tics 09

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Discente: Lucas Shangenis de Holanda Gama 
Curso: Medicina 5° período
Doscente: Lilian Cristhian Ferreira dos Santos Rocha
Semana 08: Doença de Alzheimer
Porque a Doença de Alzheimer acomete mais algumas pessoas (Ex. Síndrome de Down)?
A doença de Alzheimer (DA) é um transtorno neurodegenerativo progressivo que compromete a cognição e a memória, limitando a realização de tarefas diárias e provocando alterações comportamentais. O mecanismo patológico se dá através do acúmulo de placas de proteína beta-amiloide no cérebro e, por ser uma molécula tóxica, causa degeneração neuronal. 
Estudos recentes ressaltam que a trissomia do cromossomo 21 causa degenerações que levam à neuropatologia do Alzheimer, devido a uma maior afinidade do gene, digamos assim, para a proteína precursora amiloide (APP). Esse peptídeo atua sob a proteína beta-amiloide, promovendo a agregação de placas amiloides de início precoce, formação de emaranhados neurofibrilares, dano oxidativos, neuroinflamação, degradação cerebrovascular e degeneração de neurônios, mecanismos estes característicos da doença de Alzheimer.
Quais os dois grupos e suas peculiaridades?
A Doença de Alzheimer esporádica pode afetar adultos de qualquer idade, mas ocorre habitualmente após os 65 anos. Esta é a forma mais comum de Doença de Alzheimer e afeta pessoas que podem ter ou não, antecedentes familiares da doença.
A Doença de Alzheimer Familiar é uma forma menos comum, na qual a doença é transmitida de uma geração para outra.
Como é a cronologia dos sintomas?
O sintoma inicial mais comum é a perda de memória a curto prazo, com dificuldade de lembrar acontecimentos recentes. À medida que a doença evolui, o quadro de sintomas aumenta, podendo levar à morte. Mudanças bruscas no humor e na personalidade, em alguns casos; Desinteresse pelas atividades habituais, são alguns dos sintomas que evoluem dessa patologia. 
Relação teórico pratico 
É de suma importância para a prática médica entender quais as classificações e como cursam as patologias demenciais sob uma visão clínica, sendo mais importante ainda compreender as relações entre patologias, como é o caso da síndrome de down, tendo em vista que se trata de uma comorbidade fortemente relacionada como o Alzheimer. Dessa forma, tendo esse cuidado investigativo nesse tipo de paciente patologias demenciais, possivelmente silenciosas ou despercebidas, podem ser abordadas e tratadas de maneira mais efetiva e precoce. 
Referências bibliográficas 
SMITH, Marília de Arruda Cardoso. Doença de Alzheimer. Brazilian Journal of Psychiatry, v. 21, p. 03-07, 1999.
FLÓREZ, Jesús; FLÓREZ, J. Enfermedad de Alzheimer y síndrome de Down. Revista síndrome de Down, v. 27, p. 63-76, 2010.