Buscar

Ata-332-maio-16

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 25 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 25 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 25 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

0 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 1 
ATA DA TRECENTÉSIMA TRIGÉSIMA SEGUNDA (332ª) REUNIÃO DA COMISSÃO CENTRAL 1 
DE PÓS-GRADUAÇÃO. Aos onze dias do mês de maio do ano de dois mil e dezesseis, às nove 2 
horas, no Auditório da Faculdade de Engenharia Química (FEQ), na Cidade Universitária “Zeferino 3 
Vaz”, Distrito de Barão Geraldo, em Campinas, reuniu-se a Comissão Central de Pós-Graduação 4 
(CCPG), sob a Presidência da Professora Doutora RACHEL MENEGUELLO e com o 5 
comparecimento dos seguintes Membros: André Tosi Furtado (IG), Célio Hiratuka (IE), Cinthia 6 
Pereira Machado Tabchoury (FOP), Claudia Regina Cavaglieri (FEF), Cláudio Francisco Tormena 7 
(IQ), Daniella Jorge de Moura (FEAGRI), Eduardo Granado Monteiro da Silva (IFGW), Gilberto 8 
Alexandre Sobrinho (IA), Ivan de Oliveira (FT), José Roberto Guimarães (FEC), Júlio César López 9 
Hernández (IC), Mara Regina Martins Jacomeli (FE), Marcelo Carnier Dornelas (IB), Márcio 10 
Alberto Torsoni (FCA), Marcos Tognon (IFCH), Maria Filomena Ceolim (FENF), Maria Viviane do 11 
Amaral Veras (IEL), Miriam Dupas Hubinger (FEA), Pedro Luis Dias Peres (FEEC/Vice-Presidente 12 
CCPG), Plamen Emilov Kochloukov (IMECC), Reginaldo Guirardello (FEQ) e Rosana Teresa 13 
Onocko Campos (FCM). Estiveram presentes, o Prof. Dr. Luis Felipe de Moura, substituindo o 14 
Coordenador da CPG/FEM. Justificaram suas ausências à Sessão: a Sra. Mariana de Rossi 15 
Venturini (Representante Discente/IFCH) e a Sra. Silvia Ferreira Lima (Representante 16 
Discente/IA). Estiveram presentes os seguintes convidados: Profa. Dra. Altair Antoninha Del Bel 17 
Cury (Assessora da PRPG), Prof. Dr. Elias Basile Tambourgi (Assessor da PRPG), Profa. Dra. 18 
Teresa Dib Zambon Atvars (Pró-Reitora de Desenvolvimento Universitário/PRDU), Sr. Orlando 19 
Carlos Furlan (Diretor Acadêmico/DAC), Sra. Nelma Aparecida Magdalena Monticelli (Assessora 20 
Técnica PRDU), Sra. Alexandra Toscaro (Suporte Técnico PRDU), Sra. Cristina Ferreira de Souza 21 
(AT da PRPG/Secretária da CCPG), Sra. Silvana Milanin Mendes (Suporte Técnico de Apoio da 22 
PRPG/CCPG), Sra. Carmen Garcia da Silva Diniz (Suporte Técnico de Apoio da CCPG) e a Sra. 23 
Juliana Cristina Barandão (Suporte Técnico de Apoio da CCPG). Havendo número legal, a Sra. 24 
Presidente deu início à Trecentésima Trigésima Segunda (332ª) Sessão Ordinária da Comissão 25 
Central de Pós-Graduação (CCPG) agradecendo aos membros presentes pelo deslocamento da 26 
Sala do CONSU até à FEQ, aos professores Reginaldo e Elias que conseguiram o Auditório, no 27 
calor do momento, uma vez que não podiam usar o prédio da Reitoria. Informou ao plenário que 28 
ainda não tinha os registros dos membros ausentes e das substituições, mas que em algum 29 
momento da reunião apresentaria aquele registro. Em seguida, submeteu à apreciação do 30 
plenário a Ata da Trecentésima Trigésima Primeira (331ª) Sessão Ordinária, realizada em 31 
13/04/2016 e, não havendo observações, submeteu-a a aprovação, e ela foi aprovada com duas 32 
(2) abstenções. Antes de iniciar a Ordem do Dia, a Sra. Presidente informou que faria uma 33 
inversão da Pauta. Passaria o primeiro item do expediente para o início da reunião. Informou que 34 
 2 
a Profa. Dra. Teresa Dib Zambon Atvars, Pró-Reitora de Desenvolvimento Universitário e sua 1 
equipe estavam presentes e fariam a apresentação do novo modelo de avaliação do relatório 2 
docente. Convidando-os para virem à frente do auditório, passou a palavra para a Profa. Teresa. 3 
A Profa. Teresa Atvars cumprimentou os presentes e iniciou sua exposição dizendo que faria 4 
uma breve introdução sobre a informatização do processo de avaliação docente, processo aquele 5 
que tramitava no papel há décadas. Mencionou que, inicialmente, tinham sido identificadas vinte e 6 
quatro formas diferentes de tramitação do processo e identificadas as especificidades de cada 7 
unidade na tramitação do relatório, que conferiam uma grande complexidade no desenvolvimento 8 
do sistema de workflow. O segundo complicador identificado foi o fato de o relatório ser gerado 9 
pelo SIPEX, e como se tratava de um relatório dentro de um fluxo havia a necessidade de que os 10 
dados fossem chamados para dentro da nova plataforma. A terceira complexidade era a 11 
disponibilidade e confiabilidade dos dados institucionais. Havia casos em que os dados estavam 12 
disponíveis e eram confiáveis. Em outros casos, eles não eram confiáveis e em outros, os dados 13 
nem estavam disponíveis. O trabalho da equipe estava na fase em que já era possível gerar o 14 
relatório no novo sistema. Disse que iria pedir ao pessoal de TI para que eles disponibilizassem o 15 
relatório de atividades docentes a partir de junho para que os docentes já fossem aprendendo a 16 
usar o sistema e que também já poderiam começar um programa de apoio às secretarias dos 17 
institutos e faculdades. A equipe que estava trabalhando no relatório de atividades era muito 18 
empenhada e criativa. Era formada por pessoas da PRDU, da DAC e da DGRH. Informou que a 19 
equipe do Siarq já estava digitalizando todos os relatórios de atividades, que já tinham tramitado e 20 
sido aprovados anteriormente, para serem disponibilizados no novo sistema. Convidou a Sra. 21 
Nelma Aparecida Magdalena Monticelli, que estava fazendo todo o gerenciamento do processo e 22 
ajudando na sua implantação, para fazer a apresentação do sistema. A Sra. Nelma Monticelli 23 
cumprimentou os presentes e disse que apresentaria um pouco da fala do Alison, gerente de TI da 24 
DGRH, que estava de férias, e que, posteriormente, a Alexandra apresentaria o fluxo. A 25 
apresentação iria mostrar o novo relatório de atividades e como ele funcionaria. Enfatizou que o 26 
projeto teve como objetivo a revisão dos processos de geração dos relatórios de atividades desde 27 
o instante em que o professor recebia o aviso do prazo de sua entrega até o momento da 28 
homologação pela CCRH e o depósito do relatório no dossiê de vida acadêmica do docente, que 29 
estaria disponível no repositório digital. O sistema tinha sido totalmente automatizado com a 30 
finalidade de reduzir o tempo de elaboração do relatório pelo docente, pelas comissões, pelos 31 
demais envolvidos, com qualidade das informações e papel zero. A deliberação 15/2015 reforçou 32 
as diretrizes e políticas do processo de relatório de atividades. O macroprocesso seria dividido em 33 
dois subprocessos: um denominado realização do relatório de atividades, que aconteceria na 34 
 3 
unidade desde o instante que em que o professor começasse a elaborar o relatório até o 1 
momento que a congregação emitisse e validasse o parecer e o encaminhasse à CIDD. O outro 2 
subprocesso aconteceria na CIDD desde o instante que o relatório chegasse até ele ser avaliado, 3 
com passagem pela Comissão, homologação da presidência da CCIDD e CCRH. O relatório 4 
estaria disponível para consulta para os docentes e todos os envolvidos, a partir de dados dos 5 
sistemas originários da DAC, DGRH, EXTECAMP, SIPEX. O sistema ficaria disponível o tempo 6 
inteiro para o docente acessar e verificar o que precisaria ser alterado na fonte. Verificadas 7 
inconsistências os interessados deveriam solicitar às secretarias de suas unidades os acertos no 8 
sistema, por exemplo, das aulas que foram registradas erradas, disciplinas não ministradas, 9 
trabalhos de conclusão, bancas que não estavam registradas. Solicitada a alteração no sistema 10 
originário, no dia seguinte, o docente consultaria o relatório novamente e confirmaria se aquela 11 
informação estaria refletida corretamente no sistema. Para um dado de responsabilidade da 12 
Extecamp, como por exemplo, uma disciplina ministrada num curso de extensão via escola de 13 
extensão que não estivesse correta, o docente solicitaria na secretaria de extensão da sua 14 
unidade para que eles entrassemem contato com a Escola de Extensão para que eles 15 
acertassem aquele dado no sistema. No caso de alguma designação, de algum afastamento, de 16 
algum dado que não estivesse correto, o docente solicitaria ao setor de recursos humanos da sua 17 
unidade para que eles providenciassem junto à DGRH as alterações necessárias. Os dados que 18 
viessem do sistema não poderiam ser alterados direto no relatório pelo docente. O que poderia 19 
ser feito seriam considerações num campo que estaria disponível para cada informação do 20 
relatório. O docente poderia inserir a informação de que aquele dado específico não estava 21 
registrado corretamente. Observações daquela natureza poderiam ser realizadas, mas o dado em 22 
si não poderia ser alterado. As alterações deveriam ser realizadas no sistema original para que a 23 
Unicamp tivesse um banco de dados corporativos que representasse a realidade das informações, 24 
garantindo segurança para o upload de arquivos junto ao relatório. Ao finalizar o relatório, caso o 25 
docente quisesse complementá-lo com um texto ou um documento, ele poderia gerar um arquivo 26 
e carregá-lo junto ao relatório. Todas as comissões ou pareceristas que consultassem o sistema 27 
teriam acesso aquele arquivo e a todas as informações a ele anexadas. Informou que, a partir de 28 
junho, seria disponibilizado um primeiro contato dos docentes com o relatório para que eles já 29 
identificassem a existência de inconsistências e a necessidade de alterações no Sipex, ou na 30 
DAC, por exemplo. Pelo novo sistema, três meses antes da data de entrega do relatório, o 31 
docente receberia um aviso de que ele já poderia iniciar o preenchimento e a conferência de seus 32 
dados, para que ele fizesse as adequações e considerações necessárias. O relatório de 33 
atividades teria vários domínios, Graduação, Pós-graduação Lato Sensu e Stricto Sensu, 34 
 4 
Extensão, Pesquisa e Atividades da Administração. O prazo de entrega seria o último dia do mês 1 
de aniversário, dependendo da periodicidade, três, quatro, cinco anos, e teria que ser enviado 2 
pelo sistema. Teria mais um mês de prorrogação. Isso tudo seria controlado pelo fluxo, que 3 
enviaria mensagens e avisos. A ferramenta de workflow funcionaria avisando, através de e-mail, o 4 
que o ator teria que fazer no sistema, ou seja, quais atividades estariam pendentes. Além de 5 
receberem e-mail com as informações necessárias, também apareceria automaticamente uma 6 
lista de pendências quando o sistema fosse acessado pelo usuário. Se o docente fosse chefe de 7 
departamento, além dos dados de entrega do seu relatório, apareceria, no mesmo instante, a lista 8 
de todos os docentes do departamento para os quais ele teria que fazer a indicação do relator 9 
para que o fluxo seguisse em frente. Na caixa que ficava do lado esquerdo da tela, apareceria a 10 
situação e a periodicidade do próximo relatório do docente. Na página de rosto do relatório 11 
apareceriam as informações de quando o docente ingressou na universidade, posição na carreira 12 
e avaliações anteriores, que estariam disponíveis para consulta no repositório. Cada item seria um 13 
dado trazido pelo sistema e iria constar no relatório. Por exemplo, no domínio da graduação e de 14 
pós-graduação, estaria disponível a lista das disciplinas efetivamente ministradas naquele 15 
período, a lista de disciplinas que foram dadas no mesmo horário naquele período, atividades 16 
ligadas diretamente às disciplinas, disciplinas de estágio, etc. Algumas informações viriam do 17 
Sipex, como por exemplo, programas especiais e orientação de bolsista SAE. A ideia seria, 18 
futuramente, buscar no próprio sistema do SAE as informações a ele pertinentes e que não fosse 19 
mais necessária a inserção daqueles dados no Sipex. Para cada item do relatório teria a indicação 20 
de qual sistema pertencia àquela informação e o que precisaria ser feito para atualizá-la. A 21 
atualização estaria disponível no dia seguinte de sua atualização porque toda noite seria feita a 22 
cópia de uma base para outra. Quando estivesse no período de elaboração do relatório, também 23 
apareceria na primeira coluna o item “constar”. Os dados seriam gerados dos outros sistemas, 24 
inclusive da DAC, mas se clicasse no campo constar e tirasse a ativação daquela função, aquele 25 
item não constaria no relatório. Iria deixar de constar no relatório, mas não seria alterado ou 26 
excluído na base do sistema originário (DAC, Sipex, Extecamp, DGRH). Aquela possibilidade 27 
poderia ser aplicada para todas as informações disponíveis no sistema. Como exemplo citou o 28 
caso dos alunos PED que ficavam ligados ao coordenador de pós-graduação, como se 29 
estivessem sob a sua responsabilidade e por ele sendo orientados. Aquela não era uma situação 30 
real, mas era a maneira como a unidade a registrava na DAC. Naquele caso, o professor tiraria 31 
aquela informação do relatório e faria uma consideração no espaço disponível chamando a 32 
atenção para aquele fato. O novo sistema seria disponibilizado na web. Para cada um dos 33 
domínios existiria um espaço para auto avaliação, um box que teria todas as facilidades de um 34 
 5 
editor de texto, no qual poderiam escrever o que achassem pertinente para cada questão da 1 
avaliação. Em seguida, a Sra. Nelma passou a palavra para a Profa. Teresa falar sobre a questão 2 
da carga didática. A Profa. Teresa Atvars comentou que, normalmente, trabalhava-se com o 3 
conceito de atividades didáticas originado da Deliberação CEPE 600. A carga didática foi um 4 
conceito criado no início da década de 1990 para calcular a carga de uma faculdade ou instituto 5 
para efeitos comparativos para a contratação de docentes e que acabou sendo usada como a 6 
carga de trabalho do professor. Informou que estavam trabalhando com a DAC em um novo 7 
modelo denominado de horas/aula, que seria justamente o trabalho que o docente fazia, quantas 8 
horas de aula ministrava numa certa disciplina independente dela ser oferecida com um professor, 9 
dois ou mais. Todos ficavam na sala de aula o tempo inteiro, então, a carga didática não seria 10 
dividida por dois, quatro ou cinco. Seria trazida para o sistema a carga das horas aulas do docente 11 
informadas pela unidade. Por aquele motivo, a comissão de graduação não teria mais um papel 12 
pequeno. Ela seria a responsável por informar corretamente os sistemas para que fosse possível 13 
visualizar qual seria o trabalho real que o docente estaria exercendo em sala de aula. Informou 14 
que também estavam trabalhando para criar uma cultura de evitar comparação de docentes de 15 
faculdades diferentes. Naquele sentido, estavam introduzindo no sistema a média da faculdade. 16 
Se a média da faculdade fosse cinco e a média de um determinado professor fosse oito, ele 17 
estaria dando mais aulas que a média da faculdade, se fosse menor, ele estaria dando menos 18 
horas aula. E aquela informação somente teria importância para a faculdade, porque, por 19 
exemplo, aquele docente com carga didática menor poderia ser o diretor da faculdade. A unidade 20 
teria que olhar as atividades de graduação, pós-graduação, pesquisa, gestão, extensão daquele 21 
indivíduo na sua integralidade. As médias ajudariam na reflexão interna da faculdade. O conceito 22 
de média acabaria com a comparação entre professores de diferentes unidades e traria a 23 
comparação para dentro da faculdade, do instituto. A Sra. Nelma Monticelli retomou a palavra e 24 
informou que a DAC iria implantar o novo sistema das horas a partir do primeiro semestre de dois 25 
mil e dezessete. Esclareceu que naquela tela seria incluída uma coluna a mais para mostrar a 26 
diferença entre as duas versões, a atual e a anterior, até que elas desaparecessem, pois nos 27 
próximos cinco anos ainda teriam professores relatando o passado. Se existisse a necessidade de 28 
inclusão de considerações, os docentes poderiamincluir arquivos adicionais para explicarem o 29 
número de horas dadas. Disse que as médias ficariam disponíveis para consulta a qualquer 30 
instante no relatório e o professor poderia olhar como ele estaria em relação aos outros docentes 31 
da unidade. Explicou que, para a maioria dos indicadores, seria trazida a média das disciplinas da 32 
graduação, pós-graduação, orientações de PED, TCC e produções científicas nas suas diversas 33 
classificações. Alguns indicadores não teriam média. Viriam em número quantitativo, como por 34 
 6 
exemplo, as participações em bancas. A média individual do docente seria calculada exatamente 1 
no período do relatório e a média da unidade seria referente aos anos correspondentes daquele 2 
relatório. Todo o material elaborado estaria disponível para todos os que viriam depois no fluxo do 3 
processo. Após a finalização do relatório ou enquanto ele estivesse em elaboração, o docente 4 
teria a opção de gerar um arquivo em pdf para impressão ou conferência. Depois que o relatório 5 
fosse entregue, não poderia mais haver alteração dos dados. As comissões trabalhariam nas 6 
informações inseridas no relatório e/ou arquivo adicional. Qualquer informação que não constasse 7 
no relatório teria que ser apresentada à próxima comissão, por fora do sistema, pois o relatório 8 
não poderia mais ser alterado. As comissões de graduação, pós-graduação ou qualquer outra, 9 
que analisariam o relatório e constatassem algum erro poderiam alterar no sistema de origem para 10 
que os dados ficassem íntegros, mas para aquele relatório naquele instante, precisariam colocar 11 
uma observação informando que fizeram uma determinada alteração. Poderia ocorrer pelo 12 
sistema, dentro do fluxo do processo, a comunicação entre as comissões e delas com o docente. 13 
Elas poderiam enviar uma dúvida ao docente solicitando esclarecimento e ele responderia via 14 
sistema, ficando o questionamento e a resposta registrados junto ao relatório do docente para que 15 
os próximos pareceristas também pudessem ter acesso àquela informação. Finalizando sua 16 
exposição, a Sra. Nelma abriu a palavra ao plenário para perguntas. A Sra. Presidente perguntou 17 
se os docentes teriam acesso a todo o processo online da avaliação e se as avaliações recebidas, 18 
cópias dos pareceres das comissões estariam disponíveis o tempo todo para o docente em modo 19 
eletrônico. A Sra. Nelma Monticelli respondeu afirmativamente e disse que eles teriam acesso, 20 
inclusive, às avaliações passadas. Informou que estavam desmembrando a parte do relatório de 21 
atividades do processo azul de vida funcional dos docentes e criando um dossiê chamado vida 22 
acadêmica. Todos os arquivos e pareceres anexados ao processo papel estavam sendo 23 
digitalizados e seriam disponibilizados na pasta digital. A Sra. Presidente perguntou se a 24 
correção seria unilateral. O docente corrigiria o relatório retirando, por exemplo, o campo de uma 25 
das disciplinas identificadas como dele, que não era, mas a correção não aconteceria na base 26 
original. Questionou que se para corrigir uma anotação errada de uma disciplina que ele não 27 
ministrou ou um orientando que não era dele, se seria preciso voltar na secretaria de graduação 28 
ou de pós-graduação para solicitar aquela alteração. A Sra. Nelma Monticelli respondeu que 29 
aquele procedimento seria necessário. Explicou que seria dada orientação para as unidades, para 30 
os responsáveis pelo processo, para que as alterações solicitadas fossem realizadas no sistema 31 
original para que os dados se mantivessem íntegros. Disse que existiam algumas informações 32 
que não poderiam ser alteradas na base devido a uma forma específica de organização da 33 
Unidade. A Profa. Teresa Atvars, para explicar aquela situação, comentou que algumas 34 
 7 
unidades criaram uma disciplina chamada PED da qual o coordenador era o seu responsável. 1 
Todos os PEDs que estavam naquela disciplina e não estavam alocados ao professor da 2 
disciplina ao qual o PED atuava, estariam sob a responsabilidade do Coordenador. Quando 3 
aquele coordenador baixasse a lista de disciplinas, ele teria em seu relatório uma disciplina 4 
chamada PED e uma grande quantidade de alunos a ele vinculados. Aquele dado não poderia ser 5 
corrigido no sistema original, a não ser que aquela disciplina fosse extinta e se fizesse outra forma 6 
de registro. A Sra. Presidente perguntou à professora Teresa por que iriam corrigir o Sipex se ele 7 
seria extinto. A Profa. Teresa Atvars respondeu que o projeto tinha três fases. Estavam na 8 
primeira, que consistia em resolver o problema dos relatórios de atividades e colocá-los em 9 
sistema. Aquele procedimento envolvia a tramitação de aproximadamente 700 processos por ano, 10 
entrando e saindo de secretarias, envolvendo uma força trabalho de algumas centenas de 11 
funcionários. O projeto seria de médio prazo e estavam investindo numa primeira fase que 12 
desoneraria muito o trabalho operacional e, consequentemente, poderia se pensar, futuramente, 13 
em redução de quadros operacionais e administrativos. A segunda fase do projeto consistiria na 14 
sua incorporação ao Lattes. Os indicadores do Lattes e do Sipex eram absolutamente diferentes, 15 
então, não seria apenas fazer um sistema conversar com o outro, seria muito mais trabalhoso. A 16 
terceira fase do projeto seria fazer o sistema conversar com a plataforma Sucupira. Eles não 17 
sabiam dizer se a ordem seria um, dois e três ou um, três e dois, pois a Capes tinha manifestado 18 
seu interesse em conversar com as universidades para a integração de plataformas. A Sucupira já 19 
conversava com o Lattes, e aquele fato já eliminava um dos gargalos. O olhar do grupo seria 20 
aquele que tinha sido refletido na avaliação institucional. Não faria sentido ficarem trabalhando em 21 
três bancos diferentes sem conseguir desenrolar o processo. A Sra. Nelma Magdalena retomou a 22 
palavra e informou que, a partir de junho, já teriam condições de disponibilizar o sistema para que 23 
os docentes pudessem acompanhar seus relatórios e realizar as alterações no Sipex. Em julho, 24 
pretendiam treinar os responsáveis pelo processo nas unidades: pessoal de recursos humanos e 25 
secretários de departamento. A partir de agosto, o docente que iniciaria a elaboração do relatório 26 
para entregá-lo nos próximos três meses, faria tudo via novo sistema. Os dados do relatório não 27 
seriam públicos, mas sim acessados via senha do docente. Iriam estudar a questão da 28 
autenticação e da permissão de acesso dentro do sistema. Um docente chefe de departamento, 29 
além de acessar o seu relatório, também teria, automaticamente, acesso aos relatórios dos 30 
docentes do seu departamento. Outros acessos que já poderiam ser implantados no fluxo eram de 31 
autores autorizados daquela unidade: membros da comissão de graduação, de pós-graduação, de 32 
pesquisa ou membros da congregação, enfim, participantes do processo que iriam acessar o 33 
relatório pela matrícula do docente. Fora do fluxo de elaboração do relatório, somente o docente 34 
 8 
teria acesso ao seu dossiê. Posteriormente, teriam que fazer uma avaliação das necessidades de 1 
outras demandas da Unicamp para poder liberar novos acessos. Talvez a CCPG pudesse ter 2 
algum acesso, mas o mapeamento para permissões e autorizações de acesso fora do fluxo de 3 
relatório de atividades ainda não havia sido realizado. O Prof. Gilberto Sobrinho relatou que 4 
sempre tiveram um drama com a questão do Sipex e preenchimento da Sucupira e que tinham 5 
conseguido uma pessoa, que iria começar naquele mês, para fazer o preenchimento dos dados 6 
nos sistemas. Perguntou se não seria possível fazerem um treinamento do funcionário para as 7 
novas mudanças. A Sra. Nelma Magdalena respondeu que seria possível. Pediu que ele, 8 
posteriormente, entrasse em contato com ela para agendar junto à equipe doCentro de 9 
Computação o treinamento solicitado. Explicou que também estavam trabalhando com o Centro 10 
de Computação para a elaboração de um manual que iria mostrar como inserir as informações no 11 
sistema. Informou que a equipe decidiu não fazer nenhuma alteração no Sipex, uma vez que ele 12 
seria substituído. Entretanto, insistiu na importância das atualizações dos dados, mesmo numa 13 
migração futura da plataforma Sipex, pois os dados seriam históricos. Em seguida, passou a 14 
palavra para a Sra. Alexandra Toscaro que faria a apresentação do fluxo do sistema. Antes do 15 
início da exposição da Sra. Alexandra, o Prof. Dr. Marcelo Dornelas pediu a palavra e perguntou 16 
qual sistema seria utilizado para quem fosse entregar o relatório em junho. A Sra. Nelma 17 
Monticelli respondeu que, para os que tinham que entregar o relatório em junho, ele ainda seria 18 
feito pelo sistema antigo. Acrescentou que teriam docentes elaborando relatórios no sistema novo 19 
e antigo, e que teria uma funcionalidade para que a própria unidade indicasse se aquele relatório 20 
estaria tramitando no sistema antigo ou novo. A Sra. Alexandra Toscaro iniciou a apresentação 21 
do fluxo informando que, três meses antes do prazo de entrega, o docente receberia uma 22 
mensagem do sistema informando que ele já poderia iniciar a elaboração do relatório. A mesma 23 
mensagem também seria enviada ao responsável pelo acompanhamento do fluxo do processo na 24 
unidade, para o chefe de departamento e para o presidente do conselho departamental. O 25 
sistema faria o controle dos prazos e do envio do relatório. O primeiro prazo seria o último dia do 26 
mês do aniversário do docente, com a possibilidade de mais 30 dias de prorrogação. Passado o 27 
período de prorrogação, caso o relatório não tivesse sido enviado, o sistema emitiria uma 28 
mensagem ao docente informando que o Relatório de Atividades Docente estaria bloqueado. 29 
Aquela mensagem também seria enviada para a secretaria da CIDD, que comunicaria ao 30 
presidente do não cumprimento do prazo e levaria àquela informação para os demais membros da 31 
Comissão. Posteriormente, seria solicitado à DGRH o cumprimento da mudança de regime 32 
daquele docente. O docente poderia solicitar o desbloqueio, mas, enquanto ele não enviasse o 33 
relatório, o seu regime permaneceria reduzido. Caso ele não cumprisse o prazo, mesmo depois de 34 
 9 
desbloqueado, em doze meses uma nova mensagem seria enviada sobre o seu desligamento. O 1 
processo seria tratado pela CIDD e submetido às instâncias superiores. No caso em que o 2 
docente estivesse afastado, o sistema faria o controle e não haveria o risco de mudança de 3 
regime e nem de bloqueio. Uma vez que o docente enviasse o relatório, ele tramitaria conforme a 4 
especificidade da sua unidade. Em algumas unidades, assim que o docente enviasse o relatório, 5 
as comissões internas de graduação, pós-graduação e extensão cadastradas no sistema 6 
atuariam. Posteriormente, iriam atuar o relator e o conselho departamental. Em outras unidades 7 
poderia acontecer de maneira inversa: primeiro o relator e o conselho departamental atuariam e, 8 
posteriormente, as comissões internas. A indicação do relator do departamento poderia ser feita 9 
pelo chefe de departamento, pela secretária ou pelo presidente do conselho departamental 10 
integrado. Informou que falaria do fluxo mais comum que a maioria das unidades utilizava. Assim 11 
que todas as comissões internas emitissem os seus pareceres, o relator receberia uma 12 
mensagem do sistema informando que já poderia emitir o seu parecer. O parecer seria adicionado 13 
ao relatório de atividades analisado e encaminhado ao conselho departamental integrado para 14 
emissão de parecer. Algumas unidades possuíam uma comissão denominada pela equipe de 15 
Comissão de Corpo Docente, que também emitiria um parecer e atuaria antes da Congregação, 16 
que deliberaria e emitiria novo parecer. A partir da entrega do relatório pelo docente, o sistema 17 
controlaria o prazo de cento e vinte dias, que seria o prazo total para o trâmite na unidade. Os 18 
prazos dados para as comissões internas seriam estipulados pelo responsável pelo 19 
acompanhamento do processo na unidade. Caso o relatório não chegasse à CIDD no prazo dos 20 
cento e vinte dias, o presidente da Congregação receberia uma mensagem solicitando uma 21 
justificativa do motivo do atraso. Uma vez na CIDD, a secretaria indicaria um membro para ser o 22 
relator e ele emitiria um parecer. Em todas as fases da tramitação, qualquer dos participantes, 23 
relatores, membros das comissões, que tivesse alguma dúvida poderia questionar o docente. Ele 24 
responderia ao questionamento e aquela informação passaria a compor o processo. Caso 25 
estivesse com algum erro, a CIDD também poderia devolver o processo, faria o questionamento e 26 
o retiraria de pauta. Se estivesse tudo certo, a secretaria incluiria o assunto na pauta da CIDD, 27 
que o analisaria, emitiria parecer e faria o registro. A presidente da CIDD homologaria o parecer 28 
da Comissão e seria concluída a fase de homologação pela CCRH. Naquele momento seria 29 
disparada uma mensagem ao docente e ao chefe de departamento informando que eles já 30 
poderiam acessar o sistema para tomarem conhecimento do resultado da avaliação do docente. 31 
As situações poderiam ser: aprovado, aprovado com sugestão, aprovado com recomendação e 32 
reprovado. Terminando sua apresentação, abriu a palavra ao plenário para questionamentos. O 33 
Prof. Marcos Tognon perguntou o que significaria a mudança de regime e se o sistema, 34 
 10 
automaticamente, diminuiria o regime de trabalho do docente caso ele atrasasse a entrega do 1 
relatório. A Sra. Alexandra Toscaro respondeu afirmativamente. A Profa. Teresa Atvars 2 
esclareceu que a previsão de redução do regime de trabalho sempre constou na deliberação 3 
CONSU, que dispunha da obrigatoriedade da entrega do relatório de atividades pelos docentes. 4 
Explicou que na construção do novo sistema a regra seria colocada e aplicada. Informou que 5 
quando submeteram ao Conselho Universitário, em setembro do ano anterior, algumas pequenas 6 
modificações na tramitação do relatório de atividades, elas tinham sido aprovadas. Não tinha sido 7 
criado nada novo. Eles tinham copiado aquilo que já existia. Informou que fizeram um 8 
levantamento dos casos de relatórios de atividades atrasados e foram identificados, 9 
aproximadamente, vinte. Oficiaram as unidades dos atrasos e, aparentemente, aquele 10 
procedimento tinha surtido efeito, pois naquele momento tinham apenas seis casos. Um dos 11 
motivos dos atrasos era por afastamento do docente e que aquela informação não estava 12 
atualizada. A partir do novo sistema, seria considerado relatório atrasado aquele que o docente 13 
não o entregasse. Os que não tivessem sido entregues por motivo de afastamento ou licença 14 
teriam outro tratamento. Havia casos de relatórios atrasados, que os docentes entregaram no 15 
prazo, mas que por razões diversas as unidades resolveram não enviá-los para não precisarem 16 
tomar algumas decisões. Aquele era um fato residual, mas que seria minimizado pelo sistema, 17 
pois as unidades, as direções não poderiam mais engavetar as avaliações. Elas teriam que tomar 18 
as decisões. A equipe finalizou a apresentação e colocou-se à disposição para maiores 19 
esclarecimentos. A Sra. Presidente agradeceu a presença da Profa. Tereza e de sua equipe e, 20 
dando continuidade à reunião, informou a substituição do Prof. Marco Lúcio, da FEM, pelo Prof. 21 
Luis Felipe de Moura, a justificativa de ausência da Mariana Rossi, representante discente, e deu 22 
boas-vindas ao Prof. Plamen Kochloukov, coordenador do IMECC e novo membro da CCPG. 23 
Entrando na Ordem do Dia informou os destaques da mesa: itens 1(a), 3, 4, 5 e 6. Consultou o 24 
Plenário sobre outros destaques. Não havendo, submeteuà votação todos os demais itens não 25 
destacados da Pauta Ordinária, os quais foram aprovados por unanimidade. Item 1. 26 
RECONHECIMENTO DE DIPLOMAS ESTRANGEIROS: b) PROC. Nº 01P-24922/2015 – 27 
FE - ELLEN NOGUEIRA RODRIGUES – “Doctor of Philosophy” – Andrews University. Parecer 28 
favorável ao Reconhecimento do título de “Doutora em Educação, na Área de Ensino e Práticas 29 
Culturais” da FE/UNICAMP (Deliberação CCPG nº 44/2016); c) PROC. Nº 01P-27860/2015 – FE 30 
- MARIA NATIVIDADE MOURA DE SOUZA – “Mestre” – Universidade Lusófona de Humanidades 31 
e Tecnologias (Portugal). Parecer favorável ao Reconhecimento do título de “Mestra em 32 
Educação, na Área de Políticas, Administração e Sistemas Educacionais” da FE/UNICAMP 33 
(Deliberação CCPG 46/2016); d) PROC. Nº 01P-31648/2015 – FE - ADRIENE PORTELA 34 
 11 
PRADO CORRÊA - “Doctor of Philosophy” – Adventist International Institute of Advanced Studies 1 
(Filipinas). Parecer favorável ao Reconhecimento do título de “Doutor em Educação” da 2 
FE/UNICAMP (Deliberação CCPG 51/2016); e) PROC. Nº 01P-01889/2016 – FE - MARIA DO 3 
SOCORRO CORRÊA DA CRUZ – “Mestre” – Universidade Lusófona de Humanidades e 4 
Tecnologias (Portugal). Parecer favorável ao Reconhecimento do título de Mestra em Educação, 5 
na Área de Educação” da FE/UNICAMP (Deliberação CCPG 52/2016); f) PROC. Nº 01P-6 
00100/2016 – FEEC - DANILO ALVES DE LIMA – “Docteur” – Université de Technologie de 7 
Compiègne (França). Parecer favorável ao Reconhecimento do título de “Doutor em Engenharia 8 
Elétrica, na Área de Engenharia de Computação” da FEEC/UNICAMP (Deliberação CCPG 9 
50/2016); g) PROC. Nº 01P-23922/2015 – IE - GIOVANILZA MARIA PESSÔA DE OLIVEIRA – 10 
“Doctora” – Universidad Autónoma de Madrid (Espanha). Parecer favorável ao Reconhecimento 11 
do título de “Doutora em Desenvolvimento Econômico, na Área de Desenvolvimento Econômico e 12 
Meio Ambiente” do IE? UNICAMP (Deliberação CCPG 47/2016); h) PROC. Nº 01P-4362/2016 – 13 
IFCH - GIOVANNI FRESU – “Dottorato di Ricerca in Filosofia, Dialettica e Mondo Umano” – 14 
Universitá Degli Studi di Urbino “Carlo Bo” (Itália). Parecer favorável ao Reconhecimento do título 15 
de “Doutor em Filosofia” do IFCH/UNICAMP (Deliberação CCPG 45/2016); i) PROC. Nº 01P-16 
30593/2015 – IMECC - STEPHAN WILHELM WEIS – “Doktors der Naturwissenschaften (Dr. rer. 17 
nat.)” – Friedrich-Alexander-Universität Erlangen-Nürnberg (Alemanha). Parecer favorável ao 18 
Reconhecimento do título de “Doutor em Matemática” do IMEEC/UNICAMP (Deliberação CCPG 19 
43/2016). Item 2. PROGRAMA DAS ATIVIDADES E CATÁLOGO DOS CURSOS DE 20 
PÓS-GRADUAÇÃO/2016: a) PROC. Nº 01P-20944/2014 – IEL - Oferecimento da seguinte 21 
disciplina como “disciplina especial, de caráter eventual”: - LT900 – Tópicos em Teoria e História 22 
Literária; Carga Horária – 15 horas; Período – 1º semestre de 2016 e 2º semestre de 2016; 23 
Oferecimento – Turma A – Prof. Dr. François Henri André Specq – dias (19/05, 26/05, 02/06, 24 
09/06, 16/06 e 23/06) - (Deliberação CCPG 48/2016); b) PROC. Nº 01P-20938/2014 – IFCH - 25 
Oferecimento da seguinte disciplina como “disciplina especial, de caráter eventual”: - HS970 – 26 
Artes Visuais da Amazônia Indígena; Carga Horária – 30 horas; Período – 2º semestre de 2016; 27 
Oferecimento – Turma A – Prof. Dr. Aristóteles Barcelos Neto (de 18/08 a 29/09/2016) – 28 
(Deliberação CCPG 49/2016). DESTAQUES: Item 1. RECONHECIMENTO DE DIPLOMAS 29 
ESTRANGEIROS: a) PROC. Nº 01P-24168/2015 – FE - MARIA MARLI DE SOUZA – “Master 30 
en Ciências de la Educación” – Universidad Autónoma de Asunción (Paraguai). Parecer 31 
desfavorável ao Reconhecimento do título de “Mestra em Educação, na Área de Ciências Sociais 32 
na Educação” da FE/UNICAMP. A Sra. Presidente esclareceu que o item era destaque 33 
 12 
obrigatório da mesa por se tratar de um parecer negativo a uma solicitação de reconhecimento de 1 
mestrado em Ciências da Educação. O argumento desfavorável era de que o trabalho de 2 
dissertação apresentado não condizia com os padrões estabelecidos pela universidade. 3 
Perguntou se a Profa. Mara gostaria de fazer alguma observação sobre o parecer, uma vez que 4 
ele tinha sido elaborado por uma comissão da Faculdade de Educação. A Profa. Mara Jacomeli 5 
cumprimentou os presentes e disse que o relatório da comissão era baseado em uma avaliação 6 
bem criteriosa que tinha analisado o trabalho teórico e metodologicamente. Informou que a CPG 7 
tinha validado o parecer e que estava à disposição para esclarecer qualquer dúvida. A Sra. 8 
Presidente disse que a leitura do parecer indicava problemas metodológicos e que ele não atingia 9 
o padrão mínimo considerado para uma dissertação de mestrado. Perguntou se alguém gostaria 10 
de fazer algum comentário. Não havendo, colocou o parecer desfavorável em votação e ele foi 11 
aprovado por unanimidade (Deliberação CCPG 53/2016). Item 3. IMPLANTAÇÃO DO 12 
MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE HISTÓRIA – PROFHISTÓRIA. A Sra. 13 
Presidente informou que o item tratava da implantação do mestrado profissional, ProfHistória, 14 
cuja proposta de adesão já tinha sido anteriormente aprovada pela CCPG. Esclareceu que 15 
naquele momento estariam avaliando a implantação daquele Curso na Universidade. Informou 16 
que os programas Profs funcionavam de maneira diferente dos APCNs. Os Profs tinham comitê 17 
próprio que fazia a gestão das adesões e, uma vez aceito, o Curso precisaria ser implantado. 18 
Disse que todo curso, uma vez aprovado pela Capes, Prof ou APCN, para ser implantado na 19 
Unicamp tinha que passar novamente pelos trâmites regulares, incluindo o CONSU. O 20 
ProfHistória iniciaria a seleção no próximo semestre e por aquele motivo estavam correndo com a 21 
implantação do Curso na Universidade. A Sra. Presidente passou a palavra ao Prof. Marcos para 22 
maiores esclarecimentos. Inicialmente, o Prof. Marcos Tognon agradeceu a Profa. Rachel e 23 
cumprimentou os presentes. Em seguida, justificou as duas aprovações ad referendum no 24 
encaminhamento do processo à CCPG. Alegou que elas foram necessárias devido à demora em 25 
conseguirem a confirmação da abertura do processo seletivo para o segundo semestre de 2016. A 26 
previsão inicial da implantação do curso na Universidade era para o primeiro semestre de 2016 e 27 
não ocorreu. Eles somente obtiveram a confirmação da UFRJ, líder do conjunto do ProfHistória do 28 
Brasil, no mês de março. Por aquele motivo, o processo estava sendo encaminhado, com 29 
urgência para que tramitasse pelas próximas instâncias e tivesse tempo hábil para a abertura de 30 
todo o procedimento junto à DAC, para possibilitar o registro acadêmico dos estudantes que 31 
estavam participando do edital de seleção. Informou que, naquele primeiro momento, não 32 
receberam nenhuma certeza de que os alunos teriam bolsa, como indicava a regra original, 33 
sobretudo os historiadores do sistema público estadual. Disse que houve uma negociação para o 34 
 13 
oferecimento das disciplinas no próximo semestre no período vespertino, para que os alunos 1 
ingressantes que não tivessem bolsa de estudos pudessem cumprir o mestrado no horário da sua 2 
atividade de trabalho, que geralmente ocorriam no período vespertino ou matutino. Depois de 3 
regularizada a situação, o curso funcionaria no ritmo noturno, conforme intenção inicial do IFCH. A 4 
Sra. Presidente agradeceu ao Prof. Marcos e perguntou se alguém gostaria de fazer alguma 5 
observação. Não havendo, colocou em votação a implantação do ProfHistória e ela foi aprovada 6 
por unanimidade (Deliberação CCPG 54/2016). Item 4. PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO 7 
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS - 8 
Homologação da CCPG, a Aprovação “ad referendum” de 09/05/2016, do envio à 9 
CAPES. A Sra. Presidente informou que o item travava da proposta de criação do programa de 10 
Ciências Farmacêuticas na Universidade. Explicou que o prazo para submissãodos APCNs tinha 11 
terminado no dia anterior à reunião da CCPG e que por aquele motivo houve a necessidade de 12 
tantas aprovações ad referendum. A proposta foi enviada à Capes com aprovação ad referendum 13 
da CCPG e seria necessária a sua homologação, uma vez que a Capes não aceitaria que a 14 
aprovação para abertura de um novo curso não tivesse sido encaminhada às instâncias 15 
superiores da Universidade. A Sra. Presidente passou a palavra para a Profa. Altair, que foi a 16 
relatora do parecer sobre a proposta da criação do novo programa. A Profa. Altair Cury disse que 17 
a justificativa da proposta era que os demais programas de pós-graduação da universidade não 18 
atendiam a demanda de um grupo de alunos que estariam interessados em fazer pós-graduação, 19 
além do fato da região de Campinas possuir diversas empresas, indústrias farmacêuticas e 20 
institutos de pesquisas. A proposta indicava o cumprimento de no mínimo 12 créditos para o 21 
mestrado e 20 para doutorado, sendo três disciplinas obrigatórias e 32 eletivas. Seriam oferecidas 22 
20 vagas para mestrado e 20 para doutorado, com 35 docentes, sendo 29 permanentes e os 23 
demais docentes colaboradores. Indicou que a proposta estava bem justificada e que eles tiveram 24 
que submetê-la à visita da representação da Capes, que a apoiou. Esclareceu que leu 25 
cuidadosamente a proposta, em que pese ter sido enviada em cima da hora, e explicou que 26 
estava fazendo a apresentação da proposta porque a Faculdade de Ciências Farmacêuticas ainda 27 
não tinha congregação nem CPG, e que tinha sido uma falha não ter convidado o diretor pró-28 
tempore daquela Faculdade para que ele fizesse aquela apresentação. Dispôs-se a responder 29 
possíveis questionamentos e indicou a Profa. Rosana, da FCM, que seria mais próxima da FCF, 30 
para também ajudar a dirimir possíveis dúvidas. A Sra. Presidente perguntou se a Profa. Rosana 31 
ou mais alguém gostaria de fazer algum comentário. Como ninguém se pronunciou, colocou em 32 
votação a homologação do ad referendum dado pela CCPG. O item foi aprovado por unanimidade 33 
 14 
(Deliberação CCPG 56/2016). Item 5. PROPOSTA DE DOUTORADO 1 
INTERINSTITUCIONAL (DINTER) ENTRE IG/UNICAMP E O INSTITUTO FEDERAL 2 
DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS (IFMG) - 3 
Homologação da CCPG, a Aprovação “ad referendum” de 09/05/2016, do envio à 4 
CAPES. A Sra. Presidente informou que se tratava de mais uma aprovação ad referendum, que 5 
foi necessária devido à mudança, pela Capes, do prazo de apresentação das Propostas Dinter e 6 
Minter. Esclareceu que o prazo inicial era de 11 de abril a 10 de maio. Posteriormente, a Capes 7 
alterou o prazo para de 20 de junho a 19 de julho. Entretanto, a Capes tinha voltado atrás e 8 
mantido o prazo inicialmente informado, que tinha finalizado no dia 10 de maio, dia anterior da 9 
reunião da CCPG. O IG tinha uma proposta sendo elaborada e precisou correr com tudo para 10 
entregá-la em tempo hábil. Por aquele motivo foi necessária a aprovação ad referendum da CCPG 11 
para viabilizar o envio daquela proposta à Capes. Em seguida, passou a palavra para o Prof. 12 
André para que ele fizesse uma breve apresentação. O Prof. André Furtado esclareceu que 13 
receberam o anúncio da Capes em abril e tiveram que elaborar a proposta do Dinter rapidamente. 14 
Devido ao prazo exíguo, a proposta tinha sido aprovada ad referendum da Congregação, que não 15 
se reuniria a tempo. Disse que o Dinter era entre o Programa de Política Científica e Tecnológica 16 
e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais, Campus de Formiga. 17 
Tratava-se de uma demanda importante, pois havia uma grande quantidade de docentes do IFMG 18 
interessados em realizar o programa. Explicou que eles pretendiam utilizar a mesma metodologia 19 
de trabalho aplicada no Minter anterior: videoconferência. Aquela metodologia tinha permitido que 20 
alunos da outra Instituição tivessem uma participação no mesmo nível dos alunos sediados no 21 
programa. O programa teria disciplinas obrigatórias e eletivas que seriam cumpridas por 22 
videoconferência ou com o deslocamento de docentes do IG para o Campus de Formiga. Contaria 23 
com dezenove professores permanentes e quatro colaboradores. Disse que, em sua opinião, a 24 
experiência seria muito proveitosa. A Sra. Presidente agradeceu ao Prof. André e perguntou se 25 
alguém teria algum questionamento. Não havendo mais manifestações, colocou em votação a 26 
homologação da aprovação ad referendum da CCPG da proposta e ela foi aprovada por 27 
unanimidade (Deliberação CCPG 55/2016). Item 6. SOLICITAÇÃO DA NÃO 28 
DISPONIBILIZAÇÃO DA TESE NA BIBLIOTECA DIGITAL DA UNICAMP – SR. 29 
PAULO DE TARSO CHEIDA SANS – RA 50393 – DOUTORADO EM ARTES (IA). A 30 
Sra. Presidente informou que tratava-se de um parecer desfavorável à solicitação da não 31 
disponibilização da tese na biblioteca digital da Unicamp de um aluno egresso do Instituto de 32 
 15 
Artes. Conforme documentos disponibilizados, o aluno, que tinha egressado em 2009 e que tinha 1 
sua tese publicada desde aquela data, solicitava a não disponibilização do seu trabalho, porque 2 
aquele fato feriria um contrato que ele assinaria com uma editora. Depois de todas as tramitações, 3 
a solicitação tinha recebido pareceres desfavoráveis da CPG e Congregação do IA. A Profa. 4 
Rachel perguntou ao Prof. Gilberto se ele gostaria de fazer algum comentário sobre o caso. O 5 
Prof. Gilberto Sobrinho cumprimentou os presentes e explicou que o ex-aluno Paulo de Tarso 6 
solicitava na verdade a retirada de circulação do seu trabalho acadêmico, pois aquela seria a 7 
exigência de uma editora para que o seu trabalho fosse por ela publicado. Informou que 8 
indeferiram o pedido no âmbito da CPG, pois entendiam que ele tinha assinado todos os termos 9 
declarando que estava de acordo com as regras internas, inclusive para a própria homologação 10 
do trabalho. Mencionou que, antes da emissão do parecer desfavorável, tinha consultado a 11 
Biblioteca Central, e que estavam bem resguardados quando enviaram o parecer à Congregação. 12 
Na Congregação, foi decidido que seria interessante que a Procuradoria Geral da Universidade 13 
emitisse um parecer sobre aquela questão. A Procuradoria Geral foi consultada e emitiu parecer 14 
concordando com o indeferimento. O parecer exarado pela Profa. Altair concordava com as 15 
decisões anteriores da CPG, da Congregação e da Procuradoria Geral, de tal forma que não 16 
haveria razão para seu deferimento. A Sra. Presidente perguntou se mais alguém gostaria de 17 
fazer algum comentário. O Prof. Marcos Tognon perguntou se o trabalho estava disponibilizado 18 
na Biblioteca Digital. A Sra. Presidente respondeu que o trabalho estava disponibilizado, que não 19 
havia sido retirado e nem poderia sê-lo. Explicou que recebiam solicitações de correção de 20 
trabalhos, de termos escritos errados, e naqueles casos eram trocadas as versões 21 
disponibilizadas, mas elas não eram retiradas, porque a tese era pública. Perguntou se mais 22 
alguém gostaria de fazer algum comentário. Não havendo mais manifestações, colocou em 23 
votação e o indeferimento da solicitação do aluno foi aprovado por unanimidade (Deliberação 24 
CCPG 57/2016). EXPEDIENTE: A Sra. Presidente informou que, como o primeiro item do 25 
expediente, que era a apresentação da Professora Teresa, já tinha sido antecipado, ela abriria a 26 
palavra aos presentes. A Profa. Mara Jacomeli se pronunciou dizendo que tinha uma boa notícia 27 
e um informe. A boa notícia era que o Mestrado Profissional em Educação Escolar da Faculdade 28 
de Educação havia sido aprovado pela Capes. Naquele dia estaria passando na CPG a 29 
aprovação da implantação do curso, que seria incluída na pauta da próxima reunião da CCPG. 30 
Informou que após a aprovação no CONSU, fariam o processo seletivo que aconteceria, 31 
provavelmente, nosegundo semestre de 2016. Disse que esperava contar com ajuda da PRPG 32 
para a implantação do curso, porque sabia que no âmbito da Capes não havia recursos 33 
financeiros para a implantação de mestrado profissional, a não ser nos casos dos Profs. Informou 34 
 16 
que naquela data estaria sendo debatido na CPG de sua Unidade o pedido da representação dos 1 
alunos da pós-graduação para que tivesse, a partir daquele processo seletivo, cotas étnicas 2 
raciais. Aquela era uma questão que precisaria ser debatida e sugeriu que a CCPG pensasse na 3 
possibilidade de criar um grupo de trabalho para debater aquela questão, que era pauta de 4 
reivindicação dos alunos que estavam na ocupação da Reitoria naquele momento. Se pudessem 5 
estudar do ponto de vista da regulamentação da questão, o apoio da PRPG e da CCPG seria 6 
fundamental. Informou que, na semana anterior, a Faculdade de Educação tinha sido ocupada por 7 
dois dias. A ocupação foi realizada por alunos da graduação, que reivindicavam, em função das 8 
questões das cotas, que a direção da unidade assumisse o compromisso de já incluir no próximo 9 
processo seletivo da pós-graduação a reserva de vagas. Explicou que o programa de pós-10 
graduação já tinha a demanda e um acordo com a direção em pautar aquela questão ainda 11 
naquele ano. A Profa. Mara pediu apoio da CCPG para que o sistema de cotas fosse implantado, 12 
da forma mais ampla possível, dentro das normas da própria Unicamp. Solicitou à Professora 13 
Rachel informações sobre o ofício que foi enviado a Capes, referente ao pedido de devolução das 14 
bolsas, uma vez que do programa de educação foram retiradas, sem justificativas plausíveis, duas 15 
bolsas de mestrado. O Prof. André Furtado pediu a palavra e perguntou como deveriam 16 
proceder em relação ao catálogo de 2017, no que dizia respeito ao credenciamento do corpo 17 
docente. Por ser uma fase de transição do velho para o novo regimento, estavam encontrando 18 
dificuldades no credenciamento dos docentes, principalmente dos que eram considerados 19 
visitantes e de alguns colaboradores. Pelo Regimento anterior, muitos dos coorientadores eram 20 
credenciados como visitantes. Estavam com dúvidas de como credenciá-los de acordo com o 21 
novo regimento. Não sabiam se teriam que descredenciá-los ou credenciá-los como 22 
colaboradores. Pontuou que o problema da categoria de colaboradores era a existência de um 23 
número limite imposto pela Capes e, ademais, o colaborador precisaria apresentar um plano de 24 
trabalho que deveria ser aceito pelo departamento. Seria exigido desse professor um vínculo que 25 
seria muito mais intenso. O Prof. Marcos Tognon pediu a palavra e convidou os membros da 26 
CCPG para participarem de um evento, no dia 13 de junho, a ser promovido pelo IFCH, sobre a 27 
implantação de cotas no processo seletivo do ano anterior de cinco dos nove programas de pós-28 
graduação do IFCG. O evento debateria com convidados externos de outros programas da área 29 
de humanidades, que já implantaram as cotas há alguns anos. Discutiriam sobre algumas 30 
questões que surgiram durante todo o processo e fariam um balanço. Adiantou a informação de 31 
que o balanço tinha sido positivo, com grandes discussões que ocorreram na elaboração dos 32 
editais, nas questões de avaliação do mérito, na permanência estudantil, na dificuldade de 33 
acessibilidade, uma vez que também tinham cotas para pessoas com deficiência e que o IFCH era 34 
 17 
um instituto com graves problemas de acessibilidade. Afirmou que estavam contando com a 1 
presença da professora Rachel no evento. O Prof. Marcelo Ornelas pediu a palavra e, 2 
complementando a fala do Prof. André Furtado com relação ao credenciamento e ao catálogo de 3 
2017, disse que o IB iria manter no sistema a classificação dos professores na forma antiga, 4 
simplesmente porque o formulário eletrônico da DAC ainda não permitia a nova classificação. 5 
Informou que já tinha conversado com o Sr. Orlando e obtido a informação de que a DAC já 6 
estava providenciando a alteração do sistema. Acrescentou que o IB pretendia, até agosto e 7 
setembro, recredenciar todos os seus docentes de acordo com a nova Deliberação do CONSU. 8 
Ainda em relação ao novo catálogo, informou que precisariam indicar a tradução do título de 9 
mestre e doutor em inglês e espanhol, inclusive no feminino e masculino, e que aquele fato havia 10 
gerado uma inconsistência entre os programas da sua unidade. Ao seu entender, não havia 11 
dúvida, mas no entender de alguns programas, por razões que ele desconhecia, o equivalente em 12 
inglês de doutor seria PhD, Philosophy Doctor no masculino e Doctor no feminino. Outro exemplo 13 
era a tradução do mestrado como MsC, Master of Sciences e para outros só Master, com o 14 
argumento que nem todo Master era em ciências. No caso da Biologia, ele imaginava que sempre 15 
fosse, mas novamente, não era o entendimento de todos. Disse que poderia parecer 16 
desnecessário, mas ele gostaria de saber se a PRPG poderia emitir um documento para a 17 
uniformização da tradução oficial dos títulos emitidos pela Universidade. O Sr. Orlando Furlan 18 
cumprimentou os presentes e esclareceu que o sistema da DAC ainda não propiciava o 19 
credenciamento de acordo com as novas normas, mas que as comissões de pós-graduação das 20 
unidades, que assim o desejassem, poderiam encaminhar à DAC um ofício com a relação dos 21 
docentes cadastrados segundo o novo Regimento e que a DAC se responsabilizaria por cadastrá-22 
los no novo sistema, assim que ele estivesse disponibilizado. A Sra. Presidente retomou a 23 
palavra e informou ao plenário que dois novos cursos de mestrado profissional foram aprovados 24 
pela Capes: o Mestrado Profissional em Educação Escolar, conforme mencionado pela Professora 25 
Mara, e o Mestrado Profissional em Ciência Aplicada à Qualificação Médica, curso da FCM, que 26 
seria oferecido concomitante para residentes médicos da universidade. Parabenizou os 27 
programas e explicou que, segundo o Regimento, eles deveriam tramitar os processos nas 28 
instâncias superiores da Universidade para serem implantados e, posteriormente, abrirem edital 29 
de seleção, assim como foi o caso do ProfHistória. Em relação à pergunta da Professora Mara 30 
sobre as bolsas recolhidas, informou que tinha consultado a Capes, naquela semana, para saber 31 
se havia resposta ao ofício encaminhado pela PRPG. Esclareceu que a Capes havia 32 
encaminhado documento mencionando a distribuição de bolsas das instituições, no caso da 33 
Unicamp, para todos os programas e que não estava claro o que aconteceria com as bolsas que 34 
 18 
não haviam sido devolvidas. A resposta recebida foi que o ofício ainda não tinha sido avaliado. 1 
Sobre a questão levantada pela Professora Mara, de pautar as cotas étnicas raciais, respondeu 2 
que concordava em pautar aquele tema, mas que, talvez, não fosse o caso de pautar uma reunião 3 
da CCPG para tratar daquele tema especificamente. Sugeriu que houvesse uma reunião 4 
preliminar do grupo de trabalho já criado pela CCPG para discutir questões que os afetavam e que 5 
inclusive se reuniria naquela tarde. Eles poderiam aproveitar o evento do IFCH e a experiência por 6 
eles adquirida no ano anterior, para terem mais densidade para tratar do assunto. Comentou que 7 
a Profa. Mara havia mencionado a necessidade de se regulamentar as cotas na Universidade, 8 
mas que a Unicamp tinha uma tradição forte de autonomia dos programas de pós-graduação para 9 
fazerem seus editais e decidirem sobre suas seleções. Em sua opinião, uma proposta imediata 10 
como aquela iria de encontro àquela tradição. Esclareceu que não estava se colocando contrária 11 
ao debate, mas que via com cuidado qualquer regulamentação geral para a Universidade. Achava 12 
que nada seria melhor do que iniciar aquele processo com discussão, seminários e balanços. 13 
Perguntou se mais alguémgostaria de fazer algum comentário sobre aquele assunto. O Prof. 14 
Gilberto Sobrinho pediu a palavra e disse que aquela era uma questão que estava sendo adiada 15 
durante muito tempo pela universidade. Ele trabalhava com cinema negro, indígena e era 16 
complicado falar de cinema negro somente para brancos ou cinema indígena quando não se tinha 17 
indígenas na sala. Sabiam que a realidade do país não era aquela. Os cursos de graduação de 18 
altíssima demanda, como exemplo o de Midialogia, eram extremamente seletivos e tinham uma 19 
presença étnica racial que não correspondia a do país. Citou que a Universidade Autônoma do 20 
México (UNAM) fez um grande debate, chamado Unam Multicultural, no qual a ideia da própria 21 
universidade era se colocar a frente do debate da questão da miscigenação e das questões étnico 22 
raciais. Indicou que seria urgente que uma das Pró-Reitorias fizesse um seminário geral para 23 
debaterem aquela questão, porque, a seu ver, eles a estavam adiando por muito tempo. Disse 24 
que ainda não tinha nenhum posicionamento sobre a ocupação dos alunos, mas que eles 25 
estavam colocando as cotas em debate com insistência maior do que a própria Universidade. 26 
Finalizou dizendo que aquela era uma questão da sociedade. A Sra. Presidente esclareceu que 27 
não gostaria de adiar aquela discussão, ao contrário, achava que deveriam pautar o tema e fazer 28 
um debate mais amplo na Universidade. Concordou que estavam atrasados na realização do 29 
debate. Entendia que aquela era uma proposta para a PRPG encampar, ao lado de outras 30 
unidades que quisessem se envolver mais diretamente. O IFCH seria uma das unidades porque já 31 
tinha feito um teste. Explicou que estava chamando de teste porque ainda não tinham aplicado em 32 
outras Unidades e a pós-graduação sempre tinha sido meio reticente a certas mudanças. Preferia 33 
que as mudanças não acontecessem por decreto, e que tivessem um cuidado social, acadêmico, 34 
 19 
procedimental e legal que a questão requeria. O Prof. Gilberto Sobrinho complementou a fala 1 
da Profa. Rachel dizendo que as questões étnicas raciais já eram debatidas em vários institutos 2 
no âmbito das pesquisas e publicações da pós-graduação, desde a medicina, que seria outra área 3 
do conhecimento, passando pelas humanidades. Já estavam lidando com a questão e que ela era 4 
bastante pertinente à pós-graduação. A Profa. Mara Jacomeli concordou que o primeiro caminho 5 
seria o debate, mas acreditava que a universidade teria que se posicionar, porque até pouco 6 
tempo tiveram divulgação de que alunos de escolas públicas estavam chegando com muita força 7 
na Unicamp. Sabiam que a população que ocupavam os bancos das escolas públicas seria, em 8 
sua maioria, de negros e pardos e que os institutos, a universidade não tinha aberto os olhos para 9 
aquela população, para aqueles indivíduos. Tinham uma universidade racista e sabiam que 10 
tinham que brigar contra o racismo dentro dos espaços públicos. Citou como exemplo as 11 
pichações contra negros e comunistas no IFCH. Explicou que racismo não envolvia somente a 12 
questão da cor, mas também posições ideológicas e que a universidade precisaria acolher uma 13 
perspectiva mais universalizante de acesso e inclusão a todos deficientes, indígenas e negros. A 14 
Sra. Presidente complementou que a universidade não era refratária àquelas questões. A 15 
graduação tinha a sua forma de tratar a questão e a administração central estava implantando 16 
cotas para concursos de funcionários técnicos e administrativos. Explicou que existiam aspectos 17 
legais e jurídicos que deveriam ser seguidos nos procedimentos de concurso para fazer valer as 18 
cotas ou reservas de vagas. Comentou que via com excelentes olhos a PRPG iniciar uma 19 
discussão mais institucional, não com o objetivo de gerar uma resolução, mas acolher 20 
experiências já realizadas em outros institutos que viriam a adotar as cotas. Sugeriu que 21 
seguissem o fluxo a partir do retorno à PRPG da reunião do grupo, que seria realizada naquela 22 
tarde, do evento do dia 13 de junho e, em seguida, a elaboração de uma discussão mais 23 
organizada. Perguntou se alguém tinha alguma objeção e não havendo ficou assim decidido. 24 
Retomou a fala dos professores André e Marcelo sobre o credenciamento dizendo que o Sr. 25 
Orlando já tinha respondido como deveriam proceder com o credenciamento naquele período de 26 
transição do sistema. Mencionou que havia pedido ao professor Elias que projetasse o novo 27 
Regimento na tela para discutirem, mas lembrou de que aquela própria casa tinha optado pelas 28 
categorias utilizadas pela Capes, quando da discussão da reforma do Regimento Geral. Caso 29 
aquelas categorias estivessem causando constrangimentos poderiam recolocá-las em discussão 30 
na CCPG. Perguntou se concordavam e se mais alguém gostaria de falar sobre aquele assunto. A 31 
Profa. Cláudia Cavaglieri pediu a palavra e disse que era contrária a proposta de rediscussão 32 
das categorias de credenciamento, porque tinham discutido bastante o que significava o visitante 33 
e o colaborador para a Capes. Explicou que antes os Programas credenciavam os docentes como 34 
 20 
participantes ou visitantes da maneira como queriam, mas que existia uma normativa da Capes, 1 
pela qual eram avaliados, e que alguns programas tinham sido penalizados na última avaliação 2 
por não aplicarem aquele entendimento do Regimento Geral. O programa sofria pressão do seu 3 
corpo docente para fazer valer o que estava no Regimento anterior, mas que era contrário ao que 4 
estava na Capes, ficando um círculo vicioso, no qual o gestor daquele programa não conseguia 5 
efetivamente mudar aquela questão. Disse que tinha participado da comissão que realizou aquela 6 
discussão, capitaneada pela Professora Altair, e que por mais que tivessem autonomia para 7 
indicar o vínculo do docente, seriam avaliados pela portaria da Capes de dezembro de 2014, que 8 
dizia claramente qual era o vínculo do professor permanente. Enfatizou que deveriam tomar 9 
cuidado em retomar aquela discussão e em fazer mudanças, pois todos seriam avaliados pela 10 
Capes. A Profa. Altair Cury retomou a discussão que tiveram na época da revisão do regimento, 11 
lembrando que não foi aceita por aquela casa a proposta de criação de duas categorias de 12 
professores colaboradores, para situações de credenciamento de professores com vínculos com 13 
outras universidades. Citou como exemplo a USP e Unicamp. Não achava razoável que o 14 
professor que tivesse um vínculo formal com a USP também tivesse que assinar o termo de 15 
professor colaborador da Unicamp, pelo qual em algum momento teria que fazer um relatório. 16 
Relatou que alguns coordenadores disseram que, a princípio, quando leram as novas regras não 17 
gostaram, mas que as estavam achando bem razoáveis quando tinham que aplicá-las, porque 18 
tinham alguns professores que eram credenciados como visitantes de acordo com a situação, mas 19 
que de fato não eram visitantes. O Prof. Eduardo Silva mencionou que, a partir da publicação do 20 
Regimento Geral da Pós-Graduação, todos os programas estavam se movimentando para alterar 21 
os seus Regulamentos. Esclareceu que não achava conveniente que o Regimento ficasse 22 
mudando muito e que, independente de gostar ou não da nova regra, ele era contrário a uma 23 
nova discussão naquele momento, pois há pouco tempo tinham discutido exaustivamente e 24 
decidido sobre aquele assunto. A Profa. Miriam Dupas informou que na FEA estavam 25 
encontrando problemas no credenciamento dos professores visitantes, inclusive no curso que era 26 
oferecido em parceria com as três universidades paulistas, mas que o professor Eduardo tinha 27 
razão quando disse que não poderiam ficar mudando o Regimento e que talvez a questão fosse 28 
de a ele se adequarem. O Prof. Marcos Tognon perguntou se os regulamentos dos programas,29 
que estavam sendo revistos em função do novo regimento geral, deveriam ser aprovados até 30 
setembro. A Sra. Presidente respondeu afirmativamente e esclareceu que os Regulamentos 31 
deveriam passar pela CPG, Congregação da unidade, DAC, CCPG e na CEPE até setembro de 32 
2016. Explicou que os Regulamentos não precisavam passar pelo CONSU, e por aquele motivo 33 
os Programas teriam um tempo maior para tramitá-los. Atendendo à solicitação de alguns 34 
 21 
Coordenadores, a Profa. Rachel ficou de encaminhar o fluxo de aprovação dos regulamentos. A 1 
Profa. Filomena Ceolim pediu a palavra e disse o regimento antigo dispunha que para credenciar 2 
como pleno um professor sem vínculo com a Unicamp era preciso requerer formalmente o seu 3 
vínculo como professor colaborador voluntário e que pelo o que tinha sido discutido na sua CPG, 4 
no regimento novo, o professor colaborador, mesmo sem vínculo com a Unicamp, não precisaria 5 
ter um vínculo formal com a Unicamp. A Sra. Presidente esclareceu que, segundo o novo 6 
regimento, ele precisaria ter o vínculo formal com o programa. De acordo com o artigo 52, 7 
professor colaborador da pós-graduação poderia ser servidor da Unicamp, Pós-doc ou 8 
Professor/Pesquisador Colaborador (Del. CONSU A-6/2006). Professor externo que fosse orientar 9 
e coorientar precisaria fazer adesão ao Programa de Professor/Pesquisador Colaborador para ser 10 
credenciado. Esclareceu que as normas tinham sofrido as imposições da Capes e imposições 11 
trabalhistas. A Procuradoria Geral era afirmativa em dizer que a Universidade deveria se proteger 12 
nas questões trabalhistas, pois um professor permanente que orientasse e ministrasse aula 13 
estaria trabalhando sem remuneração e sem ter um vínculo estabelecido com a universidade. A 14 
outra imposição foi da Capes, como bem explicado pela professora Cláudia, pois impactaria na 15 
avaliação do programa. A união daquelas imposições gerou o artigo 52 do Regimento vigente e 16 
para rediscuti-lo teriam que ter argumentos que contrapusessem aquelas duas imposições. Caso 17 
as normas estivessem causando um constrangimento intransponível, poderiam voltar a discuti-las. 18 
Dando continuidade à reunião, a Profa. Rachel passou a palavra ao Prof. Elias Tambourgi que 19 
cumprimentou os presentes e lembrou-os de que no dia 25 de maio seria realizado o décimo 20 
terceiro encontro PAD/PED e que o dia 20 de maio seria o prazo final para o envio do relatório de 21 
acompanhamento do PED. Explicou que o procedimento atual estava mais fácil, pois não havia 22 
mais a exigência de o relatório ser encaminhado com as assinaturas. Seria apenas necessário 23 
inseri-lo no sistema. Entretanto, alertou que o documento original e assinado deveria ser mantido 24 
na Unidade para qualquer consulta futura. A Sra. Presidente retomou a palavra e retomou os três 25 
pontos do expediente. EXPEDIENTE: 2. Monitoramento do uso das Cotas de Bolsas 26 
da Demanda Social. Solicitações de Remanejamento de Cotas de Bolsas entre 27 
os Programas de Pós-Graduação – 1º de Junho a 30 de Setembro. A Sra. 28 
Presidente informou que no Ofício enviado pela Capes apareceu a possibilidade de 29 
remanejamento de cotas dos programas. A PRPG tinha sido indagada por um programa se ela 30 
teria a intenção de fazer remanejamento de cotas internas e que a resposta para aquele 31 
questionamento era que a Pró-Reitoria não iria remanejar bolsas. Disse que era intenção da 32 
PRPG monitorar, em certa medida, o uso das bolsas pelos Programas. Como a Capes possuía 33 
 22 
um sistema de monitoramento próprio, o objetivo do monitoramento a ser realizado pela PRPG 1 
não era para fiscalizar a utilização das bolsas, mas sim fazer um acompanhamento para tentar 2 
evitar que a Capes retirasse a bolsa que estivesse sem utilização, qualquer que fosse o motivo. 3. 3 
Seminário dos Cursos com notas 3 e 4 – início de Julho/2016. A Sra. Presidente 4 
informou que a PRPG organizaria uma nova edição do Seminário dos cursos, que na avaliação 5 
anterior obtiveram notas 3 e 4, com o objetivo de prepará-los para a próxima avaliação. Iria 6 
consultar os coordenadores dos cursos 3 e 4, mas a proposta inicial para a realização do evento 7 
seria no início de julho, um semestre antes da avaliação da Capes. 4. Reunião em 8/06/2016 8 
no Auditório da DGA. A Sra. Presidente informou que a próxima reunião da CCPG, prevista 9 
para o dia 8 de junho, seria realizada no Auditório da DGA, e não no CONSU, e que seria 10 
presidida pelo Prof. Pedro, vice-presidente da CCPG, pois ela estaria numa banca de concurso no 11 
IFCH. O Prof. Marcelo Dornelas perguntou se poderia ter um posicionamento em relação à 12 
tradução oficial dos títulos da universidade. O Prof. Pedro Peres informou que existia uma 13 
tradução na página da Unicamp, que em algum momento tinha sido referendada pelos programas. 14 
A Sra. Presidente confirmou que havia uma tradução dos cursos de pós-graduação, anterior às 15 
que estavam sendo realizadas, na qual as disciplinas apareciam traduzidas em inglês e espanhol. 16 
Mencionou que talvez fosse um balizamento para aquela discussão, mas que poderia emitir um e-17 
mail para que os coordenadores que estavam enfrentando problemas tivessem uma orientação 18 
formal. A Profa. Mara Jacomeli pediu a palavra e disse ter achado positivo o alerta sobre a 19 
questão do monitoramento da utilização das bolsas e que isso possibilitaria algumas mudanças 20 
nos programas. Mencionou que seria importante que a PRPG emitisse um informe de que estaria 21 
monitorando a utilização das bolsas, em função dos cortes ocorridos, porque havia uma 22 
resistência na unidade quanto à alteração dos prazos de atribuição de bolsas, que no caso deles, 23 
era no início do período letivo. Disse que estava querendo antecipar aquele prazo para o processo 24 
seletivo e aquele comunicado oficial os fortaleceria naquelas medidas internas. O Prof. Reginaldo 25 
Guirardello disse que, semanas atrás, tinha feito um questionamento à Profa. Rachel sobre as 26 
maneiras alternativas de viabilizar as participações de membros externos de banca enquanto não 27 
chegasse a verba do PROEX. Disse que foi sugerida a utilização de videoconferência ou Skype, 28 
mas que ele, assim como outros professores, não tinha gostado muito da ideia. Entretanto, a 29 
direção da sua unidade tinha decidido auxiliá-los com aquelas despesas até a chegada do recurso 30 
PROEX. A Profa. Rachel solicitou que ele trouxesse aquele assunto na reunião para que os 31 
demais membros pudessem sugerir outras opções para a viabilização da participação dos 32 
membros externos, sem alto custo, enquanto não tivessem verba disponível para aquela despesa. 33 
 23 
A Sra. Presidente agradeceu ao Prof. Reginaldo e comentou que aquele assunto já tinha sido 1 
debatido anteriormente e que estavam tentando, dentre outras alternativas, a realização das 2 
defesas à distância para minimizar os custos das bancas de defesa. Era sabido que os custos 3 
para trazer pessoas externas nas bancas de defesas de dissertação e tese eram altos, entretanto, 4 
não seria, de maneira alguma, cogitada a mudança das regras de composição das bancas. A 5 
alternativa mais viável seria a utilização das formas tecnológicas de fazer a defesa, que tinha 6 
obtido resultado positivo na melhoria da qualidade da composição das bancas, uma vez que 7 
poderiam ter a participação, à distância, de colegas, por exemplo, do Uruguai, da França, etc. 8 
Aquele procedimento viabilizaria uma composição com pessoas realmente externas à 9 
universidade e ao país. No caso da Engenharia Química, a solução foi pedir ajuda da direção da 10 
unidade até a liberação dos recursos. A Profa. Altair comentou que havia uma demanda na 11 
PRPG para que as assinaturas na ata de defesa dos membros externos que participassem por 12 
videoconferência pudessem ser realizadas pelo presidente da banca. A Sra. Presidente 13 
comentouque aquele seria um problema sério porque poderia ocorrer uma banca que teria a ata 14 
predominantemente assinada pelo presidente da banca. Supondo que o presidente da banca, que 15 
seria o orientador, também fosse o coordenador da Pós-Graduação e ele fosse assinar por um 16 
membro externo, então, a ata teria três assinaturas iguais. Para a universidade não existiria 17 
problema, mas o aluno poderia ser questionado ao apresentar aquele documento para 18 
comprovação pública da sua autenticidade. Fez a leitura da Deliberação da Pró-Reitoria de Pós-19 
Graduação da USP, de 2011, a qual dizia que as defesas públicas de dissertação e tese poderiam 20 
ser realizadas remotamente mediante recurso de videoconferência, e que eles adotariam a 21 
sugestão da Procuradoria Geral da USP em adotar como padrão para todos os programas que o 22 
presidente da banca examinadora, na condição de servidor público que gozava de fé pública, 23 
poderia atestar que os docentes x e y teriam participado da defesa mediante videoconferência. 24 
Naquela hipótese, o presidente da banca deveria, além de atestar e assinar o relatório de defesa 25 
no campo indicado o seu nome, assinaria também no espaço reservado para os examinadores 26 
ausentes espacialmente, porém presentes temporalmente. Mencionou que a USP tinha tomado 27 
aquela decisão que facilitaria, mas pontuou novamente que a questão da burocracia não era da 28 
Unicamp, interna, mas sim para garantir que o aluno egresso não tivesse seu documento com 29 
assinatura digital, por exemplo, questionado num concurso público. Comentou que poderiam 30 
solicitar uma nova consulta à Procuradoria Geral da Unicamp e que aquela era a justificativa para 31 
ainda não terem decidido sobre aquela questão. O Prof. Plamen Kochloukov disse que tinha 32 
entendido que a Procuradoria da USP havia emitido aquele parecer por causa da autenticidade 33 
das assinaturas. Concordou que a participação de membros externos elevava a qualidade das 34 
 24 
bancas, mas que a exigência da assinatura original dos membros que participassem por 1 
videoconferência poderia gerar atrasos na homologação da ata de defesa. Citou como exemplo o 2 
caso de uma defesa de tese que tivesse dois membros da banca no exterior e de países 3 
diferentes que participassem por videoconferência. Aquele fato atrasaria a homologação da ata 4 
de defesa por, no mínimo, dois ou três meses, com alta possibilidade das assinaturas serem 5 
extraviadas pelo correio. Portanto, tornaria inviável e pouco prático ter as assinaturas físicas. 6 
Perante a lei seria perfeito, mas atrasaria a emissão dos diplomas e demais formalidades. 7 
Apresentou a proposta de o orientador, o presidente da banca e o coordenador do curso 8 
assinarem a ata de defesa. Quando o coordenador tivesse um aluno para defender, outro membro 9 
da comissão assinaria para não ter várias assinaturas da mesma pessoa. A Sra. Presidente 10 
concordou que precisariam buscar uma nova solução. Achava que, mais ideal do que o 11 
coordenador assinar por alguém, seria a assinatura digitalizada do membro do exterior e o 12 
coordenador atestaria a validade daquela assinatura. O Prof. Claudio Tormena comentou que 13 
tinha sido colocada a questão de defesas por videoconferência e Skype nas falas, mas que 14 
lembrava que durante as discussões do Regimento a opção de utilização do Skype tinha sido 15 
vetada. A Sra. Presidente respondeu que não era mais, pois o Skype seria uma forma de 16 
videoconferência. Que aquela dúvida tinha sido levantada um tempo atrás, mas que havia um 17 
entendimento que Skype é um nome comercial e ele era vendido como uma forma de 18 
videoconferência, e que poderia ser utilizado, desde que estivessem garantidas as condições 19 
técnicas. Ficou decidido que a PRPG enviaria um questionamento sobre aquele assunto à 20 
Procuradoria Geral da Universidade. Não havendo mais assuntos a tratar, a Sra. Presidente 21 
agradeceu a presença de todos e declarou encerrada a Reunião. Campinas, 11 de maio de 2016. 22

Continue navegando