Prova Consórcio do Trairí - Rio Grande do Norte - Fundação de Apoio à Educação e ao Desenvimento - 2018 - para Coordenador Pedagógico.pdf

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Caderno de Provas 
CTA P 07 - NS 
COORDENADOR PEDAGÓGICO, ORIENTADOR 
EDUCACIONAL, PEDAGOGO 
 
Edital Nº. 01/2018 – Prefeituras e Câmaras 
Municipais do Trairi e Agreste Potiguar 
21 de outubro de 2018 
 
INSTRUÇÕES GERAIS PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA 
 Use apenas caneta esferográfica azul ou preta. 
 Escreva o seu nome completo e o número do seu documento de identificação no espaço indicado nesta capa. 
 A prova terá duração máxima de 3 (três) horas,  incluindo o tempo para responder a todas as questões do Caderno de 
Provas e preencher as Folhas de Respostas. 
 Antes de retirar‐se definitivamente da sala, entregue as Folhas de Respostas ao fiscal. 
 O  Caderno  de  Provas  só  poderá  ser  levado  pelo  candidato  após  o  encerramento  do  prazo  estabelecido  para  a  sua 
aplicação. 
 Este Caderno de Provas contém, respectivamente, 10 (dez) questões de Língua Portuguesa, 20 (vinte) de Conhecimentos 
Específicos. 
 Se o Caderno de Provas contiver alguma  imperfeição gráfica que  impeça a  leitura, comunique  isso  imediatamente ao 
Fiscal. 
 Cada questão de múltipla escolha apresenta apenas uma resposta correta. Para a marcação da alternativa escolhida na 
Folha de Respostas, pinte completamente o campo correspondente conforme a figura a seguir: 
 
 Os rascunhos e as marcações feitas neste Caderno de Provas não serão considerados para efeito de avaliação. 
 Interpretar as questões faz parte da avaliação; portanto, não adianta pedir esclarecimentos aos Fiscais. 
 O preenchimento das Folhas de Respostas é de sua inteira responsabilidade. 
 A quantidade de questões e respectivas pontuações desta prova estão apresentadas a seguir: 
 
Disciplina  Número de questões Pontos 
Língua Portuguesa (Objetivas)  10 questões 30 pontos  
Conhecimentos Específicos (Objetivas) 20 questões 70 pontos 
Total de questões   30 questões 100 pontos 
 
 
NOME COMPLETO: DOCUMENTO DE IDENTIFICAÇÃO: 
 
_________________________ 
CONCURSO PÚBLICO – PREFEITURAS E CÂMARAS MUNICIPAIS DO TRAIRI/AGRESTE POTIGUAR 
 EDITAL Nº. 001/2018 
 
Prefeituras e Câmaras Municipais do Trairi/Agreste Potiguar – Concurso Público - 2018 1 
QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA LÍNGUA PORTUGUESA NÍVEL SUPERIOR 
 
O texto abaixo servirá de base para as questões 1 e 2. 
 
Noção de erro de português é afetada pela ideia de que, vista 
do passado, toda evolução é corrupção 
Aldo Bizzocchi 
 
Somos um povo que adora discutir a própria língua. E quando o fazemos, um dos assuntos que 
invariavelmente vêm à baila é a famigerada questão do erro gramatical. Muito se tem debatido a respeito, e 
a suposta existência de erros em nossa fala (bem como na escrita) ensejou até o surgimento de uma nova 
profissão, por sinal lucrativa, a de consultor gramatical. Igualmente, peritos no assunto têm mantido com 
sucesso colunas em jornais, sites, programas de rádio ou televisão com o propósito de ensinar as pessoas a 
falar corretamente o seu próprio idioma. Isso porque, segundo o diagnóstico catastrofista desses entendidos, 
nunca se falou tão mal o português como agora, nossa língua caminha inelutavelmente para a ruína e a 
dissolução, já não se escreve mais como antigamente, e toda uma interminável cantilena de rabugices. 
(...) 
É preciso, então, definir claramente o que é o erro em matéria de língua. É evidente que, se um 
estrangeiro tentando falar português disser “O meu mulher ser muito bonita”, cometerá um erro, a ponto de 
se poder dizer que isso não é português. Da mesma forma, quando cometemos um lapsus linguae, isto é, um 
equívoco involuntário do qual temos consciência, estamos diante de um erro linguístico. 
Mas o que se costuma chamar de “erro de português” é uma expressão linguística que nada tem de 
acidental, já que é sistemática e, geralmente, proferida por pessoas de menor nível escolar e socioeconômico, 
embora possa ocorrer até nos mais altos escalões da sociedade. Para a linguística, que é a ciência da 
linguagem humana, esse fenômeno não pode ser chamado de erro. Se a língua é um sistema de signos que 
se articulam segundo leis definidas para permitir a comunicação e o pensamento humanos, toda expressão 
linguística, mesmo a das pessoas iletradas, cumpre esse papel com eficiência. 
(...) 
A maioria dos chamados erros constitui, na verdade, um uso linguístico inadequado à situação de 
comunicação. Para entendermos melhor essa inadequação, vamos fazer uma analogia entre a língua que 
falamos e a roupa que usamos. Ninguém em sã consciência vai a uma cerimônia de formatura de camiseta e 
bermudas tampouco vai à praia de terno. Assim como há uma roupa adequada a cada ocasião, há uma forma 
de expressão linguística, chamada registro ou nível de linguagem, adequada a cada situação de discurso. 
(...) 
Mas e aquelas pessoas que moram na periferia ou na zona rural e dizem “pobrema”, “cardeneta” ou 
“puliça”, elas não estão falando errado? Do ponto de vista normativo, sim. Mas, como disse, a gramática 
normativa só se aplica a situações e ambientes formais. O registro deve, antes de tudo, estar adequado ao 
contexto social da comunicação. Pessoas que vivem num meio de baixa escolaridade e pronunciam 
“pobrema” estão adaptadas ao seu habitat. Se você duvida, experimente entrar numa favela do Rio vestindo 
roupa social e vá conversar com os traficantes usando linguagem de magistrado para ver o que lhe acontece. 
Não estou dizendo com isso que o linguajar das pessoas não-escolarizadas deva ser incentivado. É 
evidente que, como cidadãos, devemos lutar para acabar com a pobreza e a ignorância. Nesse sentido, não 
apenas pronunciar “pobrema” é errado; morar em favelas ou andar maltrapilho é muito mais. No entanto, 
muitos brasileiros moram em barracos ou na rua e só têm uma roupa – muitas vezes esfarrapada – para vestir 
e só um registro para falar. Sua fala é pobre como é pobre a sua existência, tanto física quanto mental. O 
imaginário da classe média idealiza essas pessoas indo a todos os lugares sempre com a mesma camisa 
surrada, os mesmos chinelos velhos, e falando com todos sempre do mesmo modo. 
 
Texto adaptado.Fonte: Língua Portuguesa, ano 3, n.º 25, 
novembro de 2007 
 
http://www.revistalingua.com.br/
CONCURSO PÚBLICO – PREFEITURAS E CÂMARAS MUNICIPAIS DO TRAIRI/AGRESTE POTIGUAR 
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01. A intenção comunicativa predominante no texto é 
 
A) divulgar as causas para o que, costumeiramente, denomina-se de “erro de português”; 
B) narrar situações que exemplificam o que, costumeiramente, denomina-se de “erro de português; 
C) descrever situações que justificam o que, costumeiramente, denomina-se de “erro de português. 
D) opinar sobre o equívoco em relação ao que, costumeiramente, denomina-se de “erro de português; 
 
 
02. Após a leitura do texto de Aldo Bizzocchi podemos inferir que o autor trata a questão do erro de português 
a partir de um enfoque 
 
A) pragmático, pois se refere ao uso da língua adequado às diferentes situações e contextos em que se 
insere o falante. 
B) sociológico, pois se refere, prioritariamente, à questão socioeconômica das classes média e alta. 
C) gramatical, pois trata do que é “certo” ou “errado” no uso da língua portuguesa, conforme o que 
prescreve a norma. 
D) acadêmico, pois trata o uso da língua como uma questão científica que apresenta os motivos dos 
erros e acertos dos falantes. 
 
03. Assinale a opção em que está corretamente indicada a ordem dos sinais de pontuação que preencham, 
RESPECTIVAMENTE, as lacunas da seguinte frase: 
 
“Quando se trata de eleição ___ duas coisas devem ser observadas ____ uma é o projeto político 
proposto pelo candidato ___ a outra é o posicionamento dele ante as demandas populares.” 
 
A) dois pontos – vírgula – ponto e vírgula. 
B) ponto e vírgula – vírgula – vírgula. 
C) vírgula – dois pontos – ponto e vírgula. 
D) vírgula – vírgula – ponto e vírgula.Leia o excerto a seguir, extraído da obra Iracema (José de Alencar), para responder às questões 
4 e 5. 
“Depois, Iracema quebrou a flecha homicida, deu a haste ao desconhecido, guardando consigo a 
ponta farpada”. 
José de Alencar 
 
 
04. No que tange às sequências tipológicas, é correto afirmar que o texto apresentado se trata de 
 
A) uma sequência descritiva, com adjetivos que possibilitam a construção de um texto estático. 
B) uma sequência narrativa pela presença de verbos que apresentam uma sucessão de fatos. 
C) uma sequência descritiva, pela presença de substantivos acompanhados de adjetivos que os 
caracterizam. 
D) uma sequência narrativa pela presença de verbos dos quais se possibilita traçar um perfil do 
personagem da romance. 
 
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05. Ainda com base no texto de José de Alencar, anteriormente apresentado, assinale a opção que apresenta 
uma outra construção possível para a última oração do excerto, sem que o sentido do texto seja alterado. 
 
A) (...)deu a haste ao desconhecido e guardou consigo a ponta farpada. 
B) (...)deu a haste ao desconhecido ao guardar consigo a ponta farpada. 
C) (...)deu a haste ao desconhecido por ter guardado consigo a ponta farpada. 
D) (...)deu a haste ao desconhecido e guardando consigo a ponta farpada. 
 
 
06. Leia o texto a seguir: 
 
“Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos 
os sonhos do mundo.” 
Fernando Pessoa 
 
Marque a opção que classifica correta e simultaneamente os termos em destaque no texto acima. 
 
A) Objeto direto – oração subordinada substantiva objetiva direta – objeto direto. 
B) Objeto direto – objeto direto – objeto direto. 
C) Predicativo do sujeito – oração subordinada substantiva objetiva direta – objeto direto. 
D) Predicativo do sujeito – objeto direto – objeto direto. 
 
 
07. Marque a opção que apresenta problema de desrespeito à norma padrão da Língua Portuguesa, quanto 
à colocação pronominal. 
 
A) Sempre te quis como amiga. 
B) Desaprovei a proposta que deram-me. 
C) Os participantes não lhe obedeceram às orientações. 
D) Todos me chamaram ao mesmo tempo. 
 
 
08. Considerando que o texto abaixo foi extraído de uma conversa do whatsapp, assinale a opção correta, 
acerca da variação linguística empregada nele. 
 
Vc ñ falou cmg hj, BB... Estou com sdds. Bjs! 
 
 
A) Esse tipo de escrita é desconsiderado como texto, visto que não cumpre sua função comunicativa, 
pois corrompe a norma padrão, apesar de cumprir a função social da língua. 
B) Por ter palavras abreviadas em excesso, está totalmente contrariando as regras da gramática, logo 
não é um texto capaz de cumprir a função social da linguagem, que é a comunicação. 
C) Esse tipo de escrita é considerável, pois é valorizado em qualquer situação de comunicação, haja 
vista que cumpre a função social da língua, que é a comunicação. 
D) Apesar de se tratar de uma linguagem abreviada, o texto cumpre sua função comunicativa, mas esse 
tipo de variação linguística só deve ser utilizado em situações informais específicas. 
https://www.pensador.com/autor/fernando_pessoa/
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09. Considere a frase: 
 
“[Eu] Falei que a realização profissional não é uma coisa tão relativa assim, pois seriam as mesmas, para 
você e para mim, as expectativas sobre o sucesso decorrente da escolha da profissão certa.” 
 
Com a substituição da palavra “expectativas” por “expectativa”, qual das opções a seguir teve a 
concordância (verbal e nominal) ajustada coerentemente? 
 
 
A) “[Eu] Falei que a realização profissional não é uma coisa tão relativa assim, pois seria as mesmas, 
para você e para mim, a expectativa sobre o sucesso decorrentes da escolha da profissão certa.” 
 
B) “[Eu] Falei que a realização profissional não é uma coisa tão relativa assim, pois seriam as mesmas, 
para você e para mim, a expectativa sobre o sucesso decorrente da escolha da profissão certa.” 
 
C) “[Eu] Falei que a realização profissional não é uma coisa tão relativa assim, pois seria a mesma, para 
você e para mim, a expectativa sobre o sucesso decorrente da escolha da profissão certa.” 
 
D) “[Eu] Falei que a realização profissional não é uma coisa tão relativa assim, pois seria as mesmas, 
para você e para mim, a expectativa sobre o sucesso decorrente da escolha da profissão certa.” 
 
 
10. Considere o texto a seguir. 
 
 
Disponível em: https://www.google.com.br/search. Acesso em 
04 de setembro de 2018. 
 
Marque a opção na qual todas as palavras estão grafadas em consonância com o Novo Acordo 
Ortográfico da Língua Portuguesa, com vigência obrigatória a partir de 1º de janeiro de 2016, e que a 
ortografia se justifica pela mesma regra das palavras apresentadas no segundo quadrinho da tirinha. 
 
A) Chapéus – papéis – heróis – Piauí. 
B) Androide – alcateia – estreia – joia. 
C) Feiura – bocaiuva – saúde – saída. 
D) Enjoo – veem – perdoo – assembleia. 
 
 
https://www.google.com.br/search
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QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA COORDENADOR PEDAGÓGICO, 
ORIENTADOR EDUCACIONAL, PEDAGOGO 
 
 
11. A centralidade de uma ciência pedagógica se põe como forma de captar o caráter dinâmico das práticas 
educativas, como práticas sociais que são, e como possibilidade de dar conta de sua dimensão 
praxiológica, que tem para além da descrição e da explicação uma preocupação indicativa e uma 
produção de saberes caracterizados como instrumentos de ação. O objeto de estudo da Pedagogia 
define-se, pois, como: 
 
A) a Didática - o processo de ensino e suas contradições. 
B) a Experiência - as situações de aprendizagens experimentais. 
C) a Sociologia da Educação - a relação de comportamentos que podem ser aprendidos.] 
D) a Educação - o ato pedagógico em determinada situação. 
 
 
 
12. A educação é um fenômeno social. Isso significa que ela é parte 
 
A) do trabalho pedagógico, e não está subordinada à sociedade, possuindo objetivos independentes. 
B) integrante das relações sociais, econômicas, políticas e culturais de uma determinada sociedade. 
C) dos fatos políticos e está determinada por normas e valores desvinculados da estrutura social. 
D) do contexto social e se ocupa da compreensão dos comportamentos sociais. 
 
 
 
13. Nos últimos anos, diversos estudos têm sido dedicados à história da Didática no Brasil, às suas relações 
com as tendências pedagógicas e à investigação do seu campo de conhecimentos. Os autores em geral 
concordam e classificam as tendências pedagógicas em dois grandes grupos, quais sejam: 
 
A) as de cunho liberal – Pedagogia Tradicional, Pedagogia Inatista e tecnicismo educacional; as de 
cunho progressista – Pedagogia Libertária e Pedagogia Crítico social dos Conteúdos. 
B) as de cunho tradicional – Pedagogia Tradicional, Pedagogia Operacional, Pedagogia Renovada e 
tecnicismo educacional; as de cunho transformista – Pedagogia Libertadora e Pedagogia Crítico 
social dos Conteúdos. 
C) as de cunho liberal – Pedagogia Tradicional, Pedagogia Renovada e tecnicismo educacional; as de 
cunho progressista – Pedagogia Libertadora e Pedagogia Crítico social dos Conteúdos. 
D) as de cunho progressista – Pedagogia Tradicional, Pedagogia Renovada e tecnicismo educacional; 
as de cunho liberal – Pedagogia Libertadora e Pedagogia Crítico social dos Conteúdos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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14. “Não há ventos favoráveis para quem não sabe para onde navega” (Sêneca). O fragmento de texto, de 
autoria do filósofo Sêneca, ressalta a importância do propósito em uma ação. Partindo desta análise, 
assinale a alternativa que traz uma afirmação que destaca a relevância da organização do trabalho 
pedagógico na perspectiva de uma ação planejada, democrática e participativa. 
 
A) A organização do trabalho pedagógico é fundamental para evitar as ações de forma fragmentada e 
compartilhada, de tal maneira que as diferentes disciplinas, saberes e conhecimentos e os diferentes 
atores voltem-se, conjuntamente, rumo aos fins intentados. 
B) A organização do trabalho pedagógico é basilar para procurar as ações de forma fragmentada e 
compartilhada, potencializando-as, de modo que os agentes educacionais tracem seus objetivos 
individualmente, assim como encontra-se dividido nos documentos oficias. 
C) Cada dia fica mais evidente que o trabalho isolado, disciplinar, conforme proposto no currículo oficial, 
garante a eficiência e a eficácia do acompanhamento das ações. Cada profissional deve se preocupar 
com os objetivos individuais, uma vez que a preocupação com os objetivos coletivos da escola é 
função do gestor. 
D) Dentre os princípios orientadores do trabalho pedagógico destacam-se a transdisciplinaridade e a 
diversidade. Esses princípios defendem, respectivamente, a personalização, a linearidade e a 
fragmentação do conhecimento, basilares no trabalho coletivo. 
 
 
15. Considerando a história da educação e os princípios educacionais explícitos na atual legislação nacional, 
e situando o espaço de atuação profissional do coordenador pedagógico, podemos afirmar que ele cria 
um espaço novo e diferente em sua atuação quando: 
 
A) realiza atividades burocráticas na escola, organizando a documentação dos estudantes. 
B) escuta as críticas dos professores, selecionando-as por grau de importância, diante da situação. 
C) realiza reuniões com pais e alunos, ouvindo-os e pautando, exclusivamente, seu trabalho a partir das 
críticas apresentadas. 
D) considera a escola como instituição social que precisa ser pensada dialeticamente. 
 
 
16. Sobre a formação continuada dos docentes, numa perspectiva crítico-reflexiva, é correto afirmar que: 
 
A) A legislação educacional brasileira não menciona proposição e implantação de programas de 
formação continuada do docente, apenas ressaltam a formação inicial na Lei de Diretrizes e Bases 
da Educação Nacional, a partir da coexistência de influências liberais e tradicionais. 
B) A formação continuada do docente é de inteira responsabilidade do indivíduo, uma vez que estão 
garantidos na legislação os espaços e tempos formativos. Cabe ao docente, dessa forma, decidir 
sobre sua formação reflexiva ou não, pois o currículo será proposto pela instituição formadora. 
C) Os profissionais precisam questionar as situações práticas vivenciadas no campo da docência para 
edificar a sua formação. Essa atitude propicia o enfrentamento das novas situações, capacitando os 
indivíduos a tomarem decisões apropriadas. 
D) O profissional prático reflexivo não consegue superar a rotinização de suas ações refletindo sobre as 
mesmas antes, durante e após executá-las. Ao se deparar com situações de incertezas, 
contextualizadas e únicas, esse profissional recorre aos modelos de sucesso e êxito como forma de 
decidir e intervir. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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17. O movimento interdisciplinar precisa se ancorar em diretrizes que o fortaleça como uma possibilidade e 
estratégia de pensar a educação. Sobre a interdisciplinaridade, é correto afirmar: 
 
A) Defende a individualização do conhecimento como forma de aprofundar as pesquisas. 
B) Não implica trabalhar a dimensão social e cultural do conhecimento. 
C) Processo de dissonância curricular. Busca relacionar as disciplinas, exclusivamente, no momento de 
enfrentar temas de estudo semelhantes. 
D) Protesta contra a linearidade e a fragmentação do conhecimento. 
 
18. A aprovação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), Lei nº 9.394, em 1996, implicou 
mudanças profundas em vários setores da educação. No que se refere à concretização de uma proposta 
de gestão democrática no ensino público, é correto afirmar: 
 
A) Entre os artigos 12 e 15 da Lei nº 9.394/96, encontram-se definições e incumbências: para o sistema 
de ensino “articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da 
sociedade com a escola”, e para os docentes a tarefa de “colaborar com atividades de articulação da 
escola com as famílias e a comunidade”. 
B) Nos artigos 17 e 18 da Lei nº 9.394/96, está previsto que a União, os Estados, o Distrito Federal e os 
Municípios organizarão, em regime de colaboração, os respectivos sistemas de ensino. Caberá aos 
Estados a coordenação da política nacional de educação, articulando com os municípios os diferentes 
níveis e sistemas e exercendo função normativa, redistributiva e supletiva em relação às demais 
instâncias educacionais, garantindo a descentralização. 
C) A União incumbir-se-á apenas de avaliar o Plano Nacional de Educação. A execução dar-se-á em 
colaboração com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, estabelecendo os parâmetros de 
cooperação com os Estados. Para os municípios, serão apresentadas as competências e diretrizes 
para a educação infantil e o ensino fundamental; para o Estado, as do ensino médio, que nortearão 
os currículos e seus conteúdos mínimos, de modo a assegurar formação básica comum. 
D) No artigo 18 da Lei nº 9.394/96, encontra-se a orientação para organização dos sistemas municipais. 
Conforme esta lei, um sistema municipal de ensino compreende: I - as instituições do ensino de 
educação infantil mantidas pelo Poder Público municipal; II - as instituições de educação infantil 
criadas e mantidas pela iniciativa privada; III – os órgãos municipais de educação. 
 
19. O planejamento constitui pressuposto básico para o desenvolvimento de ações racionais. Dessa forma, 
o planejamento pode ser visto no contexto de um processo (sistêmico) que envolve quatro etapas 
fundamentais: 
 
A) planejamento, eficiência, eficácia, críticas. 
B) métodos, objetivos, empatia, patrimônio. 
C) recursos, eficiência, aplicabilidade, retorno social. 
D) diagnóstico, planejamento, execução e avaliação. 
 
 
20. No início de 2018, uma mãe foi perguntar à diretora da Escola “Caminho do Saber” qual a idade certa 
para matricular seus filhos na educação básica. 
 
A diretora respondeu que no artigo 6º, da LDB nº 9.394/96, com redação dada pela Lei nº 12.796, de 
2013, está escrito que é dever dos pais ou responsáveis efetuar a matrícula das crianças na educação 
básica a partir de: 
 
A) 01 ano de idade. 
B) 04 anos de idade. 
C) 05 anos de idade. 
D) 06 anos de idade. 
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21. A educação básica tem por finalidade desenvolver o educando, assegurando-lhe a formação comum 
indispensável para o exercício da cidadania e fornecendo-lhe meios para progredir no trabalho e em 
estudos posteriores. Suas etapas são: 
 
A) educação infantil, educação especial e educação superior. 
B) educação infantil, ensino fundamental e ensino médio. 
C) educação básica, educação especial e educação profissional. 
D) pré-escola, ensino fundamental, ensino médio e educação de jovens e adultos. 
 
 
22. Os estudos acerca da organização da educação brasileira, apontam que a composição de um sistema de 
ensino pode considerartrês grandes instâncias: 
 
A) sistema de ensino como tal; as escolas; as salas de aula. 
B) os professores; os estudantes; os pais e/ou responsáveis. 
C) os matérias didáticos; o transporte escolar; as mídias escolares. 
D) as secretarias de educação; os conselhos; os profissionais. 
 
 
23. A Psicologia é apenas uma entre as ciências que concorrem para a reflexão sobre a educação escolar. 
Entende-se que as contribuições fundamentais da Psicologia à prática pedagógica são aquelas que 
podem lançar luz sobre alguns aspectos do ensinar e do aprender. São teorias da aprendizagem: 
 
A) Abordagem Inatista-maturacionista; Abordagem sensacionalista; Abordagem Piagetiana; Abordagem 
Histórico-sensorial. 
B) Abordagem Inatista; Abordagem operacional-concreta; Abordagem operacional-abstrata; Abordagem 
do Histórico-cultural. 
C) Abordagem Inatista-maturacionista; Abordagem Comportamentalista; Abordagem Piagetiana; 
Abordagem Histórico-cultural. 
D) Abordagem Comportamentalista; Abordagem Piagetiana; Abordagem tecnicista; Abordagem 
Histórico-cultural. 
 
 
24. A avaliação é uma tarefa didática necessária e permanente no trabalho pedagógico, que deve 
acompanhar, passo a passo, o processo de ensino e aprendizagem. Segundo a literatura, nos diversos 
momentos do processo de ensino, são tarefas essenciais da avaliação: 
 
A) I - Verificação: aplicação de instrumentos de avaliação; Controle: Organização dos resultados; III - 
Dados quantitativos: Índices de desempenho. 
B) I - Verificação: coleta de dados; II - Qualificação: comprovação dos dados; III – Tabulação: 
Organização de dados sem análise 
C) I - Verificação: coleta de dados; II - Quantificação: tabulação e análise dos dados; III – apresentação 
dos Índices 
D) I - Verificação: coleta de dados; II - Qualificação: comprovação dos dados; III - Apreciação qualitativa: 
Análise dos resultados frente aos objetivos esperados. 
 
 
 
 
 
 
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25. A didática é uma disciplina basilar na formação do profissional em educação. Ela estuda o processo de 
ensino tomado em seu conjunto de elementos estruturantes. Sobre o acompanhamento do trabalho 
pedagógico junto ao docente e ao discente é correto afirmar: 
A) A ação pedagógica na escola deve orientar as tarefas de ensino para objetivos educativos de 
formação da personalidade, isto é, ajudar os alunos a escolherem um caminho na vida, a terem 
atitudes e convicções que norteiam suas opções diante dos problemas e situações da vida real. 
B) A ação didática deverá assegurar, unicamente, aos alunos o domínio mais seguro e duradouro 
possível dos conhecimentos científicos, com vistas ao êxito na Avaliação do Ensino Médio Nacional 
(ENEM), atividade primordial da educação básica, em sua última etapa. 
C) A ação pedagógica na escola deve reproduzir as condições tradicionais e inovadoras, bem como os 
meios para que os estudantes compreendam os conhecimentos, o conjunto de saberes que explicam 
as condições de ensino. Esses saberes contribuem no processo de avaliação institucional. 
D) A ação pedagógica deve assegurar, prioritariamente, o desenvolvimento das capacidades e 
habilidades intelectuais de modo que dominem regras, conceitos e fórmulas para aplicação prioritária 
nas avaliações, que orientam o desempenho da escola. 
 
26. Leia as sentenças e julgue se as mesmas são verdadeiras (V) ou falsas (F). Em seguida, assinale a 
alternativa que apresenta a sequência de V e F correta. 
 
Na década de 1990, com as novas tendências surgidas no cenário da educação, que se inserem em uma 
reflexão mais ampla sobre o papel do Estado na gestão das políticas públicas, constata-se, nas inúmeras 
pesquisas educacionais, que a condução política educacional brasileira, no âmbito governamental, elegeu 
como prioridades: 
 
I A busca da autonomia da escola em seus aspectos pedagógicos, administrativos e financeiros. 
II O fortalecimento da gestão democrática, principalmente, por meio da participação da 
comunidade, através do Projeto Político e Pedagógico e da instituição dos colegiados. 
III O desenvolvimento e a profissionalização dos profissionais da educação em pleno exercício, 
utilizando também, para isso, a modalidade de educação a distância. 
IV A avaliação do desempenho da escola como forma de buscar a melhoria da qualidade de ensino. 
V A articulação do Estado com os municípios com vistas a garantia do direito à educação. 
A) I – V; II – V; III- F; IV – V; V – F. 
B) I – V; II – F; III- F; IV – V; V – V. 
C) I – V; II – V; III- v; IV – V; V – V. 
D) I – V; II – F; III- F; IV –V; V – V. 
 
27. As reformas do Estado pós 1990 incluem na pauta a implementação de novas formas de gestão. Os 
princípios democráticos e a participação são eixos norteadores da organização da gestão escolar. Neste 
contexto é correto afirmar: 
A) O colegiado escolar, caracteriza-se por um coletivo de decisões, capaz de superar a prática do 
individualismo e do grupismo, instalando-se como uma instituição eminentemente política, na medida 
em que agrega de cada um dos setores (escola comunidade) os seus interesses específicos, que 
devem ser unificados em prol do projeto da escola. 
B) A gestão colegiada não deve proporcionar uma transformação da concepção de escola 
governamental em organismo público, para que não gere transformações profundas na visão da 
escola. É necessário que a comunidade aceite, passivamente, as determinações já definidas pela 
direção escolar. 
C) O colegiado escolar caracteriza-se por um coletivo de decisões, capaz de superar a prática de 
descentralização do poder, instalando-se como uma instituição eminentemente burocrática, na 
medida em que analisa apenas os documentos relacionados ao desempenho dos estudantes, 
interesses prioritários da comunidade escolar. 
D) A gestão colegiada deve abrir mãos dos processos decisórios, pois o diretor ainda é a autoridade 
responsável pela escola. A existência do colegiado é, apenas, uma exigência legal. Sua atuação deve 
estar condicionada ao projeto do diretor. 
CONCURSO PÚBLICO – PREFEITURAS E CÂMARAS MUNICIPAIS DO TRAIRI/AGRESTE POTIGUAR 
 EDITAL Nº. 001/2018 
 
 Prefeituras e Câmaras Municipais do Trairi/Agreste Potiguar – Concurso Público - 2018 
 
10 
28. Atualmente, o orientador educacional vem ganhando espaço dentro das escolas, como um agente 
necessário ao trabalho pedagógico. Os inúmeros desafios postos pela contemporaneidade exigem da 
escola um compromisso com a formação integral dos estudantes (GRINSPUM, 2002). Nesse contexto, 
afirma-se que: 
A) A atuação do orientador escolar deve focar, unicamente, no estudante, nos seus problemas dentro e 
fora da escola, pois o docente deve ser visto como um psicólogo escolar, cujas intervenções estão 
voltadas à definição da rotina disciplinar dos estudantes. 
B) O principal papel da orientação será ajudar o estudante na formação de uma cidadania crítica, e a 
família, na orientação quanto à realização do projeto de vida dos discentes. Sua atuação está voltada 
às intervenções individuais na escola. 
C) A orientação escolar deve estar voltada para os interesses dos conteúdos científicos, pois a principal 
missão da escola é o ensino. Ao orientador escolar, cabe a definição da disciplina pessoal de cada 
estudante, voltada aos rendimentos acadêmicos. 
D) O principal papel da orientação será ajudar o estudante na formação de uma cidadania crítica, e a 
escola, na organização e realização de seu projeto pedagógico. 
 
29. Leia as sentenças, julgue se elas são verdadeiras ou falsas e assinale a alternativa que apresenta a 
relação correta. 
 
A ação de planejar é inerente à ação escolar. O planejamento escolar tem, assim, as seguintes funções: 
 
I Assegurar a racionalização, organização e coordenação do trabalho docente, de modo que a 
previsãodas ações docentes possibilite ao professor a realização de um ensino de qualidade e 
evite a improvisação e a rotina. 
II Facilitar a preparação das aulas: selecionar material didático em tempo hábil; saber que tarefas 
professor e estudantes devem executar; replanejar o trabalho frente a novas situações que 
aparecem no decorrer das aulas. 
III Prever apenas os conteúdos e métodos a partir das exigências postas pela realidade social, do 
nível de preparo e das condições sócio culturais e individuais dos estudantes. 
IV Explicitar os princípios educacionais, e não as diretrizes e procedimentos do trabalho docente, 
pois estas são funções do plano de aula, uma vez que que asseguram a articulação entre as 
tarefas da escola e as exigências do contexto social e do processo de participação democrática. 
A) I – V; II – V; III – F; IV – V 
B) I – V; II – V; III – F; IV – F 
C) I – V; II – V; III – V; IV – F 
D) I – F; II – V; III – F; IV – V 
 
30. O Projeto Político-Pedagógico (PPP) visa colocar em prática, coletivamente, as ações intencionais da 
escola (Veiga, 2002). Assinale a alternativa que define o PPP. 
 
A) É um planejamento que se desenvolve em um nível mais amplo. É o processo que objetiva os fins 
últimos da educação e os meios para alcançá-los. É proposto pelo Ministério da Educação e dele 
participam os gestores e os discentes. 
B) É o planejamento desenvolvido no âmbito das instituições escolares, por determinação do Ministério 
da Educação. Sua elaboração deve acontecer a cada cinco anos. Todas as decisões, bem como, os 
meios para sua viabilização são condições oficiais para que a escola seja bem avaliada no Índice de 
Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB). 
C) Trata-se do Planejamento Institucional, que reúne propostas de ações pensadas, de forma coletiva, 
com vistas a alcançar objetivos futuros, estabelecendo um compromisso com a formação de cidadãos 
para atuar numa sociedade. Sua essência pedagógica reside na definição de objetivos e organização 
de atividades e projetos educativos essenciais ao processo de ensino e de aprendizagem. 
D) Trata-se de um Planejamento Tático. Possui um viés político, pois se preocupa com o presente, 
identificando os problemas atuais, atuando de forma inovadora. É pedagógico, porque define o 
currículo a ser desenvolvido e o modelo de avaliação sistêmica. Esta combinação assegura a 
eficiência e a eficácia. 
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Provas Objetivas Nível Superior
 
Gabarito O�cial
ENFERMEIRO
Cargos: Nº 3 - SANTA CRUZ - ENFERMEIRO Nº 36 - CORONEL EZEQUIEL - Enfermeiro Nº 56 - CAMPO REDONDO - ENFERMEIRO Nº 91 - LAJES PINTADAS - ENFERMEIRO
Nº 112 - SÃO BENTO DO TRAIRI - ENFERMEIRO Nº 140 - JAÇANÃ - Enfermeiro Nº 161 - JAPI - Enfermeiro Nº 174 - SANTO ANTÔNIO - Enfermeiro
LÍNGUA PORTUGUESA
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D A C B A C B D C B
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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FARMACÊUTICO
Cargos: Nº 4 - SANTA CRUZ - FARMACÊUTICO Nº 34 - CORONEL EZEQUIEL - Farmacêutico Nº 87 - LAJES PINTADAS - FARMACÊUTICO
Nº 102 - SÃO BENTO DO TRAIRI - FARMACÊUTICO
LÍNGUA PORTUGUESA
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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MÉDICO, MÉDICO CLÍNICO
Cargos: Nº 5 - SANTA CRUZ - MÉDICO Nº 37 - CORONEL EZEQUIEL - Médico Nº 60 - CAMPO REDONDO - MÉDICO Nº 90 - LAJES PINTADAS - MÉDICO CLÍNICO
Nº 101 - SÃO BENTO DO TRAIRI - MÉDICO Nº 148 - JAÇANÃ - Médico Nº 163 - JAPI - Médico
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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CIRURGIÃO DENTISTA, ODONTÓLOGO
Cargos: Nº 6 - SANTA CRUZ - ODONTÓLOGO Nº 35 - CORONEL EZEQUIEL - Cirurgião Dentista Nº 53 - CAMPO REDONDO - CIRURGIÃO DENTISTA
Nº 150 - JAÇANÃ - Odontólogo Nº 166 - JAPI - Odontólogo
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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COORDENADOR PEDAGÓGICO, ORIENTADOR EDUCACIONAL, PEDAGOGO
Cargos: Nº 29 - CORONEL EZEQUIEL - Pedagogo Nº 70 - CAMPO REDONDO - COORDENADOR PEDAGÓGICO Nº 107 - SÃO BENTO DO TRAIRI - PEDAGOGO
Nº 120 - JAÇANÃ - Coordenador Pedagógico Nº 156 - JAÇANÃ - Orientador Educacional
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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PSICÓLOGO
Cargos: Nº 32 - CORONEL EZEQUIEL - Psicólogo Nº 71 - CAMPO REDONDO - PSICÓLOGO Nº 103 - SÃO BENTO DO TRAIRI - PSICÓLOGO Nº 152 - JAÇANÃ - Psicólogo
Nº 169 - JAPI - Psicólogo
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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PSICOPEDAGOGO
Cargos: Nº 33 - CORONEL EZEQUIEL - Psicopedagogo
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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FARMACÊUTICO BIOQUÍMICO
Cargos: Nº 38 - CORONEL EZEQUIEL - Bioquímico Nº 57 - CAMPO REDONDO - FARMACÊUTICO BIOQUÍMICO
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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MÉDICO VETERINÁRIO
Cargos: Nº 39 - CORONEL EZEQUIEL - Médico Veterinário Nº 89 - LAJES PINTADAS - MÉDICO VETERINÁRIO Nº 139 - JAÇANÃ - Médico Veterinário
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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NUTRICIONISTA
Cargos: Nº 40 - CORONEL EZEQUIEL - Nutricionista Nº 61 - CAMPO REDONDO - NUTRICIONISTA Nº 86 - LAJES PINTADAS - NUTRICIONISTA
Nº 106 - SÃO BENTO DO TRAIRI - NUTRICIONISTA Nº 121 - JAÇANÃ - Nutricionista Nº 165 - JAPI - Nutricionista Nº 175 - SANTO ANTÔNIO - Nutricionista
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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ASSISTENTE SOCIAL
Cargos: Nº 41 - CORONEL EZEQUIEL - Assistente Social Nº 52 - CAMPO REDONDO - ASSISTENTE SOCIAL Nº 84 - LAJES PINTADAS - ASSISTENTE SOCIAL
Nº 132 - JAÇANÃ - Assistente Social Nº 180 - SANTO ANTÔNIO - Assistente Social
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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ADMINISTRADOR
Cargos: Nº 51 - CAMPO REDONDO - ADMINISTRADOR
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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ASSESSOR CONTÁBIL, CONTADOR
Cargos: Nº 54 - CAMPO REDONDO - CONTADOR Nº 187 - CÂMARA MUNICIPAL DE JAPI - CONTADOR Nº 188 - CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPO REDONDO - CONTADOR
Nº 192 - CÂMARA MUNICIPAL DE JAÇANÃ - CONTADOR Nº 195 - CÂMARA MUNICIPAL DE LAJES PINTADAS - CONTADOR
Nº 197 - CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO BENTO DO TRAIRI - ASSESSOR CONTÁBIL Nº 202 - CÂMARA MUNICIPAL DE CORONEL EZEQUIEL - CONTADOR
Nº 205 - CÂMARA MUNICIPAL DE SANTA CRUZ - CONTADOR
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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EDUCADOR FÍSICO
Cargos: Nº 55 - CAMPO REDONDO - EDUCADOR FÍSICO Nº 88 - LAJES PINTADAS - EDUCADOR FÍSICO
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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FISIOTERAPEUTA
Cargos: Nº 58 - CAMPO REDONDO - FISIOTERAPEUTA Nº 85 - LAJES PINTADAS - FISIOTERAPEUTA Nº 105 - SÃO BENTO DO TRAIRI - FISIOTERAPEUTA
Nº 146 - JAÇANÃ - Fisioterapeuta Nº 162 - JAPI - Fisioterapeuta
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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FONOAUDIÓLOGO
Cargos: Nº 59 - CAMPO REDONDO - FONOAUDIÓLOGO Nº 104 - SÃO BENTO DO TRAIRI - FONOAUDIÓLOGO
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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TERAPEUTA OCUPACIONAL
Cargos: Nº 72 - CAMPO REDONDO - TERAPEUTA OCUPACIONAL
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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PROFESSOR DE MATEMÁTICA, PROFESSOR-MATEMÁTICA, PROFESSOR ENS. FUND. II - MATEMÁTICA
Cargos: Nº 10 - SANTA CRUZ - PROFESSOR DE MATEMÁTICA Nº 27 - CORONEL EZEQUIEL - Professor de Matemática Nº 68 - CAMPO REDONDO - PROFESSOR - MATEMÁTICA
Nº 100 - LAJES PINTADAS - PROFESSOR ENSINO FUNDAMENTAL II - MATEMÁTICA Nº 108 - SÃO BENTO DO TRAIRI - PROF. DE MATEMÁTICA
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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PROFESSOR DE GEOGRAFIA, PROFESSOR-GEOGRAFIA, PROFESSOR ENS. FUND. II - GEOGRAFIA
Cargos: Nº 13 - SANTA CRUZ - PROFESSOR DE GEOGRAFIA Nº 31 - CORONEL EZEQUIEL - Professor de Geogra�a Nº 65 - CAMPO REDONDO - PROFESSOR - GEOGRAFIA
Nº 96 - LAJES PINTADAS - PROFESSOR ENSINO FUNDAMENTAL II - GEOGRAFIA Nº 109 - SÃO BENTO DO TRAIRI - PROF. DE GEOGRAFIA
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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PROFESSOR DE EDU. FÍSICA, PROFESSOR - EDU. FÍSICA
Cargos: Nº 15 - SANTA CRUZ - PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA Nº 62 - CAMPO REDONDO - PROFESSOR - EDUCAÇÃO FÍSICA
Nº 110 - SÃO BENTO DO TRAIRI - PROF. DE EDUC. FÍSICA Nº 129 - JAÇANÃ - Professor de Educação Física Nº 182 - SANTO ANTÔNIO - Professor de Educação Física
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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PROFESSOR DE CIÊNCIAS, PROFESSOR CIÊNCIAS, PROFESSSOR ENS. FUND. II - CIÊNCIAS
Cargos: Nº 28 - CORONEL EZEQUIEL - Professor de Ciências Nº 64 - CAMPO REDONDO - PROFESSOR - CIÊNCIAS
Nº 95 - LAJES PINTADAS - PROFESSOR ENSINO FUNDAMENTAL II - CIÊNCIAS Nº 111 - SÃO BENTO DO TRAIRI - PROF. DE CIÊNCIAS Nº 127 - JAÇANÃ - Professor de Ciências
Nº 183 - SANTO ANTÔNIO - Professor de Ciências
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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ENGENHEIRO CIVIL
Cargos: Nº 149 - JAÇANÃ - Engenheiro Civil
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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C D X A D B C A D C X B A C B D A C B D
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ADVOGADO, ASSESSOR JURÍDICO
Cargos: Nº 186 - CÂMARA MUNICIPAL DE JAPI - ADVOGADO Nº 189 - CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPO REDONDO - ASSESSOR JURÍDICO
Nº 194 - CÂMARA MUNICIPAL DE LAJES PINTADAS - ADVOGADO Nº 196 - CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO BENTO DO TRAIRI - ASSESSOR JURÍDICO
Nº 201 - CÂMARA MUNICIPAL DE CORONEL EZEQUIEL - ADVOGADO Nº 204 - CÂMARA MUNICIPAL DE SANTA CRUZ - ADVOGADO
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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B C A D C B A D C A B X A D B A X D C B
PROFESSOR
Cargos: Nº 8 - SANTA CRUZ - PROFESSOR
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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04/11/2018 https://inscricoes.funcern.org/po/etapa/16/gabaritos_para_publicacao/
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PROFESSOR DE LÍNGUA PORTUGUESA, PROF. DE LETRAS PORTUGUÊS, PROFESSOR DE PORTUGUÊS, PROFESSOR DE ENSINO
FUNDAMENTAL II - LINGUA PORTUGUESA
Cargos: Nº 9 - SANTA CRUZ - PROFESSOR DE LÍNGUA PORTUGUESA Nº 30 - CORONEL EZEQUIEL - Professor de Letras Português
Nº 67 - CAMPO REDONDO - PROFESSOR - LÍNGUA PORTUGUESA Nº 99 - LAJES PINTADAS - PROFESSOR ENSINO FUNDAMENTAL II - LÍNGUA PORTUGUESA
Nº 128 - JAÇANÃ - Professor de Português
LÍNGUA PORTUGUESA
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
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PROFESSOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Cargos: Nº 11 - SANTA CRUZ - PROFESSOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
LÍNGUA PORTUGUESA
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
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PROFESSOR - HISTÓRIA, PROFESSOR DE HISTÓRIA, PROFESSOR ENS. FUND. II - HISTÓRIA
Cargos: Nº 12 - SANTA CRUZ - PROFESSOR DE HISTÓRIA Nº 66 - CAMPO REDONDO - PROFESSOR - HISTÓRIA
Nº 97 - LAJES PINTADAS - PROFESSOR ENSINO FUNDAMENTAL II - HISTÓRIA Nº 130 - JAÇANÃ - Professor de História
LÍNGUA PORTUGUESA
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D A C B A C B D C B
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
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PROFESSOR DE INGLÊS, PROFESSOR DE LÍNGUA INGLESA, PROFESSOR DE ENS. FUND. II - INGLÊS
Cargos: Nº 14 - SANTA CRUZ -PROFESSOR DE LÍNGUA INGLESA Nº 98 - LAJES PINTADAS - PROFESSOR ENSINO FUNDAMENTAL II - INGLÊS Nº 126 - JAÇANÃ - Professor de Inglês
LÍNGUA PORTUGUESA
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D A C B A C B D C B
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
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PROFESSOR DE ARTES
Cargos: Nº 16 - SANTA CRUZ - PROFESSOR DE ARTES
LÍNGUA PORTUGUESA
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
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PROFESSOR DE ENSINO RELIGIOSO
Cargos: Nº 26 - CORONEL EZEQUIEL - Professor de Ensino Religioso
LÍNGUA PORTUGUESA
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
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PROFESSOR - EDUCAÇÃO ESPECIAL (AEE)
Cargos: Nº 63 - CAMPO REDONDO - PROFESSOR - EDUCAÇÃO ESPECIAL (AEE)
LÍNGUA PORTUGUESA
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
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PROFESSOR PEDAGOGO, PROFESSOR-PEDAGOGO
Cargos: Nº 69 - CAMPO REDONDO - PROFESSOR - PEDAGOGO Nº 181 - SANTO ANTÔNIO - Professor Pedagogo
LÍNGUA PORTUGUESA
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
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04/11/2018 https://inscricoes.funcern.org/po/etapa/16/gabaritos_para_publicacao/
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PROFESSOR DE ENSINO INFANTIL, PROFESSOR ENSINO INFANTIL
Cargos: Nº 93 - LAJES PINTADAS - PROFESSOR DO ENSINO INFANTIL Nº 123 - JAÇANÃ - Professor de Ensino Infantil Nº 168 - JAPI - Professor de Ensino Infantil
LÍNGUA PORTUGUESA
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
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PROFESSOR ENSINO FUNDAMENTAL I, PROFESSOR POLIVALENTE (1º ao 5º ano)
Cargos: Nº 94 - LAJES PINTADAS - PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I Nº 124 - JAÇANÃ - Professor Polivalente (1º ao 5º ano)
Nº 206 - JAPI - Professor de Ensino Fundamental I
LÍNGUA PORTUGUESA
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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