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DIREITO ADMINISTRATIVO APLICADO

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DIREITO ADMINISTRATIVO APLICADO
1a aula
		
	 
	Lupa
	 
	 
	 
		Exercício: CCJ0276_EX_A1_202208018564_V1 
	11/01/2023
	Aluno(a): RONALDO DINIZ BARBOSA
	2022.4 EAD
	Disciplina: CCJ0276 - DIREITO ADMINISTRATIVO APLICADO 
	202208018564
	
	 
		1
          Questão
	
	
	(FAPEMS - 2017 - PC-MS - Delegado de Polícia) -  De acordo com o texto a seguir o direito público tem como objetivo primordial o atendimento ao bem-estar coletivo.
[...] em primeiro lugar, as normas de direito público, embora protejam reflexamente o interesse individual, têm o objetivo primordial de atender ao interesse público, ao bem-estar coletivo. Além disso, pode-se dizer que o direito público somente começou a se desenvolver quando, depois de superados o primado do Direito Civil (que durou muitos séculos) e o individualismo que tomou conta dos vários setores da ciência, inclusive a do Direito, substituiu-se a ideia do homem como fim único do direito (própria do individualismo) pelo princípio que hoje serve de fundamento para todo o direito público e que vincula a Administração em todas as suas decisões [...]. (Dl PIETRO, Maria Sylvia Zaretla. Direito Administrativo. 30.ed. Sao Paulo: Atlas, 2017, p 96).
Diante disso, as "pedras de toque" do regime jurídico-administrativo são:
		
	
	a indisponibilidade do interesse público e o princípio da legalidade.
	
	a supremacia do interesse público e o interesse privado e o princípio da legalidade.
	 
	a supremacia do interesse público sobre o interesse privado e a indisponibilidade do interesse público.
	
	a supremacia do interesse público sobre o interesse privado e a impessoalidade do interesse público.
	
	a supremacia da ordem pública e o princípio da legalidade.
	Respondido em 11/01/2023 07:06:27
	
Explicação:
O interesse público é o norte pelo qual a Administração pública deve se guiar. Mesmo quando algum interesse particular for atingido, prevalecerá o bem estar coletivo, o interesse geral, ou seja, o interesse público. Interesse este, que deve ser sempre seguido pela Administração pública, não podendo, de forma alguma, se desvirtuar deste fim, sendo imposta a esta o poder-dever de agir em prol da coletividade.
	
	
	 
		2
          Questão
	
	
	(2012 - TJ-MS ¿ Juiz - adaptado) - ¿Após o artigo publicado por Celso Antônio Bandeira de Mello em 1967, que efetivamente lançou de forma pioneira uma sólida proposta de fundamentação normativa ao princípio da supremacia do interesse público sobre o privado, irromperam outras manifestações doutrinárias fazendo alusão à sua existência. Em sua maior parte, salvo raríssimas exceções, tratavam-se de referências pontuais em cursos e manuais, sem maiores desenvolvimentos teóricos.¿ (HACHEM, Daniel Wunder. Princípio constitucional da supremacia do interesse público. Belo Horizonte: Fórum, 2011. p. 68.). Considerando o assunto desse fragmento, assinale a alternativa CORRETA:
		
	
	A indisponibilidade do interesse público não tem qualquer ligação com o princípio da supremacia do interesse público, pois se reporta apenas à atividade fiscalizatória do Estado.
	
	O regime jurídico administrativo é pautado por um conjunto de sujeições à Administração Pública que decorrem do princípio da supremacia do interesse público.
	
	O princípio da supremacia do interesse público não está sujeito à ponderação com outros princípios devido ao seu caráter absoluto.
	 
	Segundo o sistema jurídico-positivo atual, o princípio da supremacia do interesse público não possui afirmação expressa no texto constitucional de 1988, apesar do seu reconhecimento como princípio constitucional implícito estruturante do regime jurídico administrativo.
	
	O princípio da supremacia do interesse público não possui estatura constitucional, apenas infraconstitucional, notadamente na Lei Federal de Processo Administrativo e em algumas Constituições estaduais.
	Respondido em 11/01/2023 07:06:31
	
Explicação:
Princípio da supremacia do interesse público é base estrutural do Direito Administrativo, assim, o interesse público sempre estará acima do interesse privado, não importa o que seja. Portanto, havendo conflito de interesses na interpretação da norma jurídica, o administrador deverá prezar pelo interesse da coletividade (dos cidadãos como um todo).
	
	
	 
		3
          Questão
	
	
	(TRE-BA - 2017 -CESPE) -  Com respeito à organização administrativa da administração pública, assinale a opção correta.
		
	
	No regime federativo nacional, todos os componentes da federação materializam o Estado, cada um deles atuando dentro dos seus limites de competência traçados por lei complementar.
	
	O Poder Legislativo, além da função normativa própria, exerce a função administrativa quando processa e julga o presidente da República nos crimes de responsabilidade.
	
	A legislação infraconstitucional pode autorizar que os poderes da União desempenhem funções atípicas, prestigiando o sistema de freios e contrapesos estabelecido pela Constituição Federal de 1988.
	 
	O Poder Judiciário, além de sua função jurisdicional típica, pratica atos no exercício de função normativa, como na elaboração dos regimentos internos dos tribunais.
	
	O Poder Executivo, além da sua função administrativa típica, pratica atos no exercício da função jurisdicional quando aplica penalidades administrativas aos servidores.
	Respondido em 11/01/2023 07:06:39
	
Explicação:
Cada PODER exerce de forma principal ou típica a função associada a seu nome; porém, pode praticar atos relacionadas a outra função, de forma secundária ou atípica.
Todos os Poderes exercem a função administrativa, na medida em que necessitam se estruturar para desempenhar suas atividades.
	
	
	
			DIREITO ADMINISTRATIVO APLICADO
2a aula
		
	 
	Lupa
	 
	 
	 
		Exercício: CCJ0276_EX_A2_202208018564_V1 
	11/01/2023
	Aluno(a): RONALDO DINIZ BARBOSA
	2022.4 EAD
	Disciplina: CCJ0276 - DIREITO ADMINISTRATIVO APLICADO 
	202208018564
	
	 
		1
          Questão
	
	
	A ideia de que a Administração tem que tratar a todos os administrados sem discriminações, benéficas ou detrimentosas, é referente ao princípio da:
		
	
	publicidade.
	
	finalidade.
	
	eficiência.
 
	 
	impessoalidade.
	
	moralidade.
	Respondido em 11/01/2023 07:07:08
	
Explicação:
A Administração Pública deve se pautar em padrões éticos e, prezar pela prevalência da moralidade, boa-fé e probidade nos préstimos do serviço público. não basta o ato ser legal e impessoal: deve ser moral. A honestidade é um requisito que deve incorporar a atuação pública.
	
	
	 
		2
          Questão
	
	
	Emenda Constitucional nº 19/98, que alterou dispositivos da Constituição Federal de 1988, referentes à Administração Pública e ao servidor público, conhecida como emenda da reforma administrativa, dispôs sobre os princípios da Administração Pública incluindo entre os anteriormente constitucionalizados o princípio da:
		
	
	impessoalidade.
	 
	eficiência.
	
	moralidade.
	 
	legalidade.
 
	
	publicidade.
	Respondido em 11/01/2023 07:07:54
	
Explicação:
A eficiência equivale a um reclamo contra a burocracia estatal, sendo uma tentativa para combater a malversação dos recursos públicos, a falta de planejamento, os erros repetidos através de práticas gravosas.
	
	
	 
		3
          Questão
	
	
	A atuação administrativa não pode contrariar, além da lei, a moral, os bons costumes, a honestidade, os deveres de boa administração, sob pena de ofensa ao princípio da:
		
	 
	 moralidade.
	
	finalidade.
 
	
	publicidade.
	
	motivação.
	
	proporcionalidade.
	Respondido em 11/01/2023 07:08:22
	
Explicação:
Exige da Administração comportamento não apenas lícito, mas também consoante com a moral, os bons costumes, as regras de boa administração, os princípios de justiça e de equidade, a ideia comum de honestidade. Alguns doutrinadores chamam este princípio de probidade administrativa, visto que, probidade, consiste em honradez, integridade de caráter,honestidade, pundonor. Assim, configura a retidão no agir consoante tais valores perante una dada atribuição.
	
	
	
		DIREITO ADMINISTRATIVO APLICADO
3a aula
		
	 
	Lupa
	 
	 
	 
		Exercício: CCJ0276_EX_A3_202208018564_V1 
	11/01/2023
	Aluno(a): RONALDO DINIZ BARBOSA
	2022.4 EAD
	Disciplina: CCJ0276 - DIREITO ADMINISTRATIVO APLICADO 
	202208018564
	
	 
		1
          Questão
	
	
	Quais os princípios da administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, mencionados no Artigo 37 da Constituição Federal Brasileira. Assinale a alternativa que contém todos os princípios:
 
 
		
	 
	Legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.
	
	Legalidade, eficiência e moralidade.
 
	
	Probidade administrativa, eficiência dos serviços públicos e moralidade.
	
	Legalidade, moralidade e publicidade.
	
	Legalidade, probidade, moralidade, eficiência e assiduidade dos servidores públicos.
 
	Respondido em 11/01/2023 07:10:21
	
Explicação:
Na Constituição Federal de 1988 determina artigo 37 que a administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência (...).
	
	
	 
		2
          Questão
	
	
	As entidades que integram a administração pública indireta incluem as:
		
	
	 secretarias estaduais, as autarquias e as fundações privada.
	
	 autarquias, as fundações e as organizações sociais.
	
	 empresas públicas, as sociedades de economia mista e os serviços sociais autônomos.
	 
	 autarquias, as empresas públicas e as sociedades de economia mista.
	
	 organizações sociais, os serviços sociais autônomos e as entidades paraestatais.
 
	Respondido em 11/01/2023 07:10:27
	
Explicação:
Administração Indireta, muitas vezes, para um melhor desempenho das funções estatais, procede-se a uma descentralização de competências, outorgando-se funções a pessoas jurídicas diversas do ente estatal, que permanecerão vinculadas a este (não subordinadas), para efeitos de controle e avaliação de desempenho. São as chamadas pessoas meramente administrativas, pois não possuem poder político, como os entes estatais, desempenhando apenas funções administrativas, para uma melhor eficiência do aparelho do Estado. Exemplificando: fundações públicas, autarquias, sociedades de economia mista e empresas públicas.
	
	
	 
		3
          Questão
	
	
	Segundo o texto constituciona, assinale a opção que apresenta as entidades que compõem a administração indireta:
		
	
	Sociedades de economia mista, fundações públicas e ministério público.
	
	 Autarquias, empresas públicas, ministérios e tribunais de contas.
	 
	Autarquias, empresas públicas, fundações públicas e sociedades de economia mista.
 
	
	Fundações públicas, empresas públicas, ministério público e tribunais de justiça.
	
	 Sociedades de economia mista, autarquias, agências reguladoras e tribunais de contas.
	Respondido em 11/01/2023 07:10:32
	
Explicação:
Segundo o inciso XIX do art. 37 da CF/88, alterado pela EC nº 19/98, somente compõem a administração Pública Indireta as autarquias, fundações, sociedades de economia mista e empresas públicas, e nenhuma outra entidade, valendo essa regra para todos os entes da federação. No âmbito federal, essa enumeração já era vista no Decreto-Lei 200/67, recepcionado pela CF/88.
	
	
	
			DIREITO ADMINISTRATIVO APLICADO
4a aula
		
	 
	Lupa
	 
	 
	 
		Exercício: CCJ0276_EX_A4_202208018564_V1 
	11/01/2023
	Aluno(a): RONALDO DINIZ BARBOSA
	2022.4 EAD
	Disciplina: CCJ0276 - DIREITO ADMINISTRATIVO APLICADO 
	202208018564
	
	 
		1
          Questão
	
	
	(FUNIVERSA - 2015 - SEAP-GO - Agente de Segurança Prisional)Acerca dos atos administrativos e do controle judicial dos atos da Administração, assinale a alternativa correta.
		
	
	Em regra, o controle do Poder Judiciário sobre atos administrativos abrange a legalidade e o mérito do ato administrativo.
	
	Em regra, é cabível ao Poder Judiciário examinar o mérito do ato administrativo discricionário, classificação na qual se enquadra o ato que aprecia pedido de licença de servidor para tratar de interesse particular.
 
	
	O ato discricionário, sujeito ao juízo de conveniência e oportunidade, é insuscetível de controle jurisdicional, mesmo que praticado com abuso de poder.
	
	A prática de ato administrativo, ainda que desproporcional, não permite a intervenção do Poder Judiciário, pois, nesse caso, haveria ofensa ao princípio da harmonia entre os Poderes da República.
 
	 
	O ato administrativo discricionário está sujeito a controle judicial, sobretudo no que se refere à presença de motivação, respeitados os limites da discricionariedade conferida à Administração.
 
	Respondido em 11/01/2023 07:11:49
	
Explicação:
A doutrina é majoritária no sentido de entender que o mérito do ato administrativo é insuscetível de ser analisado pelo Poder Judiciário, sem qualquer exceção.
Assim, precisamos entender que: A discricionariedade não é arbitrariedade e que o administrador deve reger a sua conduta em conformidade com os preceitos legais, o que atualmente se denomina de discricionariedade regrada; o Judiciário pode verificar se a Administração não ultrapassou os limites da discricionariedade. Visto que, nenhuma ameaça ou lesão a direito deixará de ser apreciada pelo Poder Judiciário. Assim, toda e qualquer lesão sofrida pelo jurisdicionado, uma vez submetida ao Poder Judiciário, deverá ser analisada; o juiz não pode  (e nem deve) substituir o administrador, mas também não pode (e nem deve) deixar de analisar o ato praticado sob o fundamento que este se encontra protegido pelo manto da conveniência e da oportunidade; portanto, razoável considerar que, uma vez formulada pretensão judicial que envolva eventual ato arbitrário travestido de ato discricionário (possivelmente praticado com desvio de poder, desvio de finalidade, abuso de poder e etc.), possa o Judiciário proceder a análise do ato impugnado de maneira a verificar se o agente, ao praticá-lo, excedeu os limites a ele conferidos para atuação discricionária.
	
	
	 
		2
          Questão
	
	
	(Advogado do IRB 2004) Quando se verifica que a matéria de fato ou de  direito, em que se fundamenta o ato, é materialmente inexistente ou juridicamente inadequada ao resultado obtido, temos vício do ato administrativo em relação ao seguinte elemento:
 
		
	
	objeto
	
	sujeito
 
	
	finalidade
	
	forma
	 
	motivo
	Respondido em 11/01/2023 07:12:16
	
Explicação:
Motivo: refere especificamente aos pressupostos de fato e de direito que se baseou o ato. Pressuposto de direito é a norma legal em que se baseia o ato. Pressupostos de fato são as circunstâncias fáticas que levaram a administração à prática do ato. Utilizando um linguajar mais simples, dizemos que motivo é a causa do ato.
	
	
	 
		3
          Questão
	
	
	(Analista Contábil SEFAZ-CE 2007) - Assinale a opção que contenha os elementos do ato administrativo passíveis de reavaliação quanto à conveniência e oportunidade no caso de revogação.
 
		
	
	Competência -  forma
	
	Forma  - motivo
	
	Competência - finalidade
	 
	Motivo -  objeto
	
	Objeto -  finalidade
 
	Respondido em 11/01/2023 07:12:22
	
Explicação:
Motivo é um dos elementos que compõe o ato administrativo e se refere às razões de fato e de direito que ensejaram a prática do ato, já o objeto diz respeito ao seu efeito jurídico imediato, ou seja, é a transformação jurídica que o ato provoca. (aquisição, transformação ou extinção de direitos). Melhor esclarecendo, é o que o ato enuncia, prescreve dispõe.  Portanto,  exige-se que o objeto seja lícito, possível, certo e moral.
	
	
	
			DIREITO ADMINISTRATIVO APLICADO
5a aula
		
	 
	Lupa
	 
	 
	 
		Exercício: CCJ0276_EX_A5_202208018564_V1 
	11/01/2023Aluno(a): RONALDO DINIZ BARBOSA
	2022.4 EAD
	Disciplina: CCJ0276 - DIREITO ADMINISTRATIVO APLICADO 
	202208018564
	
	 
		1
          Questão
	
	
	Acerca da extinção dos atos administrativos, assinale a opção correta.
 
		
	 
	 A cassação é a extinção do ato administrativo por descumprimento da execução desse ato pelo seu beneficiário.
	
	 Somente por determinação judicial é possível a revogação de um ato administrativo.
	
	 A anulação retira do mundo jurídico atos com defeitos, produzindo efeitos ex nunc.
 
	
	 A decretação da anulação decorre da conveniência e da oportunidade da administração pública.
	
	 A revogação é um ato discricionário, que produz efeitos ex tunc.
	Respondido em 11/01/2023 07:13:32
	
Explicação:
Cassação: por razões do destinatário descumprir condições que deveriam permanecer atendidas a fim de poder continuar desfrutando da situação jurídica.
	
	
	 
		2
          Questão
	
	
	O atributo que permite o Poder Público a produzir atos administrativos obrigacionais que interferem na esfera jurídica dos administrados, independentemente da respectiva aquiescência, são chamado de:
		
	
	Presunção de veracidade.
	
	Exigibilidade.
 
	 
	Imperatividade.
 
	
	Auto-executoriedade.
 
	
	Coercibilidade.
 
	Respondido em 11/01/2023 07:13:40
	
Explicação:
Impostos a todos independentemente da vontade do destinatário. A  imperatividade do ato administrativo traduz a possibilidade de a administração pública, unilateralmente, criar obrigações para os administrados, ou impor-lhe restrições. Este atributo decorre do poder extroverso do Estado, isto é, o Estado impõe seus atos independentemente da concordância do particular. Ainda, este atributo somente está presente nos atos que impõem ao particular obrigação (comandos administrativos). Há imperatividade, portanto, nos atos de apreensão de alimentos, interdição de estabelecimento etc.
	
	
	 
		3
          Questão
	
	
	(Tribunal Regional Eleitoral / Pernambuco (TRE PE) 2017) - Um servidor público praticou um ato administrativo para cuja prática ele é incompetente. Tal ato não era de competência exclusiva.
Nessa situação, o ato praticado será:
 
		
	
	válido.
 
	
	irregular.
 
	 
	anulável.
	
	nulo.
 
	
	inexistente.
 
	Respondido em 11/01/2023 07:13:46
	
Explicação:
Lei da Ação Popular (Lei 4.717 de 29/06/65), que em seu artigo segundo, ao tratar dos atos lesivos ao patrimônio público, enumera as hipóteses em que ficam caracterizados os vícios que podem atingir os atos administrativos, verbis: incompetência, Vício de forma e Ilegalidade do objeto.
	
	
	
		DIREITO ADMINISTRATIVO APLICADO
6a aula
		
	 
	Lupa
	 
	 
	 
		Exercício: CCJ0276_EX_A6_202208018564_V1 
	11/01/2023
	Aluno(a): RONALDO DINIZ BARBOSA
	2022.4 EAD
	Disciplina: CCJ0276 - DIREITO ADMINISTRATIVO APLICADO 
	202208018564
	
	 
		1
          Questão
	
	
	Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna:
Por meio do Poder _________ a Administração Pública pode condicionar e restringir o uso e o gozo de bens, atividades e direitos individuais em prol da coletividade ou do próprio Estado":
		
	
	vinculado.
	
	normativo.
	 
	de polícia.
	
	de competência
 
	
	disciplinar.
	Respondido em 11/01/2023 07:14:12
	
Explicação:
É a atividade da administração pública que, limitando ou disciplinando direito, interesse ou liberdade, regula a prática de ato ou abstenção de fato, em razão de interesse público concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da produção e do mercado, ao exercício de atividades econômicas dependentes de concessão ou autorização do Poder Público, à tranquilidade pública ou ao respeito à propriedade e aos direitos individuais ou coletivos.
	
	
	 
		2
          Questão
	
	
	O poder de polícia que é um instrumento que a administração utiliza para proteger e promover o interesse público. Sobre poder de polícia, analise as afirmações abaixo e escolha a alternativa CORRETA:
		
	 
	limitações ao exercício de direitos individuais.
	
	supressão de direito de publicidade.
	
	supressões de direitos individuais.
	
	Todas as alternativas anteriores estão corretas.
 
	
	desapropriação da propriedade privada em benefício do interesse público.
	Respondido em 11/01/2023 07:14:41
	
Explicação:
Do poder de polícia não decorrem supressões de direitos individuais, mas meras limitações ao seu exercício. A desapropriação da propriedade privada decorre da supremacia do Interesse Público sobre o Privado, mas é forma de intervenção do Estado na propriedade.
	
	
	 
		3
          Questão
	
	
	O poder hierárquico é resultante da desconcentração administrativa, ou seja, repartição interna das atribuições, não da descentralização. Assim, sobre o poder administrativo hierárquico, assinale a alternativa INCORRETA.
		
	
	É a prerrogativa conferida à Administração para permitir o estabelecimento de relação de subordinação ou de coordenação entre seus órgãos e agentes.
	
	É o resultado do poder superior da administraçõ quanto a repartição interna de competência.
	 
	É resultante da descentralização administrativa.
	
	Seu objetivo é a repartição interna de funções e competências
 
	
	Por meio desse poder o superior hierárquico tem o dever-poder de avocar atribuições e decidir recursos.
	Respondido em 11/01/2023 07:14:47
	
Explicação:
Distinguir-se pela existência de grau de submissão entre os diversos órgãos e agentes do Executivo. Há a repartição de funções de seus órgãos, que distribui e rever a atuação de seus agentes, coloca a relação de subordinação entre os servidores públicos de seu quadro de pessoal.
	
	
			DIREITO ADMINISTRATIVO APLICADO
7a aula
		
	 
	Lupa
	 
	 
	 
		Exercício: CCJ0276_EX_A7_202208018564_V1 
	14/01/2023
	Aluno(a): RONALDO DINIZ BARBOSA
	2022.4 EAD
	Disciplina: CCJ0276 - DIREITO ADMINISTRATIVO APLICADO 
	202208018564
	
	 
		1
          Questão
	
	
	A respeito dos bens públicos, considere:
I. Paia de Copacabana.
II. Colégio de Aplicação da UFRGS.
III. Prédio público desativados.
São inalienáveis, enquanto conservarem a sua qualificação, os bens públicos indicados APENAS em:
		
	
	I.
	
	II e III.
	
	I e III.
	 
	I e II.
	
	III.
	Respondido em 14/01/2023 09:37:25
	
Explicação:
Inalienabilidade: não podem ser alienados, mas essa característica não é absoluta. Os únicos bens que não podem ser alienados são os que tem uma destinação pública, ou seja, os bens de uso especial e aqueles que, por sua natureza, não podem ser vendidos.
	
	
	 
		2
          Questão
	
	
	O Ministério Público do Estado de Minas Gerais ajuizou ação civil pública contra a Prefeitura de Guidoval, haja vista a desafetação irregular de bem público. A propósito do tema, considere as seguintes assertivas:
I. Na desafetação, o bem é subtraído à dominialidade pública para ser incorporado ao domínio privado, do Estado ou do administrado.
II. Os bens dominicais são alienáveis, porém a alienabilidade não é absoluta, já que podem perdê-la pelo instituto da afetação.
III. Os bens de uso comum do povo não comportam desafetação, pois, por sua própria natureza, são insuscetíveis de valoração patrimonial.
Está correto o que afirma-se em:
		
	
	II e III, apenas.
	
	I, apenas.
	
	III, apenas.
	 
	I e II, apenas.
	
	II, apenas.
	Respondido em 14/01/2023 09:37:30
	
Explicação:
Item I - A desafetação é a perda da destinação pública. Depois de desafetado, o bem passa a ser chamado de bem dominical (com estrutura de direito privado). Neste caso, o bem poderá ser alienado.
Item II - Um bem dominical é alienável, porém se ele for afetado a uma destinação pública, essa alienabilidade desaparece até que o bem seja novamente desafetado.
O item III está Errado. Tanto os bens de uso comum do povo, quanto os bens de uso especial podem ser desafetados. Portanto, estão corretos os itens I e II.
	
	
	 
		3
          Questão(CESPE - 2019 - MP-PI - Promotor de Justiça Substituto ¿ adaptado) -  O poder público do Estado do Sergipe instalou uma escola agrícola, para crianças carentes, em determinado imóvel público abandonado. Assim, com esta instalação e o efetivo uso público bem, o imóvel será caracterizado como bem público:
		
	
	de uso comum do povo, expressamente desafetado.
	
	de uso comum do povo, tacitamente afetado.
	
	dominical, tacitamente desafetado.
	 
	de uso especial, tacitamente afetado.
	
	de uso especial, expressamente desafetado.
	Respondido em 14/01/2023 09:38:17
	
Explicação:
Bem afetado é quando tem uma destinação publica, ou seja, quando serve ao interesse público, então, caso um imóvel sirva de escola pública é um bem afetado.
	
	
	
			DIREITO ADMINISTRATIVO APLICADO
8a aula
		
	 
	Lupa
	 
	 
	 
		Exercício: CCJ0276_EX_A8_202208018564_V1 
	14/01/2023
	Aluno(a): RONALDO DINIZ BARBOSA
	2022.4 EAD
	Disciplina: CCJ0276 - DIREITO ADMINISTRATIVO APLICADO 
	202208018564
	
	 
		1
          Questão
	
	
	(Defensoria Pública do Distrito Federal - DF (DPDF/DF) 2014) - João conduzia seu veículo por via pública e parou no sinal vermelho. Enquanto aguardava, parado, o sinal de trânsito mudar para a cor verde, de repente, João escutou um barulho e percebeu que um ônibus, que realizava transporte público coletivo intramunicipal de passageiros, colidiu com a traseira de seu carro. A empresa de ônibus, concessionária do serviço público municipal, recusou-se a realizar qualquer pagamento a título de indenização, alegando que não restou comprovada a culpa do motorista e que João não era usuário do serviço público. Ao buscar assistência jurídica na Defensoria Pública, João foi informado de que, adotando a tese mais benéfica em sua defesa, atualmente predominante na jurisprudência, seria cabível o ajuizamento de ação indenizatória, com base na responsabilidade civil:
		
	
	objetiva do Estado, que se aplica ao caso por se tratar de concessionário de serviço público e, pelo fato de João não ser usuário do serviço no momento do acidente, é preciso a análise do elemento subjetivo do motorista do ônibus.
	
	subjetiva, pois é imprescindível que se comprove a culpa ou dolo do motorista (no caso em tela, está presente a culpa por imperícia, porque o motorista profissional do coletivo abalroou a traseira de um veículo parado no sinal), sendo a ação ajuizada em face do motorista, da empresa e do Município.
 
	 
	objetiva do Estado, que se aplica ao caso por se tratar de concessionário de serviço público, independentemente de João não ser usuário do serviço no momento do acidente, não havendo que se perquirir acerca do elemento subjetivo do motorista do ônibus.
 
	
	subjetiva, independentemente de João ser ou não usuário do serviço, pois a responsabilidade objetiva não inclui o concessionário de serviço, pessoa jurídica de direito privado que apenas presta serviço público após vencer licitação, tendo suas relações jurídicas regradas pela lei e pelo contrato.
	
	subjetiva do Estado, sendo imprescindível que se comprove a culpa ou dolo do motorista (no caso em tela, está presente a culpa por imperícia, porque o motorista profissional do coletivo abalroou a traseira de um veículo parado no sinal), já que João não era usuário do serviço público.
	Respondido em 14/01/2023 09:38:34
	
Explicação:
Os concessionários exercem suas atividades como pessoas jurídicas interpostas da Administração Pública, assumindo o ônus da responsabilidade, aplicando-se, na regra geral, a teoria do Risco Administrativo. Conforme tal entendimento, todo e qualquer ente que se propõe a desenvolver determinada atividade, arca, necessariamente, com a obrigação de responder pelos eventuais danos ocorridos, motivo pelo qual a Carta Magna reza que a responsabilização dar-se-á nos mesmos previstos pelo art. 37 §6°. Assim, as pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.
	
	
	 
		2
          Questão
	
	
	(ESAF - 2012 - MI - Nível Superior - Conhecimentos Gerais) - A teoria do risco administrativo costuma ser associada pela doutrina pátria à seguinte teoria de responsabilidade civil do Estado:
 
		
	
	teoria da responsabilidade subjetiva.
	 
	teoria da responsabilidade objetiva.
 
	
	teoria da culpa anônima.
 
	
	teoria da culpa administrativa.
	
	teoria da irresponsabilidade do Estado.
 
	Respondido em 14/01/2023 09:38:40
	
Explicação:
Artigo 37, § 6º: ¿As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.
	
	
	 
		3
          Questão
	
	
	(CAIXA 2012 - CESGRANRIO - ADVOGADO) - As empresas públicas prestadoras de serviços públicos e seus agentes respondem, solidária e objetivamente, por danos causados a terceiros.
PORQUE
As empresas públicas prestadoras de serviços públicos são pessoas jurídicas de direito privado submetidas a regime jurídico híbrido, sendo o regime de responsabilidade civil a elas aplicável fundamentado na teoria do risco administrativo.
Analisando-se as afirmações acima, conclui-se que:
 
		
	 
	a primeira afirmação é verdadeira, e a segunda é falsa.
	 
	a primeira afirmação é falsa, e a segunda é verdadeira.
	
	as duas afirmações são verdadeiras, e a segunda justifica a primeira.
	
	as duas afirmações são verdadeiras, e a segunda não justifica a primeira.
	
	as duas afirmações são falsas.
	Respondido em 14/01/2023 09:38:42
	
Explicação:
As empresas públicas e as sociedades de economia mista que exploram atividade econômica respondem pelos danos que seus agentes causarem a terceiros conforme as mesmas regras aplicadas à demais pessoas jurídicas de direito privado.
	
	
	
			DIREITO ADMINISTRATIVO APLICADO
8a aula
		
	 
	Lupa
	 
	 
	 
		Exercício: CCJ0276_EX_A8_202208018564_V1 
	14/01/2023
	Aluno(a): RONALDO DINIZ BARBOSA
	2022.4 EAD
	Disciplina: CCJ0276 - DIREITO ADMINISTRATIVO APLICADO 
	202208018564
	
	 
		1
          Questão
	
	
	(Defensoria Pública do Distrito Federal - DF (DPDF/DF) 2014) - João conduzia seu veículo por via pública e parou no sinal vermelho. Enquanto aguardava, parado, o sinal de trânsito mudar para a cor verde, de repente, João escutou um barulho e percebeu que um ônibus, que realizava transporte público coletivo intramunicipal de passageiros, colidiu com a traseira de seu carro. A empresa de ônibus, concessionária do serviço público municipal, recusou-se a realizar qualquer pagamento a título de indenização, alegando que não restou comprovada a culpa do motorista e que João não era usuário do serviço público. Ao buscar assistência jurídica na Defensoria Pública, João foi informado de que, adotando a tese mais benéfica em sua defesa, atualmente predominante na jurisprudência, seria cabível o ajuizamento de ação indenizatória, com base na responsabilidade civil:
		
	
	objetiva do Estado, que se aplica ao caso por se tratar de concessionário de serviço público e, pelo fato de João não ser usuário do serviço no momento do acidente, é preciso a análise do elemento subjetivo do motorista do ônibus.
	
	subjetiva, pois é imprescindível que se comprove a culpa ou dolo do motorista (no caso em tela, está presente a culpa por imperícia, porque o motorista profissional do coletivo abalroou a traseira de um veículo parado no sinal), sendo a ação ajuizada em face do motorista, da empresa e do Município.
 
	 
	objetiva do Estado, que se aplica ao caso por se tratar de concessionário de serviço público, independentemente de João não ser usuário do serviço no momento do acidente, não havendo que se perquirir acerca do elemento subjetivo do motorista do ônibus.subjetiva, independentemente de João ser ou não usuário do serviço, pois a responsabilidade objetiva não inclui o concessionário de serviço, pessoa jurídica de direito privado que apenas presta serviço público após vencer licitação, tendo suas relações jurídicas regradas pela lei e pelo contrato.
	
	subjetiva do Estado, sendo imprescindível que se comprove a culpa ou dolo do motorista (no caso em tela, está presente a culpa por imperícia, porque o motorista profissional do coletivo abalroou a traseira de um veículo parado no sinal), já que João não era usuário do serviço público.
	Respondido em 14/01/2023 09:38:34
	
Explicação:
Os concessionários exercem suas atividades como pessoas jurídicas interpostas da Administração Pública, assumindo o ônus da responsabilidade, aplicando-se, na regra geral, a teoria do Risco Administrativo. Conforme tal entendimento, todo e qualquer ente que se propõe a desenvolver determinada atividade, arca, necessariamente, com a obrigação de responder pelos eventuais danos ocorridos, motivo pelo qual a Carta Magna reza que a responsabilização dar-se-á nos mesmos previstos pelo art. 37 §6°. Assim, as pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.
	
	
	 
		2
          Questão
	
	
	(ESAF - 2012 - MI - Nível Superior - Conhecimentos Gerais) - A teoria do risco administrativo costuma ser associada pela doutrina pátria à seguinte teoria de responsabilidade civil do Estado:
 
		
	
	teoria da responsabilidade subjetiva.
	 
	teoria da responsabilidade objetiva.
 
	
	teoria da culpa anônima.
 
	
	teoria da culpa administrativa.
	
	teoria da irresponsabilidade do Estado.
 
	Respondido em 14/01/2023 09:38:40
	
Explicação:
Artigo 37, § 6º: ¿As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.
	
	
	 
		3
          Questão
	
	
	(CAIXA 2012 - CESGRANRIO - ADVOGADO) - As empresas públicas prestadoras de serviços públicos e seus agentes respondem, solidária e objetivamente, por danos causados a terceiros.
PORQUE
As empresas públicas prestadoras de serviços públicos são pessoas jurídicas de direito privado submetidas a regime jurídico híbrido, sendo o regime de responsabilidade civil a elas aplicável fundamentado na teoria do risco administrativo.
Analisando-se as afirmações acima, conclui-se que:
 
		
	 
	a primeira afirmação é verdadeira, e a segunda é falsa.
	 
	a primeira afirmação é falsa, e a segunda é verdadeira.
	
	as duas afirmações são verdadeiras, e a segunda justifica a primeira.
	
	as duas afirmações são verdadeiras, e a segunda não justifica a primeira.
	
	as duas afirmações são falsas.
	Respondido em 14/01/2023 09:38:42
	
Explicação:
As empresas públicas e as sociedades de economia mista que exploram atividade econômica respondem pelos danos que seus agentes causarem a terceiros conforme as mesmas regras aplicadas à demais pessoas jurídicas de direito privado.
	
	
	
			DIREITO ADMINISTRATIVO APLICADO
9a aula
		
	 
	Lupa
	 
	 
	 
		Exercício: CCJ0276_EX_A9_202208018564_V1 
	14/01/2023
	Aluno(a): RONALDO DINIZ BARBOSA
	2022.4 EAD
	Disciplina: CCJ0276 - DIREITO ADMINISTRATIVO APLICADO 
	202208018564
	
	 
		1
          Questão
	
	
	De acordo com a Lei n.º 8.666/1993, assinale a opção CORRETA.
		
	
	Será inexigível a licitação quando não acudirem interessados à licitação anterior e esta, justificadamente, não puder ser repetida sem prejuízo para a administração, mantidas, nesse caso, todas as condições preestabelecidas.
	
	É inexigível a licitação nos casos de guerra ou grave perturbação da ordem.
	 
	Constitui motivo para a rescisão do contrato administrativo o atraso superior a noventa dias dos pagamentos devidos pela administração decorrentes de obras, serviços ou fornecimento, ou parcelas destes, já recebidos ou executados, salvo em caso de calamidade pública, grave perturbação da ordem interna ou guerra, assegurado ao contratado o direito de optar pela suspensão do cumprimento de suas obrigações até que seja normalizada a situação.
 
	
	Será dispensável a licitação para as compras de material de uso pessoal e administrativo pelas Forças Armadas, quando houver necessidade de manter a padronização requerida pela estrutura de apoio logístico dos meios navais, aéreos e terrestres, mediante parecer de comissão instituída por decreto.
	
	Não se admite a rescisão judicial do contrato administrativo, uma vez que apenas à administração, em juízo de conveniência e oportunidade, cabe decidir acerca da manutenção da avença contratual.
	Respondido em 14/01/2023 09:38:57
	
Explicação:
Ocorrendo atraso no pagamento devido, a Lei de Licitações estabelece, em seu artigo 78, inciso XV, da Lei 8.666/93:
XV - o atraso superior a 90 (noventa) dias dos pagamentos devidos pela Administração decorrentes de obras, serviços ou fornecimento, ou parcelas destes, já recebidos ou executados, salvo em caso de calamidade pública, grave perturbação da ordem interna ou guerra, assegurado ao contratado o direito de optar pela suspensão do cumprimento de suas obrigações até que seja normalizada a situação;
Na situação em que a empresa optar pela rescisão contratual, deve-se perceber que a lei não autoriza ao particular a rescisão contratual de forma unilateral, sendo prerrogativa apenas da Administração, conforme estabelece o artigo 79 da Lei 8.666/93. Sendo assim, sugere-se que a rescisão seja requerida formalmente ao Órgão, que poderá ou não, aceitar o pedido da contratada. Em não havendo resposta ou aceitação por parte do Órgão contratante, será necessário requerer judicialmente a referida rescisão, na medida em que a empresa não poderá ¿abandonar¿ o contrato, ainda que tenha motivos, enquanto não formalizada a rescisão, caso contrário, poderá ser penalizada.
	
	
	 
		2
          Questão
	
	
	(ACAFE - 2009 - MPE-SC - Analista do Ministério Público). Sobre a Lei 8.666/93, que institui normas para licitações e contratos da Administração Pública, é correto afirmar, EXCETO:
 
 
		
	
	A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia e a selecionar a proposta mais vantajosa para a Administração e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, impessoalidade, moralidade, igualdade e publicidade, dentre outros.
	
	A licitação não será sigilosa, sendo públicos e acessíveis ao público os atos de seu procedimento, salvo quanto ao conteúdo das propostas, até a respectiva abertura.
	
	A licitação será sigilosa, sendo impedido ao  público acesso ao resultado, salvo quanto ao conteúdo das propostas forem de interesse coletivo.
	
	Em igualdade de condições, como critério de desempate, será assegurada preferência, inicialmente, aos bens e serviços produzidos ou prestados por empresas brasileiras de capital nacional.
	 
	O procedimento licitatório caracteriza ato administrativo formal, dependendo, contudo, da esfera da Administração Pública.
 
	Respondido em 14/01/2023 09:39:08
	
Explicação:
Licitação é o processo administrativo responsável pela escolha da empresa apta a ser contratada pela administração pública para o fornecimento de seus produtos e / ou serviços. Assim, licitação nada mais é que o conjunto de procedimentos administrativos (administrativos porque parte da administração pública ) para as compras ou serviços contratados pelos governos Federal, Estadual ou Municipal, ou seja todos os entes federativos. De forma mais simples, podemos dizer que o governo deve comprar e contratar serviços seguindo regras de lei, assim a licitação é um processo formal onde há a competição entre osinteressados.
	
	
	 
		3
          Questão
	
	
	Declarado o vencedor em procedimento licitatório na modalidade pregão, de acordo com as disposições da Lei n. 10.520/2002,
		
	
	os demais licitantes não poderão apresentar recursos admitindo-se a impugnação por vício no procedimento, no prazo de 18 (dezoito) dias.
	
	os demais licitantes poderão manifestar a intenção de recorrer, cabendo ao pregoeiro, em face das razões apresentadas, conceder prazo de 3 (três) a 8 (oito) dias para apresentação de contra-razões.
 
	
	os demais licitantes não poderão apresentar recursos admitindo-se a impugnação por vício no procedimento, no prazo de 8 (oito) dias.
	 
	os demais licitantes poderão manifestar imediata e motivadamente a intenção de recorrer, apresentando as razões de recurso no prazo de 3 (três) dias.
	
	apenas os licitantes que apresentaram proposta até 10% superior à do vencedor, poderão apresentar recurso, no prazo de 8 (oito) dias.
	Respondido em 14/01/2023 09:39:02
	
Explicação:
Após declarado o vencedor do pregão, qualquer licitante poderá manifestar a intenção de recorrer. No entanto, a Lei do Pregão exige que tal manifestação ocorra de maneira imediata e motivada. Uma vez manifestada a intenção, o licitante terá o prazo de 3 dias para apresentação das razões do recurso (ou seja, as razões de fato e de direito que fundamentam seu recurso). Em igual prazo, os demais licitantes poderão apresentar contrarrazões, prazo este que começará a correr do término do prazo do recorrente, sendo assegurada aos demais licitantes vista imediata dos autos (art. 4º, XVIII, Lei 10520/02).
	
	
	
			DIREITO ADMINISTRATIVO APLICADO
10a aula
		
	 
	Lupa
	 
	 
	 
		Exercício: CCJ0276_EX_A10_202208018564_V1 
	14/01/2023
	Aluno(a): RONALDO DINIZ BARBOSA
	2022.4 EAD
	Disciplina: CCJ0276 - DIREITO ADMINISTRATIVO APLICADO 
	202208018564
	
	 
		1
          Questão
	
	
	Em matéria de contrato administrativo é INCORRETO afirmar que,
		
	
	seu objeto pode ser, dentre outros, o uso de bem público ou a prestação de serviços públicos.
	
	faz parte dele a presença das denominadas cláusulas exorbitantes.
	
	diante de sua substância, deve ser rigorosamente observada equação econômico-financeira do ajuste.
 
	
	em razão de suas peculiaridades, deve ser celebrado com os particulares, que poderá ser pessoa física ou jurídica.
	 
	em face de sua natureza, ele deve observar, em tudo, o regime jurídico das leis civis, objeto do direito privado.
	Respondido em 14/01/2023 09:39:38
	
Explicação:
Contrato Administrativo: é aquele celebrado pela Administração Pública e regido pelo Direito Público (Regido primordialmente pela Lei 8.666/93 ¿ aplicação subsidiária das normas de Direito Privado)
	
	
	 
		2
          Questão
	
	
	(FGV 2019) - A respeito da aplicação de sanções administrativas pela Administração Pública, assinale a alternativa CORRETA.
 
		
	
	Não são admissíveis no processo administrativo sancionador as provas ilícitas e as provas colhidas em processo penal.
	 
	O contrato administrativo deve necessariamente estabelecer as penalidades cabíveis pelo descumprimento de obrigação contratual.
	
	A instauração de processo administrativo sancionador depende de prévia denúncia.
	
	O processo administrativo sancionador é sigiloso.
	
	De acordo com o atributo da auto-executoriedade, a Administração Pública pode executar as multas por ela aplicadas.
 
	Respondido em 14/01/2023 09:39:39
	
Explicação:
As sanções aplicadas pela inexecução parcial ou total do acordo, dispostas no artigo 87 da Lei 8.666/93, se dividem em quatro e podem ser aplicadas de acordo com a gravidade da infração, são elas: a) advertência: para as infrações leves praticadas pelo particular, que deve ser feita sempre por escrito; b) multa: deve ter seu valor previsto no próprio acordo firmado. Só deve ser aplicada após o processo administrativo regularmente instaurado. A multa, contudo, não se confunde com o ressarcimento pelo prejuízo causado à Administração Pública, podendo a sanção ser aplicada, também, isolada ou cumulativamente com outras penalidades previstas em lei; c) suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a Administração, pelo prazo máximo de dois anos; d) declaração de inidoneidade, para licitar ou contratar com a Administração Pública enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que o contratado ressarcir a Administração pelos prejuízos resultantes e após decorrido o prazo da sanção aplicada, que não poderá exceder dois anos.
	
	
	 
		3
          Questão
	
	
	(Analista Administrativo Compras e Licitações - CIJUN - RBO ¿ 2015) - Os contratos administrativos podem ser rescindidos pelos contratantes nas hipóteses abaixo, exceto:
 
		
	 
	Por atraso superior a 30 (trinta) dias nos pagamentos devidos pela Administração.
	 
	Pela ocorrência de caso fortuito ou de força maior, desde que impeditiva da execução do contrato.
	
	Por interesse público.
	
	Por supressão do contrato além do limite legal.
	
	Por subcontratação total ou parcial do seu objeto, desde que inadmitidas no edital e no contrato.
	Respondido em 14/01/2023 09:39:42
	
Explicação:
A extinção de um contrato administrativo ocorre por diversos fatores, sendo uma das formas a rescisão unilateral, pela Administração, por razões de interesse público, com fundamento nos artigos n°. 58, inciso II c.c. art. n°. 78, XII e 79, inciso I, ambos da Lei nº. 8.666/93.

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