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18/06/2019 Curso COE888 - Glauco Taranto 1 COE888 TÓPICOS ESPECIAIS EM SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO Prof. Glauco Taranto Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE tarang@coep.ufrj.br O Desenvolvimento de um Simulador 2 Eólica A Rede Inteligente SIN SE Cargas Convencionais Cargas Controláveis Microturbinas PCH Armazenagem 3 Histórico do Desenvolvimento Pesquisa e Implementação de Simulação Dinâmica Trifásica nas Redes de Distribuição com Geração Distribuída Desempenho Dinâmico da Geração Distribuída Frente a Perturbações no SIN e de Manobras na Rede de Distribuição Simulador para Análise das Dinâmicas de Curto e Longo Prazo em Redes de Subtransmissão e Distribuição com Geração Distribuída 3º Projeto Ciclo 2008/2009 2º Projeto Ciclo 2005/2006 1º Projeto Ciclo 2001/2002 > 18 Anos de Desenvolvimento Modelagem dinâmica para avaliação do impacto de fontes alternativas no sistema de distribuição de energia 4º Projeto Ciclo 2014/2016 4 Histórico de Estudos de Casos CENPES IIPCH Mello Análise da Dinâmica de Longo Prazo da Coordenação do Controle de Tensão em Alimentador Rural com a Presença de um Grande Produtor Independente de Energia. 5 Análise Estática e Dinâmica da Reconfiguração Automática da Rede e da Conexão de Fontes Renováveis no Sistema Elétrico da Ilha de Fernando de Noronha http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://profile.ak.fbcdn.net/hprofile-ak-snc4/187931_205412509470454_595521_n.jpg&imgrefurl=http://pt-br.facebook.com/pages/Light-Sesa/205412509470454&usg=__HsAGoP60oqwjK7m7IYVZaFluE6A=&h=160&w=160&sz=9&hl=pt-BR&start=4&zoom=1&tbnid=lsHlW2_uLREwZM:&tbnh=98&tbnw=98&ei=fSi4TaHmCYrV0QHZz9gD&prev=/search?q=light+sesa&hl=pt-BR&gbv=2&tbm=isch&itbs=1 http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.delgrande.com.br/cases/logos/ampla.jpg&imgrefurl=http://www.delgrande.com.br/cases/ampla.html&usg=__OB5tOIr3oFstZ9xKydBF9C0UePw=&h=80&w=112&sz=4&hl=pt-BR&start=1&zoom=1&tbnid=-kJKhc6N3ciigM:&tbnh=61&tbnw=86&ei=qSi4TeTaM8XL0QHtrdC2CA&prev=/search?q=ampla+energia&hl=pt-BR&gbv=2&tbm=isch&itbs=1 ... acabou se tornando um produto comercial. 6 Fonte: Revista Saber da Light No.3 - 2011 Clipping 7Fonte: Revista Saber da Light No.5 - 2013 Baixe a versão acadêmica em: www.coep.ufrj.br/~tarang/Simulight 18/06/2019 Curso COE888 - Glauco Taranto 8 VISÃO GERAL DE SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA 18/06/2019 Curso COE888 - Glauco Taranto 9 A Estrutura de um SEP • São constituídos essencialmente de: – Sistemas CA trifásicos; – Máquinas síncronas; – Variadas fontes de energia; – Transmissão a longas distâncias Fonte: Nabeel Kouka (google images) A Estrutura de um SEP Geração Transmissão Subtransmissão Distribuição Pesadelo ou Nirvana ? 10Curso COE888 - Glauco Taranto Arquivo do SIN Arquivo do GIS Transmissão Subtransmissão e Distribuição A Estrutura de um SEP (cont.) 11 12 Querendo ou não, o paradigma está mudando! Curso COE888 - Glauco Taranto 13Curso COE888 - Glauco Taranto 14 15 16 Matriz Elétrica Brasileira Anos de 2014 e 2024 (%) 100% Renewables 50% 20% 14% 6% 4% 4% 1% 1% ____ 100% Fonte: IEEE Spectrum – Outubro/2011 by Mark Delucchi 17 A Rede Inteligente Fonte: Smart Grid Center – Texas A&M University 18 Medição Eletrônica Automação Geração Distribuída e Microgeração Comunicação e Tecnologia da Informação Armazenamento de Energia Interoperabilidade Microrredes Segurança Cibernética Eólica A Rede Inteligente SIN SE Cargas Convencionais Cargas Controláveis Microturbinas PCH Armazenagem 19 ... e se essa onda pegar também? 20 Agosto 2012 Curso COE888 - Glauco Taranto MODELAGEM TRIFÁSICA 21 18/06/2019 22 / 66 Simuladores para SEE EMTP / ATP EMTDC PSS/E ANATEM EUROSTAG SIMPOW NETOMAC EMTRMS3ph DIgSILENT ORGANON RMS1ph MATLAB / SimPowerSystems ASTRE POWERWORLD PSAT Simulight 18/06/2019 23 / 66 Motivação para o Tema Análise de condições desbalanceadas: • ... há ocasiões onde defeitos desbalanceados devem ser analisados. É possível desenvolver modelos trifásicos para todos os equipamentos do SEE mas o esforço de desenvolvimento e o custo computacional extra restringem este tipo de programa a sistemas muito simples. J. ARRILLAGA et al, 1983, Computer Modelling of Electrical Power Systems, pag 295. • ... calculando as variáveis em somente uma das fases, de forma similar a circuitos monofásicos. A solução de circuitos trifásicos desbalanceados não permite esta simplificação. Uma representação trifásica poderia ser usada ao invés, mas ela complicaria demais o problema. P. KUNDUR, 1994, Power System Control and Stability, pag 872. 18/06/2019 24 / 66 Desbalanço entre Fases Em alimentadores de distribuição • há ocasiões em que o desbalanço entre fases em alimentadores da MT não é desprezível e inevitável • nesses casos a modelagem que considera o sistema trifásico balanceado pode levar a resultados aproximados, e o pior, às vezes, otimistas 18/06/2019 25 / 66 Formulação do Problema Algebrização para Regime Permanente ( ) ( ) = = yx,g0 yx,f0 Fluxo de Potência Generalizado Simulação Rápida no Tempo Algebrização pela Regra Trapezoidal ( ) ( ) = + +−= yx,g0 histyx,fx0 2 t Simulação Dinâmica Completa (Alternado ou Simultâneo) ( ) ( ) = = −= yg/xg/ yF/xF/ JJ JJ J y x yg/xg/ yF/xF/ yx,g yx,F 43 21 Solução pelo Método de Newton-Raphson Pleno (exceto método alternado) ( ) ( ) ,= = x f x y 0 g x, y f = equações diferenciais dos dispositivos g = equações algébricas da rede trifásica x = variáveis de estado diferenciais y = variáveis de estado algébricas Sistema de Equações Algébrico-Diferencial 18/06/2019 26 / 66 Modelo de Linha de Transmissão aa aa ab ab ac ac ser ser ser ser ser ser ba ba bb bb bc bc ser ser ser ser ser ser ca ca cb cb cc cc ser ser ser ser ser ser G jB G jB G jB G jB G jB G jB G jB G jB G jB + + + + + + + + + 2 aa ab ac sht sht sht ba bb bc sht sht sht ca cb cc sht sht sht B B B j B B B B B B 2 aa ab ac sht sht sht ba bb bc sht sht sht ca cb cc sht sht sht B B B j B B B B B B k m 18/06/2019 27 / 66 Transformador de 2 enrolamentos p s pp Y ssY ps Y sp Y sVp V p I sI pp psp p sp sss s = Y YI V Y YI V T sp ps = Y Y p s 2 1 1 pp ps + Y Y 2 1 1 ss sp + Y Y 1 ,ps sp − Y Y 18/06/2019 28 / 66 Transformador de 2 enrolamentos I II III 2 2 2 t t t t t t t t t t t t t t t t t t y y y y y y y y y y y y y y y y y y − − − = = − − = − − − − Y Y Y conexão admitância própria admitância mútua barra p barra s ppY ssY ,ps spY Y aterradoY aterradoY aterradoY aterradoY Y Y Y Y Δ Δ Δ Δ IY IY − IY 1 3− IIY1 3 IIY1 3 IIY IY IIY IIIY 1 3− IIY1 3 IIY1 3 IIY II Y III Y1 3 II Y II Y II Y − II Y 18/06/2019 29 / 66 Máquinas Síncronas – Regime Permanente PK s QK s + + - - refV V ref P Q Barra Barra V QK s+ - refV V P Q Barra Barra PV P Q Barra Barra PQ Representação de Barras – Monofásico Equivalente 18/06/2019 30 / 66 Máquinas Síncronas – Inclusão na Rede ˆ pos pos posI Y E= a b c V V V m2Ym1Y m1Y sY sY sY m2Y m2Ym1Y 012 ABC→ ˆ 0zerI = ˆ 0negI = ˆ pos pos posI Y E= posY posV seqüência positiva negV seqüência negativa seqüência zero ˆ 0negI = negY ˆ 0zerI = zerY zerV posE posR posX posV seqüência positiva negR negX negV seqüência negativa zerR zerX zerV seqüência zero 18/06/2019 31 / 66 Máquinas Síncronas Impedâncias de Sequência 012 zer zer pos posneg neg R jX R jX R jX + = + + Z 1 012 012 zer zer pos pos neg neg G jB G jB G jB − + = = + + Y Z 1 2 1 012 2 1 1 2 s m m abc S S m s m m m s Y Y Y Y Y Y Y Y Y − = = Y T Y T %5.1a2.0→posR %60a1.1→negR poszer RR ddpos XXX "→ 2 "" qdneg XX X + = XX zer Valores típicos: 18/06/2019 32 / 66 Gerador V Trifásico QK s PK s + + - - espV reg esp regV SEQ2FAS ˆ pos reI ˆ pos imI 0 0 ˆzer reI ˆzer imI 0 0 ˆneg reI ˆneg imI ˆa imI ˆa reI ˆb imI ˆb reI ˆc imI ˆc reI m2Ym1Y m1Y sY sY sY m2Y m2Ym1Y Barra ( ), ,a b cVf V V V ( ), ,a b cf V V V QK s PK s ˆ pos reI ˆ pos imI POL2RET pos GI pos G + + - - espV reg esp regV 18/06/2019 33 / 66 Gerador PV Trifásico ( ) ( ) ( ) 2 2 2 ˆ ˆ3 pos pos pos pos pos pos neg neg zer zerreg re re im imP V I V I G V G V G V = + − − − QK s PK s + + - - espV injP espP regV SEQ2FAS ˆ pos reI ˆ pos imI 0 0 ˆzer reI ˆzer imI 0 0 ˆneg reI ˆneg imI ˆa imI ˆa reI ˆb imI ˆb reI ˆc imI ˆc reI m2Ym1Y m1Y sY sY sY m2Y m2Ym1Y Barra ( ), ,a b cVf V V V 18/06/2019 34 / 66 Gerador PQ Trifásico ( ) ( ) ( ) 2 2 2 ˆ ˆ3 pos pos pos pos pos pos neg neg zer zerreg re im im reQ V I V I B V B V B V = − − − − QK s PK s + + - - espQ injP espP SEQ2FAS ˆ pos reI ˆ pos imI 0 0 ˆzer reI ˆzer imI 0 0 ˆneg reI ˆneg imI ˆa imI ˆa reI ˆb imI ˆb reI ˆc imI ˆc reI m2Ym1Y m1Y sY sY sY m2Y m2Ym1Y injQ Barra Simulação Dinâmica Trifásica 35 18/06/2019 36 / 66 Defeitos Shunt aZ bZ cZ gZ a b c ( ) ( ) ( ) a b c g a b a c a b b a c g b c sht a c b c c a b g Y Y Y Y Y Y Y Y Y X Y Y Y Y Y Y Y Y Y Y Y Y Y Y Y Y + + − − = − + + − − − + + 1 1 1 1 1 , , , ,a b c g a b c g a b c g Y Y Y Y X Z Z Z Z Y Y Y Y = = = = = + + + 18/06/2019 37 / 66 Modelo Dinâmico para o Gerador Trifásico + + - - refV ref regV SEQ2FAS ˆ pos reI 0 0 ˆzer reI ˆzer imI 0 0 ˆneg reI ˆneg imI ˆa imI ˆa reI ˆb imI ˆb reI ˆc imI ˆc reI REGULADOR DE TENSÃO DQ2RI ˆ pos imI m2Ym1Y m1Y sY sY sY m2Y m2Ym1Y MODELO DE PARK dI qI RI2DQ dV qV EXCITATRIZ fdE FAS2SEQ pos reV pos imV FV REGULADOR DE VELOCIDADE TURBINA mTTA 1 2Hs D+ 0 s eT + - - aneg R T T+ 0 + + Barra ( ), ,a b cVf V V V aT 18/06/2019 38 / 66 Motor de Indução SEQ2FAS ˆ pos reI ˆ pos imI ˆzer reI ˆzer imI ˆneg reI ˆneg imI ˆa imI ˆa reI ˆb imI ˆb reI ˆc imI ˆc reI Barra FAS2SEQ pos reV pos imV zer reV zer imV neg reV neg imV a imV a reV b imV b reV c imV c reV 1 jzer zerR X+ mT 1 2Hs negT + -aTslip ( ) ( ) 2 1 1A B slip C slip+ − + − + posT 'XsR sX mX 2 rR slip− rX posV negV 'E posI negI sR X 0 mT Sistema Máquina x Barra Infinita (recordação) 39 40 Estabilidade Transitória 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4 1.6 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 (graus) P Pe com LT #2 fora de serviço Pe com ambas LT's em serviço c10 Pm a b c d e Pe durante a falta m f Sistema Máquina x Barra Infinita (CC na subestação UG2) 41 42 Estabilidade Transitória 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4 1.6 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 (graus) P Pe com LT #2 fora de serviço Pe com ambas LT's em serviço c10 Pm a b c d e Pe durante a falta m f 43 Ações de controle que tendem a manter o sincronismo • Aumento rápido e elevado da excitação da máquina (regulador de tensão) • Rápida eliminação da falta • Abertura monopolar • Ação rápida do regulador de velocidade (fast valving – máquinas térmicas) • Uso dos braking resistors, lâminas defletoras, etc.) • Corte de carga e/ou corte de geração • Rápida compensação série e/ou shunt 44 Abertura Monopolar Arquivo: S2_3ph_abertura_monopolar.fdx • S3Ø = 210 MW / 90 Mvar • CC monofásico de 100 msno ponto 55 da SE-05 (Fase C) • Eliminado pela abertura monopolar da Fase C • Fechamento monopolar após 1 s Evento: abertura_fase_c.fex A Interface MonoTri 45 Entra 1 fio e saem 3 ? Caso Ilustrativo 18/06/2019 Curso COE888 - Glauco Taranto 46 arquivo: MonoTri_4barras.fdx 1 2 3 4 Linha de transmissão Alimentador Barra Infinita Elemento de Interface Modelagem Trifásica Modelagem Monofásica Carga trifásica ou 36 108 1 interface de rede 105 109 110 2 3 4 5 8 11 14 17 20 23 26 29 32 35 6 9 12 15 18 21 24 27 30 33 7 10 13 16 19 22 25 28 31 34 37 Simulação MonoTri Representação Trifásica Representação Monofásica 47 Interface em Componentes Simétricas SINGLE-PHASE EQUIVALENT SUBSYSTEM pos sery positive sequence k pos shty m pos shty neg sery negative sequence k neg shty m neg shty neg nrty zer sery zero sequence k zer shty m zer shty zer nrty THREE-PHASE SUBSYSTEM + pos kV pos mV neg mV zer mV Bus k Bus m 48 Múltiplos Elementos de Interface pos k m neg zer p q neg zer pos SINGLE-PHASE SUBSISTEM THREE-PHASE SUBSYSTEM Element 2 Element 1 49 Interface Componentes de Fase THREE-PHASE SUBSYSTEM SINGLE-PHASE EQUIVALENT SUBSYSTEM abc ser Y a pos k kV V = a m b m c m V V V k abc sht Y m abc sht Y + ,neg zernrt nrty y Bus k Bus m ( ) ( ) ( ) ( ) k m abc abc abc abc abc abc k sht ser k ser m abc abc abc abc abc abc m ser k sht ser m = + + − = − + + I Y Y V Y V I Y V Y Y V 3 33 3 3 3 3 3 k m abc abc abc sht ser ser abc abc abc ser sht ser + − − + Y Y Y Y Y Y k k m m Injeção de corrente e coordenadas retangulares 50 Relação da tensão e corrente em componentes de fase e de sequência no terminal k 51 A Matriz Y_barra 52 Sistema 9 Barras x 3 Máquinas G2 TF2 TF3 G3 C8 G1 TF1 C5 C6 90+j30 MVA 1 4 5 6 2 7 8 9 3 LT1LT2 LT3 LT4 LT5LT6 7' SW1 5' SW2 53 Sistema 14 Barras x 4 Máquinas G2 TF2 TF3 G3 C3 G1 TF1 C1 C2 60+j20 MVA 1 4 5 6 2 7 8 9 3 LT1LT2 LT3 LT4 LT5LT6 7' SW1 5' SW2 TF4 10 11 12 13 14 G4 C10 9+j3 MVA C11 9+j3 MVA C12 9+j3 MVA C13 9+j3 MVA C14 9+j3 MVA 15+j5.9 MVA Modelos trifásicos Modelos monofásicos Interface mono-tri 54 WSCC (Caso 1) TF-04 G-04 C-11 1+j0.75MVA 101 11 10 6 230kV 34.5kV RML-10-11 C-12 1+j0.75MVA 12 RML-11-12 1+j0.75MVA 1+j0.75MVA 13 C-13 1+j0.75MVA RML-12-13 RML-13-14 14 REG-14-15 15 16 RML-15-16 17 18 19 20 151 1+j0.75MVA C-16 1+j0.75MVA 1+j0.75MVA C-17 1+j0.75MVA 1+j0.75MVA C-18 1+j0.75MVA 13.8kV 201 RML-16-17 RML-17-18 RML-18-19 TF-G-04 152 C-15 15+j9MVA 55 WSCC (Caso 2 ou 3) TF-04 G-04 C-11 1+j0.75MVA 101 11 10 6 230kV 34.5kV RML-10-11 C-12 1+j0.75MVA 12 RML-11-12 1+j0.75MVA 1+j0.75MVA 13 C-13 1+j0.75MVA RML-12-13 RML-13-14 14 REG-14-15 15 16 RML-15-16 17 18 19 20 151 1+j0.75MVA C-16 1+j0.75MVA 1+j0.75MVA C-17 1+j0.75MVA 1+j0.75MVA C-18 1+j0.75MVA 13.8kV 201 RML-16-17 RML-17-18 RML-18-19 TF-G-04 152 C-15 15+j9MVA 56 15 57 Sistema Rural (Zoom 1) 58 Sistema Rural (Zoom 2) 59 60 A Possível Inversão dos Papéis Curso COE888 - Glauco Taranto 61 Controle Carga-Frequência • Filosofia baseada nas leis do movimento 2ª. Lei – o somatório das forças num objeto é proporcional à sua massa multiplicada por sua aceleração • A frequência do sistema é determinada pela velocidade dos geradores síncronos • A velocidade dos geradores síncronos é determinada pelo balanço do torque mecânico de entrada com o torque elétrico de saída (reação da armadura) Curso COE888 - Glauco Taranto 62 Curva Típica da Carga Curso COE888 - Glauco Taranto 63 Curva típica da carga em um dia de jogo do Brasil em Copas do Mundo Fonte: ONS Curso COE888 - Glauco Taranto64 Eclipse Solar (20/03/2015) Curso COE888 - Glauco Taranto Fonte: entso-e • Houve uma perda rápida de 17 GW • Uma reintegração ainda mais rápida de 25 GW 65 Frequência Curso COE888 - Glauco Taranto 66 Regulador de Velocidade Controle Automático da Geração Xisto Vieria Filho Curso COE888 - Glauco Taranto 67 A inversão dos papéis • Por 120 anos a geração segue a carga. • Será que no futuro a carga passe a seguir a geração? • Para que isso aconteça os consumidores terão que ter acesso aos custos de energia em tempo real. • Vultosos investimentos em TI são necessários. • Quem paga a conta? Curso COE888 - Glauco Taranto 68 Sistemas com pouca ou nenhuma inércia • Sistemas eólicos, fotovoltaicos, ou seja, fontes geradoras conectados via conversores eletrônicos. • Nos sistemas não inerciais a frequência é imposta pelas pontes inversoras. • Problemas com a repartição de potência entre fontes geradoras • Problemas com o balanço geração-carga Curso COE888 - Glauco Taranto Sistema Máquina x Barra Infinita 18/06/2019 Curso COE888 - Glauco Taranto 69 Sistema Máquina x Barra Infinita (Perda de uma LT) 18/06/2019 Curso COE888 - Glauco Taranto 70 Sistema Máquina x Barra Infinita (Curto-circuito) 18/06/2019 Curso COE888 - Glauco Taranto 71 Ilhamento e Aumento de Carga (arquivo: smec.fdx) 18/06/2019 Curso COE888 - Glauco Taranto 72 Potências Elétrica x Mecânica 18/06/2019 Curso COE888 - Glauco Taranto 73 Potências Elétrica x Mecânica 18/06/2019 Curso COE888 - Glauco Taranto 74 Frequência (zoom) 0 10 20 30 40 50 60 70 80 35 40 45 50 55 60 65 Tempo (segundos) F re q u ê n c ia ( H z ) 10 20 30 40 50 60 70 80 57 57.5 58 58.5 59 59.5 60 60.5 61 Tempo (segundos) F re q u ê n c ia ( H z ) 18/06/2019 Curso COE888 - Glauco Taranto 75 Parâmetros da Máquina Síncrona Parâmetro Valor H 3,302 D 0 Sbase 192 unids 1 R 0 Xd 165,1% Xq 159% Xld 23,2% Xlld 17,1% Xllq 17,1% Tldo 5,9 Tlldo 0,033 Tllqo 0,078 Modelo: Arrillaga & Watson Parâmetros típicos: Anderson & Fouad Nome no Simulight: (MaqSincr#Mdl:IV) 18/06/2019 Curso COE888 - Glauco Taranto 76 18/06/2019 Curso COE888 - Glauco Taranto 77 GERAÇÃO DISTRIBUÍDA Normas e Padrões de Acesso IEEE Standards 78 Prodist 79Curso COE888 - Glauco Taranto Normas de Conexão de Acessantes 80 125 páginas 137 páginas Curso COE888 - Glauco Taranto Análise Expedita da Factibilidade de Conexão da GD 81Curso COE888 - Glauco Taranto The “de minimus” concept • O quão seguro é o nível de penetração? • Definindo (por exemplo, por alimentador): – Cdg = capacidade de geração distribuída – Lmin = carga mínima anual – Se [Cdg / Lmin < K] o efeito é insignificante, a GD pode ser conectada ao alimentador sem estudos detalhados da concessionária, nem há necessidade de instalação de novos equipamentos de proteção. – Se [Cdg / Lmin > K] uma análise cuidadosa deve ser feita. – K é definido como um pequeno percentual de Lmin (por exemplo 20%) 82Curso COE888 - Glauco Taranto Análise Expedita x Análise Detalhada • A análise expedita (AE) sempre deve ser feita • A análise detalhada (AD) nem sempre é viável ou necessária • A AD deve ser feita quando [Cdg / Lmin > K] • A AE requer: – Parâmetros básicos da rede elétrica (impedâncias, cargas, etc) – Parâmetros da GD (tipo, potência nominal, fator de potência, etc) • A AD também deve ser feita se a AE mostrar potencial de interação com o sistema de distribuição • A AD requer: – Além dos parâmetros necessários para a AE, parâmetros do gerador, dos reguladores de tensão e de velocidade (se possível seus respectivos diagramas de blocos), modelo dos OLTCs, ligação dos transformadores, esquemas de proteção, etc. 83OBS: Baseado em uma análise proposta pelo EPRI. Conceitos Úteis • Grau de penetração (penetration ratio) • Grau de robustez (stiffness ratio) 84 Cálculo do grau de penetração (GP) = Soma da capacidade das GDs no alimentador ( kVA ou MVA) Demanda máxima do alimentador (kVA ou MVA) OBS: Uma baixa penetração pode ser considerada quando GP for menor ou igual a 30%. Curso COE888 - Glauco Taranto Grau de Robustez 85 Cálculo do grau de robustez (GR) = Potência de curto-circuito no ponto de conexão + Potência de curto-circuito da GD Potência de curto-circuito da GD OBS: O GR é calculado no ponto de conexão. Curso COE888 - Glauco Taranto Grau de Robustez • Com base na literatura, a experiência tem mostrado que se o GR > 200, é muito pouco provável que a presença da GD cause algum problema relacionado a flutuações de tensão, perfil de tensão, proteção, estabilidade ou controle. • Entretanto, se o GR for baixo (< 50), a probabilidade de problemas aumenta significativamente, e requisitos mais restritivos de conexão devem ser impostos ao acessante. 86Curso COE888 - Glauco Taranto AMPACIDADE E REGULAÇÃO DE TENSÃO 87Curso COE888 - Glauco Taranto A relação X/R Por exemplo, uma linha típica de 345 kV tem a relação X/R próxima a 10 e uma de 500 kV tem a relação X/R próxima a 18. Entretanto, por exemplo, no Cabo 1/0 CA essa relação reduz para 0,7. As leis de Kirchoff, Newton, e outros mais, continuam as mesmas, porém os resultados esperados, devido ao vício com os parâmetros típicos dos sistemas de geração/transmissão, são muitas vezes surpreendentes. Regulação de tensão: Na distribuição, passa a ser relevante também: 88Curso COE888 - Glauco Taranto Geração máxima permissível em função de sua localização Regulação de tensão: 89Curso COE888 - Glauco Taranto Considerações sobre os aspectos de sobretensão da Geração Distribuída • Uma das maiores preocupações da utilização de GD é seu potencial de criar sobretensões na rede de distribuição, e com isso danificar equipamentos da rede e dos consumidores. • Alguns dos aspectos de precauções são: – Sobretensões nas fases sãs, no caso de curto-circuito monofásico. Pode ou não ser evitada pela ligação do transformador de acoplamento. – Sobretensões proporcionadas pela elevada injeção de potência das GD. – Sobretensões causadas pela descoordenação entre bancos de capacitores, reguladores de tensão do alimentador (LTC) e do gerador (AVR) – Sobretensões causadas por circuitos ressonantes durante a operação ilhada (autoexcitação). 90Curso COE888 - Glauco Taranto Sobretensões devido a presença de GD • Sobretensões nas fases sãs, no caso de curto-circuito monofásico. 91 Fonte: P. Barker Curso COE888 - Glauco Taranto Sobretensões proporcionadas pela elevada injeção de potência das GD Queda aproximada de tensão: 92 R + j X Curso COE888 - Glauco Taranto 93 Cálculo Aproximado da Queda de Tensão em Alimentadores • Não é incomum utilizar a seguinte expressão aproximada para calcular a queda tensão em uma rede de distribuição: • Na figura abaixo a Barra 1 representa a subestação primária, cuja tensão é mantida constante e geralmente igual a 1 pu. 2 21 V QXPR VVV LL + −= Curso COE888 - Glauco Taranto Sobretensões proporcionadas pela elevada injeção de potência das GD Elevação aproximada de tensão: 94 V1 PG+jQG GD R + j X PL+jQL V2 ( ) ( ) 2 21 V QQXPPR VVV GLGL −+− −= Curso COE888 - Glauco Taranto Sobretensões proporcionadas pela descoordenação entre controladores de tensão 95Curso COE888 - Glauco Taranto Sobretensões causadas por circuitos ressonantes durante a operação ilhada (autoexcitação) • Uma análise completa desse fenômeno não pode ser feita com modelos na frequência fundamental. 96Curso COE888 - Glauco Taranto Uma análise quantitativa Em função: • Dos cabos • Localização da GD • Da potência ativa gerada • Da potência reativa gerada/absorvida • Da tensão nominal (13,8 kV ou 11,9 kV) 97 Ref.: R. C. de Carvalho, “Uma Metodologia para Análise Expedita da Máxima Injeção de Potência Ativa por Gerador Distribuído”, Tese de Doutorado, COPPE/UFRJ, Junho 2015. Curso COE888 - GlaucoTaranto Potência Máxima e Perdas • Análise da potência máxima despachável e perdas no alimentador de acordo com a quantidade de potência reativa associada • Premissas: – Potência calculada para o limite de variação de tensão de ±5% – Perdas elétricas calculadas para a potência máxima injetada – Cabo 477 CA • Limite térmico de 646A • Resistência de 0,1342Ω/km e Reatância de 0,3743Ω/km – Cabo 336,4 CA • Limite térmico de 514A • Resistência de 0,1908Ω/km e Reatância de 0,3875Ω/km – Cabo 4/0 CA • Limite térmico de 380A • Resistência de 0,3021Ω/km e Reatância de 0,4091Ω/km – Cabo 1/0 CA • Limite térmico de 242A • Resistência de 0,6047Ω/km e Reatância de 0,4338Ω/km R > X 98Curso COE888 - Glauco Taranto Geração máxima permissível em função de sua localização Regulação de tensão: 99Curso COE888 - Glauco Taranto Cabo 477 CA - 13,8kV 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 0 5 10 15 20 25 comprimento (km) P o tê n c ia a ti v a ( M W ) e P e rd a s ( % ) Cabo 477 CA, 13,8kV - Potência ativa máxima e perdas Q = 50%P Q = 40%P Q = 30%P Q = 20%P Q = 10%P Q = 0%P Resistência de 0,1342 Ω/km Reatância de 0,3743 Ω/km 100Curso COE888 - Glauco Taranto Cabo 477 CA - 11,9kV 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 0 5 10 15 20 25 comprimento (km) P o tê n c ia a ti v a ( M W ) e P e rd a s ( % ) Cabo 477 CA, 11,9kV - Potência ativa máxima e perdas Q = 50%P Q = 40%P Q = 30%P Q = 20%P Q = 10%P Q = 0%P Resistência de 0,1342 Ω/km Reatância de 0,3743 Ω/km 101Curso COE888 - Glauco Taranto Cabo 336,4 CA - 13,8kV 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 0 5 10 15 20 25 30 35 comprimento (km) P o tê n c ia a ti v a ( M W ) e P e rd a s ( % ) Cabo 336,4 CA, 13,8kV - Potência ativa máxima e perdas Q = 50%P Q = 40%P Q = 30%P Q = 20%P Q = 10%P Q = 0%P Resistência de 0,1908 Ω/km Reatância de 0,3875 Ω/km 102Curso COE888 - Glauco Taranto Cabo 336,4 CA - 11,9kV 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 0 5 10 15 20 25 30 35 comprimento (km) P o tê n c ia a ti v a ( M W ) e P e rd a s ( % ) Cabo 336,4 CA, 11,9kV - Potência ativa máxima e perdas Q = 50%P Q = 40%P Q = 30%P Q = 20%P Q = 10%P Q = 0%P Resistência de 0,1908 Ω/km Reatância de 0,3875 Ω/km 103Curso COE888 - Glauco Taranto Cabo 4/0 CA - 13,8kV 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 comprimento (km) P o tê n c ia a ti v a ( M W ) e P e rd a s ( % ) Cabo 4/0 CA, 13,8kV - Potência ativa máxima e perdas Q = 50%P Q = 40%P Q = 30%P Q = 20%P Q = 10%P Q = 0%P Resistência de 0,3021 Ω/km Reatância de 0,4091 Ω/km 104Curso COE888 - Glauco Taranto Cabo 4/0 CA - 11,9kV 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 comprimento (km) P o tê n c ia a ti v a ( M W ) e P e rd a s ( % ) Cabo 4/0 CA, 11,9kV - Potência ativa máxima e perdas Q = 50%P Q = 40%P Q = 30%P Q = 20%P Q = 10%P Q = 0%P Resistência de 0,3021 Ω/km Reatância de 0,4091 Ω/km 105Curso COE888 - Glauco Taranto Cabo 1/0 CA - 13,8kV 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 0 2 4 6 8 10 12 comprimento (km) P o tê n c ia a ti v a ( M W ) e P e rd a s ( % ) Cabo 1/0 CA, 13,8kV - Potência ativa máxima e perdas Q = 50%P Q = 40%P Q = 30%P Q = 20%P Q = 10%P Q = 0%P Resistência de 0,6047 Ω/km Reatância de 0,4338 Ω/km 106Curso COE888 - Glauco Taranto Cabo 1/0 CA - 11,9kV 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 0 2 4 6 8 10 12 comprimento (km) P o tê n c ia a ti v a ( M W ) e P e rd a s ( % ) Cabo 1/0 CA, 11,9kV - Potência ativa máxima e perdas Q = 50%P Q = 40%P Q = 30%P Q = 20%P Q = 10%P Q = 0%P 107Curso COE888 - Glauco Taranto Potência Máxima Gerada (MW) fp = 1, Vnom = 13,8 kV Cabo 477 CA Resistência de 0,1342 Ω/km Reatância de 0,3743 Ω/km Cabo 1/0 CA Resistência de 0,6047 Ω/km Reatância de 0,4338 Ω/km 108Curso COE888 - Glauco Taranto SISTEMAS PADRÃO 109Curso COE888 - Glauco Taranto Características • Sistema Urbano (13,8 kV – 25 MVA) – Co-geração térmica (5 MVA) – Maior carregamento – Bancos de capacitores – 4 alimentadores (curto, médio, longo e muito longo) • Sistema Rural (13,8 kV – 15 MVA) – PCH (2,5 MVA) – Alimentadores longos com reguladores de tensão – Bancos de capacitores – 3 alimentadores (médio, longo e muito longo) Curso COE888 - Glauco Taranto Sistema Teste – Rural 111Curso COE888 - Glauco Taranto Sistema Teste – Urbano 112 BUS-SE-MT 13800.0 V S P TRAFO-SE 20000.0 kVA / 25000.0 kVA BCP -SE-1 2400.0 kvar DJ-TF BUS-SE-AT 138000.0 V EQ-SISTEMA 250.000 MVA 225.000 MW RELE-TF DJ-AL1 RELE-AL1 LOAD-AL1.1 843.7 kW PF 0.90 Lag LOAD-AL1.2 843.7 kW PF 0.90 Lag LOAD-AL1.3 843.7 kW PF 0.90 Lag LOAD-AL1.4 843.7 kW PF 0.90 Lag LOAD-AL1.5 843.7 kW PF 0.90 Lag LOAD-AL1.6 843.7 kW PF 0.90 Lag DJ-AL2 RELE-AL2 LOAD-AL2.1 843.7 kW PF 0.90 Lag LOAD-AL2.2 843.7 kW PF 0.90 Lag LOAD-AL2.3 843.7 kW PF 0.90 Lag LOAD-AL2.4 843.7 kW PF 0.90 Lag LOAD-AL2.5 843.7 kW PF 0.90 Lag LOAD-AL2.6 843.7 kW PF 0.90 Lag DJ-AL4 RELE-AL4 LOAD-AL4.1 843.7 kW PF 0.90 Lag LOAD-AL4.2 843.7 kW PF 0.90 Lag LOAD-AL4.3 843.7 kW PF 0.90 Lag LOAD-AL4.4 843.7 kW PF 0.90 Lag LOAD-AL4.5 843.7 kW PF 0.90 Lag LOAD-AL4.6 843.7 kW PF 0.90 Lag DJ-AL3 RELE-AL3 LOAD-AL3.1 843.7 kW PF 0.90 Lag LOAD-AL3.2 843.7 kW PF 0.90 Lag LOAD-AL3.3 843.7 kW PF 0.90 Lag LOAD-AL3.4 843.7 kW PF 0.90 Lag LOAD-AL3.5 843.7 kW PF 0.90 Lag LOAD-AL3.6 843.7 kW PF 0.90 Lag BUS-AP MT01 13800.0 V BUS-AP MT02 13800.0 V S P TF-LINK 3000.0 kVA / 4000.0 kVA GEN-AP 5.000 MVA 4.000 MW LEQ-APBT01 350.0 kW PF 0.95 Lag RELE-AP DJ-BCP RELE-BCP BCP -AL3-2 1200.0 kvar BCP -AL3-1 1200.0 kvar BCP -AL2-1 600.0 kvar BCP -AL4-1 600.0 kvar BCP -AL4-2 600.0 kvar S P RT-AL4 5234.6 kVA / 5234.6 kVA BUS-AP BT01 480.0 V S P TF-APEQ1 3000.0 kVA / 3000.0 kVA MEQ-APBT01 1400.0 kW PF 0.80 Lag LEQ-APBT02 350.0 kW PF 0.95 Lag BUS-AP BT02 480.0 V S P TF-APEQ2 3000.0 kVA / 3000.0 kVA MEQ-APBT02 1400.0 kW PF 0.80 Lag AL-1.1 AL-1.2 AL-1.3 AL-1.4 AL-1.5 AL-1.6 AL-2.1 AL-2.2 AL-2.3 AL-2.4 AL-2.5 AL-2.6 AL-3.1 AL-3.2 AL-3.3 AL-3.4 AL-3.5 AL-3.6 AL-4.1 AL-4.2 AL-4.3 AL-4.4 AL-4.5 AL-4.6 AL-BCP 3#4/0 CA 5.0 m BUS-BCP-SE 13800.0 V AL-AP BCP -SE-2 2400.0 kvar 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 21 2216 17 18 20 19 23 24 25 26 27 35 37 36 38 Considerações sobre os aspectos de sobretensão da Geração Distribuída • Uma das maiores preocupações da utilização de GD é seu potencial de criar sobretensões na rede de distribuição, e com isso danificar equipamentos da rede e dos consumidores. 113 Considerações sobre os aspectos de sobrefrequência da Geração Distribuída • Uma das maiores preocupações da utilização de GD é seu potencial de criar sobrefrequência na rede de distribuição, quando da operação ilhada, e com isso danificar equipamentos da rede e dos consumidores. Curso COE888 - Glauco Taranto ILHAMENTO 114Curso COE888 - Glauco Taranto Quando ilhar? • Quando for técnica e financeiramente viável. 115 • Tem que ser uma situação ganha-ganha Quando ilhar? Em alguns lugares do mundo essa pergunta nem faz sentido • Ilha de Creta (Grécia) – 650 MW* (2012) • Ilhas Guadalupe (Caribe) – 260 MW* (2010) • Ilha de Fernando de Noronha – 2,5 MW* (2012) 116* Demanda máxima Benefícios 117Curso COE888 - Glauco Taranto Benefícios 118Curso COE888 - Glauco Taranto PCH Areal 119 Ficha Técnica: - Alimentador: 25 kV - Capacidade: 5,5 MVA - Turbina Francis horizontal - RAT brushless Curso COE888 - Glauco Taranto O Sistema de Distribuição 120 Possível área de ilhamento Até Jan 2015, foram 14 ilhamentos Considerações técnicas para o ilhamento • Os geradores devem ser capazes de manter a carga. • Geradores com capacidade de geração de potência reativa, e capacidade de seguir as variações de carga• Reguladores de tensão e de velocidade de respostas rápidas • Quantidade de inércia rotacional significativa • Sistemas de comunicação • Possibilidade de black start • Cargas intermitentes dificultam o ilhamento no quesito qualidade do suprimento 121Curso COE888 - Glauco Taranto Possibilidades de Ilhamento 122Curso COE888 - Glauco Taranto Ilhamento intencional • Pode ser decidido com base no GP (grau de penetração) – Por exemplo, se o GP > 100% (empresa pouco conservadora) • Requer alterações: – Em chaves (troca do tipo e posicionamento); – Na proteção (via mudança de setpoints, inclusão de novas funções); – Nos modos de controle da malha de regulação de tensão e de regulação de velocidade dos geradores síncronos. 123Curso COE888 - Glauco Taranto Ilhamento intencional • Duas estratégias podem ser utilizadas: – Sem descontinuidade de suprimento (SDS) – Com descontinuidade de suprimento (CDS) • No caso do ilhamento CDS há necessidade do PIE ter capacidade de black-start • Quando usar uma ou outra? • Se a fonte do PIE for firme, ou seja, uma PCT com estocagem de combustível ou uma PCH com capacidade de armazenamento, deve-se tentar viabilizar a estratégia SDS. • A estratégia SDS deve ser tentada se o GP > 200% (uma proposta). 124Curso COE888 - Glauco Taranto Características da Estratégia SDS • Prover energia firme • GP > 200% • Haver telecomando entre a concessionária e o PIE quando da abertura do disjuntor do alimentador da SE • Mudança automática: – de setpoints de relés de proteção – do controle do regulador de tensão do gerador do modo controle de fator de potência para o modo controle de tensão – do controle do regulador de velocidade do modo controle de potência para o modo controle de frequência. • Isso significa nos reguladores atuais fazer a mudança do modo “grid” para o modo “ilha”. • Haver verificação de sincronismo no disjuntor da SE (Relé 25) 125Curso COE888 - Glauco Taranto Características da Estratégia CDS • Normalmente mais econômica em termos de custo de capital, pois não há tanta necessidade de links automáticos • Mais cara em termos de custo operacional, pois necessita a intervenção de uma equipe de campo • Mudança manual: – de setpoints de relés de proteção – do controle do regulador de tensão do modo controle de fator de potência para o modo controle de tensão – do controle do regulador de velocidade do modo controle de potência para o modo controle de frequência. • Haver verificação de sincronismo no disjuntor da SE (Relé 25) • Menor impacto nos índices de confiabilidade (DIC, FIC) 126Curso COE888 - Glauco Taranto Utilizando o conceito “de minimus” para permissão de ilhamento • BC Hydro (Canadá) utiliza a regra “Two-to-One” • O ilhamento é permitido se (Cdg / Lmin) > 2, ou seja, a capacidade de geração via GD tem que ser maior que o dobro da carga mínima anual (do alimentador, da subestação, etc.) • Outras concessionárias mais conservadoras utilizam a regra “Three-to-One” 127Curso COE888 - Glauco Taranto Proteção contra perda de sincronismo • Oscilações eletromecânicas instáveis levam a perda de sincronismo de unidades geradoras. • Podem surgir após um curto-circuito no sistema. • A PPS pode ser realizada com relés de distância convencionais. 128 ZA ZL ZB VC VD IL EB 0EA ( ) A ZjL Z B Z A Z L I C V C Z − − ++ == 2 cot1 2 Curso COE888 - Glauco Taranto Proteção contra perda de sincronismo 129 Centro elétrico (CE) Curso COE888 - Glauco Taranto Proteção contra perda de sincronismo 130 ZR = ZA ZS = ZB Curso COE888 - Glauco Taranto Localização do Centro Elétrico 131 ZR é a impedância da GD ZL é a impedância do trafo de acoplamento ZS é a impedância do alimentador em série com a impedância de Thevenin na barra de baixa da subestação • Normalmente (ZR + ZL) é muito maior do que ZS • O CE fica no ponto elétrico central, isto é, quando a impedância “à esquerda” é igual a impedância “à direita” • Ou seja, normalmente o CE acontece na “jurisprudência” da GD. • Se o CE acontecer no alimentador, a concessionária deverá ter PPS, e seu disjuntor deverá ter capacidade de abertura com tensões em oposição de fase. Curso COE888 - Glauco Taranto • Normalmente (ZR + ZL) é muito maior do que ZS • O CE fica no ponto elétrico central, isto é, quando a impedância “à esquerda” é igual a impedância “à direita” • Ou seja, normalmente o CE acontece na “jurisprudência” da GD. • Se o CE acontecer no alimentador, a concessionária deverá ter PPS, e seu disjuntor deverá ter capacidade de abertura com tensões em oposição de fase. Localização do Centro Elétrico 132 ZS ZR + ZL Geração Eólica 133Curso COE888 - Glauco Taranto 134 Desempenho nos Leilões • Participação crescente • Preço em queda Curso COE888 - Glauco Taranto 135 136 Matriz Elétrica Brasileira Anos de 2014 e 2024 (%) 137 Potencial Eólico Brasileiro Curso COE888 - Glauco Taranto 138 Complementariedade Hidro-Eólica Curso COE888 - Glauco Taranto 139 Gerador de Velocidade Fixa (fixada pelo vento) Curso COE888 - Glauco Taranto 140 Gerador de Velocidade Variável (Full Converter) Curso COE888 - Glauco Taranto 141 Gerador de Velocidade Variável (duplamente alimentado) Curso COE888 - Glauco Taranto Geração Fotovoltaica 142Curso COE888 - Glauco Taranto UFRJ ➢ Descoberto pelo francês Edmond Becquerel em 1839 quando tinha 19 anos. Efeito fotovoltaico – é a criação de uma tensão ou uma corrente elétrica em um material quando exposto à luz (irradiação solar). 143Curso COE888 - Glauco Taranto 144 Reportagem do caderno Morar Bem do Jornal O Globo (Dom – 06/10/2013) Curso COE888 - Glauco Taranto 145 146Curso COE888 - Glauco Taranto Valor Anual de Referência Específico (VRES) • Solar fotovoltaica – R$454,00/MWh* • Cogeração a gás natural – R$329,00/MWh* * valores de 2016 147 Espaço + estrutura + $ (2012) Características do Painel: 12 kg – 150x68x3,5 (cm) 770 painéis – 100 kWp 10 ton – 30x27 (m) R$ 818,00 x 770 = R$ 629.860,00 (só os painéis) Curso COE888 - Glauco Taranto 148 1 ano depois ... Espaço + estrutura + $ (2013) Características do Painel: 12,9 kg – 150x67x4,6 (cm) 715 painéis – 100 kWp 9,2 ton – 30x27 (m) R$ 719,00 x 715 = R$ 514.085,00 (só os painéis) REDUÇÃO DE: (R$629.860,00 – R$514.085,00)/(R$629.860,00) = = 18% Curso COE888 - Glauco Taranto 149 4 anos depois ... Espaço + estrutura + $ (2016) Características do Painel: 12,0 kg – 149x67x4,0 (cm) 667 painéis – 100 kWp 8,0 ton R$ 689,00 x 667 = R$ 459.563,00 (só os painéis) Curso COE888 - Glauco Taranto 150 4 anos depois ... Espaço + estrutura + $ (2016) Características do Painel: 12,0 kg – 149x67x4,0 (cm) 667 painéis – 100 kWp 8,0 ton R$ 689,00 x 667 = R$ 459.563,00 (só os painéis) Curso COE888 - Glauco Taranto Redução em relação a 2013: (R$514.085,00 – R$459.563,00)/(R$514.085,00) = 11% Redução em relação a 2012: (R$629.860,00 – R$459.563,00)/(R$629.860,00) = 27% Redução em relação a 2012 (considerando uma inflação anual de 5%): (R$629.860,00x1.05^3 – R$459.563,00)/(R$629.860,00x1.05^3) = (R$729.142,00 – R$459.563,00)/(R$729.142,00) = 37% Instalo ou não? 18/06/2019 Curso COE888 - Glauco Taranto 151 18/06/2019 Curso COE888 - Glauco Taranto 152 18/06/2019 Curso COE888 - Glauco Taranto 153 18/06/2019 Curso COE888 - Glauco Taranto 154 18/06/2019 Curso COE888 - Glauco Taranto 155 18/06/2019 Curso COE888 - Glauco Taranto 156 Custo do Material (approx.) para uma instalação de 1 kWp 18/06/2019 Curso COE888 - Glauco Taranto 157 Suporte = R$860,00 Grampos = R$19,90 x 4 = R$79,60 Painel Solar (250 W) = R$1.263,85 x 4 = R$5.055,40 Inversor (1 kW) = R$1.239,00 Controlador de carga (MPPT) = R$1.439,00 Interface computacional = R$449,00 Caixa de proteção = R$2.090,00 Cabos p/ o inversor = R$119,90 Cabos = R$19,90/m x 20m = R$398,00 Bateria = R$1009,00 Total = R$12.738,90Área necessária 18/06/2019 Curso COE888 - Glauco Taranto 158 1 m2 ≈ 100 Wp Campo do Maracanã = 8250 m2 ≈ 0,8 MWp 120 campos do Maracanã ≈ 1 km2 ≈ 100 MWp 1 lagoa Rodrigo de Freitas ≈ 220 MWp Área necessária 18/06/2019 Curso COE888 - Glauco Taranto 159 1 m2 ≈ 100 Wp 1 Ilha do Fundão ≈ 520 MWp Ilha do Fundão = 5,2 km2 Ilha do Governador = 36 km2 1 Ilha do Governador ≈ 3600 MWp MW Máximo por Região 18/06/2019 Curso COE888 - Glauco Taranto 160 05/04/2016 161 Irradiação Solar Brasil x Alemanha Fonte: solarpaces.org Alguns fatos relatados da experiência alemã * • Aproximadamente todos os geradores PV com capacidade < 100 kWp ( total > 10 GWp) são conectados na BT; • Limite térmico da rede e de equipamentos em muitos casos não é o fator limitante! • Violação dos limites de tensão (superior) é o principal fator limitante! – A variação de tensão devido a todos geradores não pode exceder 2% na MT e 3% na BT comparado com a situação sem geração. 162 * G. Arnold, “Challenges of Integrating Multi-GW solar power into the German distribution grids”, Fraunhofer Institute, XVII PSCC, 2011. Procedimentos adotados na Alemanha* • A geração PV tem que prover potência reativa – fp 0,95 (MT) e fp 0,9 (BT) • Controle da potência ativa dependendo de: – Gargalo na rede – Ameaça de blecaute – Reparo ou manutenção na rede – Sobrefrequência • Ter capacidade de sobrevivência em afundamentos de tensão ocasionados por curtos-circuitos (LVRT) 163 * G. Arnold, “Challenges of Integrating Multi-GW solar power into the German distribution grids”, Fraunhofer Institute, XVII PSCC, 2011. 164 Nota Técnica da EPE 64 páginas 165 166 Produtividade Média Específica da Geração Fotovoltaica em Áreas Selecionadas do Território Brasileiro Área Produtividade Média (Wh/Wp/ano) Fator de Capacidade Média # 5 1260 14,4% # 6 1320 15,1% # 7 1370 15,6% # 8 1420 16,2% Fonte: EPE Incentivos Governamentais Resolução Normativa 481/2012 (ANEEL) • Fica estipulado, para a fonte solar com potência injetada nos sistemas de transmissão ou distribuição menor ou igual a 30 MW, o desconto de 80% para os empreendimentos que entrarem em operação comercial até 31/12/2017, aplicável nos 10 primeiros anos de operação da usina, na TUST e TUSD, sendo esse desconto reduzido para 50% após o décimo ano de operação da usina. 167 Eficiência das Células 168Fonte: NREL Curvas Características 169Fonte: Nota Técnica da EPE – 2012 Variabilidade intra-anual menor do que as fontes eólicas ou hidrelétricas 170 Fonte: Nota Técnica da EPE – 2012 Curvas Características em função da temperatura das células e níveis de irradiação 171 Fonte: Nota Técnica da EPE – 2012 Comportamento Temporal da Insolação 172 Fonte: Nota Técnica da EPE – 2012 Mais previsível no longo prazo, porém menos previsível no curto prazo do que as fontes eólicas e hídricas. Aproveitamento Energético Heliotérmico 173 Fonte: Nota Técnica da EPE – 2012 Diagrama unifilar padrão de um sistema fotovoltaico 174 A. Yazdani, et. al., “Modeling Guidelines and a Benchmark for Power System Simulation Studies of Three-Phase Single-Stage Photovoltaic Systems”, TF on Modeling and Analysis of Electronically-Coupled Distributed Resources IEEE Transactions on Power Delivery, Vol. 26, No. 2, April 2011. Modelo Equivalente 175 onde • G é a irradiação solar • T é temperatura da célula Diagrama esquemático da ponte inversora 176 onde • G é a irradiação solar • T é temperatura da célula Possíveis Localizações 1MW no Alimentador 1 Configuração simultânea solicitada 400kW no Alimentador 2 550kW no Alimentador 3 Possíveis LocalizaçõesEfeito das Nuvens Em 10 minutos 400kW – 40kW – 400kW Em 10 minutos 550kW – 55kW – 550kW Efeito das Nuvens (cont.) Tempo (min) Potência (kW) 10 40 55 400 550 Possíveis LocalizaçõesEfeito das Nuvens (cont.) Em 10 minutos 400kW – 40kW Em 10 minutos 550kW – 55kW Efeito das Nuvens (cont.) Tempo (min) Potência (kW) 10 40 55 400 550 Sistema Teste – Urbano 182 BUS-SE-MT 13800.0 V S P TRAFO-SE 20000.0 kVA / 25000.0 kVA BCP -SE-1 2400.0 kvar DJ-TF BUS-SE-AT 138000.0 V EQ-SISTEMA 250.000 MVA 225.000 MW RELE-TF DJ-AL1 RELE-AL1 LOAD-AL1.1 843.7 kW PF 0.90 Lag LOAD-AL1.2 843.7 kW PF 0.90 Lag LOAD-AL1.3 843.7 kW PF 0.90 Lag LOAD-AL1.4 843.7 kW PF 0.90 Lag LOAD-AL1.5 843.7 kW PF 0.90 Lag LOAD-AL1.6 843.7 kW PF 0.90 Lag DJ-AL2 RELE-AL2 LOAD-AL2.1 843.7 kW PF 0.90 Lag LOAD-AL2.2 843.7 kW PF 0.90 Lag LOAD-AL2.3 843.7 kW PF 0.90 Lag LOAD-AL2.4 843.7 kW PF 0.90 Lag LOAD-AL2.5 843.7 kW PF 0.90 Lag LOAD-AL2.6 843.7 kW PF 0.90 Lag DJ-AL4 RELE-AL4 LOAD-AL4.1 843.7 kW PF 0.90 Lag LOAD-AL4.2 843.7 kW PF 0.90 Lag LOAD-AL4.3 843.7 kW PF 0.90 Lag LOAD-AL4.4 843.7 kW PF 0.90 Lag LOAD-AL4.5 843.7 kW PF 0.90 Lag LOAD-AL4.6 843.7 kW PF 0.90 Lag DJ-AL3 RELE-AL3 LOAD-AL3.1 843.7 kW PF 0.90 Lag LOAD-AL3.2 843.7 kW PF 0.90 Lag LOAD-AL3.3 843.7 kW PF 0.90 Lag LOAD-AL3.4 843.7 kW PF 0.90 Lag LOAD-AL3.5 843.7 kW PF 0.90 Lag LOAD-AL3.6 843.7 kW PF 0.90 Lag BUS-AP MT01 13800.0 V BUS-AP MT02 13800.0 V S P TF-LINK 3000.0 kVA / 4000.0 kVA GEN-AP 5.000 MVA 4.000 MW LEQ-APBT01 350.0 kW PF 0.95 Lag RELE-AP DJ-BCP RELE-BCP BCP -AL3-2 1200.0 kvar BCP -AL3-1 1200.0 kvar BCP -AL2-1 600.0 kvar BCP -AL4-1 600.0 kvar BCP -AL4-2 600.0 kvar S P RT-AL4 5234.6 kVA / 5234.6 kVA BUS-AP BT01 480.0 V S P TF-APEQ1 3000.0 kVA / 3000.0 kVA MEQ-APBT01 1400.0 kW PF 0.80 Lag LEQ-APBT02 350.0 kW PF 0.95 Lag BUS-AP BT02 480.0 V S P TF-APEQ2 3000.0 kVA / 3000.0 kVA MEQ-APBT02 1400.0 kW PF 0.80 Lag AL-1.1 AL-1.2 AL-1.3 AL-1.4 AL-1.5 AL-1.6 AL-2.1 AL-2.2 AL-2.3 AL-2.4 AL-2.5 AL-2.6 AL-3.1 AL-3.2 AL-3.3 AL-3.4 AL-3.5 AL-3.6 AL-4.1 AL-4.2 AL-4.3 AL-4.4 AL-4.5 AL-4.6 AL-BCP 3#4/0 CA 5.0 m BUS-BCP-SE 13800.0 V AL-AP BCP -SE-2 2400.0 kvar 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 21 2216 17 18 20 19 23 24 25 26 27 35 37 36 38 Sistema Teste – Urbano 183 SE Urbana com Duas Plantas Fotovoltaicas 184 Influência da ligação dos transformadores de acoplamanto 185 Configurações em Análise 186 Fonte: P. Barker Sobretensões devido a presença de GD • Sobretensões nas fases sãs, no caso de curto-circuito monofásico. 187 Fonte: P. Barker Configuração 1 (Yg/Delta) • Vantagens – Configuração eficaz de aterrar o gerador – Proporciona bom isolamento do gerador nos cc com envolvimento da terra no lado da concessionária – Isolamento do terceiro harmônico do/para o gerador • Desvantagens – Pode dessensibilizar relés de neutro da concessionária – Pode manter correntes de sequência zero em regime permanente nos enrolamentos do Delta 188 Nota: Considerada por muitos como a melhor configuração. Configuração 2 (Yg/Yg) • Vantagens – Configuração muito eficaz de aterrar o gerador em relação à concessionária (desde que, obviamente, o gerador seja aterrado) • Desvantagens – Alguns geradores não são aterrados – Terceiro harmônico do/para o gerador não é filtrado 189 Configurações 3 (Delta/Yg) e 4 (Delta/Delta) • Vantagens – Têm menos interferência na proteção de terra da concessionária – Filtram terceiro harmônico do/para o gerador • Desvantagens – Não proporcionam terra eficaz para a concessionária independentemente se o gerador é aterrado ou não – Não devem ser usados se a rede elétrica é de quatro fios com neutro aterrado. – Sobretensão nas fases sãs nos cc monofásicos onde o neutro é aterrado e há abertura do disjuntor da concessionária antes da abertura do disjuntor da GD (tensões de fase virando tensões de linha) 190
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