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a historia do examinando

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Estágio: Psicodiagnóstico 
Resenha – A História do Examinando- Psicodiagnóstico 
O texto discorre sobre levantamento que realizamos em cada momento referente a cada processo interventivo, ele inicia nos trazendo sobre a diferença entre a Anamnese e o histórico de doença atual, a anamnese é o processo de levantamento sobre todos os dados desde o antes do nascimento, ou seja, tudo o que ocorreu durante a gravidez e antes dela se a criança foi desejada como a família recebeu esta notícia e como isso influenciou momentos marcantes e até mesmo situações que em um primeiro momento não parece tão importante como a amamentação que dependendo dos fatores que trouxe o paciente podem trazer informações importantes sobre sua doença atual o que é a doença atual? É a história clínica sintomas, quando começou, se a doença evoluiu as mudanças que ocorram a partir desta doença.
No texto a autora traz questões que devemos trazer durante o levantamento da doença atual, tais como o paciente sabe de sua doença como ele a enfrenta, se ele realmente a tem, pois a autora fala que em algumas questões de encaminhamento onde o paciente está sendo trazido pela família e muitas das vezes ele não sabe ou não possui a doença realmente algo que precisa ser investigado durante o processo de levantamento de informações, mais à frente a autora vem nós apresentando questões essenciais que devemos investigar em alguns momentos específicos, como na primeira infância que vai até os três anos devemos investigar tais como problemas alimentares, hábitos, ligações afetivas com os irmãos a busca de afeto dos pais entre outras que ela menciona que iremos investigar para conhecer sobre esta primeira infância, depois ela levanta questões que devemos se atentar na fase de 3 a 11 anos, pois nesta fase em especial temos a mudança de ir para escola, as ansiedades que não surgem apenas por parte da criança mais também por parte dos pais, como a criança se vê na escola, seu desempenho são entre várias mudanças que se faz necessário tirar o máximo de informações, após esta fase vem a pré-puberdade a e adolescia aí iremos verificar um amontoado de mudanças, vínculos de amizades que estabelece, qual local o adolescente se encaixa se ele encaixa como ele se vê questões sexuais que ele terá que lidar com mais frequência entre outros fatores que iremos levantar, após todas estas fases de descobrimentos chegamos à fase que iremos se aprofundar para sabermos como as outras fases influenciaram nas escolhas que o adulto irá fazer ou fez, Desde graduação, trabalho, matrimonial, sexualidade entre outras que são decisões importantes, todos estes levantamentos quando se tratam de adultos a autora destaca que podemos fazer uma entrevista com algum familiar ou até mesmo alguém próximo, pois é difícil o adulto conseguir se lembrar de cada momento assim. Este levantamento quando e trata de criança e adolescente já se é realizado com os pais ou com algum familiar, no caso da criança podemos fazer levantamentos escolares, vídeos fotos da criança informações que iram agregar ao processo de anamnese.
A autora ainda nos traz sobre a avaliação dinâmica que ocorre da seguinte forma onde os dados são limitados e temos fazer um diagnóstico através de informações como a chegada de um irmão ou até a perda da mãe que acabam trazendo uma mudança brusca na vida daquela criança. Também é apresentada linha teórica se Eriksson que possuem seus eixos que vão entre vulnerabilidades da pré-adolescência, sintomas da pré-adolescência, questões psicodinâmica na adolescência, mau funcionamento de uma ou mais áreas e para finalizar a autora nós trás o enfoque especial no caso de crianças onde iremos verificar fases que já ocorreram e fazer um levantamento sobre cada uma e se ouve alguma fase que a criança enfrentou com mais dificuldade ou até mesmo não conseguiu sair dela e até hoje enfrenta problemas que são trazidos desde a fase que não foi elaborada da melhor forma.
Observação: o texto em si vai aos apresentando de uma forma bem clara todas as informações que devemos levantar em cada determinada área para saber como agir durante aquela intervenção, ou seja, ter as matérias necessárias daquele paciente que nós estamos realizando o processo terapêutico seja na primeira infância, ou em fases mais avançadas, só que a algo que me intriga é sobre o levantamento de dados de um adulto, sei que a autora trás que em algumas situações o psicólogo espera que o paciente trouxesse tais informações ou até mesmo podemos recorrer a um familiar, porém como ver está necessidade de se buscar um familiar ou até mesmo um alguém próximo, sei que devemos observar questões que não foram bem desenvolvidas em cada fase só que como trazer isso para análise?

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