônicos: cargas positivas
o Polímeros aniônicos: cargas negativas
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Polímeros Sintéticos
➢ Sintetizados, geralmente, de produtos derivados de petróleo
➢ São "injetados" como moléculas relativamente pequenas
➢ São costurados para atender cada aplicação requerida
➢ Tamanho e composição química podem ser manipulados para criar 
propriedades para quase todas as funções dos fluidos
➢ Frequentemente são preparados para substituir o etileno
➢ Polimerização ocorre através de uma reação adicional onde o 
etileno é substituído no final da cadeia de polímero
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Nucleotídeos
O que são os nucleotídeos ?
➢ Monômeros primários (constituintes) dos ácidos:
▪ Desoxirribunucleico (DNA)
▪ Ribonucleico (RNA)
➢Composição característica:
▪ Base nitrogenada heterocíclica
Derivada da Pirimidina ou da Purina
▪ Uma pentose (açúcar com 5 carbonos na cadeia)
Ribose: origem do RNA
Desoxirribose (ribose “desoxidada” de 1 molécula de oxigênio): DNA
▪Uma molécula de ácido fosfórico
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Nucleotídeos
Composição
Bases nitrogenadas
Purina
Pirimidina
Pentose
Ribose
Desoxiribose
Ácido fosfórico
Derivadas de:
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Nucleotídeos
Compostos originários das bases nitrogenadas
➢ Purina ➢Pirimidina
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Nucleotídeos
Bases derivadas da PURINA
➢ Adenina ➢Guanina
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Nucleotídeos
Bases derivadas da PIRIMIDINA
➢ Uracila ➢ Citosina➢ Timina
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Nucleotídeos
Monômeros primários dos ácidos nucleicos
➢ Componentes do Ácido Desoxiribonucleico (DNA)
▪ Derivados da PURINA
▪ Adenina (A)
▪ Guanina (G)
▪ Derivados da PIRIMIDINA
▪ Citosina (C)
▪ Timina (T)
➢ Componentes do Ácido Ribonucleico (RNA)
▪ Derivados da PURINA
▪ Adenina (A)
▪ Guanina (G)
▪ Derivados da PIRIMIDINA
▪ Citosina (C)
▪ Uracila (U)
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Nucleotídeos
Duplicação do Código Genético
➢ DNA traz informação sobre a sequência de aminoácidos 
que devem compor todas as proteínas de um 
organismo vivo
➢ Informação é transportada até os ribossomas pelos 
RNA mensageiros (m–RNA ou RNAm)
➢ m–RNA é formado a partir do agrupamento de 
monômeros de RNA complementares a uma sequência 
de DNA
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Nucleotídeos
Combinação de nucleotídeos do DNA e do RNA
➢ Bases do DNA
Uracila (U)
Citosina (C)
Guanina (G)
Adenina (A)
Adenina (A)
Guanina (G)
Citosina (C)
Timina (T)
➢ Bases do RNA
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Nucleotídeos
Um exemplo de sequências de DNA e de RNA
DNA RNA

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