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erliquiose canina

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É uma doença acusada por carrapatos, possui sinais clínicos muito variados, 
sintomatologia complexa e a gravidade varia de acordo com a fase da doença. 
É mais frequente em países de clima tropical, temperado e subtropical.
➞ A evolução da doença depende do 
estado imunológico do animal, idade e 
virulência da cepa.
O Agente é transmitido pela picada 
do carrapato Rhipicephalus 
sanguíneos no cão. Esse carrapato 
é infectado ao ingerir leucócitos de um cão infectado ir E.canis. Importante 
salientar que no carrapato não há transmissão transovariana. 
➢ O período de incubação da doença é de 8 a 20 dias, após o primeiro 
contato com o agente. Durante o processo de transmissão do agente do 
carrapato para o cão, faz-se necessário que o carrapato fique fixado por 
algumas horas, para que haja o aumento de temperatura do vetor e consiga 
reativar o agente. A saliva do vetor contribui diminuindo a resposta 
imunológica local. 
➢ O parasita permanece dentro da célula e consegue circular por todo 
organismo e se estabelece em órgãos que possuem em sua maior parte 
células do sistema mononuclear fagocitário, podendo citar baço, fígado e 
linfonodos, causando aumento desses órgãos. 
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➢ Podem iniciar quadros de vasculite e promover mudanças na resposta 
imune. Acaba ocorrendo inúmeras alterações inflamatórias e imunológicas, 
como hemaglutinação, infiltrado de leucócitos em órgãos parenquimatosos, 
hipergamaglobulinemia e manguitos perivasculares em olhos, baço, meninges 
e pulmões, além de formar anticorpos antiplaquetas. 
➢ Sinais clínicos: febre, anorexia, depressão, letargia, linfadenomegalia 
generalizada, esplenomegalia, mucosas pálidas, alterações oftamológicas (ex: 
uveíte) e sangramentos, são sintomas comuns. Infestações por carrapatos 
geralmente são observadas em animais com a doença na fase aguda. Na 
crônica podem ser observados sinais clínicos de estomatite ulcerativa, edema 
escrotal, sinais neurológicos (convulsão, disfunção vestibular, ataxia e dor 
cervical). 
➢ Diagnóstico: pode ser feito com base no histórico, sinais clínicos e 
exames laboratoriais. 
Nos exames complementares a alteração mais comum é a trombocipenoa. 
Outros achados comuns são leucopenia, neutropenia, pancitopenia e 
hiperptoteinemia. Aumento nas taxas de fosfatase alcalina, alanina 
aminotransferase, ureia, creatinina e lactato desidrogenase ocorrem devido a 
lesões teciduais, hepáticas e renais de causas imunomediadas. 
➢ Tratamento:
Doxiciclina…………. Hum …………… cx 
5 ou 10mg/kg 
Dar a cada 24h durante 28 dias

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