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febre tifoide

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INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo apresentar informações sobre a Sífilis uma
Infecção Sexualmente Transmissível (IST) curável e exclusiva do ser humano,
causada pela bactéria Treponema pallidum e também sobre a Febre Tifóide uma
doença bacteriana aguda, causada pela Salmonella enterica sorotipo Typhi .Nele
serão encontradas informações sobre agentes causadores e e formas de
contágio,além de um conhecimento geral sobre sintomas e formas de tratamentos
usados no combate a essas enfermidades.
Também traremos conhecimento de formas de se prevenir.
FEBRE TIFÓIDE
AGENTE ETIOLÓGICO
A febre tifóide também é conhecida como Doença de Eberth e Febre entérica.
A febre tifóide é uma doença bacteriana aguda, contagiosa, causada pela
Salmonella entérica do grupo D e sorotipo typhi, um bacilo gram-negativo da família
das enterobactérias. Essas bactérias podem sobreviver por várias semanas em
água, gelo ou leite, onde se multiplicam sem modificar o seu aspecto exterior, e
também em roupas e na poeira. Portanto, apresenta veiculação hídrica,
transmitindo-se através da ingestão de água e moluscos, assim como de leite
e seus derivados, principais alimentos responsáveis pela sua transmissão.
Outros alimentos quando manipulados por portadores podem veicular essas
salmonelas, inclusive sucos e frutas. A contaminação de alimentos geralmente
é feita por portadores ou pacientes oligossintomáticos. Raramente as moscas
participam da transmissão.
FORMAS DE TRANSMISSÃO
A transmissão da Febre Tifóide pode ocorrer de duas maneiras principais:
● pela forma direta: contato com as mãos do doente ou portador;
● pela forma indireta: ingestão de água ou de alimentos contaminados com
fezes ou urina.
A contaminação de alimentos geralmente acontece pela manipulação por
portadores ou pacientes oligossintomáticos (com manifestações clínicas discretas),
que não são afastados das atividades de preparo dos alimentos.
Legumes irrigados com água contaminada, frutos do mar (crustáceos e moluscos)
retirados de água poluída e consumidos mal cozidos ou crus, leite e derivados não
pasteurizados, produtos congelados e enlatados também podem veicular
salmonelas.
O indivíduo infectado elimina a bactéria nas fezes e na urina, independentemente
de apresentar os sintomas da doença. O tempo de eliminação da bactéria varia de
uma a três semanas, podendo chegar a três meses. Entre 2 a 5% dos pacientes
transformam-se em portadores crônicos da Febre Tifóide e podem transmitir a
doença por até um ano.
SINTOMAS E TRATAMENTO
Os sintomas da febre tifoide se dividem em estágios:
•Estágio I : Após o período de incubação, sintomas como febre, calafrios,
cefaléia ,fraqueza e tosse seca vão aumentando de intensidade
progressivamente, acarretando febre alta, prostração e calafrios, mais
constantes
•Estágio II: Na segunda semana de doença, a febre atinge um platô e se faz
acompanhar de fraqueza intensa , ou mesmo, torpor. O nível de consciência
pode se alterar , havendo delírios e indiferença ao ambiente. Além de
alteração do pulso, podendo haver diarreia, principalmente em crianças, sendo
frequente a constipação intestinal
•Estágio III: dor interna, deixando a fase da diarreia e passa a ficar constipado, não
conseguindo ingerir nada e nem eliminar as fezes, levando assim, a distensão
abdominal nesta fase, o doente mostra-se emagrecido e extremamente fraco,
podendo haver descamação da pele e queda de cabelos,deve-se estar atento
a complicações como trombose femoral, abscessos ósseos e recorrência da
doença
Assim que tiver o diagnóstico da Febre Tifóide, o tratamento deve ser
iniciado o mais rapidamente possível, de acordo com as prescrições e orientações
médicas, que seguirão conforme cada caso
Normalmente o paciente é tratado em nível laboratorial, basicamente com o
uso de antibióticos específicos e reidratação. Geralmente o tratamento dura em
torno de 14 dias, mas o período pode ser maior ou menor, conforme a
gravidade da doença. Repouso e hidratação constante são fundamentais e
essenciais para a boa recuperação da Febre Tifóide. É importante que as
pessoas em tratamento lavem bem as mãos com água e sabão depois de usar
o banheiro e evitem preparar ou servir alimentos para outras pessoas, a fim
de diminuir a chance de transmitir a infecção para outras pessoas.
PREVENÇÃO
O saneamento básico , o preparo adequado de alimentos e a higiene pessoal
são as principais medidas de prevenção da Febre Tifóide . A vacina
atualmente disponível não possui um alto poder imunogênico e a imunidade é de
curta duração , sendo indicada apenas em situações excepcionais como
trabalhadores que entram em contato esgotos , ou pessoas que vivem em
áreas de alta endemicidade .
principais formas de prevenção
● Consumir água tratada ;
● Consumir leite e derivados pasteurizados ;
● Selecionar alimentos frescos com boa aparência e antes do consumo
desinfetar e lavar esses alimentos ;
● Lavar e desinfetar todas as superfícies , utensílios e equipamentos usados
na preparação de alimentos;
● Lavar as mãos regularmente , durante e após preparação dos alimentos e
depois de ir ao banheiro;
CURIOSIDADES
febre tifóide e HIV
A infecção recorrente por Salmonella é uma das condições clínicas marcadoras da
AIDS/HIV. Em regiões onde a bactéria causadora da Febre Tifóide é endêmica, a
incidência da doença pode ser de 25 a 60 vezes maior entre indivíduos HIV
positivos que em soronegativos. Os indivíduos HIV positivos assintomáticos podem
apresentar doença semelhante ao imunocompetente e boa resposta ao tratamento
usual. Doentes com aids podem apresentar Febre Tifóide particularmente grave e
com tendência a recaídas.
ANEXOS
Salmonella enterica sorotipo Typhi.
falta de saneamento básico
SÍFILIS
A Sífilis é uma Infecção Sexualmente Transmissível (IST), curável e exclusiva
do ser humano, causada pela bactéria Treponema pallidum.
A sífilis geralmente caracteriza-se por ter seu quadro clínico manifestado
dentro de um ano e compreende os casos de sífilis primária, secundária e sífilis
latente recente. Outra divisão é a sífilis tardia, sendo que esta tem seu
surgimento após o período de um ano da infecção, e envolve as formas de sífilis
latente tardia e sífilis terciária. Ela pode ser classificada segundo suas vias
de transmissão, em: sífilis adquirida, em gestantes e a congênita.
AGENTE ETIOLÓGICO
Treponema pallidum, gênero Treponema, da família dos Treponemataceae,
que inclui ainda dois outros gêneros: Leptospira e Borrelia. O gênero possui
quatro espécies patogênicas e pelo menos seis não patogênicas. As
patogênicas são o Treponema pallidum subsp pallidum, causador da sífilis, o
Treponema carateum, responsável pela pinta, e o Treponema pertenue, agente
da bouba ou framboesia. O bejel ou sífilis endêmica é atribuído à variante T.
pallidum subsp endemicum.
TRANSMISSÃO
A sífilis é uma doença transmitida por vias sexuais (oral, vaginal ou
anal),classificada como sífilis adquirida, e verticalmente pela placenta da mãe
para o feto , com uma taxa de mortalidade fetal superior a 40%, na sífilis
congênita. Outras formas de transmissão são por vias indiretas, consideradas
raras e com menor risco epidemiológico, como perfusão de objetos
contaminados, tatuagem e transfusão sanguínea,seus riscos de contágio variam de
10 a 60%
QUADRO CLÍNICO
A infecção sifilítica é dividida nos estágios:
● Sífilis Primária
Na sífilis primária, seus sintomas aparecem geralmente entre 10 e 90 dias
após o seu contágio. Sua lesão especifica é conhecida como o cranco
duro ou protossifiloma, que surge no local de contaminação, na maioria
dos casos sua aparição ocorre na região genital, sendo assim em
pacientes do sexo feminino surgem nos grandes lábios, parede vaginal,
colo do útero, anus ou boca e outros locais da pele contaminados, já o
paciente do sexo masculino os aparecimentos dessas lesões podem ser
no sulco balanoprepucial (pequena fenda localizada entre o prepúcio e
a glande), prepúcio, meato uretral, a nus e raramente intra-uretral, e
como a mulher, na boca eem locais da pele onde houve a
contaminação. São mais comuns as lesões que aparecem na boca,
língua, região mamária e quirodáctilos. O cancro duro, inicialmente, ele se
encontra na forma de uma pápula com a coloração rosada, que evolui
para um vermelho mais forte, sendo ele único, indolor, sem
manifestações inflamatórias, bordas duras, com fundo limpo e liso e
recoberto por um material seroso, podendo ter o aparecimento de
pequenas ínguas (é o aumento dos gânglios linfáticos, ou linfonodos,
caroços). O cancro regride espontaneamente entre a 4º e 5ª semana
sem deixar nenhuma cicatriz.
● Sífilis Secundária
Após 6 a 8 semanas de latência a doença se manifesta novamente, nesta
fase o Treponema se espalha pelo corpo acometendo a pele e seus
órgãos internos. Na pele, as lesões ocorrem em surtos de forma simétrica
podendo estar sob forma de máculas eritematosas que duram apenas alguns
dias. Novos surtos ocorrem com lesões papulosas eritêmato-acobreadas,
arredondadas, de superfície plana, recobertas por discretas escamas e mais
intensas na periferia. A localização dessas lesões se dá principalmente nas
regiões plantares e palmares. Na face, as pápulas localizam -se em torno da
boca e nariz.
Na região inguinocrural, as pápulas podem tornar-se vegetantes e
maceradas (ricas em treponemas contagiosos) devido à umidade e atrito. A
sífilis secundária é acompanhada de poliadenomegalia generalizada e
possui alguns sintomas como: mal estar, astenia, anorexia, febre baixa,
cefaléia, meningismo, artralgias, mialgias ,faringite, rouquidão,
hepatoesplenomegalia. A evolução da fase secundária ocorre no
primeiro e segundo ano que regridem espontaneamente, causando o
maior e mais duradouro período de latência. Um terço dos pacientes
conseguem a cura através da resposta imunológica do próprio corpo ou
por cura clínica, já outra parte evoluirá sem sintomas, porém mantendo
as provas sorológicas não treponêmicas positivas, e o restante voltará a se
manifestar com a sífilis terciária.
● Sífilis Terciária
Surgimento entre 1 a 40 anos após o início da infecção, nessa fase
o paciente desenvolve lesões localizadas envolvendo pele, mucosa,
sistema cardiovascular e sistema nervoso, podendo também acometer ossos,
músculos e fígado. Sua característica é observada através de granulomas
destrutivos com ausência quase total de treponemas, são solitárias,
endurecidas, assimétricas, com bordas bem marcadas com tendência à cura
central. A sífilis vascular se desenvolve entre 10 a 30 anos após a infecção
inicial, podendo acometer principalmente a aorta ascendente através da
aortite, levando as seguintes complicações para o paciente: aneurisma,
insuficiência de válvula aórtica e estenose coronariana. O diagnóstico é
dado através da radiografia de tórax. Na neurossífilis, o treponema
chega às meninges 12 a 18 meses após a infecção. Podendo ser
sintomática ou assintomática. As complicações estão entre as meninges
agudas, com risco do paciente apresentar neurossífilis parenquimatosa
que apresenta-se como uma paralisia geral progressiva, podendo
aparecer o surgimento de um quadro mais agressivo como: neurossífilis
gomosa com sintomatologia localizada e semelhante à dos tumores cerebrais
ou medulares.
● Sífilis Congênita
A sífilis congênita é transmitida através da placenta para o feto em
qualquer momento da gestação, ou em estágio clínico da doença em
gestantes não tratadas ou inadequadamente tratadas. O risco total do feto
ser contaminado pela placenta é de 60 a 80%, podendo aumentar essa
probabilidade na segunda gestação, porém se a gestante estiver em fase
latente ou já na fase terciária a probabilidade diminui e é transmitida
apenas em 20% dos casos. Há também a probabilidade da transmissão
direta na hora do parto caso a mãe tenha feridas genitais. Em 40%
das gestantes infectadas ocorre abortamento (antes de 22 semanas ou
com peso menor a 500gr), óbito fetal (feto morto após 22 semanas com peso
igual ou maior que 500gr) e morte neonatal.
Após o nascimento se a sífilis se manifesta antes dos dois anos de vida é
chamada de sífilis congênita precoce, e após isso é chamada de sífilis
congênita tardia. A sífilis congênita precoce geralmente se manifesta
nos 3 primeiros meses com o aparecimento de erupções vesiculo bolhosas
características ou exantema macular com coloração cúprica nas palmas das
mãos e nas solas dos pés, lesões papulares ao redor do nariz, da boca e
nas áreas das fraldas, lesões petéquias e às vezes ínguas com
frequência. O bebê não ganha peso e apresenta secreção nasal
mucopurulenta ou sanguinolenta causando fungação. Algumas crianças
podem desenvolver meningite, hidrocefalia ou convulsões e em casos
mais raros retardo mental. Nos primeiros 8 meses de vida surge
osteocondrite, principalmente em ossos longos e arcos costais podendo
causar paralisia. Já a sífilis congênita tardia pode causar úlcera gomosa
envolvendo nariz, septo e palato duro, algumas lesões periostais podem
provocar tíbia em lâmina de sabre e bossa nos ossos parietais e
frontais, podendo também causar anemia, ceratite, surdez e retardo
mental, sendo irreversíveis
TRATAMENTO
O tratamento para sífilis geralmente é feito com injeções de Penicilina benzatina,
também conhecida como Benzetacil, que devem ser indicadas pelo clínico geral,
infectologista ou ginecologista-obstetra, no caso das gestantes diagnosticadas com
sífilis. O tempo de tratamento, assim como o número de injeções podem variar de
acordo com a fase de evolução da doença e sintomas apresentados.
Quando a ferida que não sangra e não dói ainda se encontra presente, basta tomar
1 dose de penicilina para curar a sífilis, mas quando se trata de sífilis secundária ou
terciária podem ser necessárias até 3 doses.
As injeções são aplicadas na região do glúteo 1 vez por semana, conforme a
orientação médica, no entanto quando se trata de sífilis terciária ou neurossífilis é
necessário o internamento hospitalar, porque é uma doença mais avançada e que
tem outras complicações envolvidas.
É importante também que seja realizado exame para sífilis, o VDRL, de forma
regular e de acordo com a orientação do médico, que normalmente recomenda a
cada 3 meses, pois assim é possível avaliar se o tratamento está sendo eficaz e, em
caso negativo, poder ser indicado um novo esquema terapêutico
SÍFILIS NO BRASIL
Um boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, divulgado em outubro de 2021
traz números alarmantes sobre o tema e chama atenção para a necessidade de
investimento no diagnóstico precoce da doença.
Segundo os dados do boletim, entre 2010 e 2020, o número de casos confirmados
de sífilis no Brasil saltou de 3 936 para 115 371 – valor 29 vezes maior.
Diante os dados do boletim, o Governo Federal lançou uma campanha de
conscientização para alertar sobre a importância da prevenção e do tratamento
precoce. O público-alvo inclui gestantes e seus parceiros, homens e mulheres entre
20 e 35 anos. Em 2020, 38,8% das notificações de sífilis adquirida ocorreram em
indivíduos entre 20 e 29 anos, e 56,4% das gestantes também tinham essa idade.
Além disso, 56,4% das crianças que nasceram com sífilis congênita vieram de mães
com idade entre 20 e 29 anos.
Na tentativa de barrar a disseminação da doença, o Governo Federal vem
realizando uma série de atividades para conscientizar a população a se prevenir das
Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST's). Para deixar o atendimento SUS
ainda mais especializado, o Ministério da Saúde lançou ainda um Guia para
Certificação da Eliminação da Transmissão Vertical de HIV e/ou Sífilis, com inclusão
da Sífilis nesta segunda edição. Além disso, a Pasta lança a atualização do manual
técnico para diagnóstico de sífilis.
Serão distribuídos, ainda, Fluxogramas para Manejo Clínico das IST`s e realizará
um curso sobre a Atenção Integral às Pessoas com IST's realizado em parceria com
a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) e a Universidade Federal do Rio
Grande do Norte (UFRN), com a finalidade de oferecer qualificação profissional a
distância, com acesso aberto, gratuito eautoinstrucional, de forma a fortalecer o
SUS em sua capacidade de enfrentamento às IST's mesmo em momentos
adversos.
ANEXOS
estágios da sífilis
lesão de sífilis primária em penis lesão causada por sífilis órgão sexual feminino
sífilis secundária
sífilis terciária
sífilis congênita
CONCLUSÃO
Sobre a febre tifóide este trabalho nos mostra que a doença está diretamente
associada a baixos níveis socioeconômicos, principalmente em regiões com
precárias condições de saneamento básico, higiene pessoal e ambiental,que é uma
doença de fácil contágio e que se tratada corretamente têm bons níveis de cura,
porém, Se não tratada adequadamente, a Febre Tifóide pode matar.
Este trabalho também mostra que a sífilis é uma doença cujo tratamento e
controle é essencial.Campanhas e mais anúncios são de extrema importância
para que a população saiba mais sobre a doença e seus riscos, buscando
evidenciar a importância dos cuidados para prevenção da Sífilis, seus
principais sintomas, causas e tratamentos para proporcionar a cura e
qualidade de vida aos pacientes.
É uma doença com tratamento acessível,então se faz essencial o
acompanhamento médico quando houver suspeita da doença, conversar com
seu parceiro e realizar testes para diagnóstico, facilitando ainda mais as chances de
cura.

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