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Sist Político e Instituições no Brasil 22 2 CADERNO

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Sistema Político e Instituições no Brasil.
SEGUNDO SEM�TRE DE 2022
Profª: Janaina de Oliveira j.oliveira1@unesp.com.br
TEMAS: 1. Instituições e Política; 2. Fundamentos históricos da institucionalidade política brasileira; 3. Da
Monarquia Parlamentar à República Presidencial; 4. O Federalismo e a “Política dos Governadores”; 5.
Democracia Liberal, oligarquias e “coronelismo”; 6. Os anos trinta: uma revolução contra as oligarquias?; 7. A
nova forma do Estado e o reordenamento institucional; 8. Trabalhismo, corporativismo e democracia social; 9.
Heranças da era de Vargas; 10.Partidos, eleições e política de massas no período 1946-64; 11.Política de massas
e “populismo”; 12.Regime de governo, história e processo político.
. Brasil Império – Sistema eleitoral e o poder moderador.
Leitura Obrigatória: O Poder Moderador na Constituição de 1824 e no anteprojeto Borges de Medeiros de
1933. Um estudo de direito comparado.
Complementar "O poder moderador na Constituição do Império"
Temas:
● Fundamentos históricos da institucionalidade política brasileira
● Da Monarquia Parlamentar à República Presidencial.
➡ Histórico do Brasil Império:
CF 1824:
● Outorgada pelo imperador D. Pedro I (Poder moderador)
● Eleições indiretas por quantidade de réis ao ano, 25+, homens, alfabetizados.
Eleitor de paróquia elege (100 mil reis) → província (200) → deputado e senador.
Governo Monárquico, hereditário, constitucional, representativo.
↳ Executivo, Legislativo e Judiciário.
O valor para concorrer aumentou depois, juiz de paz +1 milhão.
➡ Partidos do Primeiro Reinado (1822 a 1831)
● Grupo português: defendem recolonização e laços com Portugal.
● Grupo brasileiro: proprietários rurais, queriam livre comércio, monarquia dual dos
poderes Brasil e Portugal.
➡ Partidos do Período Regencial - (1831 a 1840) Abdicação de D. Pedro
● Liberais radicais: democratização e federalismo, poder das elites adm rendas e
governo, parte republicanos e revolucionários defensores de massas.
● Liberais moderados: monarquistas, defendem o Legislativo, CF e centralismo
monárquico, latifúndio e escravidão.
● Restauradores ou regressistas: retorno de D Pedro I, irmãos Andrade, alta burocracia
e nobreza. Pararam de existir com a morte de Dom em 1834.
➡ Partidos do Segundo Reinado - (1840 a 1889)
Alternância dos partidos aristocráticos no poder (conservador/liberal), estabilidade
política. Grandes proprietários de terra e escravos, só diferenciavam o regime.
● Liberais: comerciantes, jornalistas, classe média, queriam que escravidão
continuasse, fortalecimento do parlamento, autonomia das provincias.
● Conservadores: regime forte, autoridade do imperador, pouca liberdade das
províncias. Progressistas
Montesquieu: Divisão dos três poderes
Propôs divisão do poder que estava concentrado no rei, sendo o povo a fonte do poder, a
representação precisava ser equilibrada.
● Executivo: gerencia o Estado e pratica das leis aprovadas;
● Legislativo: elabora as leis
● Judiciário: aprecia e julga segundo o ordenamento.
Relação de equilíbrio para fiscalização um do outro, regulados pela constituição
PODER MODERADOR CF 1824: Acrescentado por Benjamin Constant
Soberania popular pode desrespeitar direitos fundamentais, poderes podem entrar em
choque, contém certas liberdades para maior coesão, perpetuando interesses
aristocráticos. Não queria que a França voltasse a ter violência e busca esse mecanismo
para estabilizar, mas usa conquistas da Revolução Francesa mantém junto com modelo de
adm de inglaterra.
● Rei reina mas não governa, só representa.
● Segundo reinado teve estabilidade pela alternância.
● Assegurou paz, liberdade de expressão e imprensa, práticas eleitorais etc.
● Mas conciliou facções em torno dos empregos do estado e política nacional.
Se inspirou em Montesquieu, concilia absolutismo-liberalismo-democracia. Poder do
Estado deve ser limitado para liberdades serem preservadas e conter a soberania do povo.
● Executivo vai combater coisas públicas, representando setores no parlamento,
responsável por conservar tradições do estado e intervir só quando emergencial.
Exercido por ministros e o rei exerce o poder neutro.
Rei parlamentarista ou déspota só ia conduzir e supervisionar negócios públicos.
Dom Pedro I abdica por ser intimidado a subtrair poder de nomear e demitir ministros.
= ficou insustentável manter governo, imperador renunciou, não equilibrou.
. Primeira República (1889-1930) – Eleições, votos e partidos políticos .
Leitura Obrigatória – LEAL, V. N. Coronelismo, enxada e voto. O município e o regime representativo no
Brasil. São Paulo: Alfa-Ômega, 1975. Cap.1.
Complementar 1 - VISCARDI, C. M. R.; SOARES, L. F. Votos, partidos e eleições na Primeira República: a
dinâmica política a partir das charges de “O Malho”. (PDF)
Complementar 2 - CAMPELLO DE SOUZA, M. do C. O processo político partidário na Primeira República. In:
Carlos G. Motta (Org.), Brasil em perspectiva. São Paulo: Difel, 1971. (Resenha)
26/10/2022 - Temas:
● O Federalismo e a “Política dos Governadores”
● Democracia Liberal, oligarquias e “coronelismo”
REPÚBLICA VELHA: (Proclamação 1889 a Revolução 1930)
Surge pela insatisfação dos grupos políticos: igreja pois prendeu lideres, exército pós
guerra do Paraguai, Escravocratas devido a Lei Áurea.
Deodoro da Fonseca, monarquista mas insatisfeito com o governo, liderou o golpe.
● Política dos governadores: Partidos Políticos estaduais, republicanos, faziam
acordos para defender a oligarquia do seu estado. Poder concentrado em SP e MG.
Alianças políticas: esquema de troca de favores entre presidente e oligarquias dos outros
estados, liberando verba, e estados elegem deputados e senadores que apoiam presidente
● Coronelismo
● Voto de Cabresto: Aberto não livre, Eleições fraudadas, voto em papel, resultados
controlados, poucos podiam votar, sem competição, manutenção de oligarquias na
classe política.
Votavam: homens, alfabetizados, +21, voto facultativo, democracias liberais com pouca
participação no mundo todo.
Alistamento → votação → apuração soma → contestação e degola final, se senadores e
deputados não concordam com oligarquia não recebiam diploma e não assumiram cargo
➡ Partidos Políticos: estaduais, republicanos, faziam acordos para defender a
oligarquia do seu estado. Poder co
. Era Vargas – Industrialização, Trabalhismo e Estado Novo .
Leitura Obrigatória: GOMES, Angela. A Invenção do Trabalhismo. (PDF)
Complementar 1 - Corporativismos: experiências históricas e suas representações ao longo do século XX.
Complementar 2 - Burocracia brasileira, reforma administrativa e estado novo: o papel do aparato
administrativo no Governo Vargas (Emerson Affonso da Costa Moura)
Temas:
• Os anos trinta: uma revolução contra as oligarquias?
• A nova forma do Estado e o reordenamento institucional
• Trabalhismo, corporativismo e democracia social
Colonização = modelo aristocrático, patriarcal e escravocrata
● Regime administrativo na colônia era patrimonialista, autoritário e ineficiente.
● Excesso de burocracia, centralização administrativa na coroa, cobrança de impostos
autoritária.
● Agentes selecionados pessoalmente, defendem interesses privados e não
coletividade.
Feudalismo = senhor de latifúndios e de escravos.
Patrimonialismo = vontade do dominador faz com que os dominados ajam em grau
relevante, como se fosse sua própria vontade.
● Sem igualdade jurídica de garantias institucionais.
● Indivíduo depende do poder da autoridade, soberano e quadro administrativo que
controla recursos $ e militares, sem separar patrimônio privado do público
● Coroa tinha relação patrimonial com capitães-governadores, que eram fazendeiros e
autoridades.
Dinheiro $ atrelado a poder, fazer política para interesses próprios, aristocracia.
desenvolvimento da política local surge.
Autocracia autoritária do poder central e do quadro administrativo que comanda
economia, forças militares e o aparelho burocrático condiciona ao comando os indivíduos,
mandado pelo dever de lealdade ao soberano.ERA VARGAS: (1930 a 1945)
Getúlio Vargas:
● Adota modelo burocrático buscando racionalizar. Racionalização burocrática pela dominação
racional-legal, objetividade e especialização. Distância do comum na América Latina de Estados
corporativistas, legalistas, centralizados e favorecendo interesses pessoais.
● Industrialização para burocracia mais formal, impessoalidade, eficiência, controle rígido e
hierarquia.
● Institucionalização para descentralização do patrimonialismo, criando departamentos.
● Reduz cargos, exige rendimento dos agentes, cria critérios para seleção
● Agente Público: rompe com patrimonialismo não age como individual mas sim como coletivo
(bem estar social).
CF 1934: Mais disciplina da ADMP, reformas administrativas, mérito por concursos para
ingresso.
= GV não supera patrimonialismo, presente no quadro político brasileiro.
= Coronelismo vira clientelismo e fisiologismo (servidores visando interesses pessoais ou
partidários)
Corporativismo: Doutrina que impede conflito entre interesses de trabalhadores e donos de
indústria.
Dá golpe do Estado novo pensando em ser centralizador, impede conflito entre trabalhadores e donos
de indústria, GV assume função de árbitro entre interesse dos grupos, representando atividades
políticas e governamentais, burguesia arcaria com legislação trabalhista. Capitalismo industrial
surgindo da união de capitalistas, estado e trabalhadores.
DASP: instrumento da política centralizadora e desenvolvimentista,
Governo Constitucional: marcado por radiações políticas e pelo surgimento de grupos de oposição.
● Aliança Nacional Libertadora ANL: Liderada por prestes, movimento extremista de esquerda
inspirado pelo regime stalinista. Juntou com partido comunista para tentar a intentona
comunista.
● Ação Integralista AIB: liderada por plínio Salgado, extrema direita inspirado no fascismo
italiano, defendendo um estado forte.
Estado Novo - (1937 - 1945): regime ditatorial
Se inspira no nazifacismo, dá golpe após atentados comunistas, A intentona e Plano Cohen.
● Outorga constituição de 37, fecha congresso, fortalece o executivo podendo interferir nos
outros poderes, proíbe direito a greve, fim dos partidos políticos.
Ações: Cria DASP para fortalecer máquina e burocracia, fiscalizar governos estaduais.
Cria voz do brasil para popularidade a GV, fortalecer ideologia do Estado,
Censura e propaganda política: cria departamento de imprensa e propaganda DIP.
Cria diversos institutos, departamentos, usinas, conselhos e fábricas.
. Política de massas e populismo (1946-64) .
Leitura Obrigatória: SOUZA, M. do C. C. A democracia populista (1945/1964). In: Rouquié, Lamounier e Schvarzer
(Orgs.), Como renascem as democracias. São Paulo: Brasiliense, 1985.
Leitura complementar 1: SOUZA, Maria do Carmo Campello. (1976) Estado e Partidos Políticos no Brasil (1930 a 1964).
São Paulo: Alfa-Ômega. Caps 5 e 6. Págs. 105-168
Complementar 2 - WEFFORT, F. O populismo na política brasileira. In: Furtado (Org.). Brasil: Tempos Modernos. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1968.
Leitura complementar : LIMONGI, Fernando (2015) “Fazendo Eleitores e Eleições: Mobilização Política e Democracia no
Brasil Pós-Estado Novo”. DADOS – Revista de Ciências Sociais, RJ.
Temas:
● Partidos, eleições e política de massas no período 1946-64
● Política de massas e “populismo”
1930
PRIMEIRA REPÚBLICA
Fortalecimento de elites
locais, oligarquias.
1930 - 1945: GV
1937: Estado Novo, Central
1945
DEMOCRACIA
Redemocratização
Necessidade de
fortalecimento de
instituições políticas e
representações
Partidos políticos
1964
DITADURA MILITAR
1954 - Suicidio de GV 1961- Renúncia de Jânio Quadro.
Estado ligado a incapacidade + identidade e ideologia → reprodução dos valores da elite.
Redemocratização (1946 a 1964)
CF de 1946: Normas e medidas para estrutura democrática no Brasil.
● Pluralismo partidário
● Eleições diretas
● Separação formal dos poderes
1943: Manifesto dos Mineiros, assinado por Oswaldo Aranha, início da Oposição contra o Estado
Novo. Iniciou formação da UDN (junta elementos que não pertencem ao governo em torno da
candidatura de Eduardo Gomes, frente que junta os que não aceitam Revolução de 30, nem
organização ditatorial).
Em 1946, o processo de redemocratização veio da iniciativa de reviver atividades políticas e lançar
bases dos partidos que iam se formar e Reflexo internos da situação internacional ao aproximar-se o
fim da 2ªGM, onde Aliados venciam o Eixo.
LEGISLATIVO
Pós guerra: Brasil tinha o legislativo mais forte, Congresso era importante sustentou pós crises
suicidio de GV em 54 e renúncia de Jânio, tinha papel desacelerador de crises.
Mas tinha fraqueza pelas estruturas burocráticas e executivo: limitações formais, na divisão das áreas
e iniciativa da legislação, e informais, pela precariedade de recursos, peso da estrutura,
procedimentos internos, morosidade de ações em muitas áreas decisórias, e orientação político-social
dos membros.
↳ Enfraquece porque sistema partidário se tornou sistema externo do legislativo, e ele depende do
desenvolvimento do sistema partidário e vice-versa.
1946: Parece ter grande força e autonomia, pois comparado com Enfraquecimento com → Estado
Novo e pós 1964. Executivo e agências centralizou poder produzindo leis mais importantes por
portarias, decretos, regulamentos e instruções.
. Ditadura militar: um contrassenso à democracia .
Leitura Obrigatória: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Estado, instituições e democracia: república.
Brasília: Ipea, 2010. Cap. 10, p.343. (PDF)
Complementar: MICELI, S. Reflexão sobre o legado cultural do período. Repensando o Estado Novo.
Organizadora: Dulce Pandolfi, p. CAPÍTULO 11 - A política cultural. p. 191. (PDF)
.Discussões sobre os Regimes de governo, partidos políticos e voto no Brasil .
Leitura Obrigatória: FIGUEIREDO, A. C.; LIMONGI, F. Instituições políticas e governabilidade: desempenho do
governo e apoio legislativo na democracia brasileira. (PDF)
LIMONGI, F. A democracia no Brasil: presidencialismo, coalizão partidária e processo decisório. (PDF)
Complementar: CARREIRÃO, Yan de Souza. O sistema partidário brasileiro: um debate com a literatura
recente. (PDF)
Temas:
• Presidencialismo de coalização
• Regime de governo, história e processo político
No Brasil Executivo tem forte força, agindo por decretos e MP que tem força maior do que Ordinárias
Coalizão: grupos para alcançar objetivo comum
Cooperação entre presidentes que não precisam de ajuda do legislativo, mas ele impões a sua
vontade.
Mesmo congresso tendo maioria
Governo do Collor tem mais proximidade com o legislativo: ajuste fiscais etc.
Sucesso do Executivo: aprovação de projetos (bom índice de aprovação)→ determinação na produção
legal.
Sucesso do Legislativo:
Após CF de 88 maior
Ampliação desse índice: coalizões e coesão partidária.
Centralização decisória:
Limita a decisão autônoma do Congresso: protagonismo para líderes partidários, de bancadas,
Executivo em 46 tinha poucas funções legislativas
Governo militar: CF de 88 traz novas prerrogativas novas para o Executivo
Status quo: executivo pode mudar status de agora com uma medida provisória
. Democracia - Análise contemporânea no Brasil .
Leitura Obrigatória: Levitsky, Steven et al. Como as democracias morrem. (PDF)
SEMINÁRIO Cap 8 e 9
Executivo

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