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FP102 – Aprendizagem estratégica e desenvolvimento profissional
Trabalho Conv. Ordinária
Darcilene França da Silva, cód: BRFPMME4853551
Letícia Campos Gonçalves Baier . Cod : BRFPMME5037108
Ligia de Lima Rosa, cód: BRFPMME4981180
Rosnele Córdova Armstrong Maciel, cód: BRFPMME3409608
Thaís Morgana de Almeida Andrade - BRFPMME4932204
Data: 05/01/2023
ÍNDICE
1 Se perguntássemos a cada um destes professores o que é mais importante que faça para que seus alunos aprendam, o que pensa que responderiam?.............................
2 Se preguntássemos a cada um destes professores como pensam que devem potencializar a compreensão do conteúdo, o que vocês acreditam que nos diriam?......
3 Se perguntássemos a cada um destes professores que valor atribui à aprendizagem cooperativa, o que você acha que nos diriam?...............................................................
4 Que recomendação daria a cada um destes professores para que melhorassem suas aulas?............................................................................................................................
Referências...................................................................................................................
Perguntas
Se perguntássemos a cada um destes professores o que é mais importante que faça para que seus alunos aprendam, o que pensa que responderiam? 
Professor A
O Professor A diria: para que nossos alunos aprendam, é necessário que as práticas do professor tenham uma organização com estudo prévio, partindo do próprio professor, com uma informação introdutória, atualizada com exemplos de experiências sobre os conteúdos prévios, de maneira que se faça uma “ponte” cognitiva entre o que se apresenta e o que já se conhece. Assim também, ele diria que antes de dar um conteúdo, o professor verificasse o conhecimento prévio dos alunos, e depois compará-lo com o conceito científico. E para avaliar o que aprenderam, os esquemas vão ajudá-los a entender o conceito.
No caso do professor acima, de acordo com a FUNIBER (2020, p.15), a estratégia faz “referência a integração do novo material com o conhecimento prévio”. Com base nesta afirmação verifica-se que o professor adotou a literatura relativa disponível com as estratégias e procedimentos com o ensino e a aprendizagem juntamente com a descrição de pensamentos estratégicos cognitivos, considerando que o aluno já tenha algum conhecimento para interagir com o planejado do professor, visto que as novas informações e conceitos estão esquematizadas para o início do conteúdo. Desta forma, entende-se que a prática do Professor A não está ligada em nenhum momento à aprendizagem reflexiva, e ao sim modelo tradicional, de acordo com a teoria de Skinner, ou seja, os alunos recebem passivamente o conhecimento do professor, logo em seguida respondem ao esquema, mas nota-se apenas a reprodução do conteúdo sem esse está relacionado ao ambiente que vivem. 
Professor B
O Professor B responderia: precisa planejar o momento da aula para que os alunos precisam de ferramentas que levem à aquisição do conhecimento, como por exemplo fazer apontamentos de suas suposições, fazer mapas de conceitos e compartilhar com os demais colegas em sala de aula, montar grupos de alunos para discussão, discutir os conceitos e as relações do conteúdo com o ambiente onde vivem, e depois resolverem a atividade.
O Professor B utilizou uma estratégia para que os alunos possam refletir mais, por meio de um método com novas ferramentas, como mapas, buscar conceitos, conhecimento prévio, o vídeo sobre o tempo, fazer os alunos interagirem em grupo, uma vez que procurou realizar um paralelo entre teoria e prática, aplicando experimentos instigantes com a participação dos alunos. Ainda notou-se que ao planejar a aula, Professor B, utilizou-se também de diagnosticar os conhecimentos prévios dos estudantes, e para alcançar esse objetivo, norteou os alunos tendo como base refletir sobre a experiência, formular suposições, criar hipóteses, aplicar o conhecimento a novas situações. Ele utilizou as estratégicas metacognitivas nas quais consistem em procedimentos individuais de planejamento, monitoramento e regulação, usando assim as estratégias cognitivas e metacognitiva, planejou sua aula, potencializou a compreensão dos conteúdos, através de aulas bem diversificadas com técnicas e procedimentos tais como dividi-los em grupos, fazendo conexão entre todos os elementos de maneira individual e colaborativa, por utilizar elementos investigativos, para que todos chegassem a um objetivo. Então vimos que, aprender a aprender reúne todas as competências básicas que demanda a aprendizagem essencial, para o bom convívio em uma sociedade. Isto segundo os autores Stedile e Friendlander (2003), a aprendizagem se faz por metacognição, em que é gradual o desenvolvimento da capacidade do aluno de identificar, controlar e desenvolver seus processos cognitivos, utilizando-os em futuras situações que envolvam a resolução de problemas. Assim sendo, o professor B usou estratégias que alcançaram diversos conhecimentos como conceitual, aumentando a curiosidade de aprender, criticar e criar, incentivando o desenvolvimento intelectual, cognitivo e auxiliando os alunos a aprender de forma individual e coletiva para a vivência deles no mundo, tornando sua aprendizagem mais significativa. Isto corrobora Carretero e Fuentes (2011), os autores enfatizam a importancia de fortalecer as habilidades dos alunos para pautar a própria aprendizagem, e aprender de forma mais eficaz e autônoma, segundo os objetivos e necessidades.
Professor C
O professor C, responderia algo bem parecido com B, e mais do que isso, é necessário além de ferramentas de estudo, usar a cooperação em que todos os envolvidos possam se beneficiar da informação por correlacionar e expor os conteúdos de uma forma em que cada grupo ou aluno pudesse se autoavaliar, ou seja, no momento da exposição nos murais e trocas, os alunos podem perceber qual o conceito correto e relacionar com o ambiente, e excluir os errados, de forma que a verificação do conteúdo após todo o preparação dos aluno, possibilite o aprender a aprender com autonomia, e não somente a memorização do conteúdo.
O Professor C, utilizou de estratégias de cooperação, na qual ele estimula atitudes de trabalhos em grupos e em equipes, compartilha informações e recursos. Para o aprendizado dos alunos, verifica-se que é utilização do modelo coletivo conforme Johnson & Johnson “Cooperar significa trabalhar em conjunto para alcançar objetivos compartilhados. Nas situações cooperativas, das pessoas” (Johnson e Johnson, 1999). Isso corrobora com Gros (1999), em que diz sobre a responsabilidade pela aprendizagem, no caso, aponta-se que é de todos os integrantes do grupo. Para ele, o propósito de estimular a cooperação é que o aluno seja de desenvolver habilidades cognitivas, sociais e pessoais, pois trabalhar em colaboração é administrar decisões em benefício de um objetivo com um. Perante a apresentação diria que o importante seria os alunos aprenderem por meio de várias “atividades”. Professor C, na classificação da FUNIBER, o professor usou as estratégias cognitivas, metacognitivas e a socioafetivas, onde as estratégias e procedimentos de ensino aprendizagem são apontadas pela faculdade Segundo Moreira (2014), as estratégias de ensino empregadas pelo professor também devem encorajar o aluno a aprender, mantendo e aperfeiçoando sua competência como aprendiz. 
Se preguntássemos a cada um destes professores como pensam que devem potencializar a compreensão do conteúdo, o que vocês acreditam que nos diriam?
Professor A
	O Professor A diria: depois de responder a atividade, por meio da correção coletiva em sala de aula, o aluno pode expressaro que entendeu sobre o conteúdo , isso ajudaria a tirar a dúvida de algum aluno que não assimilou, e eles também deveriam pesquisar mais sobre o assunto, fazer um resumo e compartilhar com a turma. Ele diria este modelo de aprendizagem é eficaz e homogêneo.
Observamos que o Professor A utilizou de um modelo de ensino tradicional, no qual o mesmo criou um labirinto e o aluno teria apenas que seguir com o intuito de concluir a atividade solicitada. Escrever o conteúdo na transparência e cobrar dos alunos os mesmos esquemas aplicados, sendo apenas um professor reprodutor de conhecimento, e por agir assim, ele mostra uma resistência em relação às mudanças de estratégias, pois o mesmo acredita que a estratégia utilizada por ele é a melhor, por se considerar o detentor do conhecimento. Assim, para ele potencializar a compreensão dos conteúdos trabalhados, o mesmo deveria utilizar estratégias de aprendizagem que se definem como processo de tomada de decisões, nos quais o aluno escolhe e recupera os conhecimentos que necessitam para cumprir uma determinada atividade. Isso segundo Pintrich (1999) explica quando o sujeito percebe a utilidade das tarefas, crê que valerá o esforço e a valoriza, correlacionando-a positivamente ao uso de estratégias cognitivas. Isso também corrobora com a ideia de Slavin (1991), em que a essência deste tipo de aprendizado reside em uma aprendizagem coletiva, em equipe, já que todos são responsáveis pela sua própria aprendizagem e também pela aprendizagem dos demais integrantes do grupo. E ainda segundo FUNIBER (2020, p. 7), “A instituição direta está centrada no professor, e seu objetivo é ajudar os estudantes a adquirir informação e a aprender habilidades básicas”, portanto quando a ação do professor é apenas reprodutiva, a cognição do aluno não é estimulada, isso significa que o aluno não desenvolve habilidades mais complexas.
Professor B 
	Professor B diria que para pontencializar os conteúdos, os alunos após as discussões e correção da atividade, o professor pode pedir que em grupo, façam um fórum sobre como ocorreu o fenômeno num determinado lugar, e os grupos podem, inclusive, apresentar reportagens nas mídias que comprovem suas discussões.
O Professor B produziu uma aula que requereria manuseio de informações através da representação de fenômenos, este procedimento requer o contexto baseado dentro das estratégias cognitivas. Uma breve proposta desenvolvida, permite visualizar correlação com foco nos procedimentos da informação que facilita sua divulgação, dada a familiaridade que muitos professores têm através da perspectiva. Este professor sendo um facilitador utilizou exercícios de aprendizagem, categoria esta que está dentro das estratégias cognitivas, estratégias de elaboração propostas como uma estratégia potencialmente facilitadora de aprendizagem significativa, estratégias metacognitivas absorvem de forma reflexiva proporcionando de maneira eficaz o conhecimento de seus alunos. Ao questionar o estudo da didática do professor B, o qual permitiu que o trabalho ficasse a critério dos alunos, de maneira a fazer pouca intervenção, para abranger os objetivos mais importantes em relação à aprendizagem de seus alunos, ficaria de acordo em aceitar as desigualdades de cada um em apropriar seu conhecimento construído, uma vez que, cada um com sua maneira e forma de assimilar os assuntos, com menor e maior facilidade. O que significa que a escolha de tarefas desafiadoras, exige maior esforço despendido, valorização do próprio progresso, domínio e inovação nas atividades de aprendizagem (BZUNECK, 1999).
Professor C
.	Professor C pediria que os alunos montassem uma exposição no pátio da escola para que outros alunos vejam suas pesquisas e podem inclusive demonstrar experiências de como o fenômeno ocorre. Também poderia fazer uma atividade fora de sala de aula, como uma aula de campo em observatórios ou em dependências fora da escola. 
O Professor C, utilizou de uma estratégia cooperativa, que estimulou os alunos no trabalho em grupo as Estratégias cooperativas estruturam-se através de algumas características, bem como interdependência positiva, interação, atitudes pró-sociais, autorreflexão do grupo. Neste processo aconteceu uma potencialização da aprendizagem com a cooperação entre pares e que se caracterizam também pelo esforço dos participantes por alcançar um certo grau de intersubjetividade, que implica compreender a situação utilizada pelo outro e encontrar solução autenticamente compartilhada. Encontra-se nas mãos dos professores fomentar sua utilização da aprendizagem cooperativa, cuidando sempre de adaptá-las às necessidades especificas de cada grupo, mantendo o professor um papel facilitador no processo de aprendizagem, que realiza junto aos alunos. Ele utilizou como estratégias para os alunos: desenhos, formas, recortes entre outros, além de dividir em grupos, incentivado interação, e a indagação entre os envolvidos de forma a elevar a autoestima do discente e viabilizar, com sucesso, sua autonomia. Dessa maneira observa–se que o professor, para aperfeiçoar o conhecimento dos alunos, necessitou realizar uma aula antecipada, expondo uma apresentação de conteúdo para que os alunos assimilassem as práticas estabelecidas aos conteúdos atuais, isto signficia que qualquer intervenção educativa no âmbito do ensino das estratégias de aprendizagem na elaboração das atividades de estudo, permite aos estudantes adotar um papel crítico e construtivo. FUNIBER , 2020). Dessa maneira o professor estará pondo a frente as experiências anteriores, além das possibilidades demostradas no seu potencial para aprender e repassar aos demais.
Se perguntássemos a cada um destes professores que valor atribui à aprendizagem cooperativa, o que você acha que nos diriam?
Professor A
Não podemos dizer que a simples execução mecânica de certas técnicas seja uma manifestação de aplicação de uma estratégia de aprendizagem. “A qualidade de uma aprendizagem não depende de um conjunto de técnicas e métodos para estudar como previsto, mas sim da possibilidade de captar as exigências dos exercícios em uma determinada situação de aprendizagem e controlar, com os meios adequados, dita situação”. (Monero,1999, p.12). Neste sentido pouco foi utilizada a aprendizagem cooperativa, na aplicação de uma aprendizagem significativa, pois não vimos uma estratégia de aprendizagem, afim de desenvolver competências para a sua implementação na prática doente, para a formação de alunos mais atuantes, competentes, estratégicos que lhes permitam se desenvolver em um ser humano mais ativo, crítico e motivado a estudar os conteúdos do seu interesse. Segundo Johnson e Johnson (1999), o trabalho de maneira cooperativa, com disposição das classes em grupos, e de uma organização intencional da estrutura de aprendizagem, que perseguem muitos objetivos complementares; possibilita não só que os alunos aprendam o que tem que aprender, mas também os outros conteúdos tão importantes como esquecidos, a própria capacidade de coopera o respeito pelas diferenças e valor do outro. Professor A: como eles poderiam aplicar o conhecimento que aprenderam por meio de uma troca em uma roda de conversa. A aprendizagem cooperativa propõe que a turma seja dividida em pequenos grupos, onde cada aluno deve ter seu papel bem claro, participando da construção do conhecimento.Observando os elementos das aprendizagens utilizadas pelos professores podre se observar que o professor A , não atribui grande valor à aprendizagem cooperativa, pois durante sua aula não promoveu interação entre os alunos e a busca pelo conhecimento, mas levantou questionamentosdiretos sobre o conteúdo que ele mesmo explanou anteriormente.
Professor B
Segundo Panitz (1997), a aprendizagem cooperativa é uma filosofia pessoal e não penas uma técnica de sala de aula. De acordo com o autor, todas as situações onde as pessoas se juntam em grupos, criam possibilidades de lidar com diversas maneiras de cada situação envolvida naquele momento. Predominar as habilidades e atribuições individuais, esta aprendizagem é baseada na construção de um consenso de cada membro do grupo, em contraste com a competição. Percebemos que aprender a aprender nesta situação é um conjunto de competência que envolvem ideias individuais e de consenso informal que podem trabalhar dentro e fora da sala de aula, possuindo um trabalho de cunho cooperativo. Professor B: eles poderiam lançar perguntas uns para os outros e ver como podemos entender o assunto. Já o professor B busca mesclar seu planejamento com a aprendizagem cooperativa, pois utiliza-se da interação social estimuladora, interdependência positiva e competências sociais ao longo de sua aula.
Professor C
Observamos que o Professor C utilizou para a sua aula uma proposta de aprendizagem cooperativa, objetivando ter uma aula colaborativa, dinâmica, interativa e reflexiva, onde todos os elementos envolvidos no processo de ensinar e aprender pudessem expor, aceitar e interagir com todas as atividades a serem apresentadas, pois a aprendizagem cooperativa se define com o uma situação de ensino-aprendizagem em que os alunos podem conseguir seus resultados se e só se os outros que trabalham com eles conseguirem também compreender e entender a que a construção é de forma coletiva aperfeiçoando os seus conhecimentos. Pois este professor teve um ótimo desempenho na condução na dinâmica, em sua didática de ensino. Segundo Vygostsky (1979), na aprendizagem, o processo de interiorização se produz mediante a passagem da regulação externa através da linguagem do outro (plano externo ou inter psicológico da conduta) à regulação interiorizada (plano interno ou intrapsicológico da conduta) através da linguagem interna. Professor C, os alunos podiam em grupo resolver uma situação-problema, encontrar várias estratégias de fazer a resolução e expor aos colegas. O professor C destacou a aprendizagem cooperativa como a protagonista em sua aula, buscando dividir os alunos em pequenos grupos onde poderiam discutir e construir o conhecimento sobre determinado assunto. Além de promover discussões sobre o assunto, também houve avaliação sobre cada trabalho, como foi a participação individual e se o aprendizado foi significativo. Este professor buscou a tender a todas as características e propostas da aprendizagem cooperativa. ... “os alunos se ajudam no processo de aprendizagem, atuando como parceiros entre si e com o professor.” (Lopes & Silva, 2009, p. 4).	
Que recomendação daria a cada um destes professores para que melhorassem suas aulas?
(Elaborar uma recomendação para cada professor, suficientemente clara, de modo a que possa realizá-la em seu contexto educativo)
Professor A
Recomendamos ao professor A que t orne o conhecimento adquirido pelo aluno em algo significativo, e que seja aplicado no momento certo, isso irá fazer com que o aluno fique mais motivado, e melhorará significativamente o desenvolvimento destes mesmos alunos, e que sejam instrumentos de transformação para entender o mundo em que estão vivendo, e ainda possam ser capazes de intervir at ivamente nos rumos da sociedade. “A reflexão faz parte da produção do conhecimento sobre o que e como ensinar, quando novas concepções são oferecidas para a construção de novos conhecimentos, pois estes não se realizam solitariamente, mas sim, em colaboração com o colega. Outros sim, recomendamos que reveja sua prática e seja capaz de ensinar o seu aluno a procurar, organizar e interpretar criticamente diante do novo cenário de ensino nos dias atuais. Professor A: recomenda-se uma troca maior de conhecimentos, o professor pode usar o esquema, mas pode além de preencher a lacuna, discuti esse conceito com os alunos numa forma mais ampla por meio de vídeos, mapas e fornecer variadas ferramentas de estudo como vídeos, fotos de satélite, pode levar os alunos ao ar livre no ambiente escolar mesmo, mas também tentar por meio de autorização dos pais, uma aula campo, já que o conteúdo envolve clima, pressão atmosférica etc. Sugere – se ao professor A, que incorpore novas estratégias nas suas aulas, articulando teoria e prática. A base teórica faz parte da aprendizagem, todavía deve estar consolidada em atividades re flexivas, nas quais o aluno envolva-se no processo de ensino-aprendizagem utilizando metodologias ativas como o uso de ferramentas tecnológicas educacionais para tornar as aulas dinâmicas, proporcionando discussões, resolução de problemas, atividades práticas e atividades em grupo. Na avaliação utilizar como instrumento á avalição formativa de modo que abrange todo o processo de construção e não apenas no final da unidade didática, mudando o foco das dificuldades para o desenvolvimento de novas habilidades, com objetivos claros, e com um planejamento integrado e interdisciplinar, buscando reconhecer o perfil da sua turma e valorizar a jornada e as experiências vivenciadas. 
Professor B
Recomendamos ao professor B, que deve ensinar de forma explícita e direta através de um diálogo entre professor e aluno, enriquecendo a reflexão na ação direta dos trabalhos desenvolvidos em grupos, aplicando o marco interpretativo de experiências, que se analisa durante o processo de ensino-aprendizagem, pois a mudança costuma ser contínua e gradual, é uma atuação ativa por parte do professor na hora de elaborar e de avaliar suas práticas educativas, onde as mudanças na sociedade contemporânea têm impacto das novas tecnologias da informação, unidas às mudanças sociais e culturais da aprendizagem, com várias informações sendo oferecidas ao mesmo tempo, recomendamos que utilize as estratégias de aprendizagem que se define como processo de tomada de decisões no decorrer do processo. Professor B e C: aulas em ambientes externos, pois assim os alunos perceberiam a diferença entre os fenômenos, e avalições mais complexas como questões bem elaboradas, é muito importante dificultar o conteúdo pra que eles achem uma solução. Para o professor B recomenda –se a implementar uma mediação facilitadora e objetiva nas intervenções pedagógicas. Aplicando assim o pensamento de Schön (1998), “da necessidade de uma atuação ativa por parte do professorado na hora de elaborar e de avaliar suas práticas educativas ”. Usar novos recursos digitais para apoiar a aprendizagem autorregulada dos discentes, permitir que planejem, monitorem e reflitam sobre o seu próprio desenvolvimento, forneçam evidências de progresso, partilhem ideias e encontrem soluções criativas.O educador deve realizar avaliação contínua como meio de melhorar a comunicação e a colaboração do conhecimento.
Professor C 
Recomendamos que o professor C permaneça com seu trabalho de levar os alunos a refletir sobre uma estratégia de aprendizagem, que os forma para a vida, utilizando cr itérios estabelecidos para diferentes moment os, de acordo com seus ajustes a atender às demandas específicas das diferentes atividades no processo deensino, pois utilizou as estratégias de aprendizagem pertinentes, a fim de desenvolver competências para a sua implementação na prática docente, formando alunos mais atuantes, competentes, estratégicos que lhes permitam desenvolver a cada dia com autonomia e que “aprender a aprender”, pois o aluno é um ser ativo na aquisição dos conhecimentos, a partir dos próprios conhecimentos, que desenvolva um caminho de estudo importante por toda sua vida, aplicando assim a teoria de Schon (1998), que trata da “Prática Reflexiva”, uma vez que ela requer muito mais que sugerir aos alunos que reflitam sobre suas experiências e tirem resultados positivos e imediatos em toda a vida acadêmica, pessoal e profissional. Professor B e C: aulas em ambientes externos, pois assim os alunos perceberiam a diferença entre os fenômenos, e avalições mais complexas como questões bem elaboradas, é muito importante dificultar o conteúdo pra que eles achem uma solução. Recomendamos ao professor C que continue evoluindo na sua prática pedagógica colaborativa, investigativa, construtiva e desafiadora. Podendo também usar tecnologias digitais para fornecer feedback oportuno e direcionado aos aprendizes, fomentando as estratégias diversificadas na construção da aprendizagem reflexiva. “O debate estimula a construção de hipóteses e a avaliação crítica do conhecimento ob tido” (FUNIBER, 2020, p. 77), conforme podemos comprovar com as me todologias ativas utilizadas por este professor. “ Os docentes que ensinam estratégias de aprendizagem ensinam aos estudantes como aprender e como ter êxito dentro e fora do âmbito acadêmico” (Beltrán, 2003), sendo possível assim uma aprendizagem significativa e contextualizada.
Referências 
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BZUNECK, J. A. Uma abordagem sócio-cognitivista à motivação do aluno: a teoria de metas de realização. Psico-USF, v. 4, n. 2, p. 51-66, 1999.
Cunha, F., & Uva, M. (2016). A aprendizagem cooperativa: perspetiva de docentes ecrianças. Interacções, 12(41).de Pinho, E. M., Ferreira, C. A., & Lopes, J. P. (2013). As opiniões de prof essores sobre a aprendizagem cooperativa. Revista Diálogo Educacional, 13(40), 913-937.
Freitas, L. & Freitas, C. (2003). Aprendizagem Cooperativa. Porto: Edições Asa. 
FUNIBER (2020). Aprendizagem reflexiva e estratégica. In: Aprendizagem Estratégica e Desenvolvimento Profissional. (pp. 7- 8). Barcelona. Espanha.Guia Prático Para o Professor. Lisboa: Lidel.
Johnson, D. W.; Johnson, R. T.; Holubec; E. J. El aprendizaje cooperativo en el aula. Buenos Aires: Paidós, 1999.
Lopes, J. & Silva, H. S. (2009). A Aprendizagem Cooperativa Na Sala De Aula- Um Ludovino, P. N. B. (2012). A aprendizagem cooperativa: uma metodologia a aplicar nasdisciplinas de História e de Geografia.
Monereo,C. (coord.). (1999). Estratégias de Enseñanza y aprendizaje. Formación delprofesorado y aplicación en la escuela. Barcelona: Graó.
Moreira, A. E. C. Relações ent re as estratégias do professor, com as estratégias de aprendizagem e a motivação para aprender de alunos do ensino fundamental I. 2014. 180f. Dissertação (Mestrado em Educação) -Universidade Est adual de Londrina, Centro de Educação, Comunicação e Art es, Programa de Pós-graduação em Educação, 2014.
Monero C. (1999). L estratégias de Enseñanza y aprendizaje. Formación del professorado y aplicación em la escuela.Barcelona.Graó.
Panitz, T. (1997). Collaborative Versus Cooperative Learning: Comparing theTwo Definitions Helps Understand the nature of Interactive learning.[online] consultado em 10 de agosto de 2014, disponível em http://home.capecod.net/~tpanitz/ebook/contents.html.
Pintrich, P.R. The role of motivation in promoting and sustaining self-regulated learning. International Journal of Educational Research, 31, n6, 459-470, University of Michigan, Ann Arbor, USA, 1999.
Schön, D. (1998). La formación de profesionales reflexivos. Hacia um nuevo diseño de la enseñanza y el aprendizage en las profesiones. Barcelona: Paidós.
Stedile, Nilva Lúcia Rech, Friendlander, Maria Romana, (2003). Metacognição e Ensino de Enfermagem: uma combinação possível? Rev. Latino-am. Enfermagem, v. 11, nº 6, p.792-799.
Vygotsky, L.S. Pensamento e linguagem. Trad. M . Resende, Lisboa, Antídoto, 1979. A formação social da ment e. Trad. José Cipolla Neto et alii. São Paulo, Livraria Martins Fontes, 1984.
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