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AVALIAÇÃO I_BRASIL IMPÉRIO

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1. 
O processo produtivo do café no Vale do Paraíba Fluminense era complexo, envolvia diversas etapas e necessitava de diferentes personagens para tornar possível a colocação do produto para comercialização no mercado internacional. Analise, a seguir, os principais elementos de cada etapa e seus respectivos personagens e relacione a primeira e a segunda colunas, de forma a estabelecer a relação correta entre elas.
I. Compra e preparo da terra.
II. Plantio e colheita.
III. Transporte do café para embarque nos portos.
IV. Negociação do café.
V. Operacionalização da venda do café.
( III ) Tropeiro. 
( V  ) Exportador.
( IV ) Comissário.
( II ) Escravo e imigrante europeu.
( I ) Proprietários das fazendas.
Assinale a alternativa com a ordem correta.
I - V - IV - III - II.
III - I - IV - II - V.
I - V - IV - II - III.
 III - V - IV - II - I
I - IV - V - II - III.
2. 
A produção do café no Brasil alcançou o auge durante o Segundo Reinado, no século XIX, no Vale do Paraíba Fluminense e no Oeste Paulista. No entanto, o período e a forma de produção se deram de formas diferentes e resultaram em modelos de desenvolvimento econômico diversos nas duas regiões, sendo que em uma o sucesso da lavoura cafeeira foi perdendo o fôlego conforme o transcurso histórico, já a outra se transformou na base do desenvolvimento do capitalismo industrial no Brasil. Em vista disso, analise as alternativas a seguir e assinale a caracterização correta das respectivas regiões cafeeiras.
A produção cafeeira do Vale do Paraíba alcançou mais prosperidade econômica devido ao investimento no transporte ferroviário, o que favoreceu o escoamento da produção e a ampliação da comercialização do café.
A produção cafeeira do Vale do Paraíba Fluminense obteve melhor êxito devido à melhor qualidade da terra, à inserção tecnológica no processo produtivo e à alta produtividade advinda da mão de obra escrava.
O ciclo do café no Vale do Paraíba Fluminense prosperou, porque os produtores tinham uma visão empreendedora e moderna, e investiram na substituição da mão de obra escrava pela do imigrante europeu.
A produção cafeeira do Oeste Paulista não prosperou economicamente, devido à utilização de técnicas inadequadas na produção do café, ao desgaste do solo e à utilização massiva da mão de obra escrava na lavoura.
O ciclo do café no Oeste Paulista se desenvolveu na segunda metade do século XIX e prosperou devido à boa qualidade das terras, à inserção de tecnologia na produção e ao investimento na mão de obra do imigrante europeu.
3.
 Com base nas tensões sociais e políticas que marcaram o Primeiro Reinado, responda qual foi o nome da revolta popular que precipitou a abdicação de D. Pedro I.
Conjuração Nordestina: reuniu a população de todo o Nordeste a favor de uma nova constituinte, no ano de 1823.
Conspiração dos Suassunas: reuniu todos os membros de uma mesma linhagem nobre contra o imperador brasileiro.
Revolta dos Alfaiates: teve esse nome por reunir as associações de alfaiates de todo o Império do Brasil contra os desmandos do imperador.
Guerra dos Mascates: foi uma revolta que paralisou as atividades comerciais de todas as províncias brasileiras.
Noite das Garrafadas: foi um conflito entre brasileiros contrários a D. Pedro I e portugueses favoráveis ao imperador, quando este voltava de Minas Gerais.
4.
 Na impossibilidade do jovem Pedro de Alcântara ser coroado por ainda não possuir a idade mínima exigida pela Constituição, o Brasil foi governado por regentes por quase dez anos. É verificado pela historiografia que essa forma de governo enfraqueceu o instituto da monarquia, que foi desafiada por diversas rebeliões nas províncias do império. Devido a isso, já em 1835 iniciaram os primeiros debates a respeito de uma possível antecipação da maioridade do herdeiro do trono. O objetivo era conduzi-lo ao poder o mais rápido possível e enviar a mensagem de que o Brasil era um só país unido em torno da figura imperial. Nesse contexto, buscando superar o impasse, políticos se organizaram em torno de uma campanha nacional que tinha como centro qual associação?
Sociedade Federal.
Clube da Menoridade.
Sociedade Conservadora da Constituição.
Sociedade Defensora da Liberdade.
Clube da Maioridade.
5. 
Entre janeiro e julho de 1841, mês no qual D. Pedro II foi coroado aos 15 anos, a capital do Império viu uma movimentação sem precedentes: pintores, escultores, carpinteiros, costureiras e uma gama enorme de profissionais trabalharam arduamente para criar o cenário em que o jovem príncipe se tornaria Imperador do Brasil. O espetáculo da coroação foi repleto de simbolismos, que tinham como objetivo enviar mensagens de pacificação e união nacional em torno da figura imperial. Havia a ideia de criar uma aura “religiosa” em torno de D. Pedro II, ao mesmo tempo em que se pretendia afirmar a sua conexão indissolúvel com o Brasil. Além disso, diversos painéis com imagens de momentos gloriosos da monarquia foram instalados no prédio onde ocorreria a cerimônia de coroação. Tendo em vista o simbolismo desses elementos que pretendiam distinguir o novo imperador, qual a principal distinção entre ele e o passado recente evocada por essas imagens? 
O início de um novo período sem qualquer conexão com o passado do Brasil.
O fato de que D. Pedro II era superior a D. Pedro I.
A ruptura causada pelas regências, que eram estranhas à tradição monárquica.
A crítica à monarquia portuguesa, vista como inimiga do novo império.
O reforço da monarquia como regime superior à república.
6. 
As reformas legislativas ocorridas no início do reinado de D. Pedro II realizaram algumas mudanças na estrutura do poder no país. Em 1847, o cargo de Presidente do Conselho de Ministros foi criado, que seria uma espécie de primeiro-ministro do imperador. Assim, estava consolidado um sistema parlamentarista no país. No entanto, diferentemente do modelo inglês no qual se inspirava, o Parlamento brasileiro não tinha a capacidade de limitar os poderes do imperador. Este tinha como trunfo o Poder Moderador, que o permitia intervir quando quisesse em questões parlamentares. Dessa forma, em vez de o imperador estar submetido ao controle do Parlamento, este era controlado por ele. Considerando esse quadro, em que o próprio primeiro-ministro era escolhido e demitido pelo imperador, como ficou conhecido o regime parlamentarista no reinado de D. Pedro II? 
Parlamentarismo efetivo.
Parlamentarismo às avessas.
Parlamentarismo americano.
Parlamentarismo britânico.
Parlamentarismo tropical.
7. 
O método historiográfico conhecido como prosopografia – a elaboração de biografias coletivas de grupos sociais específicos – tem demonstrado que os perfis das elites políticas do império eram muito semelhantes. Quase todos os políticos ou outros membros do alto escalão do Estado naquele período possuíam formação na Universidade de Coimbra, em geral nos cursos de direito e medicina. Esse dado aponta na direção de que existia uma homogeneidade tanto na origem social quanto no viés ideológico e posicionamento político desses agentes. Contudo, apesar da grande similaridade, eles costumavam se dividir em dois campos opositores: liberais e conservadores. Considerando esse panorama em que os políticos do império se dividiam em dos grupos, qual a principal divergência entre liberais e conservadores, respectivamente? 
Poder descentralizado e poder centralizado.
Regime monárquico e regime republicano.
Regime parlamentarista e regime presidencialista.
Autocracia e ditadura parlamentar.
Manutenção da escravatura e sua abolição.
8. 
Depois do início do Período Regencial, os liberais moderados que saíram vitoriosos com a abdicação de D. Pedro I implementaram várias reformas. Que reformas foram essas? Marque a resposta correta.   
Implementação do regime republicano.
Eleições diretas para o Senado, com participação popular.
Mais autonomia para as províncias, aproximando o Brasil do modelo federalista.
Elaboraram nova Constituição, com texto totalmente inédito.
Aprovação de obras emergenciais por parte do poder central no Riode Janeiro.
9. 
As primeiras décadas do século XIX foram um momento histórico em que ocorreram diversos fatos sociais-políticos-econômicos que alteraram o rumo histórico do Brasil. Tais eventos fizeram com que o país deixasse de ser uma colônia portuguesa e passasse a ser uma nação com Estado autônomo e um sistema econômico independente, baseado na produção cafeeira. Assinale a alternativa com as assertivas corretas a respeito do contexto histórico retratado anteriormente. 
I. A consolidação do café no Oeste Paulista como o principal produto da economia brasileira ocorreu com a chegada dos imigrantes europeus como mão de obra nas lavouras de café, proporcionando mais produtividade e mais lucros na comercialização do café. 
II. O investimento em transporte ferroviário para escoamento da produção cafeeira, o fim do tráfico de escravos e a formação de um sistema de crédito foram fatores importantes para a consolidação do Oeste Paulista como principal polo cafeeiro no país. 
III. A vinda da Família Real portuguesa para o Brasil e a abertura dos portos do país às nações amigas, o Tratado de Comércio e Navegação com a Inglaterra e a Revolução do Porto foram fatos fundamentais para a Independência do Brasil e a formação do Estado Imperial brasileiro.  
II, apenas.
I e III, apenas.
I, apenas.
II e III, apenas.
III, apenas.
10. D. Pedro I tornou-se Imperador do Brasil após proclamar a Independência. Seu governo, no entanto, foi caracterizando por muitos conflitos, revoltas e descontentamentos por parte do povo e da elite que ajudou a elevá-lo a essa condição. Esse contexto, somado a problemas externos, levou à abdicação de D. Pedro I e à sua volta a Portugal. Dos fatores relacionados a seguir, quais contribuíram para a abdicação de D. Pedro I? 
I - Com o falecimento de D. João VI, ele precisou retornar a Portugal, como herdeiro, para assumir o trono português. 
II - Grupos políticos liberais pediam sua abdicação por não acreditarem que o Imperador pudesse realizar as reformas políticas necessárias ao crescimento da nação brasileira. 
III - Ele retornou ao Reino Português para pedir a mão de D. Amélia em casamento, sua segunda esposa, pois não poderia fazer tal pedido a distância, acabando por lá se casar e permanecer até sua morte, em 1834.
 IV - D. Pedro I voltou a Portugal pela ocasião da morte de sua mãe, a Rainha D. Maria I, pois deveria assumir o trono no lugar dela. 
V - Com o assassinato do jornalista Líbero Badaró, seu grande opositor na imprensa brasileira, sua impopularidade aumentou. 
VI - A Noite das Garrafadas, ocorrida em 1831 quando o Imperador voltava de viagem a Minas Gerais, exaltou os ânimos da população do Rio de Janeiro, colocando portugueses contra brasileiros e demonstrando a imensa impopularidade de D. Pedro I. 
Apenas I, III e IV.
Todos os fatores mencionados contribuíram para a abdicação.
Apenas III, IV, V e VI.
Apenas I, II, III, V e VI.
Apenas II, V e VI.
1. 
A abertura dos portos do Brasil, em 1808, e o Tratado de Comércio e Navegação do Brasil com a Inglaterra, em 1810, situaram o Brasil em um novo contexto econômico. Se, em um primeiro momento, o país foi beneficiado com a abertura dos mercados mais acessíveis com menores tributos e maiores lucros, em um segundo momento tal cenário não se manteve, e o país passou a enfrentar a concorrência internacional com a oferta dos produtos oriundos de quem fazia parte das antigas colônias espanhola e britânica. Foi nesse contexto de crise do modelo produtivo, baseado na articulação de dois polos econômicos dependentes e um independente, que surge o café como principal produto de exportação nacional, proporcionando um grande salto na economia imperial. Leia as afirmativas a seguir, a respeito do contexto econômico do Brasil no momento do surgimento do café como principal produto da economia do país, e assinale a alternativa com as assertivas corretas.  
I. A produção pecuária na Região Sul e em São Paulo e a extração vegetal no Norte faziam parte do polo econômico do Brasil nas primeiras décadas do século XIX. 
II. A produção do açúcar no Nordeste e a extração do ouro em Minas Gerais tiveram relevância como polo econômico do Brasil nas primeiras décadas do século XIX. 
III. O fumo e o cacau no Nordeste eram os principais produtos do polo econômico do Brasil nas primeiras décadas do século XIX. 
I, apenas. 
II e III, apenas. 
II, apenas.
I e II, apenas.
III, apenas. 
2. 
"O aumento da pressão abolicionista nos centros urbanos, a promulgação de leis emancipacionistas no Parlamento e, finalmente, a agitação dos escravos, que passaram a contar com o apoio de parte da população, acabaram por desarticular a economia escravista" (COSTA, 1999, p. 14). O movimento abolicionista é considerado uma das primeiras mobilizações de dimensões nacionais com participação de diversas classes da sociedade, incluindo as classes populares e de liberais. Assinale a alternativa com um dos principais meios de divulgação utilizados pelos membros do movimento abolicionista. 
Os boletins religiosos das missas de domingo. 
Via oficiais e militares.
A imprensa escrita e os textos literários.
Os parlamentares em geral, em especial os deputados.
A monarquia, principalmente por intermédio da princesa Isabel.
3.
 No Brasil, em meados do século XIX, uma lei regulamentou a propriedade fundiária no Brasil e transformou a terra em uma mercadoria cara e de difícil acesso. A partir dessa lei, a concentração fundiária se intensificou no Brasil e dificultou o acesso das classes pobres. Marque a alternativa que explicita qual foi essa lei. 
Lei nº 2.040, a Lei do Ventre Livre.
Lei nº 601, de 1850, a Lei de Terras.
Lei nº 3.270, a Lei dos Sexagenários.
Lei nº 581, a Lei Eusébio de Queirós.
Lei nº 3.270, a Lei Saraiva-Cotegipe.
5. 
A escravidão chegou ao fim no Brasil, legalmente, pela Lei Áurea, de 13 de maio de 1888. Para a imensa população negra, no entanto, a liberdade que foi garantida pela lei não representou oportunidades e inserção na sociedade brasileira. Sobre a Lei Áurea, é correto o que se afirma em: 
a Lei Áurea foi uma vitória do Partido Conservador, que não aceitava a escravidão, porque os fazendeiros queriam trazer imigrantes para trabalhar no lugar dos escravizados.
a Lei Áurea, na verdade, ao não prever uma indenização e inclusão socioeconômica efetiva, condenou à exclusão e aos subempregos amplas camadas populares, problema que se agravou com o passar do tempo.
a Lei Áurea, na realidade, não libertou todos os escravos de uma vez só: essa liberdade aconteceu lenta e gradualmente.
a Lei Áurea previu indenização para os ex-escravizados, no entanto, com a implantação da República, essa lei não foi implementada.
a Lei Áurea, ao prever indenização e terras aos ex-escravizados, possibilitou que eles fossem inseridos na sociedade brasileira e pudessem recomeçar de forma digna.
6. 
Em 1831, os conflitos e o descontentamento com D. Pedro I se tornaram insustentáveis no Brasil. Ao mesmo tempo, após a morte de D. João VI em Portugal, os portugueses pediam que D. Pedro, sucessor do trono, voltasse a Portugal e assumisse o poder. Qual foi a solução encontrada pela Coroa portuguesa para manter o poder nos dois lados do Oceano Atlântico? 
Uma junta, chamada de trina por ser composta por um ministro, um deputado e um senador, assumiu o governo do Brasil em parceria com D. Pedro I, que governava Portugal e Brasil de Lisboa.
Após a abdicação de D. Pedro I, uma junta composta por 3 senadores passou a governar o Brasil.
O Parlamento brasileiro assumiu o poder no Brasil e expulsou D. Pedro I para Portugal.
Uma junta composta pelo príncipe Pedro de Alcântara e duas de suas irmãs, Paula e Francisca, passou a governar o Brasil e ficou no poder até a Proclamação da República em 1889.
D. Pedro I abdicou do trono do Império do Brasil e voltou a Portugal, onde assumiu o poder. Deixou no Brasil seu filho de 5 anos, D. Pedro II, sob uma regência trina provisória.
7.
 Entre 1825 e 1828, ocorreu entre o Império do Brasil e  _____________um conflito que ajudou a moldar o mapa atual de jovens nações da América do Sul: _____________. Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas do texto. 
As províncias independentes da Argentina, do Uruguai e do Paraguai; a Confederação do Equador.
As demais províncias da América do Sul; a Guerra da Cisplatina.
a Província do Rio da Prata e Província Cisplatina; a Guerra da Cisplatina.
Uruguai, Cisplatina, Paraguai e Argentina; a Guerra da Cisplatina.
O império do Paraguai; a Guerra do Paraguai.
8. 
O ciclo do café no Brasil, durante o século XIX, foi a sustentação econômica do Governo Imperial. A produção cafeeira se transformou no fator determinante para a formação histórica da política-econômica brasileira. Analise as afirmativas a seguir, que tratam da caracterização do ciclo do café e os efeitos produzidos na formação econômica posterior a esse momento histórico no Brasil, e classifique-as em verdadeiras (V) ou falsas (F). Depois, assinale a ordem correta das assertivas.
(  ) O auge do ciclo do café no Brasil ocorreu no Vale do Paraíba Fluminense devido às boas condições de solo e clima e ao grande investimento tecnológico no sistema produtivo cafeeiro. 
(  ) A utilização massiva de mão de obra escrava nas fazendas do Oeste Paulista foi um fator fundamental para o grande avanço da produção cafeeira na região. 
(  ) A utilização massiva de mão de obra imigrante nas fazendas do Vale do Paraíba Fluminense foi o fator preponderante para o desenvolvimento da cultura do café na região. 
(  ) O esgotamento da produção cafeeira no Vale Paraíba Fluminense ocorreu graças ao uso de terras com baixa qualidade, à inserção de técnicas de produção inadequadas e à não modernização do sistema de transporte para escoamento da produção. 
(  ) O Oeste Paulista obteve sucesso na produção cafeeira devido à grande extensão e boa qualidade das terras, à inserção de tecnologias na produção e à substituição da mão de obra escrava pelo imigrante europeu. 
V - V - F - V - V.
V - V - V - F - F.
V - F - V - F - F.
F - F - V - V - V.
 F - F - F - V - V.

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