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d o f u t u r o sa iba tudo que você precisa para ter um cronograma indiv idual izado e focado na sua evolução. Começando: quem é Roberto? Afinal, o que é um cronograma? Como especificar e direcionar seu cronograma? Chegou a hora: fazendo seu cronograma. Estudo ativo x passivo durante o cronograma Como analisar os simulados de forma eficiente? Como os simulados influenciam seu cronograma? Encaixando revisões no seu cronograma do futuro Montando seu horário de estudos semanal Orientações sobre como usar o checklist Checklist ENEM (por ordem de recorrência) Templates de organização 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. Roberto, 18 anos de idade e mora em Recife. Desde sempre, fui um aluno que tirava notas boas mas, da pior maneira, descobri que ir bem na escola não quer dizer ir bem no vestibular. Vou detalhar sobre meus anos de preparação mas, em resumo, fiz 2 anos de cursinho on-line após o ensino médio para chegar até a aprovação. Há uns anos, criei um Instagram de estudos somente para compartilhar uns resumos e anotações. Hoje, vejo o quanto tudo isso mudou minha vida e me trouxe uma comunidade de pessoas que se ajudam mutuamente. Além disso, enxergo nisso um propósito muito forte: ajudar outras pessoas a evoluirem nos estudos e chegar na aprovação também. Entre posts, stories e e-book, compartilho tudo aquilo que precisei errar para conseguir aprender e aplicar nos meus estudos. No meio desses erros, seguir um cronograma que não contemplava minhas necessidades foi uma das piores coisas que eu poderia fazer. Durante meu ensino médio, como já dito, sempre tirei notas muito boas e fui um aluno bom. Mas esqueci o mais importante: aprender de verdade. Meu estudo era muito robótico e a parte independente do meu estudo, simplesmente, não existia. Eu assistia as aulas, estudava para as provas, tirava notas boas e, semanas depois, já havia esquecido quase tudo. No meio disso tudo, seguia à risca o cronograma de aulas da escola. Resultado: Não fui aprovado direto do terceiro ano do ensino médio, uma vez que não tinha uma rotina de estudos baseada nas minhas dificuldades. Mas, algo que me ajudou bastante durante o ensino médio foi o seguinte: peguei uma base muito sólida em matemática básica e em redação. De que forma? Treinando muito. Basicamente, fiquei muito bom em matemática básica pelas questões dessa matéria que sempre repetia nas revisões e redação, que sempre foi meu maior medo, no último ano do ensino médio, tomei coragem e decidi enfrentar isso. Resultado pt. 2: Nunca tirei menos de 700 pontos em matemática e tirei 900+ em redação por 3 anos seguidos. Nos anos de cursinho, de forma quase forçada, aprendi a ser independente nos estudos. No ano de pandemia (2020), meu cursinho presencial, que eu acreditava ser essencial para minha aprovação, faliu e fechou as portas. Na minha mente fechada de “só passa quem faz cursinho presencial”, fiquei desesperado por ter somente plataformas on-line para estudar. Resultado pt. 3: Evolui e peguei muita base nas matérias mas, por ter tido um estudo muito passivo e um cronograma que negligenciava minhas dificuldades, não fui aprovado novamente. Chegou 2021. O ano da aprovação. Meu cronograma mudava toda semana e, com isso, eu conseguia conciliar o foco nas minhas dificuldades com a resolução de provas (estudo ativo). Não vou falar muito sobre a minha aprovação porque estou aqui para falar do mais importante: a SUA. A sua aprovação no curso dos sonhos. Vamos lá começar a fazer o melhor cronograma que você poderia ter. Por mais que muitas pessoas generalizem o ‘cronograma’ como um roteiro de estudos anual e engessado dividido por semanas com matérias distribuídas para você estudar, precisamos ter e reproduzir a visão de cronograma como seu plano de conquista. Como assim? O cronograma deve ser uma ferramenta para você conquistar seu objetivo, que é a aprovação. Logo, você precisa focar em estudar matérias que te façam acertar o máximo possível na prova do ENEM, inclusive, levando em consideração os aspectos do TRI e ordem de dificuldade. Ah, outro ponto: seu cronograma precisa refletir suas dificuldades, já que o que você sabe menos é onde você mais pode evoluir. Relaxa, você vai sair desse e-book sabendo exatamente como montar um cronograma para isso. Mas, vamos à pergunta do tópico: o que é um cronograma? Em resumo, cronograma é uma ferramenta de organização responsável por planejar o que você precisa estudar e distribuir as matérias necessárias, de forma saudável e ordenada, em um determinado período de tempo. Nesse contexto de organização das matérias para estudar e período de tempo, quero propor uma reflexão: sabendo que tem matérias mais importantes que outras e matérias mais difíceis que outras no ENEM, concorda que, no seu cronograma, tem matérias que precisam ser priorizadas? Ah, e concorda também que, nessa questão de prioridade, existem matérias que levam mais tempo para serem estudadas que outras? Pois é, nessa reflexão, você percebe, por exemplo, porque a gente fica tão frustrado e desanimado seguindo aqueles cronogramas engessados que, se você fica um dia sem estudar, todo seu planejamento vai por água à baixo e você vai precisar ter um dia de 25 horas para desacumular tudo que precisa. Ou até, na maioria dos cronogramas anuais você estuda de forma igual todas as matérias e, nesse processo, acaba disponibilizando energia, paciência e esforço para estudar assuntos que, geralmente, acabam nem caindo na sua prova. Todos esses problemas que acabei de citar já me afetaram muito e eu já sofri demais com isso. Hoje, estou aqui para te orientar na criação de um cronograma específico e personalizado, o qual vai te fazer estudar exatamente aquilo que você precisa e com a carga necessária. Essa é a coisa mais útil que eu fiz porque, em caixinhas de perguntas que abro, sempre perguntam a mesma coisa: O que devo estudar? Como devo estudar x matéria? Qual conteúdo estudo primeiro? E a resposta é: não faço ideia. Sabe por quê? Tudo isso depende da sua situação, afinal, quem melhor que você para entender o que mais você tem dificuldade e o que mais precisa. Mas, o que eu não sabia e, depois de anos estudando em casa, consegui desenvolver é: um olhar estratégico para criar um cronograma específico para sua situação. Matérias que caem muito no ENEM devem ser priorizadas. Dentre elas, você prioriza as que você tem mais dificuldade em comparação àquelas que você tem menos dificuldade. Matérias que caem pouco no ENEM devem ser vistas mas é recomendado o estudo delas somente após você ter consolidado as matérias mais recorrentes. Afinal, melhor saber algo que pode cair ou algo que você tem quase certeza que vai cair? Eu poderia passar 50 páginas enrolando e falando mil coisas sobre cronograma, mas vamos direto ao que interessa: tá Roberto, e como eu posso montar meu cronograma, ou seja, como posso listar os conteúdos que preciso ver em uma ordem satisfatória e que contemple as minhas dificuldades? Vamos por partes: > Ordenando os conteúdos de forma estratégica no seu cronograma Esse caso se torna complexo, porque temos conteúdos de dois tipos: matérias que dependem uma das outras e matérias independentes entre si. Em matérias que dependem uma das outras, não tem jeito, você vai precisar colocar os conteúdos mais básicos no início do seu cronograma e os conteúdos mais avançados logo após. Por exemplo, é ilógico você começar um cronograma estudando função quadrática, se você não sabe potenciação bem, entende? Já em matérias que são independentes: existe uma hierarquia: 1. 2. Quer um exemplo prático dessa ordem? Vamos falar de biologia. Você tem 4 conteúdos: ecologia, citologia, bioenergética e zoologia. Como deve ser seu cronograma relacionado a esses 4 assuntos, sabendo que você tem dificuldade em zoologia e ecologia? Ecologia > citologia > bioenergética > zoologia Essa ordem reflete dois fatores essenciais na hora de planejar e montar quais conteúdos devem ser vistos na sua semana de estudos: recorrênciano ENEM e dificuldade na matéria. > Distribuindo os conteúdos de forma personalizada Além de saber o que se deve estudar primeiro no cronograma, devemos saber e planejar em quanto tempo esses conteúdos deverão ser estudados. Nisso, vamos olhar especificamente para a SUA dificuldade na matéria/conteúdo. Antes, quero propor mais uma reflexão: sabe aqueles cronogramas anuais de cursinho? Com semanas e mais semanas dividindo todo o conteúdo de um ano? Quando você para e analisa que você demora mais, ou seja, tem mais dificuldade para estudar uma matéria em comparação a outra, entende que essa divisão se torna injusta? Por exemplo, eu tinha muita facilidade em história e muita dificuldade em física. Nos cronogramas convencionais, os conteúdos se distribuíam de forma igualitária nas semanas e sabe qual era o resultado? Eu estudava mais que o necessário em história e ficava atrasado em física, justamente, por necessitar estudar os conteúdos dessa matéria de maneira mais lenta. Resumo da obra: planeje estudar os conteúdos levando em conta a sua futura dificuldade naquela matéria, a qual irá refletir em mais tempo de estudo durante a semana. Nessa parte de montagem de cronograma, visto os tópicos que devem ser levados em consideração, chegou a hora de você ter noção de como montar seu cronograma. Nas próximas páginas, terá um checklist com as matérias do ENEM. Mas, não será qualquer checklist. Essa listagem de conteúdos que passei dias preparando leva em conta algo importantíssimo quando o assunto é ENEM: a ordem de recorrência das matérias, levando em conta os assuntos cobrados desde o ENEM 2009 até o ENEM 2021. Experiência própria: ter esses assuntos listados nessa ordem e só ir distribuindo nas suas semanas durante o ano, levando em conta o tempo diferente que você estudará cada matéria, torna seu cronograma muito mais seu, sabe? Você se frustra menos por respeitar seu ritmo de estudo e fica mais feliz vendo a evolução de focar nas suas dificuldades e priorizar assuntos recorrentes. Ah, tá achando que você não vai fazer nada não? Como já dito, os conteúdos estão dispostos em ordem de recorrência. Isso eu posso saber. Mas, tem algo que só você consegue saber: sua dificuldade em cada conteúdo. Afinal, melhor estudar e matar logo aqueles assuntos chatinhos mas bem importantes e, depois, ficar só na revisão deles. Antes, vamos às diferenças de cada tipo de estudo: Estudo passivo é o tipo de estudo em que somente uma das partes emite informação e a outra recebe. Nisso, podemos citar videoaulas, leitura de apostila, resumos e etc. Estudo ativo é o tipo de estudo em que as duas partes interagem. Então, podemos falar, principalmente, das famosas questões. Antes de tudo, quero dizer que o tipo de estudo melhor ou pior vai variar de acordo com a sua necessidade naquele conteúdo! O estudo passivo ajuda muito quando você nunca teve um contato antes com aquele conteúdo, ou seja, você não tem base nele… ou até quando você tem base mas erra detalhes, o estudo passivo entra para fechar essas lacunas teóricas que você tem. Resumindo: falou de base/teoria, o estudo passivo é o ideal. Já o famoso estudo ativo entra com a finalidade de fixar e direcionar a matéria. Cientificamente, métodos de estudo ativo tem um grau de aprendizagem maior, por fazer você raciocinar e forçar sinapses neurais sobre aquela informação. Logo, o estudo ativo se mostra ideal para fazer aquele conteúdo ‘grudar' na sua mente, uma vez que, ao fazer questões, você raciocinará sobre o conteúdo visto e mostrará ao seu cérebro que aquilo é importante. Mas, outro ponto importante de fazer questões é o direcionamento. Por exemplo, você acabou de ver uma aula e fica louco com aquela grande quantidade de informações. Geralmente, você não tem uma noção do que é mais importante e fica perdido. Resultado: ou você aprende coisas inúteis para o ENEM ou você não aprende nada. Entretanto, ao fazer questões pós-aula, você se depara com, exatamente, tudo aquilo que é essencial você saber para sua prova, ou seja, você tem um direcionamento do que precisa aprender e acaba fixando mais isso com as próprias questões. Só sucesso, né? Tá, Roberto. Entendi. Mas, como decidir se vejo aula ou faço questões de um assunto? Começa pelas questões. Faz umas 5-7 questões. Motivo? Diagnosticar. Ver como você tá naquele assunto e, por meio de certezas, você definir se tem base ou não tem. Depois disso, você vai analisar seus erros e, se você percebeu falta de conteúdo, pode ir ver aula ou ler a apostila sem medo e sem culpa de estar fazendo errado. Afinal, se você não acertou mais que 80% da lista, você precisa de uma base teórica para não errar no dia da sua prova. Ah, e depois da aula, não esquece de fazer umas questões também para fixar aquele assunto e ter um direcionamento do que realmente importa para sua prova. Tá, e se eu acertar mais que 80% dessas questões iniciais? Faz mais 5-7 questões e pode pular para o próximo conteúdo. Isso mesmo. Sem medo e sem insegurança. Pensa comigo: se você foi bem naquelas questões, quer dizer que você já tem base naquilo, o objetivo agora tem que ser manter essa base. E, no lugar de ver uma aula ou ler a apostila de algo que não vai te ajudar tanto, você pode gastar mais energia pegando base em algo que você realmente não sabe. E vem a famosa dúvida: Roberto, se eu não ver aula, vai me faltar detalhes… Realmente, vai te faltar detalhes. Mas, o ponto é: se esses detalhes forem realmente mportantes para o ENEM, em alguma das questões que você for fazer ou em algum dos simulados, você vai perceber e aprender antes de chegar na sua prova. Confia em mim: quase todos os aprovados passam por isso. Quando falamos de estudar para o ENEM, a ferramenta crucial e, na minha opinião, mais importante é o famoso simulado. Por que os simulados são tão importantes assim? Vou te mostrar: Ao fazer um simulado e cronometrar o tempo, você treina sua agilidade e o momento de prova para não sofrer com imprevistos no dia oficial de prova. No momento de fazer, inclusive, você pode treinar estratégias de prova, as quais tornam o dia oficial de prova menos surpreendente ainda. E, além disso tudo, ao fazer 90 questões com assuntos misturados de áreas diferentes, você revisa vários assuntos de uma só vez. Afinal, para você acertar uma questão no simulado, você precisa saber o assunto que está sendo cobrado. Após fazer, vem a parte mais importante e o nosso ponto principal aqui: análise do seu simulado. Uma coisa é fato: fazer um simulado e não corrigir é a mesma coisa que não fazer o simulado. Literalmente, não adianta de nada fazer um simulado e já partir para o próximo sem ter analisado eficientemente e, acima de tudo, aproveitado as conclusões do simulado anterior. A análise do simulado, em resumo, é você ver o assunto abordado em cada questão e estabelecer quais tipos de erros aconteceram ali. Dentre os erros, você pode ter errado por falta de conteúdo ou falta de interpretação (sabia o conteúdo mas errou por falta de atenção ou por não conhecer aquele modelo de questão) A correção do simulado é extremamente importante, ou seja, você deve entender cada erro ou dúvida existente naquele simulado. Entretanto, os simulados também são uma ferramenta importantíssima para guiar o seu cronograma! Vamos às explicações. Quando você tem a análise do seu simulado, você tem uma informação valiosa: suas dificuldades. Exatamente, os assuntos que você errou por falta de conteúdo e, consequentemente, você não domina. O que fazer nesses casos? Primeiro, imagina o seguinte: 1 simulado de 90 questões toda semana. A cada duas semanas, você vai fazer simulados que, geralmente, cobram quase os mesmo assuntos. Ao fazer o primeiro e analisar, você percebe que não domina o conteúdo x. Você corrige a questão e fecha aquela lacuna específica mas, por falta de base no conteúdo em si, cai uma outra face do conteúdo e, no simulado seguinte, você erra mais uma questão daquele assunto. Concorda comigo que é bem mais lógico você programar para estudaresse assunto e dominar ele antes de fazer o próximo simulado? Pois é. Assim que eu e muitos outros aprovados evoluíram: reconhecendo as dificuldades por meio dos simulados e dando um foco especial nelas durante o estudo semanal. Ah, e essas dificuldades que você vai achar podem influenciar tanto na ordem cronológica de assuntos que você vai ver daquela matéria, quanto na frequência/intensidade que você vai ver essa matéria durante a semana. Porque, pensa comigo, quanto mais dificuldade você tem numa matéria, mais tempo você passará para estudar e mais urgente será esse estudo. Vamos a um exemplo pessoal e prático sobre isso: Eu estudava química por um cronograma anual que baixei da internet. Estudava por questões, assistia as aulas dos assuntos que não dominava e, ao fazer simulados, meus acertos em química estavam estagnados e, às vezes, até baixavam. Parti para analisar esses simulados e percebi algo: eu sempre errava os mesmos assuntos e, coincidentemente, eram assuntos que eu só iria estudar no final do cronograma anual. Imagina eu ter que esperar até o fim do ano para, enfim, ver alguma evolução nos meus acertos e, até lá, suportar ver meus acertos estagnados mesmo estudando a matéria durante a semana… traz muita frustração, né? Então, assim que eu vi que sempre errava esses assuntos, ou seja, eram dificuldades minhas e eles acabavam caindo bastante no ENEM, programei eles para estudar com prioridade antes dos outros e, ao dominar eles, foi quase instantâneo: vi uma evolução absurda nos meus simulados. Até o ENEM, fui estudando com base nesse critério de prioridade e dificuldade… resultado: errei somente uma questão de química no ENEM. Resumo da obra: seus erros nos simulados denunciam suas dificuldades. Essas dificuldades precisam ser priorizadas no seu cronograma, seja em ordem de estudo, seja em tempo de estudo investido durante a semana. Ah, e tem outro ponto: Você chega em um ponto do seu ano em que, nos seus simulados, seus erros são somente em coisas específicas ou questões difíceis. Nessa situação, geralmente, você passa dos 75% de acertos na área. Chegou a hora de focar mais em provas além dos simulados semanais, uma vez que, se você é essa pessoa precisando apenas aprimorar sua base, tem coisas que você só evolui com as questões. Simulados semanalmente Tá, agora vem uma coisa meio polêmica: programar revisão, na maioria das vezes, só traz frustração. Isso, aquilo de “revise 24h, 7 dias, 3 semanas…” é humanamente impossível e inconciliável com as várias matérias que você precisa estudar. Então, vim te apresentar as duas formas de revisão mais eficientes que já encontrei: 1. Muitas pessoas subestimam a capacidade dos simulados de revisarem mas, se parar para pensar, a cada simulado feito, são 90 questões com assuntos, geralmente, diferentes. Mas, o melhor de tudo: as questões dos simulados cobram exatamente o que você precisa saber. Aí vem a parte boa: se você acerta uma questão de um assunto x do simulado, você já revisou esse assunto. Isso mesmo. Se você teve a capacidade de acertar, quer dizer que a base teórica está em dia, logo, tudo nos trilhos com esse assunto, por enquanto. Entretanto, se você errar em um simulado, precisa revisar aquela teoria específica do erro para que esteja tudo nos trilhos. Ah, e se você, a partir do seu erro, perceber que esqueceu mais do que aquele tópico específico cobrado na questão, ou seja, esqueceu o assunto inteiro, programa uma lista de questões desse assunto ou uma revisão teórica. 2. Revisão dos erros Aqui, temos algo famoso: revisar os erros. Sim, se você tentar revisar tudo que você estuda, desculpa mas eu duvido muito você conseguir. Mas, parando para pensar, o mais importante de ser revisado é o que você aprende nas questões, ou seja, o que os teus erros te ensinaram. Cada erro nos ensina uma informação nova. E você pode compilar essas informações novas e importantes em alguns métodos de revisão, como: > Flashcards físicos ou no Anki: método de revisão composto por um ‘card’ com espaço para pergunta e para resposta. Recomendo que sejam perguntas e respostas objetivas e diretas para deixar sua revisão prática. Ex.: Errei questão sobre citologia, em específico, não sabia a função das mitocôndrias; faço um card com ‘pergunta: qual a função das mitocôndrias?’ E ‘resposta: produzir ATP’. > Caderno de erros: em um caderninho, você irá anotar afirmações com o que você aprendeu com os erros das questões. Ex.: Errei questão sobre a função das mitocôndrias; escrevo no caderninho ‘as mitocôndrias são responsáveis pela produção de ATP’. Agora, sobre como encaixar no cronograma, temos duas situações também: > Revisão com simulados: geralmente, os simulados devem ser feitos toda semana. Em situações de pouca base teórica, é recomendado maior intervalo entre os simulados. Entretanto, torna-se algo bem pessoal e depende de cada situação e rotina. > Revisão dos erros: todos os dias. Liste todas as matérias que terão no seu horário de estudos (Ex.: biologia, química, física, matemática… até completar todas, inclusive, redação.) Isso pode confundir muita gente e até colocar um planejamento impecável por água à baixo: não saber a frequência e a distribuição exata das matérias durante a semana. Pensa comigo: seguindo a lógica de um cronograma focado nas matérias com dificuldades e recorrentes, precisamos de um horário que intensifique o tempo de estudo dessas matérias, certo? Mas, vamos montar um horário de estudos do 0! Segue os passos: 1. 2. Contabilize qual o período e o tempo total de estudo você terá disponível por dia (Ex.: Acordo 7h, estudo um período de 8h-12h, paro para almoçar, volto a estudar com um período de estudo de 14h- 18h; total: 8h de tempo de estudo bruto) 3. Levando em conta a sessão de estudo com o tempo de 2h, contabilize quantas sessões de estudo você terá por semana. (Ex.: Estudando 8-12h e 14-18h, tenho 8h de estudo, logo possuo 4 sessões de estudo por dia; 4 sessões por dia de segunda a sexta, ou seja, durante 5 dias, resulta em 20 sessões de estudo por semana) 4. Nisso, você irá pegar as matérias e dividir em 3 categorias: matérias prioridade, matérias normais e matérias tranquilas. (Atenção, as matérias prioridade deverão ocupar mais sessões de estudo que as matérias normais, assim como as matérias normais devem ocupar mais sessões de estudo que as matérias tranquilas) Detalhe: Entre matérias de mesma categoria, poderão ter matérias com mais sessões ou menos sessões, isso é algo extremamente pessoal porque se baseia na sua dificuldade, tempo necessário para estudar aquilo e etc. Outro detalhe aqui: experiência minha e de muitos aprovados, é recomendado, apesar de matemática se encaixar como matéria prioridade, deixar mais sessões de estudo para matemática que o restante das outras matérias, devido à sua grande contribuição na nota pelo TRI alto. 5. Após isso, você irá dividir as sessões de estudo de cada matéria de acordo com a categoria previamente estabelecida dela. Exemplo prático: 8h de estudo semanais > 4 sessões de estudo por dia por 5 dias da semana > 20 sessões de estudo semanalmente Matemática e física como matérias prioridade Biologia, história, geografia e redação como matérias normais Sociologia, linguagens, filosofia e literatura como matérias tranquilas Seguindo a lógica de, quanto maior a dificuldade, mais sessões de estudo a matéria deve ter, além de dividir as 20 sessões de estudo de forma proporcional entre as matérias, ficaria: Matemática com 4 sessões na semana Física com 3 sessões na semana Química com 2 sessões na semana Biologia com 2 sessões na semana Redação com 2 sessões Geografia com 1,5 sessões na semana História com 2 sessões na semana Sociologia com 1 sessão na semana Filosofia com 1 sessão na semana Linguagens com 1 sessão na semana Literatura com 0,5 sessão na semana Pronto, agora só dividir isso nos dias da sua semana! Agora, cuidado na distribuição de matérias no mesmo dia, imagina ter que ver matemática, biologia e física no mesmo dia?Ninguém aguenta. Ah, esses horários de ver a matéria não necessariamente indicam o estudo de algo novo dessa matéria, sabe? Pode ser fazer um mini simulado para diagnosticar e corrigir erros, pode ser para fazer uma revisão com questões de alguns assuntos da matéria… se sinta livre para estudar aquilo que você realmente precisa! Calma, tá chegando a hora de colocar tudo isso aqui em prática e você realmente aproveitar todo esse conteúdo para o mais importante: sua evolução no ENEM. Como já dito, o checklist disponibilizado coloca os assuntos em ordem de recorrência no ENEM, levando em consideração outros assuntos pré-requisitos. Logo, não terá a ordem de assuntos convencional mas, quando você for estudando, vai ver que faz mais sentido e te ajuda na evolução, já que mostra o necessário para acertar mais questões na prova. Entretanto, tem algumas matérias em que, geralmente, a grande maioria dos assuntos é interligado, como história, já que depende da cronologia dos fatos, e matemática, uma vez que os assuntos mais básicos, mesmo não cobrados diretamente, são essenciais para entender os mais avançados. você ainda não viu o assunto no cronograma e erra questão desse assunto mais de uma vez nos simulados que fizer (mesmo corrigindo bem, continua errando); mostra falta de domínio teórico por completo do assunto, logo precisa programar o estudo ativo e, se necessário, teórico dessa matéria. Você errar questão daquele assunto mesmo já tendo feito o estudo ativo e teórico da matéria. Nesse caso, vale a pena somente revisar aquela lacuna em específico e, se não lembrar muito bem da matéria, fazer 5-7 questões de revisão. Caso persista a dificuldade no assunto, vale a pena um estudo teórico mais aprofundado e gradativo da matéria. Vou explicar a legenda de cada sigla do checklist, mas preciso de algo bem importante: sua independência. Esse cronograma está sendo um desafio, porque ele te convida a comandar seus estudos e focar no que te faz evoluir, mas você precisa ir além, essa é a mágica! Não fique preso somente aos métodos tradicionais, veja aula se necessário, mas teste novos! Faça questões, tenha rotina de simulados, faça revisões sempre, valorize seus erros e guie seus estudos por isso, afinal, o que você erra é o que mais vale a pena investir tempo para aprender, pois te faz evoluir. No fim de tudo, o ENEM não te cobra conhecimento sobre as matérias, mas sim que você saiba resolver questões daquelas matérias, ou seja, foco em questões sempre. Enfim, vamos às explicações: Assunto - termo autoexplicativo; relembrando que a ordem desse checklist mostra a recorrência daquele tópico no ENEM, além de priorizar assuntos que são pré-requisito para entender os mais recorrentes. P - prioridade; deve marcar um x nessa caixa se: 1. 2. Q. E. - questões exame; são uma espécie de diagnóstico formado por uma lista de 3-5 questões responsáveis por mostrar sua situação na matéria. Caso acerte menos de 80% dessa lista, é recomendado o estudo teórico. E. T. - estudo teórico; é o momento de ver aula, leitura ativa da apostila, autoexplicação… o método mais eficiente para você que te faça compreender a matéria por completo e criar a base teórica sobre esse determinado assunto. Q. F. - questões de fixação; são responsáveis por direcionar e filtrar o conteúdo que você acabou de ver no estudo teórico. Pensa comigo: você não quer dar aula da matéria, mas sim saber responder as questões, certo? Logo, essas questões pós-aula te mostrar, exatamente, o que a prova costuma cobrar, além de fixar esses pontos mais importantes por meio de um dos métodos de estudo ativo mais eficientes: as questões. OK - ok; autoexplicativo, mas só é recomendado preencher esse OK após, pelo menos, você ter feito as questões Q. E. E acertado mais de 80% da lista ou ter feito todo o processo de estudo (q.e. + e.t. + q.f.) e acertado as questões desse assunto no simulado da semana. Assim como dito no começo desse tópico, todas essas classificaçõesno checklist somente possuem a finalidade de guiar você no processo de estudo das matérias e, inclusive, de mostrar quais devem ser priorizadas e quais não devem. Ou seja, tá seguindo a ordem do check list durante as semanas e, viu que tem um assunto do fim do checklist que você errou no simulado e precisa ver, adianta ele! Desloca as matérias da semana para a próxima e estuda essa que você errou.. A partir de agora, você precisa ter uma mentalidade estratégica de adiantar o estudo das coisas que você tá errando. Não tá errando em determinado assunto? Relaxa, evolui nos que você tem dificuldade e depois você resolve esses outros. Agora, finalmente, vamos ao checklist :) (ordenado de acordo com a recorrência nas provas do ENEM) (ordenado de acordo com a recorrência nas provas do ENEM) Assunto P Q. E. E. T. Q. F. OK Desequilíbrios ambientais Relações ecológicas (interespecíficas e intraespecíficas) Níveis tróficos e cadeia alimentar Bioacumulação e magnificação trófica Ciclos biogeoquímicos Conceitos ecológicos Dinâmicas ecológicas de populações Conceitos básicos de saúde Vírus e doenças Verminoses Protozoários e doenças Bactérias e doenças Fungos e doenças Imunidade e conceitos Sistema circulatório Sistema digestório Sistema endócrino Sistema reprodutor Sistema respiratório Sistema excretor Sistema nervoso Introdução e conceitos da citologia Assunto P Q. E. E. T. Q. F. OK Bioenergética: fotossíntese, fermentação, quimiossíntese e respiração celular Membrana plasmática e transportes Organelas citoplasmáticas e citoplasma Divisão celular e núcleo em interfase Teorias evolutivas Especiação e evolução humana Evidências da evolução Mutações Conceitos genéticos 1° lei de Mendel Herança sanguínea Heredogramas e probabilidade 2° lei de Mendel Herança sexual Variações da 1° lei de Mendel Genética populacional Interação gênica Linkage Introdução a biotecnologia e transgênicos Transgênicos e endonuclease Teste de DNA Clonagem e células-tronco Assunto P Q. E. E. T. Q. F. OK Grupos vegetais Fisiologia vegetal Hormônios vegetais Histologia vegetal Água Sais minerais Carboidratos Lipídios Vitaminas Ácidos nucleicos Características gerais dos filos da zoologia Cordados Tecido conjuntivo Tecido epitelial Tecido muscular Tecido nervoso Origem da vida Taxonomia Embriologia (ordenado de acordo com a recorrência nas provas do ENEM) Assunto P Q. E. E. T. Q. F. OK Termometria Dilatação Calorimetria e mudança de fase Transmissão de calor Termodinâmica e suas leis Conceitos de cinemática Movimento Retilíneo Uniforme Movimento Uniformemente avariado Queda livre Lançamento vertical Movimento circular uniforme Transmissão do MCU Leis de Newton Aplicação das Leis de Newton Força peso e normal Força de atrito estático e dinâmico Força centrípeta e centrífuga Tração, polias móveis e fixas Força elástica Resistência do ar Trabalho, energia e potência Impulso e quantidade de movimento Assunto P Q. E. E. T. Q. F. OK Conceitos de hidrostática Teoremas da hidrostática (Pascal, Stevin, Torricelli e Arquimedes) Pressão hidrostática Grandezas da eletrodinâmica Potência e energia elétrica Associação de resistores em série/em paralelo Leis de ohm Medidores elétricos e capacitores Geradores e receptores Circuitos elétricos Equação fundamental da ondulatória Fenômenos ondulatórios Tipos de ondas e classificações Propriedadesdo som Interferência e ondas estacionárias Efeito Doppler Conceitos ópticos e óptica geométrica Reflexão da luz Refração da luz Espelhos planos Espelhos esféricos Lentes esféricas Assunto P Q. E. E. T. Q. F. OK Instrumentos ópticos Olho humano e doenças da visão Estática Gravitação Universal Lançamento oblíquo Gases Física moderna Eletrostática (ordenado de acordo com a recorrência nas provas do ENEM) Assunto P Q. E. E. T. Q. F. OK Introdução à química Substâncias químicas e suas propriedades Separação de misturas Modelos atômicos Estrutura atômica Distribuição eletrônica Tabela periódica e classificação Propriedades periódicas Ligações químicas Geometria molecular Interações intermoleculares Polaridade das moléculas Funções inorgânicas Cálculos químicos e unidades Cálculos estequiométrico Soluções e coloides Concentração de soluções Diluição de soluções Equilíbrio químico Propriedades coliga ficas Eletroquímica Equilíbrio iônico Assunto P Q. E. E. T. Q. F. OK Termoquímica Radioatividade Tempo de meia-vida Cinética química Cinética química Hidrocarbonetos e nomenclaturas Funções oxigenadas Funções nitrogenadas Propriedades dos compostos orgânicos Isomeria plana Isomeria espacial Isomeria geométrica Polímeros Reações orgânicas Bioquímica Química ambiental Assunto P Q. E. E. T. Q. F. OK Operações básicas Expressões numéricas Divisibilidade Números primos Fatoração MMC e MDC Frações Soma e subtração de frações Multiplicação e divisão de frações Números decimais Operações envolvendo números decimais Dízimas periódicas Potenciação Radiciação Produtos notáveis Equações do 1 grau Sistemas de equações envolvendo duas incógnitas Equações de 2 grau Razão e proporção Escalas e cartografia Regra de três simples Regras de três composta Assunto P Q. E. E. T. Q. F. OK Porcentagem Operações envolvendo porcentagem Juros simples Juros compostos Média, moda e mediana Equações biquadradas Equações irracionais Conceitos básicos de geometria plana Ângulos entre retas paralelas e transversais Classificação de triângulos Pontos notáveis no triângulo Áreas dos triângulos Semelhança de triângulos Teorema de Tales Teorema de Pitágoras Relações métricas no triângulo retângulo Relações métricas no triângulo qualquer Trigonometria no triângulo retângulo Lei dos senos e cossenos Congruência de triângulos Quadriláteros Hexágono regular Assunto P Q. E. E. T. Q. F. OK Circunferência Relações métricas na circunferência Ângulos e acessórios da circunferência Introdução aos conjuntos numéricos Conjuntos numéricos Introdução às funções Domínio, contradomínio e imagem Função afim Função quadrática Ponto de máximo e mínimo na parábola Inequações Função inversa Função composta Função modular Poliedros Prismas Pirâmides Tronco de pirâmide Cones Tronco de cone Cilindros Esferas Assunto P Q. E. E. T. Q. F. OK Sólidos inscritos e circunscritos Fatorial Princípio fundamental da contagem Permutações Arranjo Combinação com e sem repetição Probabilidade Casos específicos da probabilidade Ciclo trigonométrico Funções trigonométricas Progressão aritmética Progressão geométrica Logaritmo Matrizes e determinantes Geometria analítica: ponto e reta Polinômios Equações de polinômios (ordenado de acordo com a recorrência nas provas do ENEM) Assunto P Q. E. E. T. Q. F. OK Agricultura Questão agrária no Brasil Globalização Blocos econômicos Indústria Urbanização e industrialização Urbanização brasileira Energia Matriz energética do Brasil Transportes Mineração Desastres ambientais Conceitos e fatores climáticos Atmosfera Climas Fenômenos atmosféricos Placas tectônicas e geologia Rochas e agentes do relevo Solo e formadores do solo Formações de relevo Biomas Vegetações brasileiras Assunto P Q. E. E. T. Q. F. OK Hidrografia Hidrografia brasileira Movimentos da terra Conceitos demográficos Teorias demográficas Estruturas demográficas Migrações Ordem geopolítica Conflitos internacionais Conceitos cartográficos Projeções cartográficas Escalas e curvas de nível Assunto P Q. E. E. T. Q. F. OK Brasil pré colonial Período Colonial União Ibérica Expansão territorial Economia colonial Revoltas coloniais (nativistas e separatistas) Crise no sistema colonial e ciclo da mineração Período joanino Primeiro reinado Período regencial Revoltas regenciais Segundo reinado República velha ou oligárquica Era Vargas República Populista Ditadura Militar República Nova Assunto P Q. E. E. T. Q. F. OK Introdução à história Pré-história Antiguidade Oriental Grécia Roma Sistema e sociedade feudal Alta idade média Baixa idade média Expansão marítima Renascimento cultural Reforma protestante Absolutismo Revolução inglesa Mercantilismo Colonização da América Iluminismo Independência dos EUA Revolução Francesa Revolução Industrial Ideologias do século XIX Revoluções liberais Imperialismo estadunidense Assunto P Q. E. E. T. Q. F. OK Unificações Imperialismo ou neocolonialismo Primeira guerra mundial Revolução russa Crise de 29 Nazismo e fascismo Segunda guerra mundial Guerra fria Queda da URSS Nova ordem mundial Assunto P Q. E. E. T. Q. F. OK Mitologia grega Cosmologia x cosmogonia Filósofos pré socráticos Sócrates e o método socrático Sofistas Platão Aristóteles Filosofia helenística Santo Agostinho São Tomás de Aquino Nicolau Copérnico Maquiavel Thomas Hobbes John Locke Rousseau Montesquieu Rene Descartes e o método cartesiano Francis Bacon David Hume Immanuel Kant Política Ética e moral Assunto P Q. E. E. T. Q. F. OK Felicidade Finalidade e utilidade Jürgen Habermas Jürgen Habermas Karl Marx Friedrich Nietzsche Jean-Paul Sartre Michel Foucault Assunto P Q. E. E. T. Q. F. OK Positivismo Física social Augusto Comte Émile Durkheim Max Weber Karl Marx Cultura Aculturação e contracultura Política e Estado Movimentos sociais Segregação socioespacial Indústria cultural Impactos da tecnologia Trabalho e produção Gilberto Freyre Sérgio Buarque de Holanda (ordenado de acordo com a recorrência nas provas do ENEM) Assunto P Q. E. E. T. Q. F. OK Vanguardas europeias Semana de arte moderna Modernismo brasileiro Literatura e arte contemporânea Instalações e ready madeNovos conceitos de arte Romantismo Naturalismo Simbolismo Barroco Realismo Arcadismo Parnasianismo Quinhentismo e classicismo Trovadorismo Humanismo (ordenado de acordo com a recorrência nas provas do ENEM) Assunto P Q. E. E. T. Q. F. OK Interpretação de texto (técnicas) Gêneros textuais Tipos textuais Funções da linguagem Figuras de linguagem Variedade linguística Intertextualidade Ano da prova LING HUM NAT MAT TOTAL Tabela de provas antigas Assunto do erro Errei por falta de O que aprendi com essa questão Análise de simulado Tema: C1 C2 C3 C4 C5 NOTA Tabela de redações Planner semanal segunda-feira ________________ ________________ ________________ ________________ ________________ ________________ sábado/domingo ________________ ________________ ________________ ________________ ________________ ________________ sexta-feira ________________ ________________ ________________ ________________ ________________ ________________ quinta-feira ________________ ________________ ________________ ________________ ________________ ________________ quarta-feira ________________ ________________ ________________ ________________ ________________ ________________ terça-feira ________________ ________________ ________________ ________________ ________________ ________________ questões feitas: acertos: questões feitas: acertos: questões feitas: acertos: questões feitas: acertos: questões feitas: acertos: questões feitas: acertos: H orário Segunda- feira Ter;ca-feira Q uarta-feira Q uinta-feira Sexta-feira Sábado D om ingo Horário de estudos