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A SAÚDE MENTAL DA MULHER VÍTIMA DE VIOLÊNCIA OBSTETRICA: UMA REVISÃO DE LITERATURA
Ana Cláudia Santos Lima
Angela Souza Marinho
Anne Caroline Vicente
Prof. Dra Silvia Cristina Carvalho Cardoso
INTRODUÇÃO
É necessário informar os direitos da gestante, de acordo com a Portaria nº 2.418 de 2 de dezembro de 2005, assim proporcionando a sua segurança durante o parto e além de proporcionar conforto em saber que suas queixas e receios serão validados. 
No SUS é implementada a Rede Cegonha é uma estratégia do Ministério da Saúde que visa implementar uma rede de cuidados voltados às gestantes e puérperas. 
É fundamental que essa puérpera tenha uma rede de apoio, principalmente se ela foi vítima da violência obstétrica pois ela afeta negativamente a qualidade de vida das mulheres, ocasionando abalos emocionais, traumas, podendo levar também a depressão, dificuldades na vida sexual, entre outros. (FERREIRA, CL.; COZZA,2021)
2
Fonte: Ministério Público Federal
OBJETIVOS
Identificar e abordar as consequências relacionada as vítimas de violência obstétrica, trazendo consigo informações do seu período pré-parto, durante e pós-parto, desmistificando a naturalização de intervenções desnecessárias e violentas. 
METODOLOGIA
Foi realizada uma pesquisa qualitativa do tipo revisão integrativa, com uma busca dos artigos referentes ao tema nas bases de dados eletrônicos Scielo, Google School, BVS e a partir dessa busca foram selecionados um total de seis artigos que foram agrupados em três temas centrais divididos em grupos.
O período da coleta de dados foi durante março de 2022 à novembro de 2022.
Esse estudo será desenvolvido a partir de artigos científicos. Tendo com etapas a questão da pesquisa, busca na literatura, categorização dos estudos, interpretação dos resultados e síntese do conhecimento. 
5
METODOLOGIA
Instrumento utilizado para coleta de dados:
	 	Ano	Autor	Título da pesquisa	Palavra-chave
	1	2016	Luciana Pereira Barbosa; Alessivânia Mota.	Violência Obstétrica: Vivências de sofrimento entre gestante no Brasil	Violência; Parto; Parto humanizado.
	2	2020	Karem Cristinny Fontes; Michelle Alves de Carvalho; Rozileide Martins; Jéssica Barreto; Ronny Anderson de Oliveira; Thaynara Ferreira.
 	Violência Obstétrica na percepção das puérperas.	Enfermagem Obstétrica; Puerpério, Violência contra a mulher, Saúde da mulher.
	3	2020	Patrícia da costa Teixeira; Ludmila Santos Antunes; Leila Tomazinho de Lacerda; Victoria Velloso; Gabriela Priscila Gouveia; Thaís da Silva Oliveira.	Percepção das parturientes sobre a violências obstétrica: A dor que querem calar.
 
.	Direitos das mulheres, Violência, Obstetrícia, Enfermagem.
	4	2020	Sabrina Lobato Dias
Adriana Oliveira Pacheco.	Marcas do parto: As consequências psicológicas da violência obstétrica	Violência obstétrica, Parto e Trauma, Violência, consequências psicológicas. 
	5	2021	Clarice Túlio Duarte dos Santos; Gabriela Val Rezende; Lídia Eduarda Souza; Maria Eduarda Corrêa Ferreira; Nicole Dias Cantuária; Betânia Diniz Gonçalves.	A ‘’sutileza’’ da violência obstétrica e suas várias implicações na vida das mulheres.	Violência obstétrica, parto, profissionais de saúde, Psicologia, Violência de Gênero.
	6	2021	Rachel Moreira Lima e Silva.
 
 	O sofrimento psíquico das mulheres vítimas de violências obstétrica: Uma revisão de literatura.	Violência obstétrica, assistência, sofrimento psíquico, parto humanizado.
DISCUSSÃO
Grupo 1 – A percepção das vítimas frente a Violência Obstétrica.
Neste grupo foi possível observar que todos os autores falam que o fator contribuinte para a violência obstétrica é um pré-natal de baixa qualidade e falta de informações.
Segundo Andrade e Aggio (2014) a institucionalização do parto no Brasil interfere na medicalização do parto e nos altos índices de cesariana e reforça a medicalização do corpo da mulher, retirando sua autonomia e a impedindo de viver com plenitude um momento que é dela.
Masculinização no ambiente do parto;
Apropriação da medicina e a consequente mecanização;
Fonte: areadamulher.r7.com
Representação de violência no parto
DISCUSSÃO 
Grupo 2 – A história do parto
Segundo Wolff (2008) com a entrada de cena dos médicos e seus instrumentos e o fim da feminilização do parto, as parteiras passaram a ficar em segundo plano e a participação das mulheres nos eventos relacionado ao nascimento passaram a ser marginal.
 Esses atos de ataque são práticas que constroem e fundamentam o imaginário popular que associa a experiência do parto a um momento traumático e doloroso e que provoca intensa angústia e ansiedade nas mulheres. 
A participação dos homens e seus instrumentos;
Tipos de violência no momento do parto;
Fonte: bebemamae.com
Representação do parto antigamente
DISCUSSÃO 
Grupo 3 – As consequências psicológicas da puérpera.
Lansky et al (2019) concluem que no Brasil, uma em cada quatros mulheres brasileiras, sofrem algum tipo de violência nos espaços públicos e privados, durante o parto, desde gritos, procedimentos dolorosos sem consentimento ou informação, como a episiotomia feita quando há necessidade, que se configura em um corte entre o períneo e o ânus, para facilitar a saída do bebê, falta de analgesia e até negligência no atendimento. 
Silva, Silva e Araújo (2017) diz que leva em consideração o estado psíquico da mulher sofrida de violência obstétrica, tornando-a mais vulnerável a não suportar a pressão, levando ao surgimento de transtornos psicológicos.
A saúde mental da mulher durante o parto;
O pós parto e a vida pós violência;
Fonte: fetalmed.net
Representação da episiotomia
9
CONCLUSÃO
A história do parto, e do nascimento nos ajuda a entender que a violência obstétrica se tornou um ato mais recorrente após a inserção da figura masculina no processo do nascimento, que antigamente era um processo realizado somente por mulheres que eram chamadas de parteiras.
Reprodução Assembleia Legislativa Paraíba
Campanha contra a Violência Obstétrica
10
REFERÊNCIAS
¹ Oliveira M de, Elias EA, Oliveira SR de. Mulher e parto: significados da violência obstétrica e a abordagem de enfermagem. Rev enferm UFPE online. 2020;14:e243996 DOI: https://doi.org/10.5205/1981-8963.2020.243996
‌ZANARDO, G. L. DE P. et al. VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL: UMA REVISÃO NARRATIVA. Psicologia & Sociedade, v. 29, n. 0, 2017.
PARA, C. DIREITOS DA GESTANTE. [s.l: s.n.]. Disponível em: <https://www.novoscursos.ufv.br/projetos/ufv/nieg/www/wp-content/uploads/direitos.pdf>.
BIREME / OPAS / OMS - MÁRCIO ALVES. DeCS – Descritores em Ciências da Saúde. Bvsalud.org. Disponível em: <https://decs.bvsalud.org/>. Acesso em: 30 Nov. 2021.
NOLI, C.; SILVA, IR da.; FERREIRA, CL.; COZZA, JC. Violência obstétrica: invisibilidade e enfrentamento psicológico. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento , [S. l.] , v. 10, n. 7, pág. e44110716868, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i7.16868. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/16868. Acesso em: 21 jun. 2022.
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA. [s.l: s.n.]. Disponível em: <https://www.as.saude.ms.gov.br/wpcontent/uploads/2021/06/livreto_violencia_obstetrica-2-1.pdf>. Acesso em: 21 jun. 2022.
11
REFERÊNCIAS
BARBOZA, L. P.; MOTA, A. VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA: VIVÊNCIAS DE SOFRIMENTO ENTRE GESTANTES DO BRASIL. Revista Psicologia, Diversidade e Saúde, v. 5, n. 1, 18 maio 2016.
‌PASCOAL, et al. Violência obstétrica na percepção de puérperas. Nursing (Säo Paulo), p. 4221–4226, 2020.
‌TEIXEIRA, et al. Percepção das parturientes sobre violência obstétrica: a dor que querem calar. Nursing (Säo Paulo), p. 3607–3615, 2020.
‌SABRINA LOBATO DIAS; ADRIANA OLIVEIRA PACHECO. Marcas do parto: As consequências psicológicas da violência obstétrica. Disponível em: <https://www.semanticscholar.org/paper/Marcas-do-parto%3A-As-consequ%C3%AAncias-psicol%C3%B3gicas-da-Dias-Pacheco/9e32e49d07a2b1478b93c7f74dab91653ab247d7>. Acesso em: 12 nov. 2022.
‌TULIO, C. et al. A “SUTILEZA” DA VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA E SUAS VÁRIAS IMPLICAÇÕES NA VIDA DAS MULHERES. Pretextos - Revista da Graduação em Psicologia da PUC Minas, v. 6,n. 11, p. 71–94, 2021.
‌RACHEL, S. O sofrimento psíquico das mulheres vítimas de violência obstétrica: uma revisão de literatura. Undb.edu.br, 2021.
“Não há nada que não se consiga com a força de vontade, a bondade e, principalmente, com o amor.”
Marcus Tullius Cícero
OBRIGADA!

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