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d o f u t u r o
sa iba tudo que você precisa para ter um cronograma
indiv idual izado e focado na sua evolução. 
 Começando: quem é Roberto?
 Afinal, o que é um cronograma?
 Como especificar e direcionar seu cronograma?
 Chegou a hora: fazendo seu cronograma. 
 Estudo ativo x passivo durante o cronograma
Como analisar os simulados de forma eficiente?
 Como os simulados influenciam seu cronograma?
 Encaixando revisões no seu cronograma do futuro
Montando seu horário de estudos semanal
Orientações sobre como usar o checklist
Checklist ENEM (por ordem de recorrência)
Templates de organização 
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Roberto, 18 anos de idade e mora em Recife. Desde sempre, fui um
aluno que tirava notas boas mas, da pior maneira, descobri que ir
bem na escola não quer dizer ir bem no vestibular. Vou detalhar sobre
meus anos de preparação mas, em resumo, fiz 2 anos de cursinho
on-line após o ensino médio para chegar até a aprovação.
Há uns anos, criei um Instagram de estudos somente para
compartilhar uns resumos e anotações. Hoje, vejo o quanto tudo isso
mudou minha vida e me trouxe uma comunidade de pessoas que se
ajudam mutuamente. Além disso, enxergo nisso um propósito muito
forte: ajudar outras pessoas a evoluirem nos estudos e chegar na
aprovação também. Entre posts, stories e e-book, compartilho tudo
aquilo que precisei errar para conseguir aprender e aplicar nos meus
estudos. No meio desses erros, seguir um cronograma que não
contemplava minhas necessidades foi uma das piores coisas que eu
poderia fazer.
Durante meu ensino médio, como já dito, sempre tirei notas muito
boas e fui um aluno bom. Mas esqueci o mais importante: aprender
de verdade. Meu estudo era muito robótico e a parte independente
do meu estudo, simplesmente, não existia. Eu assistia as aulas,
estudava para as provas, tirava notas boas e, semanas depois, já
havia esquecido quase tudo. No meio disso tudo, seguia à risca o
cronograma de aulas da escola.
Resultado: Não fui aprovado direto do terceiro ano do ensino médio,
uma vez que não tinha uma rotina de estudos baseada nas minhas
dificuldades.
Mas, algo que me ajudou bastante durante o ensino médio foi o
seguinte: peguei uma base muito sólida em matemática básica e em
redação. De que forma? Treinando muito. 
Basicamente, fiquei muito bom em matemática básica pelas
questões dessa matéria que sempre repetia nas revisões e redação,
que sempre foi meu maior medo, no último ano do ensino médio,
tomei coragem e decidi enfrentar isso.
Resultado pt. 2: Nunca tirei menos de 700 pontos em matemática e
tirei 900+ em redação por 3 anos seguidos.
Nos anos de cursinho, de forma quase forçada, aprendi a ser
independente nos estudos. No ano de pandemia (2020), meu cursinho
presencial, que eu acreditava ser essencial para minha aprovação,
faliu e fechou as portas. Na minha mente fechada de “só passa
quem faz cursinho presencial”, fiquei desesperado por ter somente
plataformas on-line para estudar.
Resultado pt. 3: Evolui e peguei muita base nas matérias mas, por
ter tido um estudo muito passivo e um cronograma que
negligenciava minhas dificuldades, não fui aprovado novamente. 
Chegou 2021. O ano da aprovação. Meu cronograma mudava toda
semana e, com isso, eu conseguia conciliar o foco nas minhas
dificuldades com a resolução de provas (estudo ativo). Não vou falar
muito sobre a minha aprovação porque estou aqui para falar do mais
importante: a SUA. A sua aprovação no curso dos sonhos.
Vamos lá começar a fazer o melhor cronograma que você poderia
ter.
Por mais que muitas pessoas generalizem o ‘cronograma’ como um
roteiro de estudos anual e engessado dividido por semanas com
matérias distribuídas para você estudar, precisamos ter e reproduzir
a visão de cronograma como seu plano de conquista.
Como assim? O cronograma deve ser uma ferramenta para você
conquistar seu objetivo, que é a aprovação. Logo, você precisa focar
em estudar matérias que te façam acertar o máximo possível na
prova do ENEM, inclusive, levando em consideração os aspectos do
TRI e ordem de dificuldade. Ah, outro ponto: seu cronograma precisa
refletir suas dificuldades, já que o que você sabe menos é onde você
mais pode evoluir. Relaxa, você vai sair desse e-book sabendo
exatamente como montar um cronograma para isso.
Mas, vamos à pergunta do tópico: o que é um cronograma? Em
resumo, cronograma é uma ferramenta de organização responsável
por planejar o que você precisa estudar e distribuir as matérias
necessárias, de forma saudável e ordenada, em um determinado
período de tempo.
Nesse contexto de organização das matérias para estudar e período
de tempo, quero propor uma reflexão: sabendo que tem matérias
mais importantes que outras e matérias mais difíceis que outras no
ENEM, concorda que, no seu cronograma, tem matérias que precisam
ser priorizadas? 
Ah, e concorda também que, nessa questão de prioridade, existem
matérias que levam mais tempo para serem estudadas que outras? 
Pois é, nessa reflexão, você percebe, por exemplo, porque a gente fica
tão frustrado e desanimado seguindo aqueles cronogramas
engessados que, se você fica um dia sem estudar, todo seu
planejamento vai por água à baixo e você vai precisar ter um dia de
25 horas para desacumular tudo que precisa. 
Ou até, na maioria dos cronogramas anuais você estuda de forma
igual todas as matérias e, nesse processo, acaba disponibilizando
energia, paciência e esforço para estudar assuntos que, geralmente,
acabam nem caindo na sua prova.
Todos esses problemas que acabei de citar já me afetaram muito e eu
já sofri demais com isso. Hoje, estou aqui para te orientar na criação
de um cronograma específico e personalizado, o qual vai te fazer
estudar exatamente aquilo que você precisa e com a carga
necessária.
Essa é a coisa mais útil que eu fiz porque, em caixinhas de
perguntas que abro, sempre perguntam a mesma coisa: O que devo
estudar? Como devo estudar x matéria? Qual conteúdo estudo
primeiro?
E a resposta é: não faço ideia. Sabe por quê? Tudo isso depende da
sua situação, afinal, quem melhor que você para entender o que
mais você tem dificuldade e o que mais precisa. Mas, o que eu não
sabia e, depois de anos estudando em casa, consegui desenvolver é:
um olhar estratégico para criar um cronograma específico para sua
situação.
Matérias que caem muito no ENEM devem ser priorizadas. Dentre
elas, você prioriza as que você tem mais dificuldade em
comparação àquelas que você tem menos dificuldade.
Matérias que caem pouco no ENEM devem ser vistas mas é
recomendado o estudo delas somente após você ter consolidado
as matérias mais recorrentes. Afinal, melhor saber algo que pode
cair ou algo que você tem quase certeza que vai cair?
Eu poderia passar 50 páginas enrolando e falando mil coisas sobre
cronograma, mas vamos direto ao que interessa: tá Roberto, e como
eu posso montar meu cronograma, ou seja, como posso listar os
conteúdos que preciso ver em uma ordem satisfatória e que contemple
as minhas dificuldades?
Vamos por partes:
> Ordenando os conteúdos de forma estratégica no seu cronograma
Esse caso se torna complexo, porque temos conteúdos de dois tipos:
matérias que dependem uma das outras e matérias independentes
entre si. 
Em matérias que dependem uma das outras, não tem jeito, você vai
precisar colocar os conteúdos mais básicos no início do seu
cronograma e os conteúdos mais avançados logo após. Por exemplo,
é ilógico você começar um cronograma estudando função
quadrática, se você não sabe potenciação bem, entende? 
Já em matérias que são independentes: existe uma hierarquia:
1.
2.
Quer um exemplo prático dessa ordem? Vamos falar de biologia.
Você tem 4 conteúdos: ecologia, citologia, bioenergética e zoologia.
Como deve ser seu cronograma relacionado a esses 4 assuntos,
sabendo que você tem dificuldade em zoologia e ecologia?
Ecologia > citologia > bioenergética > zoologia
Essa ordem reflete dois fatores essenciais na hora de planejar e
montar quais conteúdos devem ser vistos na sua semana de
estudos: recorrênciano ENEM e dificuldade na matéria.
> Distribuindo os conteúdos de forma personalizada
Além de saber o que se deve estudar primeiro no cronograma,
devemos saber e planejar em quanto tempo esses conteúdos
deverão ser estudados.
Nisso, vamos olhar especificamente para a SUA dificuldade na
matéria/conteúdo.
Antes, quero propor mais uma reflexão: sabe aqueles cronogramas
anuais de cursinho? Com semanas e mais semanas dividindo todo o
conteúdo de um ano? Quando você para e analisa que você demora
mais, ou seja, tem mais dificuldade para estudar uma matéria em
comparação a outra, entende que essa divisão se torna injusta?
Por exemplo, eu tinha muita facilidade em história e muita
dificuldade em física. Nos cronogramas convencionais, os conteúdos
se distribuíam de forma igualitária nas semanas e sabe qual era o
resultado? Eu estudava mais que o necessário em história e ficava
atrasado em física, justamente, por necessitar estudar os conteúdos
dessa matéria de maneira mais lenta.
Resumo da obra: planeje estudar os conteúdos levando em conta a
sua futura dificuldade naquela matéria, a qual irá refletir em mais
tempo de estudo durante a semana.
Nessa parte de montagem de cronograma, visto os tópicos que
devem ser levados em consideração, chegou a hora de você ter
noção de como montar seu cronograma.
Nas próximas páginas, terá um checklist com as matérias do ENEM.
Mas, não será qualquer checklist. Essa listagem de conteúdos que
passei dias preparando leva em conta algo importantíssimo quando
o assunto é ENEM: a ordem de recorrência das matérias, levando
em conta os assuntos cobrados desde o ENEM 2009 até o ENEM
2021.
Experiência própria: ter esses assuntos listados nessa ordem e só ir
distribuindo nas suas semanas durante o ano, levando em conta o
tempo diferente que você estudará cada matéria, torna seu
cronograma muito mais seu, sabe? Você se frustra menos por
respeitar seu ritmo de estudo e fica mais feliz vendo a evolução de
focar nas suas dificuldades e priorizar assuntos recorrentes.
Ah, tá achando que você não vai fazer nada não? Como já dito, os
conteúdos estão dispostos em ordem de recorrência. Isso eu posso
saber. Mas, tem algo que só você consegue saber: sua dificuldade
em cada conteúdo. Afinal, melhor estudar e matar logo aqueles
assuntos chatinhos mas bem importantes e, depois, ficar só na
revisão deles.
Antes, vamos às diferenças de cada tipo de estudo:
Estudo passivo é o tipo de estudo em que somente uma das partes
emite informação e a outra recebe. Nisso, podemos citar videoaulas,
leitura de apostila, resumos e etc.
Estudo ativo é o tipo de estudo em que as duas partes interagem.
Então, podemos falar, principalmente, das famosas questões.
Antes de tudo, quero dizer que o tipo de estudo melhor ou pior vai
variar de acordo com a sua necessidade naquele conteúdo! 
O estudo passivo ajuda muito quando você nunca teve um contato
antes com aquele conteúdo, ou seja, você não tem base nele… ou até
quando você tem base mas erra detalhes, o estudo passivo entra
para fechar essas lacunas teóricas que você tem. Resumindo: falou
de base/teoria, o estudo passivo é o ideal.
Já o famoso estudo ativo entra com a finalidade de fixar e direcionar
a matéria. Cientificamente, métodos de estudo ativo tem um grau de
aprendizagem maior, por fazer você raciocinar e forçar sinapses
neurais sobre aquela informação. 
Logo, o estudo ativo se mostra ideal para fazer aquele conteúdo
‘grudar' na sua mente, uma vez que, ao fazer questões, você
raciocinará sobre o conteúdo visto e mostrará ao seu cérebro que
aquilo é importante. Mas, outro ponto importante de fazer questões
é o direcionamento.
Por exemplo, você acabou de ver uma aula e fica louco com aquela
grande quantidade de informações. Geralmente, você não tem uma
noção do que é mais importante e fica perdido. 
Resultado: ou você aprende coisas inúteis para o ENEM ou você não
aprende nada. Entretanto, ao fazer questões pós-aula, você se
depara com, exatamente, tudo aquilo que é essencial você saber
para sua prova, ou seja, você tem um direcionamento do que precisa
aprender e acaba fixando mais isso com as próprias questões. Só
sucesso, né?
Tá, Roberto. Entendi. Mas, como decidir se vejo aula ou faço questões
de um assunto?
Começa pelas questões. Faz umas 5-7 questões. Motivo?
Diagnosticar. Ver como você tá naquele assunto e, por meio de
certezas, você definir se tem base ou não tem.
Depois disso, você vai analisar seus erros e, se você percebeu falta de
conteúdo, pode ir ver aula ou ler a apostila sem medo e sem culpa
de estar fazendo errado. Afinal, se você não acertou mais que 80% da
lista, você precisa de uma base teórica para não errar no dia da sua
prova.
Ah, e depois da aula, não esquece de fazer umas questões também
para fixar aquele assunto e ter um direcionamento do que
realmente importa para sua prova.
Tá, e se eu acertar mais que 80% dessas questões iniciais? Faz mais
5-7 questões e pode pular para o próximo conteúdo. Isso mesmo.
Sem medo e sem insegurança. 
Pensa comigo: se você foi bem naquelas questões, quer dizer que
você já tem base naquilo, o objetivo agora tem que ser manter essa
base. E, no lugar de ver uma aula ou ler a apostila de algo que não
vai te ajudar tanto, você pode gastar mais energia pegando base em
algo que você realmente não sabe.
E vem a famosa dúvida: Roberto, se eu não ver aula, vai me faltar
detalhes…
Realmente, vai te faltar detalhes. Mas, o ponto é: se esses detalhes
forem realmente mportantes para o ENEM, em alguma das
questões que você for fazer ou em algum dos simulados, você vai
perceber e aprender antes de chegar na sua prova. Confia em mim:
quase todos os aprovados passam por isso.
Quando falamos de estudar para o ENEM, a ferramenta crucial e,
na minha opinião, mais importante é o famoso simulado.
Por que os simulados são tão importantes assim? Vou te mostrar:
Ao fazer um simulado e cronometrar o tempo, você treina sua
agilidade e o momento de prova para não sofrer com imprevistos no
dia oficial de prova.
No momento de fazer, inclusive, você pode treinar estratégias de
prova, as quais tornam o dia oficial de prova menos surpreendente
ainda.
E, além disso tudo, ao fazer 90 questões com assuntos misturados
de áreas diferentes, você revisa vários assuntos de uma só vez.
Afinal, para você acertar uma questão no simulado, você precisa
saber o assunto que está sendo cobrado.
Após fazer, vem a parte mais importante e o nosso ponto principal
aqui: análise do seu simulado.
Uma coisa é fato: fazer um simulado e não corrigir é a mesma coisa
que não fazer o simulado. Literalmente, não adianta de nada fazer
um simulado e já partir para o próximo sem ter analisado
eficientemente e, acima de tudo, aproveitado as conclusões do
simulado anterior.
A análise do simulado, em resumo, é você ver o assunto abordado
em cada questão e estabelecer quais tipos de erros aconteceram ali.
Dentre os erros, você pode ter errado por falta de conteúdo ou falta
de interpretação (sabia o conteúdo mas errou por falta de atenção
ou por não conhecer aquele modelo de questão)
A correção do simulado é extremamente importante, ou seja, você
deve entender cada erro ou dúvida existente naquele simulado.
Entretanto, os simulados também são uma ferramenta
importantíssima para guiar o seu cronograma! Vamos às
explicações.
Quando você tem a análise do seu simulado, você tem uma
informação valiosa: suas dificuldades. Exatamente, os assuntos que
você errou por falta de conteúdo e, consequentemente, você não
domina. O que fazer nesses casos?
Primeiro, imagina o seguinte: 1 simulado de 90 questões toda
semana. A cada duas semanas, você vai fazer simulados que,
geralmente, cobram quase os mesmo assuntos. Ao fazer o primeiro e
analisar, você percebe que não domina o conteúdo x. Você corrige a
questão e fecha aquela lacuna específica mas, por falta de base no
conteúdo em si, cai uma outra face do conteúdo e, no simulado
seguinte, você erra mais uma questão daquele assunto.
Concorda comigo que é bem mais lógico você programar para estudaresse assunto e dominar ele antes de fazer o próximo simulado?
Pois é. Assim que eu e muitos outros aprovados evoluíram:
reconhecendo as dificuldades por meio dos simulados e dando um
foco especial nelas durante o estudo semanal.
Ah, e essas dificuldades que você vai achar podem influenciar tanto
na ordem cronológica de assuntos que você vai ver daquela matéria,
quanto na frequência/intensidade que você vai ver essa matéria
durante a semana. 
Porque, pensa comigo, quanto mais dificuldade você tem numa
matéria, mais tempo você passará para estudar e mais urgente será
esse estudo.
Vamos a um exemplo pessoal e prático sobre isso: Eu estudava
química por um cronograma anual que baixei da internet. Estudava
por questões, assistia as aulas dos assuntos que não dominava e, ao
fazer simulados, meus acertos em química estavam estagnados e, às
vezes, até baixavam. 
Parti para analisar esses simulados e percebi algo: eu sempre errava
os mesmos assuntos e, coincidentemente, eram assuntos que eu só
iria estudar no final do cronograma anual.
Imagina eu ter que esperar até o fim do ano para, enfim, ver
alguma evolução nos meus acertos e, até lá, suportar ver meus
acertos estagnados mesmo estudando a matéria durante a
semana… traz muita frustração, né?
Então, assim que eu vi que sempre errava esses assuntos, ou seja,
eram dificuldades minhas e eles acabavam caindo bastante no
ENEM, programei eles para estudar com prioridade antes dos outros
e, ao dominar eles, foi quase instantâneo: vi uma evolução absurda
nos meus simulados. 
Até o ENEM, fui estudando com base nesse critério de prioridade e
dificuldade… resultado: errei somente uma questão de química no
ENEM.
Resumo da obra: seus erros nos simulados denunciam suas
dificuldades. Essas dificuldades precisam ser priorizadas no seu
cronograma, seja em ordem de estudo, seja em tempo de estudo
investido durante a semana.
Ah, e tem outro ponto: Você chega em um ponto do seu ano em que,
nos seus simulados, seus erros são somente em coisas específicas ou
questões difíceis. Nessa situação, geralmente, você passa dos 75% de
acertos na área. 
Chegou a hora de focar mais em provas além dos simulados
semanais, uma vez que, se você é essa pessoa precisando apenas
aprimorar sua base, tem coisas que você só evolui com as questões. 
Simulados semanalmente
Tá, agora vem uma coisa meio polêmica: programar revisão, na
maioria das vezes, só traz frustração. Isso, aquilo de “revise 24h, 7
dias, 3 semanas…” é humanamente impossível e inconciliável com as
várias matérias que você precisa estudar. Então, vim te apresentar as
duas formas de revisão mais eficientes que já encontrei:
1.
Muitas pessoas subestimam a capacidade dos simulados de
revisarem mas, se parar para pensar, a cada simulado feito, são 90
questões com assuntos, geralmente, diferentes. Mas, o melhor de
tudo: as questões dos simulados cobram exatamente o que você
precisa saber.
Aí vem a parte boa: se você acerta uma questão de um assunto x do
simulado, você já revisou esse assunto. Isso mesmo. Se você teve a
capacidade de acertar, quer dizer que a base teórica está em dia,
logo, tudo nos trilhos com esse assunto, por enquanto.
Entretanto, se você errar em um simulado, precisa revisar aquela
teoria específica do erro para que esteja tudo nos trilhos. Ah, e se
você, a partir do seu erro, perceber que esqueceu mais do que
aquele tópico específico cobrado na questão, ou seja, esqueceu o
assunto inteiro, programa uma lista de questões desse assunto ou
uma revisão teórica.
2. Revisão dos erros
Aqui, temos algo famoso: revisar os erros. Sim, se você tentar revisar
tudo que você estuda, desculpa mas eu duvido muito você conseguir.
Mas, parando para pensar, o mais importante de ser revisado é o
que você aprende nas questões, ou seja, o que os teus erros te
ensinaram.
Cada erro nos ensina uma informação nova. E você pode compilar
essas informações novas e importantes em alguns métodos de
revisão, como:
> Flashcards físicos ou no Anki: método de revisão composto por um
‘card’ com espaço para pergunta e para resposta. Recomendo que
sejam perguntas e respostas objetivas e diretas para deixar sua
revisão prática. Ex.: Errei questão sobre citologia, em específico, não
sabia a função das mitocôndrias; faço um card com ‘pergunta: qual
a função das mitocôndrias?’ E ‘resposta: produzir ATP’.
> Caderno de erros: em um caderninho, você irá anotar afirmações
com o que você aprendeu com os erros das questões. Ex.: Errei
questão sobre a função das mitocôndrias; escrevo no caderninho ‘as
mitocôndrias são responsáveis pela produção de ATP’.
Agora, sobre como encaixar no cronograma, temos duas situações
também:
> Revisão com simulados: geralmente, os simulados devem ser feitos
toda semana. Em situações de pouca base teórica, é recomendado
maior intervalo entre os simulados. Entretanto, torna-se algo bem
pessoal e depende de cada situação e rotina.
> Revisão dos erros: todos os dias.
Liste todas as matérias que terão no seu horário de estudos (Ex.:
biologia, química, física, matemática… até completar todas,
inclusive, redação.)
Isso pode confundir muita gente e até colocar um planejamento
impecável por água à baixo: não saber a frequência e a distribuição
exata das matérias durante a semana.
Pensa comigo: seguindo a lógica de um cronograma focado nas
matérias com dificuldades e recorrentes, precisamos de um horário
que intensifique o tempo de estudo dessas matérias, certo?
Mas, vamos montar um horário de estudos do 0! Segue os passos:
1.
2. Contabilize qual o período e o tempo total de estudo você terá
disponível por dia (Ex.: Acordo 7h, estudo um período de 8h-12h, paro
para almoçar, volto a estudar com um período de estudo de 14h-
18h; total: 8h de tempo de estudo bruto)
3. Levando em conta a sessão de estudo com o tempo de 2h,
contabilize quantas sessões de estudo você terá por semana. (Ex.:
Estudando 8-12h e 14-18h, tenho 8h de estudo, logo possuo 4
sessões de estudo por dia; 4 sessões por dia de segunda a sexta, ou
seja, durante 5 dias, resulta em 20 sessões de estudo por semana)
4. Nisso, você irá pegar as matérias e dividir em 3 categorias:
matérias prioridade, matérias normais e matérias tranquilas.
(Atenção, as matérias prioridade deverão ocupar mais sessões de
estudo que as matérias normais, assim como as matérias normais
devem ocupar mais sessões de estudo que as matérias tranquilas)
Detalhe: Entre matérias de mesma categoria, poderão ter matérias
com mais sessões ou menos sessões, isso é algo extremamente
pessoal porque se baseia na sua dificuldade, tempo necessário para
estudar aquilo e etc.
Outro detalhe aqui: experiência minha e de muitos aprovados, é
recomendado, apesar de matemática se encaixar como matéria
prioridade, deixar mais sessões de estudo para matemática que o
restante das outras matérias, devido à sua grande contribuição na
nota pelo TRI alto.
5. Após isso, você irá dividir as sessões de estudo de cada matéria de
acordo com a categoria previamente estabelecida dela. 
Exemplo prático:
8h de estudo semanais > 4 sessões de estudo por dia por 5 dias da
semana > 20 sessões de estudo semanalmente
Matemática e física como matérias prioridade
Biologia, história, geografia e redação como matérias normais
Sociologia, linguagens, filosofia e literatura como matérias tranquilas
Seguindo a lógica de, quanto maior a dificuldade, mais sessões de
estudo a matéria deve ter, além de dividir as 20 sessões de estudo
de forma proporcional entre as matérias, ficaria:
Matemática com 4 sessões na semana
Física com 3 sessões na semana
Química com 2 sessões na semana
Biologia com 2 sessões na semana
Redação com 2 sessões
Geografia com 1,5 sessões na semana
História com 2 sessões na semana
Sociologia com 1 sessão na semana
Filosofia com 1 sessão na semana
Linguagens com 1 sessão na semana
Literatura com 0,5 sessão na semana
Pronto, agora só dividir isso nos dias da sua semana! 
Agora, cuidado na distribuição de matérias no mesmo dia, imagina
ter que ver matemática, biologia e física no mesmo dia?Ninguém
aguenta.
Ah, esses horários de ver a matéria não necessariamente indicam o
estudo de algo novo dessa matéria, sabe? Pode ser fazer um mini
simulado para diagnosticar e corrigir erros, pode ser para fazer uma
revisão com questões de alguns assuntos da matéria… se sinta livre
para estudar aquilo que você realmente precisa!
Calma, tá chegando a hora de colocar tudo isso aqui em prática e
você realmente aproveitar todo esse conteúdo para o mais
importante: sua evolução no ENEM.
Como já dito, o checklist disponibilizado coloca os assuntos em
ordem de recorrência no ENEM, levando em consideração outros
assuntos pré-requisitos. Logo, não terá a ordem de assuntos
convencional mas, quando você for estudando, vai ver que faz mais
sentido e te ajuda na evolução, já que mostra o necessário para
acertar mais questões na prova.
Entretanto, tem algumas matérias em que, geralmente, a grande
maioria dos assuntos é interligado, como história, já que depende da
cronologia dos fatos, e matemática, uma vez que os assuntos mais
básicos, mesmo não cobrados diretamente, são essenciais para
entender os mais avançados.
você ainda não viu o assunto no cronograma e erra questão
desse assunto mais de uma vez nos simulados que fizer (mesmo
corrigindo bem, continua errando); mostra falta de domínio
teórico por completo do assunto, logo precisa programar o
estudo ativo e, se necessário, teórico dessa matéria.
Você errar questão daquele assunto mesmo já tendo feito o
estudo ativo e teórico da matéria. Nesse caso, vale a pena
somente revisar aquela lacuna em específico e, se não lembrar
muito bem da matéria, fazer 5-7 questões de revisão. Caso
persista a dificuldade no assunto, vale a pena um estudo teórico
mais aprofundado e gradativo da matéria.
Vou explicar a legenda de cada sigla do checklist, mas preciso de
algo bem importante: sua independência. Esse cronograma está
sendo um desafio, porque ele te convida a comandar seus estudos e
focar no que te faz evoluir, mas você precisa ir além, essa é a
mágica! Não fique preso somente aos métodos tradicionais, veja aula
se necessário, mas teste novos! 
Faça questões, tenha rotina de simulados, faça revisões sempre,
valorize seus erros e guie seus estudos por isso, afinal, o que você
erra é o que mais vale a pena investir tempo para aprender, pois te
faz evoluir. No fim de tudo, o ENEM não te cobra conhecimento
sobre as matérias, mas sim que você saiba resolver questões
daquelas matérias, ou seja, foco em questões sempre.
Enfim, vamos às explicações:
Assunto - termo autoexplicativo; relembrando que a ordem desse
checklist mostra a recorrência daquele tópico no ENEM, além de
priorizar assuntos que são pré-requisito para entender os mais
recorrentes.
P - prioridade; deve marcar um x nessa caixa se: 
1.
2.
Q. E. - questões exame; são uma espécie de diagnóstico formado por
uma lista de 3-5 questões responsáveis por mostrar sua situação na
matéria. Caso acerte menos de 80% dessa lista, é recomendado o
estudo teórico.
E. T. - estudo teórico; é o momento de ver aula, leitura ativa da
apostila, autoexplicação… o método mais eficiente para você que te
faça compreender a matéria por completo e criar a base teórica
sobre esse determinado assunto.
Q. F. - questões de fixação; são responsáveis por direcionar e filtrar o
conteúdo que você acabou de ver no estudo teórico. Pensa comigo:
você não quer dar aula da matéria, mas sim saber responder as
questões, certo? Logo, essas questões pós-aula te mostrar,
exatamente, o que a prova costuma cobrar, além de fixar esses
pontos mais importantes por meio de um dos métodos de estudo
ativo mais eficientes: as questões.
OK - ok; autoexplicativo, mas só é recomendado preencher esse OK
após, pelo menos, você ter feito as questões Q. E. E acertado mais de
80% da lista ou ter feito todo o processo de estudo (q.e. + e.t. + q.f.) e
acertado as questões desse assunto no simulado da semana.
Assim como dito no começo desse tópico, todas essas
classificaçõesno checklist somente possuem a finalidade de guiar
você no processo de estudo das matérias e, inclusive, de mostrar
quais devem ser priorizadas e quais não devem.
Ou seja, tá seguindo a ordem do check list durante as semanas e,
viu que tem um assunto do fim do checklist que você errou no
simulado e precisa ver, adianta ele! Desloca as matérias da semana
para a próxima e estuda essa que você errou..
A partir de agora, você precisa ter uma mentalidade estratégica de
adiantar o estudo das coisas que você tá errando. Não tá errando em
determinado assunto? Relaxa, evolui nos que você tem dificuldade e
depois você resolve esses outros. 
Agora, finalmente, vamos ao checklist :)
(ordenado de acordo com a
recorrência nas provas do ENEM)
(ordenado de acordo com a
recorrência nas provas do ENEM)
Assunto P Q. E. E. T. Q. F. OK
Desequilíbrios ambientais 
Relações ecológicas (interespecíficas e
intraespecíficas)
 
Níveis tróficos e cadeia alimentar 
Bioacumulação e magnificação trófica 
Ciclos biogeoquímicos 
Conceitos ecológicos 
Dinâmicas ecológicas de populações 
Conceitos básicos de saúde 
Vírus e doenças 
Verminoses 
Protozoários e doenças 
Bactérias e doenças 
Fungos e doenças 
Imunidade e conceitos 
Sistema circulatório 
Sistema digestório 
Sistema endócrino 
Sistema reprodutor 
Sistema respiratório 
Sistema excretor 
Sistema nervoso 
Introdução e conceitos da citologia 
Assunto P Q. E. E. T. Q. F. OK
Bioenergética: fotossíntese, fermentação,
quimiossíntese e respiração celular
 
Membrana plasmática e transportes 
Organelas citoplasmáticas e citoplasma 
Divisão celular e núcleo em interfase 
Teorias evolutivas 
Especiação e evolução humana 
Evidências da evolução 
Mutações 
Conceitos genéticos 
1° lei de Mendel 
Herança sanguínea 
Heredogramas e probabilidade 
2° lei de Mendel 
Herança sexual 
Variações da 1° lei de Mendel 
Genética populacional 
Interação gênica 
Linkage 
Introdução a biotecnologia e transgênicos 
Transgênicos e endonuclease 
Teste de DNA 
Clonagem e células-tronco 
Assunto P Q. E. E. T. Q. F. OK
Grupos vegetais 
Fisiologia vegetal 
Hormônios vegetais 
Histologia vegetal 
Água 
Sais minerais 
Carboidratos 
Lipídios 
Vitaminas 
Ácidos nucleicos 
Características gerais dos filos da zoologia 
Cordados 
Tecido conjuntivo 
Tecido epitelial 
Tecido muscular 
Tecido nervoso 
Origem da vida 
Taxonomia 
Embriologia 
(ordenado de acordo com a
recorrência nas provas do ENEM)
Assunto P Q. E. E. T. Q. F. OK
Termometria 
Dilatação 
Calorimetria e mudança de fase 
Transmissão de calor 
Termodinâmica e suas leis 
Conceitos de cinemática 
Movimento Retilíneo Uniforme 
Movimento Uniformemente avariado 
Queda livre 
Lançamento vertical 
Movimento circular uniforme 
Transmissão do MCU 
Leis de Newton 
Aplicação das Leis de Newton 
Força peso e normal 
Força de atrito estático e dinâmico 
Força centrípeta e centrífuga 
Tração, polias móveis e fixas 
Força elástica 
Resistência do ar 
Trabalho, energia e potência 
Impulso e quantidade de movimento 
Assunto P Q. E. E. T. Q. F. OK
Conceitos de hidrostática 
Teoremas da hidrostática (Pascal, Stevin,
Torricelli e Arquimedes)
 
Pressão hidrostática 
Grandezas da eletrodinâmica 
Potência e energia elétrica 
Associação de resistores em série/em paralelo 
Leis de ohm 
Medidores elétricos e capacitores 
Geradores e receptores 
Circuitos elétricos 
Equação fundamental da ondulatória 
Fenômenos ondulatórios 
Tipos de ondas e classificações 
Propriedadesdo som 
Interferência e ondas estacionárias 
Efeito Doppler 
Conceitos ópticos e óptica geométrica 
Reflexão da luz 
Refração da luz 
Espelhos planos 
Espelhos esféricos 
Lentes esféricas 
Assunto P Q. E. E. T. Q. F. OK
Instrumentos ópticos 
Olho humano e doenças da visão 
Estática 
Gravitação Universal 
Lançamento oblíquo 
Gases 
Física moderna 
Eletrostática 
(ordenado de acordo com a
recorrência nas provas do ENEM)
Assunto P Q. E. E. T. Q. F. OK
Introdução à química 
Substâncias químicas e suas propriedades 
Separação de misturas 
Modelos atômicos 
Estrutura atômica 
Distribuição eletrônica 
Tabela periódica e classificação 
Propriedades periódicas 
Ligações químicas 
Geometria molecular 
Interações intermoleculares 
Polaridade das moléculas 
Funções inorgânicas 
Cálculos químicos e unidades 
Cálculos estequiométrico 
Soluções e coloides 
Concentração de soluções 
Diluição de soluções 
Equilíbrio químico 
Propriedades coliga ficas 
Eletroquímica 
Equilíbrio iônico 
Assunto P Q. E. E. T. Q. F. OK
Termoquímica 
Radioatividade 
Tempo de meia-vida 
Cinética química 
Cinética química 
Hidrocarbonetos e nomenclaturas 
Funções oxigenadas 
Funções nitrogenadas 
Propriedades dos compostos orgânicos 
Isomeria plana 
Isomeria espacial 
Isomeria geométrica 
Polímeros 
Reações orgânicas 
Bioquímica 
Química ambiental 
Assunto P Q. E. E. T. Q. F. OK
Operações básicas 
Expressões numéricas 
Divisibilidade 
Números primos 
Fatoração 
MMC e MDC 
Frações 
Soma e subtração de frações 
Multiplicação e divisão de frações 
Números decimais 
Operações envolvendo números decimais 
Dízimas periódicas 
Potenciação 
Radiciação 
Produtos notáveis 
Equações do 1 grau 
Sistemas de equações envolvendo duas
incógnitas
 
Equações de 2 grau 
Razão e proporção 
Escalas e cartografia 
Regra de três simples 
Regras de três composta 
Assunto P Q. E. E. T. Q. F. OK
Porcentagem 
Operações envolvendo porcentagem 
Juros simples 
Juros compostos 
Média, moda e mediana 
Equações biquadradas 
Equações irracionais 
Conceitos básicos de geometria plana 
Ângulos entre retas paralelas e transversais 
Classificação de triângulos 
Pontos notáveis no triângulo 
Áreas dos triângulos 
Semelhança de triângulos 
Teorema de Tales 
Teorema de Pitágoras 
Relações métricas no triângulo retângulo 
Relações métricas no triângulo qualquer 
Trigonometria no triângulo retângulo 
Lei dos senos e cossenos 
Congruência de triângulos 
Quadriláteros 
Hexágono regular 
Assunto P Q. E. E. T. Q. F. OK
Circunferência 
Relações métricas na circunferência 
Ângulos e acessórios da circunferência 
Introdução aos conjuntos numéricos 
Conjuntos numéricos 
Introdução às funções 
Domínio, contradomínio e imagem 
Função afim 
Função quadrática 
Ponto de máximo e mínimo na parábola 
Inequações 
Função inversa 
Função composta 
Função modular 
Poliedros 
Prismas 
Pirâmides 
Tronco de pirâmide 
Cones 
Tronco de cone 
Cilindros 
Esferas 
Assunto P Q. E. E. T. Q. F. OK
Sólidos inscritos e circunscritos 
Fatorial 
Princípio fundamental da contagem 
Permutações 
Arranjo 
Combinação com e sem repetição 
Probabilidade 
Casos específicos da probabilidade 
Ciclo trigonométrico 
Funções trigonométricas 
Progressão aritmética 
Progressão geométrica 
Logaritmo 
Matrizes e determinantes 
Geometria analítica: ponto e reta 
Polinômios 
Equações de polinômios 
(ordenado de acordo com a
recorrência nas provas do ENEM)
Assunto P Q. E. E. T. Q. F. OK
Agricultura 
Questão agrária no Brasil 
Globalização 
Blocos econômicos 
Indústria 
Urbanização e industrialização 
Urbanização brasileira 
Energia 
Matriz energética do Brasil 
Transportes 
Mineração 
Desastres ambientais 
Conceitos e fatores climáticos 
Atmosfera 
Climas 
Fenômenos atmosféricos 
Placas tectônicas e geologia 
Rochas e agentes do relevo 
Solo e formadores do solo 
Formações de relevo 
Biomas 
Vegetações brasileiras 
Assunto P Q. E. E. T. Q. F. OK
Hidrografia 
Hidrografia brasileira 
Movimentos da terra 
Conceitos demográficos 
Teorias demográficas 
Estruturas demográficas 
Migrações 
Ordem geopolítica 
Conflitos internacionais 
Conceitos cartográficos 
Projeções cartográficas 
Escalas e curvas de nível 
Assunto P Q. E. E. T. Q. F. OK
Brasil pré colonial 
Período Colonial 
União Ibérica 
Expansão territorial 
Economia colonial 
Revoltas coloniais (nativistas e separatistas) 
Crise no sistema colonial e ciclo da mineração 
Período joanino 
Primeiro reinado 
Período regencial 
Revoltas regenciais 
Segundo reinado 
República velha ou oligárquica 
Era Vargas 
República Populista 
Ditadura Militar 
República Nova 
Assunto P Q. E. E. T. Q. F. OK
Introdução à história 
Pré-história 
Antiguidade Oriental 
Grécia 
Roma 
Sistema e sociedade feudal 
Alta idade média 
Baixa idade média 
Expansão marítima 
Renascimento cultural 
Reforma protestante 
Absolutismo 
Revolução inglesa 
Mercantilismo 
Colonização da América 
Iluminismo 
Independência dos EUA 
Revolução Francesa 
Revolução Industrial 
Ideologias do século XIX 
Revoluções liberais 
Imperialismo estadunidense 
Assunto P Q. E. E. T. Q. F. OK
Unificações 
Imperialismo ou neocolonialismo 
Primeira guerra mundial 
Revolução russa 
Crise de 29 
Nazismo e fascismo 
Segunda guerra mundial 
Guerra fria 
Queda da URSS 
Nova ordem mundial 
Assunto P Q. E. E. T. Q. F. OK
Mitologia grega 
Cosmologia x cosmogonia 
Filósofos pré socráticos 
Sócrates e o método socrático 
Sofistas 
Platão 
Aristóteles 
Filosofia helenística 
Santo Agostinho 
São Tomás de Aquino 
Nicolau Copérnico 
Maquiavel 
Thomas Hobbes 
John Locke 
Rousseau 
Montesquieu 
Rene Descartes e o método cartesiano 
Francis Bacon 
David Hume 
Immanuel Kant 
Política 
Ética e moral 
Assunto P Q. E. E. T. Q. F. OK
Felicidade 
Finalidade e utilidade 
Jürgen Habermas 
Jürgen Habermas 
Karl Marx 
Friedrich Nietzsche 
Jean-Paul Sartre 
Michel Foucault 
Assunto P Q. E. E. T. Q. F. OK
Positivismo 
Física social 
Augusto Comte 
Émile Durkheim 
Max Weber 
Karl Marx 
Cultura 
Aculturação e contracultura 
Política e Estado 
Movimentos sociais 
Segregação socioespacial 
Indústria cultural 
Impactos da tecnologia 
Trabalho e produção 
Gilberto Freyre 
Sérgio Buarque de Holanda 
(ordenado de acordo com a
recorrência nas provas do ENEM)
Assunto P Q. E. E. T. Q. F. OK
Vanguardas europeias 
Semana de arte moderna 
Modernismo brasileiro 
Literatura e arte contemporânea 
Instalações e ready madeNovos conceitos de arte 
Romantismo 
Naturalismo 
Simbolismo 
Barroco 
Realismo 
Arcadismo 
Parnasianismo 
Quinhentismo e classicismo 
Trovadorismo 
Humanismo 
(ordenado de acordo com a
recorrência nas provas do ENEM)
Assunto P Q. E. E. T. Q. F. OK
Interpretação de texto (técnicas) 
Gêneros textuais 
Tipos textuais 
Funções da linguagem 
Figuras de linguagem 
Variedade linguística 
Intertextualidade 
Ano da prova LING HUM NAT MAT TOTAL
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tabela de provas antigas 
Assunto do erro Errei por falta de O que aprendi com essa questão
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Análise de simulado
Tema: C1 C2 C3 C4 C5 NOTA
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tabela de redações
 
 
 
Planner semanal
segunda-feira
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________________
________________
sábado/domingo
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________________
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sexta-feira
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quinta-feira
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quarta-feira
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terça-feira
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questões feitas:
acertos: 
questões feitas:
acertos: 
questões feitas:
acertos: 
questões feitas:
acertos: 
questões feitas:
acertos: 
questões feitas:
acertos: 
H
orário
Segunda-
feira
Ter;ca-feira
Q
uarta-feira
Q
uinta-feira
Sexta-feira
Sábado
D
om
ingo
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Horário de estudos