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CIRURGIA PRE PROTETICA

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CIRURGIA 
PRÉ-PROTÉTICA
.Conjunto de técnicas cirúrgicas visando a criação de estruturas ósseas e de tecidos moles se suporte adequadas para a utilização de próteses funcionais e estéticas (fixas ou removíveis)
Técnicas cirúrgicas visando obter um rebordo desdentado adequado para efetuar um determinado tipo de reabilitação (em quantidade e qualidade)
REABILITAÇÃO ORAL
Restabelecimento da função mastigatória, de fonação e de deglutição.
Restauração ou melhoria da estética dentária e facial.
AVALIAÇÃO DO PACIENTE
.Avaliação das expectativas do doente.
.Avaliação oclusal.
.Avaliação estética.
.Exame do tecido ósseo de suporte.
.Avaliação dos tecidos moles.
Características de um bom rebordo
.Ausência de lesão patológica
.Relação interarcos adequada nas dimensões anteroposterior, transversal e vertical
.Processos alveolares largos (forma de U)
.Boa profundidade de vestíbulo
.Ausência de irregularidades ou protuberâncias
.Presença de mucosa queratinizada aderida na área chapeável
.Relação apropriada dos maxilares nos três sentidos
.Cobertura e forma dos tecidos adequados para a possível colocação de implantes
Exame intrabucal
.Inspeção e palpação completa:
.Existência de irregularidades ou malformações.
.Inserção de fibras musculares no rebordo.
.Consistência e elasticidade dos freios .
.Avaliação da relação intermaxilar.
.Avaliação do corredor bucal
.Localização dos orifícios mentonianos.
.A palpação da totalidade do tecido é essencial.
Exame intrabucal
.Quantidade de mucosa queratinizada aderente (o tecido mole pouco aderente é um mau tecido de suporte para prótese)
.O tecido da profundidade do vestíbulo deve ser bem aderente mesmo com manipulação labial.
.Avaliação da tensão muscular dos tecidos.
.Avaliação da profundidade do sulco lingual.
.Presença de leões patológicas.
.Avaliação do tecido retromolar
Avaliação do tecido mole
.Quantidade e qualidade dos tecidos da área chapeável
.Vestíbulo bucal livre de alterações inflamatórias, hiperplásicas ou cicatriciais
.Vestíbulo lingual livre dos movimentos da língua
.Nível da inserção do musculo milo-hióideo em relação àcrista do rebordo mandibular e àinserção do músculo genioglosso na região anterior da mandíbula
Avaliação do tecido ósseo
.Irregularidades e protuberâncias
.Reabsorção
.Distância entre os arcos
.Relação entre os arcos – classe III Angle
.Radiografia panorâmica
ORTOPANTOMOGRAFIA
.Forma e quantidade do tecido ósseo.
.Densidade óssea.
.Presença de patologia intra óssea.
.Pneumatização do seio maxilar e sua relação
.Localização das estruturas nobres intra ósseas.
.Relação tecidos duros/moles.
PLANO TERAPÊUTICO
.Contato direto prostesista/cirurgião.
.Planejamento dos tempos cirúrgicos.
.Momento da reabilitação.
.Considerar a altura, a largura e o contorno do rebordo
.Idade pode influenciar
PRINCÍPIOS GERAIS
.Manipulação cuidados dos tecidos.
.Descolamentos mucoperiósteos mínimos.
.Definir corretamente a situação cirúrgica.
.Poupar o osso maxilar e mandibular.
.Não lesar estruturas nobres.
.Ter apoio de protesista.
.Inserção de prótese adequada em timing correto.
.Ter apoio de anatomopatologista.
CIRURGIA PRÉ PROTÉTICA
• PRIMÁRIA.
• SECUNDÁRIA
CIRURGIA PRIMÁRIA
.Começa com a exodontia.
.Antes da construção da primeira prótese.
.Cirurgia dos Tecidos moles.
.Cirurgia dos Tecidos duros.
.Cirurgia mista.
CIRURGIA SECUNDÁRIA
.Depois da reabilitação oral.
.Intervenção sobre as complicações do uso de prótese.
Cirurgias em tecido mole
.Redução de tuberosidade maxilar
.Remoção de tecido com hipermobilidade
.Remoção de hiperplasia fibrosa inflamatória
.Frenectomia labial
.Frenectomia lingual
CIRURGIAS EM TECIDOS MOLES
CORREÇÃO DA HIPERTROFIA DAS TUBEROSIDADES MAXILARES
FLABBY – RIDGE (rebordo resiliente)
HIPERPLASIA FIBROSA INFLAMATÓRIA ( EPULIS )
FREIOS LABIAIS
VESTIBULOPLASTIAS
Vestibuloplastias ou Cirurgia para aprofundamento do fundo de sulco
A cirurgia de aprofundamento do fundo de sulco vestibular ainda representa uma opção para favorecer a reabilitação protética de alguns casos.
Inicialmente, o aprofundamento do sulco é realizado modelo de gesso para o reembasamento da prótese.
Radiografia demonstrando a reabsorção óssea mandibular
Ausência de fundo de sulco vestibular na região inferior anterior, impossibilitando o uso de prótese total convencional.
Realiza-se uma incisão retilínea paralela ao rebordo alveolar.
Realizam-se duas incisões oblíquas em direção ao fundo de sulco.
Divulsão do retalho mucoperiostal e exposição do tecido ósseo, aprofundando o fundo de sulco vestibular.
Foi realizado uma desinserção das fibras posteriores do lado direito inferior para favorecer a retenção do prótese.
Sutura da região, na qual a reparação se realizará por segunda intenção.
A prótese total foi reembasada com lysandra para sua adaptação e uso imediato.
Quantidade de aprofundamento do fundo de sulvo vestibular antes do seu reembasamento.
Controle de 15 dias - 15 dias após o procedimento cirúrgico, verificando a presença de tecido de reparação e aumento do fundo de sulco.
Controle de 21 dias
Controle de 6 meses
Controle de 1 ano
Cirurgias em tecido ósseo
.Exodontias múltiplas e alveoloplastia
.Exostoses
.Toros mandibulares
.Toros palatino
.Redução da tuberosidade
.Redução da crista milo-hióidea
.Redução do tubérculo geniano
IMPLANTES OSSEOINTEGRAVEIS
Osseointegracao
Contato direto do osso com a superficie de um implante submetido à carga.
Branemark
Requisitos para osseintegracao
. Material biocompatível
. Cirurgia atraumática
. Estabilidade primaria
. Ausência de micromovimentos durante o periodo de cicatrizacao

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