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Atividades primárias no transporte - Resumo

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Atividades primárias no transporte
Ainda hoje, muitas empresas consideram esta atividade como a mais importante, sendo que muitas pensam que a área de Logística se resume a esta atividade o que é um grande equívoco. A atividade de transporte está relacionada aos diversos métodos de se movimentar produtos e insumos e por isso é essencial ao processo logístico, sendo ainda responsável por uma grande parte dos custos logísticos da empresa. Vale ressaltar que existem diversos modais (meios) de transportes disponíveis: rodoviário, ferroviário, aeroviário, dutoviário e marítimo, sendo que em nosso país ainda existe uma grande predominância pelo modal rodoviário. Em termos mundiais, observa-se uma tendência a multimodalidade, ou seja, a integração dos diversos modais de transporte.
TRANSPORTE
A palavra “transporte” vem do latim trans (de um lado a outro) e portare (carregar). 
Os transportes contêm três elementos: infraestrutura, veículos e operações comerciais. Os meios de transporte ainda podem serem classificados em:
- Terrestre: Carros, ônibus, trem, etc.
- Aquático: Navios, canoa, barcos, etc.
- Aéreos: Aviões, helicópteros, balão, etc.
- Tubular: Gasoduto, oleoduto, etc.
Estatística dos tipos de transportes no Brasil (1999):
1º Rodoviário – 61,82%
2º Ferroviário – 19,46%
3º Aquaviário – 13,83%
4º Dutoviário  – 4,58% 
5º Aéreo          – 0,31%
O marketing moderno considera a distribuição uma das fases mais críticas dos negócios. Dela depende parte importante da qualidade percebida pelo cliente, isto é, o que ele sente ao comparar sua satisfação com suas expectativas. Confiabilidade de entrega é fruto do recebimento da mercadoria no prazo correto, com embalagem correta, sem danos causados pelo transporte e erros no faturamento, e com o suporte de um serviço de atendimento ao cliente que resolva seus problemas com presteza e urbanidade, estes são eficazes instrumentos no chamado marketing de relacionamento.
Distribuição
A distribuição começa na fabrica do fornecedor e termina nas mãos do cliente final. Como os bens estão em constante movimento nesse ínterim, devemos identificar em cada estagio como eles se movimentam (o modal de transporte) e quem faz a movimentação (o operador de transporte). A distribuição física representa um custo significativo para a maioria dos negócios, impactando diretamente na competitividade, de acordo com sua velocidade, confiabilidade e controlabilidade (capacidade de rastreamento e ação), ao entregar aos consumidores dentro do prazo.Mas, qual o melhor modal? Transporte rodoviário, aéreo, marítimo, ferroviário? Para cada rota há uma possibilidade de escolha, que deve ser feita mediante uma analise profunda de custos, muito além de uma simples análise do custo baseada em peso por quilometragem (Kg/Km). Para cada ligação no canal logístico, cada modo apresenta vantagens particulares. 
Administrar o transporte significa tomar decisões sobre um amplo conjunto de aspectos. Essas decisões podem ser classificadas em dois grandes grupos: Decisões estratégicas e Decisões operacionais. As decisões estratégicas se caracterizam pelos impactos de longo prazo e se referem basicamente a aspectos estruturais. As decisões operacionais são geralmente de curto prazo e se referem às tarefas do dia a dia. São basicamente quatro as principais decisões Estratégicas no transporte:
Ø Escolha de Modais;
Ø Decisões sobre propriedade da frota;
Ø Seleção e negociação com transportadores; 
Ø Política de consolidação de carga
Principais decisões em curto prazo:
Ø Planejamento de embarques;
Ø Programação de veículos;
Ø Roteirizarão;
Ø Auditoria de fretes;
Ø Gerenciamento de avarias.
Seleção da Modalidade de Transporte:
A seleção da modalidade de transporte depende de dois fatores primordiais:
a) A diferença entre o preço de venda do produto na origem e no local de consumo, fator este conhecido.
b) O custo de transporte entre o centro de produção do produto e o local de consumo, fator que para ser calculado depende de dois aspectos:
I. Característica da carga a ser transportada: envolve tamanho, peso, valor unitário, tipo de manuseio, condições de segurança, tipo de embalagem, distancia a ser transportado, prazo de entrega e outros.
II. Características das modalidades de transporte: condições da infra-estrutura da malha de transportes, condições de operação, tempo de viagem, custo e frete, mão-de-obra envolvida e outros.
Também influem na seleção da modalidade de transporte outros fatores:
a) Tempo: cada modalidade apresenta um tempo diferente em função de suas próprias características
b) Custo: cada modalidade tem seu componente de custos, que determina o valor do frete.
c) Manuseio: cada modalidade está sujeita a determinadas operações de carga e descarga, nas quais a embalagem permite facilitar o manuseio, reduzir perdas e racionalizar custos.
d) Rotas de viagem: cada modalidade envolve maior ou menor numero de viagens, podendo a empresa adotar o transporte intermodal sempre que o custos do transporte possam ser racionalizados.
O transporte representa um dos elementos mais importantes na composição dos custos logísticos de uma empresa. Segundo BALLOU(1998), o transporte é capaz de absorver entre 33,3 e 66,6% dos custos logísticos totais. Surge, então, a necessidade de se entender os fundamentos do transporte e sua influência no desempenho logístico da empresa.
O Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior (MDIC, 2002) classifica o Sistema de Transporte quanto à forma em: 
Ø Modal: envolve apenas uma modalidade (ex.: Rodoviário);
Ø Intermodal: envolve mais de uma modalidade (ex.: Rodoviário
e Ferroviário);
Ø Multimodal: envolve mais de uma modalidade, porém, regido por um único contrato, sob a responsabilidade única de um operador de transporte multimodal (art. 2º da Lei 9.611/1998 )que prevalece sobre o Código Civil em razão de sua especialidade.
A multimodalidade compreende os serviços indispensáveis a completa execução do transporte da mercadoria, incluindo coleta, consolidação/desconsolidação e movimentação da carga. 
 O transporte multimodal oferece as seguintes vantagens: 
• Permite a manipulação e a movimentação mais rápida da carga;
• Maximiza o rendimento operacional;
• Permite maior proteção à carga, reduzindo os riscos de danos e avarias; 
• Diminui os custos de transporte; 
• Oferece melhores condições de competição no transporte; 
• Garante qualidade, por exigir operadores responsáveis e serviços de transporte eficientes; 
• Transforma a relação entre usuário e transportador, tradicionalmente antagônica, em relação de interesses mútuos; 
• Concentra a responsabilidade sobre o transporte em menor número de intervenientes, deixando ao usuário mais tempo para cuidar da produção e comercialização dos bens. O transporte multimodal é realizado sob a responsabilidade única do Operador de Transporte Multimodal - OTM, que, portanto, atua como principal e não como agente de carga, podendo seu ou não transportador. 
Ø Segmentados: envolve diversos contratos para diversos modais;
Ø Sucessivos: quando a mercadoria, para alcançar o destino final, necessita ser transportada para prosseguimento em veículo da mesma modalidade de transporte (regido por um único contrato).
Todas as modalidades têm suas vantagens e desvantagens. Algumas são adequadas para um determinado tipo de mercadorias e outras não. Segue descrição sucinta dos diversos modais. 
Tipos de Modais:
Interessante:
No transporte cumulativo são realizados vários transportes mediante um único bilhete. Mesmo havendo um contrato de transporte, cada transportador se vincula diretamente ao transportado de acordo como trajeto que lhe incumbiu.
Destaca-se os seguintes requisitos para se definir o transporte cumulativo:
1. pluralidade de transportadores sucessivos;
2. vinculação de todos os transportadores e não somente de alguns ou de um com relação ao titular dos bens transportados ou viajante;
3. manifestação de vontade do viajante ou possuidor dos bens transportáveis à vinculação unitária.
Transporte combinado (segmentado ou sucessivo)aquele no qual um dos transportadores, quase sempre o inicial, assume em nome próprio, perante o cliente, a obrigação relativa ao percurso que lhe cabe, bem como de contratar por conta do cliente, outro (s) transporte (s), vinculando, ainda, os transportadores sucessivos, que, por sua vez, obterão a vinculação dos seguintes.No transporte combinado os percursos são claramente identificáveis e atribuídos a cada transportador, não ensejando a responsabilidade solidária.Há não apenas a pluralidade de transportadores e, ainda, a sucessividade.A obrigação é claramente fracionária, sendo não explícita a responsabilidade de cada transportador durante os respectivos percursos.Presume-se dividida em tantas obrigações iguais e distintas quanto os credores de devedores (art. 257 do Código Civil ).
Já o transporte cumulativo é marcado pela unicidade de contrato e pluralidade de transportadores, todos vinculados perante o viajante ou o dano dos bens transportados, razão pela qual respondem pelo todo, solidariamente.
Como o transporte redunda em obrigação de resultados, sua modalidade cumulativa exige a responsabilidade solidária de todos os transportadores.
Se houver substituição de algum dos transportadores no decorrer do percurso, a responsabilidade solidária se estenderá até ao substituto, sem prejuízo de ação regressiva contra co-devedor.
A solidariedade prevista nos contratos de transportes é aplicável quanto à coisas como pessoas, é corroborada pelo art. 756 do Código Civil que reafirma a responsabilidade solidária de todos os responsáveis, de todos os transportadores cumulativos perante o remetente da coisa.
Normas similares existem no art. 259 Código Brasileiro de Aeronáutica .
Rodoviário
Transporte rodoviário é um tipo de transporte realizado em estradas, rodovias e ruas, que podem ser pavimentadas ou não. O transporte em questão movimenta mercadorias, matérias-primas, animais, pessoas e muitos outros. Nesse tipo de transporte são usados veículos automotores, como carros, ônibus e caminhões. 
As primeiras rodovias surgiram no final do século XIX, substituindo as estradas de carruagens. Porém, o desenvolvimento efetivo do transporte rodoviário ocorreu no século XX, em decorrência do crescimento da indústria automobilística, um dos símbolos do capitalismo, superando rapidamente o transporte ferroviário no deslocamento de pessoas e cargas.
O transporte rodoviário apresenta baixo custo inicial de implantação, exigindo apenas a construção do leito, uma vez que os veículos pertencem a terceiros. Trata-se do sistema de transporte mais utilizado no país, apesar de registrar elevado custo operacional e excessivo consumo de óleo diesel. Possui grande flexibilidade operacional, permitindo acessos a pontos isolados. Apresenta grande competitividade para o transporte de cargas dispersas, isto é, não concentradas na origem ou no destino e o de curtas distâncias, onde seu maior custo operacional é compensado pela eliminação de transbordos. O transporte rodoviário na América do Sul é regido pelo Convênio sobre Transporte Internacional Terrestre entre Brasil, Argentina, Bolívia, Chile, Paraguai, Uruguai e Peru, firmado em Santiago do Chile, 1989. Esse convênio regulamenta os direitos e obrigações no tráfego regular de caminhões em viagens entre os países consignatários (MDCI 2002). No Brasil algumas rodovias ainda apresentam estado de conservação ruim, aumentando os custos com manutenção dos veículos. Além disso, a frota é antiga e sujeita a roubo de cargas. Apesar de sua importância, apresenta elevados custos, principalmente se comparado com outros tipos de transportes, como o hidroviário e o ferroviário, por exemplo. Isso se deve aos altos valores pagos pelo petróleo, incluindo ainda a manutenção periódica do veículo (pneus, revisões, motor, entre outros). 
A construção e a manutenção das vias por onde os veículos transitam requerem elevados recursos financeiros, principalmente quando o relevo da região é acidentado. Nesse caso, é indispensável a execução de complexas obras de engenharia, como a construção de túneis, viadutos, pontes, aterros, entre outros. 
O meio de transporte em questão é recomendado para percorrer pequenas distâncias, tendo em vista que é bastante dinâmico e ágil, as rodovias possibilitam buscar alternativas de rotas, fator que não acontece em outros meios, como o ferroviário, por exemplo. 
O  transporte rodoviário é o mais usado em vários países do mundo. Na União Europeia, seu uso é bastante difundido, além disso, tem apresentado um crescimento em relação à quantidade de toneladas de cargas transportadas por veículos automotores e uma expansão na malha rodoviária. Na Europa é comum o uso combinado de transporte, em alguns trechos do percurso os caminhões são transportados sobre vagões de trens.O transporte rodoviário é recomendável para curtas e médias distâncias, caracteriza-se pela simplicidade de funcionamento e flexibilidade. Permite em qualquer ocasião embarques urgentes, entregas diretas, manuseio mínimo da carga e embalagens mais simples. Os países do MERCOSUL, Bolívia, Chile e Peru assinaram um Convênio sobre Transporte Internacional Terrestre. 
Mais utilizado no país, 96% do movimento de passageiros e 60% do transporte de cargas.O transporte rodoviário em sua maioria é realizado por veículos automotores, como carros, ônibus e caminhão. Segundo a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), existem cerca de 130 mil empresas de transporte de cargas no Brasil com mais 1.6 milhões de veículos que oferece trabalho, diretamente, a pelo menos 5 milhões de pessoas. Segundo a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o transporte corresponde a 6% do PIB nacional.
Na logística o transporte rodoviário é uma das áreas mais importantes. Segundo a UFRJ, os custos com transporte chegam a 60% dos custos logísticos e a redução de custos nessa área é muito importante, pois corresponde em média 20% do custo total das empresas. Cada vez mais as empresas estão de olho nessa fatia do mercado, pois o transporte no Brasil chama a atenção por faturar mais de R$ 40 bilhões e movimentar 2/3 do total de carga do país. Os custos do transporte rodoviário são mais altos quando comparados a outras modalidades. Além do mais, o Brasil possui uma das mais baixas densidades de malha rodoviária pavimentada do mundo. Dados do Ministério dos Transportes (2003) mostram que o País conta com 1,71 milhão de quilômetros de rodovias federais, estaduais e municipais, das quais apenas 10% são pavimentadas. O estado de conservação das estradas brasileiras agrava a situação, dificultando ainda mais o escoamento da produção agrícola. Em 2002, 59% das estradas pavimentadas administradas pelo Governo foram consideradas deficientes; em 2003, esse índice subiu para 83%, por ação das chuvas e por falta de manutenção; patamar que se mantinha até 2005.
As rodovias federais são definidas pela sigla BR, seguida de três algarismos, sendo que o primeiro indica a categoria da rodovia que se divide em:
· Rodovias Radiais: aquelas que partem da capital federal (Brasília) em direção aos extremos do país. Ex. BR 0XX à BR040 (Brasília à Belo Horizonte à Rio de Janeiro);
· Rodovias Longitudinais: aquelas que cortam o país no sentido norte-sul. Ex. BR 1XX à BR116 (Porto Alegre/RS à Natal/RN);
· Rodovias Transversais: aquelas que cortam o país no sentido leste-oeste. Ex. BR2XX à BR265 (Lavras à Barbacena);
· Rodovias Diagonais: aquelas que cortam o país no sentido Noroeste-Sudeste ou Nordeste - Sudoeste. EX. BR 3XX à BR381 (Belo Horizonte à São Paulo);
· Rodovias de Ligação: ligam as rodovias radiais, as transversais, às diagonais, as longitudinais entre si. EX. BR 4XX à BR 464 (BR265 à BR381).
VANTAGENS
Ø Adequado para curtas e médias distâncias;
Ø Simplicidade no atendimento das demandas e agilidade no acesso às cargas;
Ø Menor manuseio da carga e menor exigência de embalagem;
Ø O desembaraço na alfândega pode ser feito pela própria empresa transportadora.
DESVANTAGENS
Ø Custo de fretes mais elevados em alguns casos;
Ø Menor capacidadede carga entre todos os outros modais;
Ø Menos competitivo para longas distâncias;
Ø Com relação à segurança no transporte rodoviário de cargas, tecnologias com rastreamento de veículos por satélite, bloqueio remoto de combustível, entre outras tecnologias, estão sendo utilizadas por empresas do setor de transporte, visando reduzir os riscos de transporte. Ocorre que essas tecnologias possuem elevados custos de aquisição, de maneira que grande parte da frota rodoviária de carga encontra-se à margem dessas inovações.
Ferroviário
O transporte ferroviário possui um custo de implantação elevado, não apenas pela exigência de leitos mais elaborados, como também pela aquisição simultânea do material rodante, constituído de locomotivas e vagões. Apresenta baixo custo operacional e pequeno consumo de óleo diesel, em relação ao transporte rodoviário. Não apresenta grande flexibilidade, operando através de pontos fixos, caracterizados por estações e pátios de carga, sendo muito competitivo no transporte de cargas com origem e destinos fixos e para longas distâncias, onde os transbordos realizados na origem e no destino são compensados pelo menor custo do transporte. O transporte ferroviário na América do Sul também é regido pelo Convênio sobre Transporte Internacional. O transporte ferroviário é adequado para o transporte de mercadorias agrícolas, derivados de petróleo, minérios de ferro, produtos siderúrgicos, fertilizantes, entre outros. Além de não ter problemas de congestionamentos, existência de terminais de carga próximos às fontes de produção, transporta grande quantidade de mercadoria de uma só vez. Comporta também o tráfego de contêineres.
· A malha ferroviária brasileira foi implantada com o objetivo de interligar vários estados do País, principalmente regiões próximas aos portos de Parati, Angra dos Reis e porto de Santos. Comparando as condições atuais da malha ferroviária com o período anterior à desestatização, os índices apontam um crescimento na recuperação da atividade ferroviária no País, com possibilidades de aumento de sua participação na matriz de transporte, sobretudo a médio e longo prazo, em função dos investimentos feitos pelas empresas concessionárias.               
· Desde 1996, quando iniciou o processo de desestatização, a quantidade de carga movimentada nas ferrovias brasileiras aumentou em cerca de 26%. Os investimentos permitiram um incremento da produção de transportes em 68% entre 1996 e 2001. As melhorias decorrentes da desestatização têm contribuído para reduzir acidentes nas malhas em funcionamento. 
· No Brasil existem ferrovias com padrões de competitividade internacional, e a qualidade das operações permite, por exemplo, a agilidade desejada para a integração multimodal. 
· O custo do frete, cobrado pelas operadoras nas ferrovias, é 50% mais barato em relação ao transporte rodoviário. Além disso, as ferrovias oferecem rapidez e resistência a grandes cargas. A alternativa ferroviária, de fato, é importante para operadores que lidam com matérias-primas como empresas petroquímicas, que além de perigosas são transportadas em grandes volumes. 
· Atualmente o sistema ferroviário brasileiro apresenta um cenário evolutivo favorável. Os constantes e progressivos investimentos nesse setor tende a elevar o potencial de atração de novos clientes e de ampliação de sua importância nos transportes brasileiros. 
VANTAGENS
Ø Adequado para longas distâncias e grandes quantidades de carga;
Ø Menor custo do transporte.
DESVANTAGENS
Ø Diferença na largura das bitolas;
Ø Menor flexibilidade no trajeto;
Ø Necessidade maior de transbordo.
DUTOVIARIO.
            O transporte tubular ou dutoviário abrange todas as partes constituintes de uma instalação física, através da qual os líquidos (petróleo e seus derivados) ou gases (gás natural, dióxido de carbono) são transportados, incluindo as tubagens e os equipamentos a elas anexados, tais como válvulas, etc. Fazem também parte desta instalação unidades de compressão, estações de bombeamento, estações de dosagem, estações de regulação, estações de distribuição, etc. O transporte tubular é o tipo de transporte mais seguro e eficiente no que se refere à transportação de petróleo bruto e gás natural, desde os campos de produção até às refinarias e fábricas de transformação. É também o mais indicado para fazer chegar os derivados do petróleo e gás natural até os consumidores.O transporte tubular veio desempenhar um papel vital na nossa vida diária. Na cozinha e nas limpezas, nos trajetos do dia-a-dia, no transporte aéreo e no aquecimento das nossas casas, é tudo possível graças às redes de distribuição de combustíveis através de tubulações, sendo a única maneira viável de transportar enormes volumes destes líquidos e gases. A utilização deste tipo de transporte permite evitar congestionamentos nas nossas vias marítimas e rodoviárias como também acidentes que nelas possam vir a ocorrer. Em suma, o transporte tubular é prático e seguro. O transporte tubular pode assim ser instalado em qualquer meio, qualquer terreno ou ambiente. Para isso existem três tipos de transporte tubular que se podem instalar: terrestre, subaquático e aéreo.O transporte tubular terrestre consiste num tipo de transporte em que o veículo utilizado compõe a própria infra-estrutura construída, a qual irá permitir a distribuição de, principalmente, produtos petrolíferos a longas distâncias. Isto faz com que seja o meio mais seguro e econômico de transporte deste tipo de produtos, interligando regiões produtoras, plataformas, refinarias, terminais marítimos e os centros consumidores. É responsável pela diminuição de tráfego quer nas rodovias como nas ferrovias, aumentando assim a sua segurança e diminuindo a poluição causada pelo tráfego .
O sistema apresenta elevado custo de implantação e baixo custo operacional. Possui pequena flexibilidade, operando apenas entre pontos fixos, que são as estações de bombeamento e recalque. No entanto, o transporte dutoviário registra muita competitividade para o transporte em alta velocidade de grandes quantidades de fluidos.
O transporte dutoviário compreende uma malha de dutos instalada no Brasil de aproximadamente 15 mil km. Com a previsão de aumento significativo na produção de petróleo e gás natural nas bacias marítimas brasileiras nos próximos anos, e pelo potencial crescimento do mercado de exportação de etanol, é clara a necessidade de se investir no modal de transporte dutoviário, não só pelas vantagens técnico-econômicas, mas também pelo aspecto estratégico de interligação entre as diversas regiões produtoras e consumidoras do país e, agora, do mundo. Esses empreendimentos irão ampliar consideravelmente as oportunidades de negócio das empresas brasileiras que fornecem bens e serviços para o segmento de transporte dutoviário, em particular indústrias do setor siderúrgico, metalomecânico, eletroeletrônico, máquinas e equipamentos e empresas de construção e montagem e engenharia industrial.O Gasoduto Bolívia-Brasil é um tipo de via de transporte que interliga a Bolívia e o Brasil por um duto, que possui 3.150 km em todo seu percurso, sendo 557 km dentro da Bolívia e 2.593 km em solo brasileiro. O Gasoduto começa em Santa Cruz de La Sierra (Bolívia) até Canoas (Rio Grande do Sul- Brasil), percorrendo os Estados de Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraná e Santa Catarina, cortando 135 municípios. 
O Gasoduto Sudeste-Nordeste (Projeto Gasene), que compreende o trecho que vai do Rio de Janeiro à Bahia. O Gasene consiste na construção de gasodutos de transporte de gás natural, com extensão total de 1,4 mil quilômetros e capacidade de transporte de 20 milhões de metros cúbicos por dia, ligando o Terminal de Cabiúnas, no Rio de Janeiro, até a cidade de Catu, na Bahia. O projeto é composto dos seguintes trechos: Gasoduto Cabiúnas (RJ) – Vitória (ES); Gasoduto Vitória (ES) – Cacimbas (ES), com conclusão prevista par o segundo semestre de 2007, e Gasoduto Cacimbas (ES) – Catu (BA).O projetado gasoduto Venezuela-Brasil-Argentina será um desafio colossal.Uma enorme obra de engenharia, maior do que a construção de Itaipu, a maior hidrelétrica do mundo. Cruzará verticalmente o território da América do Sul, de ponta a ponta, da Venezuela (Puerto Ordaz) à Argentina (Buenos Aires). Terá cerca de 6.600 km de extensão (linha tronco), enquanto os maiores gasodutos do mundo estão na Europa - península de Yamai (4.107 km)- e nos EUA -Prudhoe Bay-Edmonton (3.444 km). O projeto prevê inúmeros ramais ao longo do itinerário, ligando a linha tronco a centros consumidores. Dará uma vazão diária de 150 milhões de metros cúbicos, e o total do investimento dos três países está estimado em cerca de US$ 23 bilhões. O prazo para terminá-lo é de sete a dez anos.Seu itinerário cortará de norte a sul os territórios da Venezuela, dos Estados brasileiros do Pará, Tocantins, Goiás, Minas Gerais e São Paulo, daí infletindo rumo ao Uruguai e à Argentina. Os projetistas tiveram a preocupação ambientalista de escolher itinerários já abertos nas matas e campos, paralelos a rios, estradas e caminhos.Temos ainda o futuro corredor de exportação de álcool(etanol) Sudeste/Centro-Oeste que será composto pelos dutos: Replan-Ilha D’Água, Hidrovia Tietê-Replan, Uberaba-Ribeirão Preto-Replan, Senador Canedo-Uberaba e Guararema-São Sebastião.
VANTAGENS
Ø Alta confiabilidade, pois possui poucas interrupções;
Ø Pouco influenciado por fatores meteorológicos. 
DESVANTAGENS
Ø Número limitado de serviços e capacidade.
MARITIMO
                O transporte aquático, aquaviário ou hidroviário consiste no transporte de mercadorias e de passageiros por barcos, navios ou balsas, via um corpo de água, tais como oceanos, mares, lagos, rios ou canais. O transporte aquático engloba tanto o transporte marítimo, utilizando como via de comunicação os mares abertos, como transporte fluvial, usando os lagos e rios. Como o transporte marítimo representa a grande maioria do transporte aquático, muitas vezes é usada esta denominação como sinónimo. Este modo de transporte cobre o essencial das matérias primas (petróleo e derivados, carvão, minério de ferro, cereais, bauxita, alumínio e fosfatos, entre outros). Paralelamente a estes transportes a granel, o transporte aquático também cobre o transporte de produtos previamente acondicionados em sacas, caixotes ou outro tipo de embalagens, conhecidos como carga geral.A partir de meados da década de 1960 desenvolveu-se um novo tipo de mercado de transporte aquático, o do contêiner ou contentor. De um formato padronizado, estas embalagens revolucionaram não só o transporte propriamente dito, mas também toda a cadeia logística, desde o produtor ao consumidor. Os transportes rodoviário, ferroviário e, mesmo, aéreo, adaptaram-se de modo a fazer dos contentores (conteineres) uma unidade de transporte intermodal. A mercadoria, uma vez colocada no contentor, não sofre mais nenhum manuseamento direto até ao seu destinatário final (com exceção de qualquer fiscalização aduaneira). O que é manuseado é apenas o contentor e não o conteúdo.
Temos ainda a chamada navegação de Cabotagem que é a navegação realizada entre portos interiores do país pelo litoral ou por vias fluviais. A cabotagem se contrapõe à navegação de longo curso, ou seja, aquela realizada entre portos de diferentes nações. A cabotagem é denominada como transporte marítimo realizado entre dois portos da costa de um mesmo país ou entre um porto costeiro e um fluvial. Caso, a navegação ocorra entre dois portos fluviais, então não é considerada cabotagem e sim navegação interior. Existe ainda o termo "cabotagem internacional", o qual é utilizado freqüentemente para designar a navegação costeira envolvendo dois ou mais países. O transporte de cabotagem foi muito utilizado na década de 1930 no transporte de carga a granel, sendo o principal modelo de transporte utilizado quando as malhas ferroviárias e rodoviárias apresentavam condições precárias para o transporte.
O transporte marítimo apresenta baixo custo de implantação e de operação. Apesar de limitado às zonas costeiras, registra grande competitividade para longas distâncias. Necessita de transporte complementar, o que pode torná-lo inadequado para algumas rotas. O transporte marítimo é o modal mais utilizado no comércio internacional. Possibilidade de navegação interior através de rios e lagos. Um dos modais mais importantes para a indústria e a logística no Brasil, o transporte marítimo ainda não tem todo o seu potencial devidamente utilizado. Sua importância está diretamente ligada a intermodalidade, à geração de novos empregos, ao aumento na movimentação de cargas no país e ao fortalecimento do setor de logística no mercado nacional. Apesar de todas as dificuldades que enfrenta - com portos ainda inadequados, burocracia e altas tarifas, para citar apenas algumas - o setor movimenta mais de 350 milhões de toneladas ao ano. Fica fácil imaginar o quanto este número pode melhorar se houver uma preocupação e um trabalho efetivos para alterar este quadro. 
 É triste explicar como um país cujo litoral é de 9.198 km e que possui uma rede hidroviária enorme, ainda não explore adequadamente o transporte marítimo. É óbvio que o investimento necessário para otimizar e modernizar este sistema é grande e que a movimentação de cargas por ele não tem a mesma velocidade do transporte aéreo ou ferroviário. Mas são 16 portos com boa capacidade, com destaque para os de Santos (SP), Itajaí (SC), Rio de Janeiro (RJ), Porto Alegre (RS), Paranaguá (PR) e Vitória (ES). Então, fazer o setor, responsável por 11,72% do movimento de carga registrado no país, crescer é difícil, mas não impossível. 
Outro grave problema em relação aos portos é o custo de embarque por contêiner. Apesar de ter diminuído em quase US$ 300, o valor ainda é muito alto comparando-se aos portos estrangeiros. Há muita burocracia e os portos nacionais ainda não têm o mesmo preparo que os europeus ou asiáticos. Falta preparo e maiores investimentos para suportar um aumento significativo nas exportações.
HIDROVIÁRIO E AQUAVIÁRIO
O transporte hidroviário apresenta baixo custo de implantação, quando da ocorrência de uma via natural. Tal custo, no entanto, aumenta bastante se houver necessidade de construção de canais, barragens e eclusas, por exemplo. Seu custo operacional, pequeno em vias perenes de grande calado, aumenta de maneira sensível em vias de baixo calado e de utilização sazonal, onde não é possível operar em períodos de seca. Apresenta baixa velocidade operacional e alcance limitado ao curso natural da via utilizada. Atinge excelente competitividade quando satisfeitas as condições de via natural, perene e de grande calado
VANTAGENS
Ø Maior capacidade de carga;
Ø Carrega qualquer tipo de carga;
Ø Menor custo de transporte.
DESVANTAGENS
Ø Necessidade de transbordo nos portos;
Ø Longas distâncias dos centros de produção;
Ø Menor flexibilidade nos serviços aliado a freqüentes congestionamentos nos portos.
AEROVIÁRIO
O transporte aéreo é o movimento de pessoas e mercadorias pelo ar com a utilização de aviões ou helicópteros. O transporte aéreo é usado preferencialmente para movimentar passageiros ou mercadorias urgentes ou de alto valor.
A partir da Segunda Guerra Mundial a aviação comercial assistiu a um grande desenvolvimento, transformando o avião num dos principais meios de transporte de passageiros e mercadorias no contexto mundial. O transporte aéreo foi o que mais contribuiu para a redução da distância-tempo, ao percorrer rapidamente distâncias longas. Rápido, cômodo e seguro o avião suplantou outros meios de transporte de passageiros a médias a longas distâncias.Este meio de transporte implica construção de estruturas muito especiais. Os aeroportos requerem enormes espaços e complicadas instalações de saída e entrada dos voos. Por outro lado, os custos e a manutenção de cada avião são bastante elevados. Tudo isto contribui para encarecer este meio de transporte. Este tipo de aeroviário apresenta baixo custo de instalação e elevado custo operacional. Registra grande flexibilidade e permite o acesso apontos isolados do país, com alta velocidade operacional. É o meio ideal para o transporte de mercadorias de grande valor e de materiais perecíveis em situações excepcionais. Algumas dessas situações são catástrofes, guerras e epidemias. Devido a seu elevado custo operacional, o transporte aéreo não é apresentado como alternativa, limitando-se sua utilização a casos específicos. É o transporte adequado para mercadorias de alto valor agregado, pequenos volumes ou com urgência na entrega. O transporte aéreo no Brasil cresceu muito nos últimos anos. Com o surgimento de novas companhias aéreas e a modernização das já existentes, foi possível aumentar o número de assentos disponíveis na malha aérea. Existem cerca de 2.498 aeroportos no Brasil, incluindo as áreas de desembarque. O país tem o segundo maior número de aeroportos em todo o mundo, atrás apenas dos Estados Unidos. O Aeroporto Internacional de São Paulo, localizado nas proximidades de São Paulo, é o maior e mais movimentado aeroporto do país, grande parte dessa movimentação deve-se ao tráfego comercial e popular do país e ao fato de que o aeroporto liga São Paulo a praticamente todas as grandes cidades de todo o mundo. O Brasil tem 34 aeroportos internacionais e 2464 aeroportos regionais. O Brasil sedia importantes aeroportos internacionais, sendo destino de uma série de rotas aéreas internacionais. Porém, empresas internacionais normalmente trabalham apenas com um número limitado de portos, o que faz com que o transporte dentro do país se faça através de uma série de escalas
VANTAGENS
Ø É o transporte mais rápido;
Ø Não necessita embalagem mais reforçada (manuseio mais cuidadoso);
Ø Os aeroportos normalmente estão localizados mais próximos dos centros de produção.
DESVANTAGENS
Ø Menor capacidade de carga;
Ø Valor do frete mais elevado em relação aos outros modais.
Transporte intermodal - refere-se a uma mesma operação que envolve dois ou mais modos de transporte, onde cada transportador emite um documento e responde individualmente pelo serviço que presta. 
Transporte multimodal - vincula o percurso da carga a um único documento de transporte, independente das combinações de meios, como, por exemplo, ferroviário e marítimo. O Consignatário, designado pelo Consignador (que representa o interessado no transporte da carga, entrega à mercadoria ao Operador de Transporte Multimodal mediante contrato), recebe a mercadoria no ponto de desembarque final, encerrando a operação multimodal. Apresenta uma série de vantagens em relação ao intermodal: permite movimentação mais rápida da carga; garante maior proteção à carga; diminui os custos de transporte; dá mais competitividade internacional ao exportador; melhora a qualidade do serviço.
Por que o Brasil adotou a utilização das Rodovias ao invés de ferrovias?
Entre 1870 e 1920, o Brasil viveu a “Era das ferrovias”, o crescimento médio das ferrovias era de 6.000 km por década. Até a década de 50, o transporte ferroviário era valorizado, de certa forma, pelo governo brasileiro e o sindicato dos ferroviários era muito forte. 
Na época de seu mandato, Juscelino Kubitschek preferiu investir nas rodovias ao invés das ferrovias, devido ao interesse político que existia na época em trazer a indústria automobilística para o País. A partir daí, essa política continuou nas décadas de 60, 70 e 80.Quando os militares assumiram o poder, quase que pararam com o transporte ferroviário por completo, para assim assegurar o seu domínio e deter o sindicato. Atualmente, essa não é uma questão fácil de resolver. A indústria automobilística, de petróleo, pneus, etc., representa uma forte influência sobre o governo brasileiro, impedindo o desenvolvimento das ferrovias, pois isto poderia prejudicar seus interesses.

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