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Enfermagem e Autismo

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ENFERMAGEM 
E AUTISMO
Grupo: Anny Silva, Isthefanny Rodrigues, Beatriz 
Felinto, Natan Maciel e Ralyne Hortins.
INTRODUÇÃO:
● Foi citado pela primeira vez em 1943 o conceito do 
autismo, Leo Kanner escreveu sob o nome "distúrbios 
autísticos do contacto afetivo"
● "Psicose"
● Outros autores, como Burack (1992) enfatizam a idéia 
de um déficit cognitivo
● Atualmente o autismo corresponde a um quadro de 
extrema complexibilidade onde exige multidisciplinares
TRANSTORNO DO 
ESPECTRO AUTISTA:
● Trata-se de uma perturbação global do funcionamento cerebral 
que afeta numerosos sistemas e funções, também identificado 
como uma síndrome comportamental de etiologias múltiplas
● Sindrome de Asperger
● Os sintomas e características mais comuns são alteração de 
capacidades de comunicação, tanto verbal quanto não verbal, 
alterações no comportamento, dificuldades com a aprendizagem 
da linguagem, expressar ideias, sentimentos.
DIAGNÓSTICO:
● Diagnosticar TEA é difícil, pois não existem modificações 
fisiológicas claras, nem mesmo um exame laboratorial para que 
possamos apresentar uma resposta rápida do transtorno.
● O diagnóstico do autismo é apenas clínico
● Normalmente feito a partir de 2 anos
● Analíse comportamento auxílio de questionários diversos e 
observação genética 
AUTISMO INFANTIL:
● A infância é caracterizada pelo reconhecimento da deficiência, percepção 
do atraso na fala e de comportamentos incomuns ou repetitivos
● Um objetivo de alta prioridade é tornar o aprendizado divertido. Ensinar 
como discriminar entre vários estímulos diferentes: cores, formas, letras, 
números; comportamento apropriado de inapropriado
● Os acompanhamentos devem ser realizados antes dos 3 anos ou quando 
surgem os primeiros sinais de atraso no desenvolvimento
● Os pais podem enfrentar estresse relacionado a maneira diferente que a 
criança é apresentada, como desafio da fase escolar, que varia de 
acordo com a fase de cada criança
AUTISMO NA ADOLESCÊNCIA:
● Em um estudo, os resultados destacaram que a maioria das mães 
relataram problemas em seus relacionamentos com os adolescentes, 
causados por distúrbios comportamentais, que podem ser do tipo agressivo
● A comunicação permanece um problema para as mães, mesmo que o filho 
tente se comunicar mais que na infância, mas muitas vezes é de difícil 
interpretação
● O comportamento foi identificado como impactante, as dificuldades são 
resultados do comprometimento da socialização, sendo que muitas vezes a 
inserção social, autonomia, além de um pico na agressividade, nesses 
adolescentes é afetado
AUTISMO NA FASE ADULTA:
● Esses enfrentam grandes problemas, como: entender situações 
emocionais que envolvam comunicação, gestos, olhares, compreensão 
no uso de algumas palavras em duplo sentido
● Há certa obsessão por seguir regras, rotinas, sequências de tarefas
● Se irritam facilmente quando as coisas saem da rotina, com isso 
dificultando sua qualidade de vida, encontrando obstáculos na carreira 
profissional, relacionamentos interpessoais
● Porém o indivíduo adulto com TEA diagnosticada precocemente, acaba 
desfrutando de uma vida melhor, pois conhecerá seus limites e anseios
AUTISMO NA 3º IDADE:
● Pouquíssimo é encontrado sobre TEA em idosos e isso pode ocorrer 
decorrente de alguns serem diagnosticados tardiamente
● Dificuldade na sua qualidade de vida no que tange aos aspectos do bem 
estar, autoestima, estado emocional e principalmente, a interação social
● Grande parte dos portadores do TEA não conseguem chegar à terceira 
idade, porém quando conseguem, acabam tendo sua qualidade de vida 
prejudicada devido às alterações promovidas por esse transtorno.
ASSISTÊNCIA AO AUTISTA:
● Muitos enfermeiros ainda têm uma visão estereotipada de 
como seria um autista 
● Faz -se necessário que os enfermeiros e cuidadores deste 
indivíduo conheçam as causas do que o deixa estressado ou 
agitado
● Melhoria no atendimento
TRATAMENTO E EQUIPE DE 
ENFERMAGEM:
● O profissional deve adentrar nesse mundo
● O enfermeiro tem um papel fundamental no enfrentamento do 
autismo, pois devido ao mesmo é onde ocorre a socialização, a 
aceitação e compreensão da criança, bem como no estabelecimento de 
limites, orientação e apoio à família.
● Linha de Cuidado para a atenção integral às pessoas com Transtorno 
do Espectro do Autismo e suas famílias no Sistema Único de Saúde 
(SUS) e RAPS (Rede de Atenção Psicossocial)
http://www.youtube.com/watch?v=EHuY7x2zyuU
“O AUTISMO É SÓ UMA FORMA 
DIFERENTE DE PERCEBER O MUNDO, 
AGORA SÓ FALTA O MUNDO PERCEBER O 
AUTISMO DIFERENTE!”

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