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História e consciência histórica

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1. 
Ao definir uma tipologia da consciência histórica, Jörn Rüsen organizou-a em quatro tipos distintos: tradicional, exemplar, crítica e genética. De acordo com seu pensamento, é a partir delas que o ser humano irá desenvolver argumentações para sua vida prática. 
Considerando os pressupostos teóricos, assinale a alternativa abaixo que corresponde à teoria de Rüssen sobre a consciência histórica e sua compreensão acerca da experiência do tempo e do raciocínio moral.
Você não acertou!
A. 
A Consciência Tradicional, em relação à experiência do tempo, não admite uma origem e repetição de um modelo cultural e de vida obrigatório. Já em relação ao raciocínio moral, a razão subjacente aos valores é um suposto efetivo que não permite o consenso sobre questões morais.
Jörn Rüsen admite a existência de quatro formas de consciência: tradicional, exemplar, crítica e genética.
São elas:
A Consciência Tradicional, em relação à experiência do tempo, admite uma origem e repetição de um modelo cultural e de vida obrigatório. Já em relação ao raciocínio moral, a razão subjacente aos valores é um suposto efetivo que permite o consenso sobre questões morais.
A Consciência Exemplar, em relação à experiência do tempo, percebe uma variedade de casos representativos que servem de regras gerais de conduta ou sistemas de valores. Já em relação ao raciocínio moral, a moralidade é a generalidadeda obrigação dos valores e sistemas de valores.
A Consciência Crítica, em relação à experiência do tempo, admite desvios problematizadores dos modelos culturais e de vida atuais. Já em relação ao raciocínio moral, existe uma critica aos valores dominantes e da idelogia como estratégia do discurso moral.
A Consciência Genética, em relação à experiência do tempo, admite transformações dos modelos culturais e de vida alheios em outros próprios e aceitáveis. Já em relação com o raciocínio moral, a mudança temporal  se converte em um elemento decisivo para a validade dos valores morais.
Resposta incorreta.
B. 
A Consciência Exemplar, em relação à experiência do tempo, percebe uma variedade de casos representativos, mas que não servem de regras gerais de conduta ou sistemas de valores. Já em relação ao raciocínio moral, a moralidade não é a generalidade da obrigação dos valores e sistemas de valores.
Jörn Rüsen admite a existência de quatro formas de consciência: tradicional, exemplar, crítica e genética.
São elas:
A Consciência Tradicional, em relação à experiência do tempo, admite uma origem e repetição de um modelo cultural e de vida obrigatório. Já em relação ao raciocínio moral, a razão subjacente aos valores é um suposto efetivo que permite o consenso sobre questões morais.
A Consciência Exemplar, em relação à experiência do tempo, percebe uma variedade de casos representativos que servem de regras gerais de conduta ou sistemas de valores. Já em relação ao raciocínio moral, a moralidade é a generalidadeda obrigação dos valores e sistemas de valores.
A Consciência Crítica, em relação à experiência do tempo, admite desvios problematizadores dos modelos culturais e de vida atuais. Já em relação ao raciocínio moral, existe uma critica aos valores dominantes e da idelogia como estratégia do discurso moral.
A Consciência Genética, em relação à experiência do tempo, admite transformações dos modelos culturais e de vida alheios em outros próprios e aceitáveis. Já em relação com o raciocínio moral, a mudança temporal  se converte em um elemento decisivo para a validade dos valores morais.
Resposta incorreta.
C. 
A Consciência Crítica, em relação à experiência do tempo, admite poucos desvios problematizadores dos modelos religiosos e de vida atuais. Já em relação ao raciocínio moral, existe uma critica aos valores dominantes, mas que não se dirige à idelogia, como estratégia do discurso moral.
Jörn Rüsen admite a existência de quatro formas de consciência: tradicional, exemplar, crítica e genética.
São elas:
A Consciência Tradicional, em relação à experiência do tempo, admite uma origem e repetição de um modelo cultural e de vida obrigatório. Já em relação ao raciocínio moral, a razão subjacente aos valores é um suposto efetivo que permite o consenso sobre questões morais.
A Consciência Exemplar, em relação à experiência do tempo, percebe uma variedade de casos representativos que servem de regras gerais de conduta ou sistemas de valores. Já em relação ao raciocínio moral, a moralidade é a generalidadeda obrigação dos valores e sistemas de valores.
A Consciência Crítica, em relação à experiência do tempo, admite desvios problematizadores dos modelos culturais e de vida atuais. Já em relação ao raciocínio moral, existe uma critica aos valores dominantes e da idelogia como estratégia do discurso moral.
A Consciência Genética, em relação à experiência do tempo, admite transformações dos modelos culturais e de vida alheios em outros próprios e aceitáveis. Já em relação com o raciocínio moral, a mudança temporal  se converte em um elemento decisivo para a validade dos valores morais.
Resposta incorreta.
D. 
A Consciência Tradicional, em relação à experiência do tempo, admite uma origem e repetição de um modelo social e de vida relativo. Já em relação ao raciocínio moral, a razão subjacente aos valores é um suposto efetivo que  permite o consenso sobre questões morais.
Jörn Rüsen admite a existência de quatro formas de consciência: tradicional, exemplar, crítica e genética.
São elas:
A Consciência Tradicional, em relação à experiência do tempo, admite uma origem e repetição de um modelo cultural e de vida obrigatório. Já em relação ao raciocínio moral, a razão subjacente aos valores é um suposto efetivo que permite o consenso sobre questões morais.
A Consciência Exemplar, em relação à experiência do tempo, percebe uma variedade de casos representativos que servem de regras gerais de conduta ou sistemas de valores. Já em relação ao raciocínio moral, a moralidade é a generalidadeda obrigação dos valores e sistemas de valores.
A Consciência Crítica, em relação à experiência do tempo, admite desvios problematizadores dos modelos culturais e de vida atuais. Já em relação ao raciocínio moral, existe uma critica aos valores dominantes e da idelogia como estratégia do discurso moral.
A Consciência Genética, em relação à experiência do tempo, admite transformações dos modelos culturais e de vida alheios em outros próprios e aceitáveis. Já em relação com o raciocínio moral, a mudança temporal  se converte em um elemento decisivo para a validade dos valores morais.
Resposta correta.
E. 
A Consciência Genética, em relação à experiência do tempo, admite transformações dos modelos culturais e de vida alheios em outros próprios e aceitáveis. Já em relação com o raciocínio moral, a mudança temporal  se converte em um elemento decisivo para a validade dos valores morais.
Jörn Rüsen admite a existência de quatro formas de consciência: tradicional, exemplar, crítica e genética.
São elas:
A Consciência Tradicional, em relação à experiência do tempo, admite uma origem e repetição de um modelo cultural e de vida obrigatório. Já em relação ao raciocínio moral, a razão subjacente aos valores é um suposto efetivo que permite o consenso sobre questões morais.
A Consciência Exemplar, em relação à experiência do tempo, percebe uma variedade de casos representativos que servem de regras gerais de conduta ou sistemas de valores. Já em relação ao raciocínio moral, a moralidade é a generalidadeda obrigação dos valores e sistemas de valores.
A Consciência Crítica, em relação à experiência do tempo, admite desvios problematizadores dos modelos culturais e de vida atuais. Já em relação ao raciocínio moral, existe uma critica aos valores dominantes e da idelogia como estratégia do discurso moral.
A Consciência Genética, em relação à experiência do tempo, admite transformações dos modelos culturais e de vida alheios em outros próprios e aceitáveis. Já em relação com o raciocínio moral, a mudança temporal  se converte em um elemento decisivo para a validade dos valores morais.2. 
A noção de patrimônio pode ser percebida como uma forma de compreender como as sociedades relacionam-se com o seu passado, sendo possível entender esses aspectos por meio da sua preservação ou destruição.
Atualmente, o conceito de patrimônio engloba desde a preservação de bens materiais até os patrimônios intangíveis. Entretanto, sua concepção foi cunhada dentro de um contexto específico.
Em relação à conjuntura sociopolítica em que esse termo surgiu, podemos afirmar que:
Resposta incorreta.
A. 
A noção de patrimônio desenvolvida durante a Revolução Francesa, em 1789, restringiu-se apenas à concepção dos bens materiais, os quais eram de suma importância para a manutenção do governo na época e carregavam um simbolismo próprio do Antigo Regime.
A noção de patrimônio desenvolvida durante a Revolução Francesa não restringiu-se apenas à concepção dos bens materiais, os quais eram uma forma de representação do poder do Antigo Regime. Após o surgimento de um modelo burguês de Estado-Nação após a Revolução Francesa, além de provocar transformações políticas e sociais, contribuiu também para a ampliação do entendimento do “patrimônio", trazendo para a discussão a necessidade de preservação do bem público. Nesse sentido, o conceito de patrimônio foi criado para atender aos ensejos políticos e sociais da época, ampliando a ideia de que o “bem público” pertence não apenas ao poder público, ficando a cargo da sociedade civil a sua perservação. Durante os ocorridos, após os eventos iniciados em 1789 na França, a destruição patrimonial material e simbólica provocada foi entendida como algo natural ao decurso momentâneo, uma vez que o Antigo Regime, e todos os aspectos que o representavam, deveriam ser substituidos por um outro modelo, ampliando os debates em torno da ideia de patrimônio. Atualmente, a noção de patrimônio engloba desde elementos materiais até a cultura imaterial, como formas de saber/fazer.
Você acertou!
B. 
O surgimento de um modelo burguês de Estado-Nação após a Revolução Francesa, além de provocar transformações políticas e sociais, contribuiu também para a ampliação do entendimento do “patrimônio", trazendo para a discussão a necessidade de preservação do bem público.
A noção de patrimônio desenvolvida durante a Revolução Francesa não restringiu-se apenas à concepção dos bens materiais, os quais eram uma forma de representação do poder do Antigo Regime. Após o surgimento de um modelo burguês de Estado-Nação após a Revolução Francesa, além de provocar transformações políticas e sociais, contribuiu também para a ampliação do entendimento do “patrimônio", trazendo para a discussão a necessidade de preservação do bem público. Nesse sentido, o conceito de patrimônio foi criado para atender aos ensejos políticos e sociais da época, ampliando a ideia de que o “bem público” pertence não apenas ao poder público, ficando a cargo da sociedade civil a sua perservação. Durante os ocorridos, após os eventos iniciados em 1789 na França, a destruição patrimonial material e simbólica provocada foi entendida como algo natural ao decurso momentâneo, uma vez que o Antigo Regime, e todos os aspectos que o representavam, deveriam ser substituidos por um outro modelo, ampliando os debates em torno da ideia de patrimônio. Atualmente, a noção de patrimônio engloba desde elementos materiais até a cultura imaterial, como formas de saber/fazer.
Resposta incorreta.
C. 
O conceito de patrimônio foi criado para atender apenas aos ensejos políticos da época, associando-se à ideia de que o “bem público” pertence exclusivamente aos governantes e, portanto, cabe a esses a sua organização e preservação.
A noção de patrimônio desenvolvida durante a Revolução Francesa não restringiu-se apenas à concepção dos bens materiais, os quais eram uma forma de representação do poder do Antigo Regime. Após o surgimento de um modelo burguês de Estado-Nação após a Revolução Francesa, além de provocar transformações políticas e sociais, contribuiu também para a ampliação do entendimento do “patrimônio", trazendo para a discussão a necessidade de preservação do bem público. Nesse sentido, o conceito de patrimônio foi criado para atender aos ensejos políticos e sociais da época, ampliando a ideia de que o “bem público” pertence não apenas ao poder público, ficando a cargo da sociedade civil a sua perservação. Durante os ocorridos, após os eventos iniciados em 1789 na França, a destruição patrimonial material e simbólica provocada foi entendida como algo natural ao decurso momentâneo, uma vez que o Antigo Regime, e todos os aspectos que o representavam, deveriam ser substituidos por um outro modelo, ampliando os debates em torno da ideia de patrimônio. Atualmente, a noção de patrimônio engloba desde elementos materiais até a cultura imaterial, como formas de saber/fazer.
Resposta incorreta.
D. 
A destruição patrimonial, material e simbólica provocada no período da Revolução Francesa, e seus desdobramentos posteriores, foi entendida como algo natural ao decurso momentâneo, em nada contribuindo para as discussões em torno da ideia de patrimônio.
A noção de patrimônio desenvolvida durante a Revolução Francesa não restringiu-se apenas à concepção dos bens materiais, os quais eram uma forma de representação do poder do Antigo Regime. Após o surgimento de um modelo burguês de Estado-Nação após a Revolução Francesa, além de provocar transformações políticas e sociais, contribuiu também para a ampliação do entendimento do “patrimônio", trazendo para a discussão a necessidade de preservação do bem público. Nesse sentido, o conceito de patrimônio foi criado para atender aos ensejos políticos e sociais da época, ampliando a ideia de que o “bem público” pertence não apenas ao poder público, ficando a cargo da sociedade civil a sua perservação. Durante os ocorridos, após os eventos iniciados em 1789 na França, a destruição patrimonial material e simbólica provocada foi entendida como algo natural ao decurso momentâneo, uma vez que o Antigo Regime, e todos os aspectos que o representavam, deveriam ser substituidos por um outro modelo, ampliando os debates em torno da ideia de patrimônio. Atualmente, a noção de patrimônio engloba desde elementos materiais até a cultura imaterial, como formas de saber/fazer.
Resposta incorreta.
E. 
A noção de patrimônio restringe-se aos elementos materiais, como prédios históricos, que devem ser resguardados e protegidos pela Secretaria de Arquitetura e órgãos responsáveis dos municípios. Outros modelos, embora também devam ser protegidos, não podem ser considerados patrimônio. 
A noção de patrimônio desenvolvida durante a Revolução Francesa não restringiu-se apenas à concepção dos bens materiais, os quais eram uma forma de representação do poder do Antigo Regime. Após o surgimento de um modelo burguês de Estado-Nação após a Revolução Francesa, além de provocar transformações políticas e sociais, contribuiu também para a ampliação do entendimento do “patrimônio", trazendo para a discussão a necessidade de preservação do bem público. Nesse sentido, o conceito de patrimônio foi criado para atender aos ensejos políticos e sociais da época, ampliando a ideia de que o “bem público” pertence não apenas ao poder público, ficando a cargo da sociedade civil a sua perservação. Durante os ocorridos, após os eventos iniciados em 1789 na França, a destruição patrimonial material e simbólica provocada foi entendida como algo natural ao decurso momentâneo, uma vez que o Antigo Regime, e todos os aspectos que o representavam, deveriam ser substituidos por um outro modelo, ampliando os debates em torno da ideia de patrimônio. Atualmente, a noção de patrimônio engloba desde elementos materiais até a cultura imaterial, como formas de saber/fazer.
3. 
A educação patrimonial e suas manifestações no espaço escolar podem refletir os embates e debates na sociedade em relação ao passado, perpassando elementos que articulam o saber histórico, o saber histórico escolar e a cultura histórica de uma sociedade.
​​​​​​​Nesse sentido, a discussãoem torno da questão patrimonial no Brasil se deu por volta da primeira metade do século XX.
Sobre os fatores que contribuíram para acentuar esses debates, pode-se inferir que:
Você acertou!
A. 
O movimento modernista propôs a criação de vários projetos em relação ao patrimônio e influenciou o novo modelo de política nacional proposto pelo Estado Novo, durante o governo do presidente Getúlio Vargas.
Historicamente a noção de patrimônio é associada ao período histórico do Estado Novo, na Era Vargas, quando o movimento modernista propôs a criação de vários projetos em relação ao patrimônio e o novo modelo de política nacional.
Mário de Andrade propôs um modelo denominado de missões de pesquisas folclóricas e viajou pelo Brasil registrando manifestações da cultura popular e mostrando um Brasil que era desconhecido.
Juntamente com à criação do IPHAN, o movimento modernista e as missões folclóricas foram eventos que refletiram os debates sociais do período, ancorados na necessidade de preservação do patrimônio brasileiro.
Resposta incorreta.
B. 
O surgimento do IPHAN, em 1937, foi o grande marco para ampliar os debates em torno do patrimônio imaterial, levantando questões como a preservação das comunidades tradicionais no Brasil.
Historicamente a noção de patrimônio é associada ao período histórico do Estado Novo, na Era Vargas, quando o movimento modernista propôs a criação de vários projetos em relação ao patrimônio e o novo modelo de política nacional.
Mário de Andrade propôs um modelo denominado de missões de pesquisas folclóricas e viajou pelo Brasil registrando manifestações da cultura popular e mostrando um Brasil que era desconhecido.
Juntamente com à criação do IPHAN, o movimento modernista e as missões folclóricas foram eventos que refletiram os debates sociais do período, ancorados na necessidade de preservação do patrimônio brasileiro.
Resposta incorreta.
C. 
As missões de pesquisas folclóricas, idealizadas por Mário de Andrade, contribuíram para a discussão em torno do patrimônio material brasileiro, uma vez que teve como objetivo catalogar os monumentos históricos do Brasil.
Historicamente a noção de patrimônio é associada ao período histórico do Estado Novo, na Era Vargas, quando o movimento modernista propôs a criação de vários projetos em relação ao patrimônio e o novo modelo de política nacional.
Mário de Andrade propôs um modelo denominado de missões de pesquisas folclóricas e viajou pelo Brasil registrando manifestações da cultura popular e mostrando um Brasil que era desconhecido.
Juntamente com à criação do IPHAN, o movimento modernista e as missões folclóricas foram eventos que refletiram os debates sociais do período, ancorados na necessidade de preservação do patrimônio brasileiro.
Resposta incorreta.
D. 
A criação do IPHAN, o movimento modernista e as missões folclóricas foram eventos que atenderam exclusivamente às necessidades eminentes do Estado Novo, que visavam à preservação do patrimônio brasileiro.
Historicamente a noção de patrimônio é associada ao período histórico do Estado Novo, na Era Vargas, quando o movimento modernista que propôs a criação de vários projetos em relação ao patrimônio e o novo modelo de política nacional.
Mário de Andrade propôs um modelo denominado de missões de pesquisas folclóricas, que viajou pelo Brasil registrando manifestações da cultura popular e mostrando um Brasil que era desconhecido.
Juntamente com à criação do IPHAN, o movimento modernista e as missões folclóricas foram eventos que refletiram os debates sociais do período, ancorados na necessidade de preservação do patrimônio brasileiro.
Resposta incorreta.
E. 
A noção de patrimônio, e sua necessidade de preservação, surge no Brasil no início da Primeira República, iniciada pelo presidente Campos Sales, utilizando o modelo da reforma e modernização de Paris.
Historicamente a noção de patrimônio é associada ao período histórico do Estado Novo, na Era Vargas, quando o movimento modernista propôs a criação de vários projetos em relação ao patrimônio e o novo modelo de política nacional.
Mário de Andrade propôs um modelo denominado de missões de pesquisas folclóricas e viajou pelo Brasil registrando manifestações da cultura popular e mostrando um Brasil que era desconhecido.
Juntamente com à criação do IPHAN, o movimento modernista e as missões folclóricas foram eventos que refletiram os debates sociais do período, ancorados na necessidade de preservação do patrimônio brasileiro.
4. 
O revisionismo histórico é uma ferramente utilizada para (re)escrever e alterar visões consideradas consagradas pela historiografia e pela memória coletiva. Seu uso faz parte do ofício do historiador, tornando-se necessário quando o aparato teórico e metodológico é revisto pelos historiadores. Entretanto, seu uso é amplamente debatido e criticado no meio acadêmico quando é associado a formas de expressão do negacionismo histórico.
Qual alternativa abaixo reflete o debate e problemáticas atuais desse contexto?
Resposta incorreta.
A. 
O conhecimento histórico é um saber produzido e acabado, não sendo necessário "reescrever" a História, uma vez que visões consagradas pela historiografia sustentam-se por contra própria.
A prática historiográfica demonstra que não existe um conhecimemento "pronto e acabado". O conhecimento sobre o passado reflete os anseios e dúvidas vividas no presente e não pode ser realizado de maneira anacrônica. Os usos do passado devem ser feitos dentro de uma prática historiográfica que compreenda a dinâmica social do período histórico estudado. Da mesma forma, o conteúdo das fontes deve ser analisado criticamente, levando em consideração o lugar social do autor e qual sua intencionalidade ao produzir o documento. Essas especificidades singularizam os eventos e relativizam o ocorrido. O papel social dos historiadores e da História demonstra uma atitude crítica sobre o passado, que não deve estar sujeita a interesses políticos e ideológicos sobre a sociedade. Portanto, a crítica das fontes, autores e propósitos é o que torna possível um conhecimento histórico sobre o passado, que desvenda os interesses dos lugares de produção das fontes.
Resposta incorreta.
B. 
O conhecimento sobre o passado reflete os anseios e visões da sociedade no presente, mostrando as forças contraditórias que tornam possível a interpretação anacrônica do passado.
A prática historiográfica demonstra que não existe um conhecimemento "pronto e acabado". O conhecimento sobre o passado reflete os anseios e dúvidas vividas no presente e não pode ser realizado de maneira anacrônica. Os usos do passado devem ser feitos dentro de uma prática historiográfica que compreenda a dinâmica social do período histórico estudado. Da mesma forma, o conteúdo das fontes deve ser analisado criticamente, levando em consideração o lugar social do autor e qual sua intencionalidade ao produzir o documento. Essas especificidades singularizam os eventos e relativizam o ocorrido. O papel social dos historiadores e da História demonstra uma atitude crítica sobre o passado, que não deve estar sujeita a interesses políticos e ideológicos sobre a sociedade. Portanto, a crítica das fontes, autores e propósitos é o que torna possível um conhecimento histórico sobre o passado, que desvenda os interesses dos lugares de produção das fontes.
Resposta incorreta.
C. 
É impossível obter um conhecimento verídico sobre o passado, uma vez que as fontes primárias estão repletas de preconceito dos autores que a produziram, sendo impossível qualquer forma de conhecimento histórico.
A prática historiográfica demonstra que não existe um conhecimemento "pronto e acabado". O conhecimento sobre o passado reflete os anseios e dúvidas vividas no presente e não pode ser realizado de maneira anacrônica. Os usos do passado devem ser feitos dentro de uma prática historiográfica que compreenda a dinâmica social do período histórico estudado. Da mesma forma, o conteúdo das fontes deve ser analisado criticamente, levando em consideração o lugar social do autor e qual suaintencionalidade ao produzir o documento. Essas especificidades singularizam os eventos e relativizam o ocorrido. O papel social dos historiadores e da História demonstra uma atitude crítica sobre o passado, que não deve estar sujeita a interesses políticos e ideológicos sobre a sociedade. Portanto, a crítica das fontes, autores e propósitos é o que torna possível um conhecimento histórico sobre o passado, que desvenda os interesses dos lugares de produção das fontes.
Resposta incorreta.
D. 
A História não se preocupa em demonstrar ou entender o passado, uma vez que o conhecimento de eventos passados é uma prática comum a todos os povos, não sendo necessária a organização de um campo específico para tanto.
A prática historiográfica demonstra que não existe um conhecimemento "pronto e acabado". O conhecimento sobre o passado reflete os anseios e dúvidas vividas no presente e não pode ser realizado de maneira anacrônica. Os usos do passado devem ser feitos dentro de uma prática historiográfica que compreenda a dinâmica social do período histórico estudado. Da mesma forma, o conteúdo das fontes deve ser analisado criticamente, levando em consideração o lugar social do autor e qual sua intencionalidade ao produzir o documento. Essas especificidades singularizam os eventos e relativizam o ocorrido. O papel social dos historiadores e da História demonstra uma atitude crítica sobre o passado, que não deve estar sujeita a interesses políticos e ideológicos sobre a sociedade. Portanto, a crítica das fontes, autores e propósitos é o que torna possível um conhecimento histórico sobre o passado, que desvenda os interesses dos lugares de produção das fontes.
Você acertou!
E. 
O revisionismo é aliado do negacionismo, correndo risco de silenciar e falsificar o conhecimento sobre o passado, servindo a propósitos políticos e ideológicos que geralmente refletem o posicionamento de grupos dominantes.
A prática historiográfica demonstra que não existe um conhecimemento "pronto e acabado". O conhecimento sobre o passado reflete os anseios e dúvidas vividas no presente e não pode ser realizado de maneira anacrônica. Os usos do passado devem ser feitos dentro de uma prática historiográfica que compreenda a dinâmica social do período histórico estudado. Da mesma forma, o conteúdo das fontes deve ser analisado criticamente, levando em consideração o lugar social do autor e qual sua intencionalidade ao produzir o documento. Essas especificidades singularizam os eventos e relativizam o ocorrido. O papel social dos historiadores e da História demonstra uma atitude crítica sobre o passado, que não deve estar sujeita a interesses políticos e ideológicos sobre a sociedade. Portanto, a crítica das fontes, autores e propósitos é o que torna possível um conhecimento histórico sobre o passado, que desvenda os interesses dos lugares de produção das fontes.
5. 
O espaço escolar é um local privilegiado para o contato de grupos sociais com interesses distintos, organizados por meio de uma prática inclusiva e democrática. O saber histórico escolar revela as relações de forças presentes nessa sociedade e materializa as disputas de memórias.​​​​​​
Dessa forma, como o conhecimento histórico relaciona-se com essa questão?
Você acertou!
A. 
O conhecimento histórico, produzido no âmbito acadêmico e apropriado pelo conhecimento histórico escolar, deve demonstrar as formas de consciência histórica na qual os indivíduos estão inseridos e refletir a representatividade dos grupos sociais e políticos.
O conhecimento histórico, produzido no âmbito acadêmico e apropriado pelo conhecimento histórico escolar, deve demonstrar as formas de consciência histórica na qual os indivíduos estão inseridos e refletir a representatividade dos grupos sociais e políticos. Em uma sociedade que deseja ser democrática, a diversidade étnica e cultural deve ser refletida no ensino da história do país, questionando e demonstrando os elementos que tornaram possível a configuração atual dos papéis sociais desempenhados pelos indivíduos e seus respectivos grupos. Apesar de historicamente a formação do Brasil ter sido ancorada em três segmentos étnicos (europeu-português; o africano-negro e o índigena-americano), a história do país não deve ser resumida aos três segmentos, sendo necessário incluir, também, a contribuição de outros grupos, como aqueles que se inseriram no tecido social no final do século XIX e início do século XX, com a presença de imigrantes europeus, árabes e asiáticos. Esse ensino deve demonstrar os embates, antagonismos e contradições dos grupos que compõem a sociedade, não refletindo mitos como um suposto caráter benéfico da colonização ou uma história pacífica.
Resposta incorreta.
B. 
A cultura dominante de uma sociedade deve ser o modelo padrão ensinado, pois a maioria deve se curvar à minoria, refletindo uma lógica matemática que ordena a sociedade e reforça os papéis sociais desempenhados pelos indivíduos e seus respectivos grupos.
O conhecimento histórico, produzido no âmbito acadêmico e apropriado pelo conhecimento histórico escolar, deve demonstrar as formas de consciência histórica na qual os indivíduos estão inseridos e refletir a representatividade dos grupos sociais e políticos. Em uma sociedade que deseja ser democrática, a diversidade étnica e cultural deve ser refletida no ensino da história do país, questionando e demonstrando os elementos que tornaram possível a configuração atual dos papéis sociais desempenhados pelos indivíduos e seus respectivos grupos. Apesar de historicamente a formação do Brasil ter sido ancorada em três segmentos étnicos (europeu-português; o africano-negro e o índigena-americano), a história do país não deve ser resumida aos três segmentos, sendo necessário incluir, também, a contribuição de outros grupos, como aqueles que se inseriram no tecido social no final do século XIX e início do século XX, com a presença de imigrantes europeus, árabes e asiáticos. Esse ensino deve demonstrar os embates, antagonismos e contradições dos grupos que compõem a sociedade, não refletindo mitos como um suposto caráter benéfico da colonização ou uma história pacífica.
Resposta incorreta.
C. 
Historicamente a formação do Brasil foi ancorada em três segmentos étnicos: o europeu-português, o africano-negro e o indígena-americano. Por isso, o saber histórico escolar deve refletir, exclusivamente, as contribuições de cada segmento para o processo de colonização brasileira.
O conhecimento histórico, produzido no âmbito acadêmico e apropriado pelo conhecimento histórico escolar, deve demonstrar as formas de consciência histórica na qual os indivíduos estão inseridos e refletir a representatividade dos grupos sociais e políticos. Em uma sociedade que deseja ser democrática, a diversidade étnica e cultural deve ser refletida no ensino da história do país, questionando e demonstrando os elementos que tornaram possível a configuração atual dos papéis sociais desempenhados pelos indivíduos e seus respectivos grupos. Apesar de historicamente a formação do Brasil ter sido ancorada em três segmentos étnicos (europeu-português; o africano-negro e o índigena-americano), a história do país não deve ser resumida aos três segmentos, sendo necessário incluir, também, a contribuição de outros grupos, como aqueles que se inseriram no tecido social no final do século XIX e início do século XX, com a presença de imigrantes europeus, árabes e asiáticos. Esse ensino deve demonstrar os embates, antagonismos e contradições dos grupos que compõem a sociedade, não refletindo mitos como um suposto caráter benéfico da colonização ou uma história pacífica.
Resposta incorreta.
D. 
No final do século XIX e início do século XX, uma nova dinâmica étnica e social foi inserida na sociedade brasileira, com a presença de imigrantes europeus, árabes e asiáticos. Entretanto, com respeito à colonização brasileira, a contribuição desses povos deve ser relativizada e amenizada.
O conhecimento histórico, produzido no âmbito acadêmico e apropriado pelo conhecimento históricoescolar, deve demonstrar as formas de consciência histórica na qual os indivíduos estão inseridos e refletir a representatividade dos grupos sociais e políticos. Em uma sociedade que deseja ser democrática, a diversidade étnica e cultural deve ser refletida no ensino da história do país, questionando e demonstrando os elementos que tornaram possível a configuração atual dos papéis sociais desempenhados pelos indivíduos e seus respectivos grupos. Apesar de historicamente a formação do Brasil ter sido ancorada em três segmentos étnicos (europeu-português; o africano-negro e o índigena-americano), a história do país não deve ser resumida aos três segmentos, sendo necessário incluir, também, a contribuição de outros grupos, como aqueles que se inseriram no tecido social no final do século XIX e início do século XX, com a presença de imigrantes europeus, árabes e asiáticos. Esse ensino deve demonstrar os embates, antagonismos e contradições dos grupos que compõem a sociedade, não refletindo mitos como um suposto caráter benéfico da colonização ou uma história pacífica.
Resposta incorreta.
E. 
A colonização brasileira organizou três grupos antagônicos que se relacionaram pacificamente por meio da habilidade nata do português em colonizar. O ensino de História do Brasil deve reforçar o caráter benéfico da colonização portuguesa e refletir a organização pacífica da nossa sociedade.
O conhecimento histórico, produzido no âmbito acadêmico e apropriado pelo conhecimento histórico escolar, deve demonstrar as formas de consciência histórica na qual os indivíduos estão inseridos e refletir a representatividade dos grupos sociais e políticos. Em uma sociedade que deseja ser democrática, a diversidade étnica e cultural deve ser refletida no ensino da história do país, questionando e demonstrando os elementos que tornaram possível a configuração atual dos papéis sociais desempenhados pelos indivíduos e seus respectivos grupos. Apesar de historicamente a formação do Brasil ter sido ancorada em três segmentos étnicos (europeu-português; o africano-negro e o índigena-americano), a história do país não deve ser resumida aos três segmentos, sendo necessário incluir, também, a contribuição de outros grupos, como aqueles que se inseriram no tecido social no final do século XIX e início do século XX, com a presença de imigrantes europeus, árabes e asiáticos. Esse ensino deve demonstrar os embates, antagonismos e contradições dos grupos que compõem a sociedade, não refletindo mitos como um suposto caráter benéfico da colonização ou uma história pacífica.

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