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Prova Pref. AndradasMG - IPEFAE - 2016 - para Historiador.pdf

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www.pciconcursos.com.br
 PREFEITURA MUNICIPAL DE ANDRADAS 
Estado de Minas Gerais 
HISTORIADOR 
CONCURSO PÚBLICO 
01/2015 
 
 
 
NÃO ABRA ESTE CADERNO DE QUESTÕES ANTES QUE LHE PEÇAM. 
AGUARDE AUTORIZAÇÃO PARA INICIAR A PROVA. 
 
 
 Você está recebendo um Caderno de Questões com 30 (trinta) questões da Prova do seu 
Cargo. Verifique se este caderno corresponde com a sua opção de inscrição. 
 
 Procure responder as questões na ordem em que elas aparecem no Caderno de Questões. 
Responda a todas as questões. 
 Os candidatos poderão levar consigo o caderno de questões restando 30 (trinta) minutos do 
término da prova. 
 
 Você deve assinalar na Folha de Respostas somente uma letra (alternativa) para cada questão. 
 
 Preencha na Folha de Respostas, com caneta de tinta azul ou preta, a letra escolhida conforme o 
exemplo: 
 
 
 Desligue o celular e outros aparelhos. 
 
 É vedado qualquer tipo de consulta e/ou comunicação durante a Prova. 
 
 A prova terá duração de 2 horas. 
O tempo mínimo de permanência na sala é de 1 hora. 
 
 Os três últimos candidatos sairão simultaneamente da sala. 
 
 Deixe sobre a carteira apenas RG, Caneta, Lápis e Borracha. 
 
 Qualquer dúvida, fale exclusivamente com o fiscal de sala. 
 
BOA PROVA ! 
 
REALIZAÇÃO 
 
 
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HISTORIADOR PREFEITURA MUNICIPAL DE ANDRADAS 
 
 
1 / 5 
 
ʭ CONHECIMENTOS GERAIS ʭ 
 
ATUALIDADES ¿ ? 
 
 
01 
 Em junho de 2015, a presidente Dilma Rousseff sancionou a 
Medida Provisória 665, que restringe o acesso a alguns direitos 
trabalhistas, como: 
FONTE: http://noticias.bol.uol.com.br/fotos/imagens-do-dia/2015/06/30/retrospectiva-1-semestre-
de-2015---brasil.htm#fotoNav=40 
(A) Pagamento de hora-extra. 
(B) Férias remuneradas. 
(C) 13º Salário. 
(D) Seguro-desemprego. 
 
02 
 Em outubro de 2015, o plenário do Tribunal de Contas da União 
não aprovou a prestação de contas de 2014 do Governo Federal. 
Dentre as irregularidades detectadas pelo TCU, estão as 
chamadas “pedaladas fiscais”, que consistem: 
FONTE: http://veja.abril.com.br/pedaladas-fiscais.html 
(A) No atraso dos repasses para bancos públicos do dinheiro de 
benefícios sociais e previdenciários. 
(B) No aumento do ICMS e na alíquota do Imposto de Renda. 
(C) Na isenção, por tempo determinado, do IPI. 
(D) No aumento dos valores dos benefícios sociais, como o Bolsa 
Família. 
 
03 
 O papa Francisco desembarcou em Cuba em setembro de 2015. 
É a primeira visita do pontífice à ilha, após a retomada das 
relações diplomáticas de Cuba com os Estados Unidos. O 
presidente do Conselho de Estado da República de Cuba e, 
portanto, o presidente daquele país é: 
FONTE: https://oresumodanoticia.wordpress.com/2015/09/18/papa-francisco-comeca-amanha-visita-de-quatro-dias-a-
cuba/ 
(A) Fidel Castro. 
(B) Raúl Castro. 
(C) Evo Morales. 
(D) Ernesto Guevara. 
 
04 
 A Câmara dos Deputados aprovou em 2º turno, em 19/08/2015, a 
redução da maioridade penal de 18 para 16 anos nos casos de: 
FONTE: http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/DIREITO-E-
JUSTICA/494248-CAMARA-APROVA-EM-2-TURNO-REDUCAO-DA-
MAIORIDADE-PENAL-EM-CRIMES-GRAVES.html 
(A) Crimes hediondos e acidentes de trânsito. 
(B) Homicídio doloso, lesão corporal e furto. 
(C) Crimes hediondos, homicídio doloso e lesão corporal seguida 
de morte. 
(D) Crimes hediondos, acidentes de trânsito com vítimas fatais e 
uso de drogas ilícitas. 
 
05 
 Após 12 anos de governo na Argentina, o kirchnerismo sofreu 
uma inesperada derrota nas urnas, em 25 de outubro: o 
candidato da oposição à presidência recebeu mais votos que o 
esperado, o que levou a eleição para um segundo turno – fato 
que não acontecia desde 1983. O nome do candidato da 
oposição, representante da aliança Cambiemos, é: 
FONTE: http://noticias.bol.uol.com.br/fotos/imagens-do-dia/2015/10/25/confira-os-fatos-
da-semana-de-25-a-31-de-outubro-de-2015.htm#fotoNav=28 
(A) Daniel Scioli 
(B) Nestor Kirchner 
(C) Mauricio Macri 
(D) Carlos Menem 
 
 
LÍNGUA PORTUGUESA ¿ ? 
 
 
Texto para as questões 06, 07 e 08. 
 
MIL PERDÕES 
Chico Buarque 
 
Te perdoo 
Por fazeres mil perguntas 
Que em vidas que andam juntas 
Ninguém faz 
Te perdoo 
Por pedires perdão 
Por me amares demais 
 
Te perdoo 
Te perdoo por ligares 
Pra todos os lugares 
De onde eu vim 
Te perdoo 
Por ergueres a mão 
Por bateres em mim 
 
Te perdoo 
Quando anseio pelo instante de sair 
E rodar exuberante 
E me perder de ti 
Te perdoo 
Por quereres me ver 
Aprendendo a mentir (te mentir, te mentir) 
 
Te perdoo 
Por contares minhas horas 
Nas minhas demoras por aí 
Te perdoo 
Te perdoo porque choras 
Quando eu choro de rir 
Te perdoo 
Por te trair 
 
06 
 Assinale a alternativa correta sobre o texto. 
(A) O uso reiterado da 2ª. pessoa do plural confere o tom de 
distanciamento entre o enunciador e a pessoa a quem ele 
se dirige. 
(B) O uso da 2ª. pessoa do singular contribui para a 
aproximação entre o enunciador e a pessoa a quem ele se 
dirige, condição necessária para que existam as acusações 
implícitas e o perdão explícito. 
(C) O eu-lírico se defende de acusações explícitas, daí o uso 
constante da 2ª. pessoa do plural. 
(D) O uso da 2ª. pessoa do singular gera distanciamento, uma 
vez que a discussão estabelecida entre o eu-lírico e o 
personagem a quem ele se dirige faz com que ambos se 
afastem. 
 
07 
 Observe a seguinte a passagem. 
“Te perdoo 
 Por fazeres mil perguntas 
 Que em vidas que andam juntas 
 Ninguém faz” 
O termo em destaque estabelece ideia de: 
(A) Causa 
(B) Oposição 
(C) Condição 
(D) Finalidade 
 
08 
 Na passagem “Te perdoo por ligares / Pra todos os lugares / De 
onde eu vim”, se substituíssemos o verbo vir pelo verbo ir e se 
mantivéssemos a linguagem padrão, teríamos: 
(A) Te perdoo por ligares / Pra todos os lugares / Onde eu fui. 
(B) Te perdoo por ligares / Pra todos os lugares / Aonde eu fui. 
(C) Te perdoo por ligares / Pra todos os lugares / Pra onde eu 
fui 
(D) Te perdoo por ligares / Pra todos os lugares / De onde eu 
fui 
http://noticias.bol.uol.com.br/fotos/imagens-do-dia/2015/06/30/retrospectiva-1-semestre-de-2015---brasil.htm#fotoNav=40
http://noticias.bol.uol.com.br/fotos/imagens-do-dia/2015/06/30/retrospectiva-1-semestre-de-2015---brasil.htm#fotoNav=40
http://veja.abril.com.br/
https://oresumodanoticia.wordpress.com/2015/09/18/papa-francisco-comeca-amanha-visita-de-quatro-dias-a-cuba/
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HISTORIADOR PREFEITURA MUNICIPAL DE ANDRADAS 
 
 
2 / 5 
Texto para as questões 09, 10 e 11. 
 
www.laerte.com.br 
 
09 
 Levando em conta os elementos verbais e visuais da tira, é 
possível afirmar que: 
(A) O rapaz está apenas interessado em alugar um filme na 
videolocadora e se irrita com a atendente, que não está 
disposta a ajudá-lo. 
(B) O rapaz esquece o nome do filme e pede ajuda à 
funcionária da videolocadora, que também não se lembra 
do nome do filme, mas conhece a história porque já assistiu 
a ele. 
(C) O rapaz está interessado na atendente da videolocadora, 
tenta seduzi-la, mas ela não cede às tentativas dele. 
(D) O rapaz se irrita no último quadrinho porque não consegue 
se lembrar do nome do filme e, de certa forma, ameaça a 
funcionária. 
 
10 
 Na expressão “garota da videolocadora” (1º. quadrinho), o termo 
em destaque: 
(A) Especifica uma garota, que, na tira, é a própria atendente. 
(B) Generaliza a garota a que o personagem masculino se 
refere, uma vez que o rapaz conta uma história incerta. 
(C) Estabelece ideia de algo incerto, possível apenas nos 
sonhos do rapaz. 
(D) Indica que o rapaz se dirige diretamente à garota. 
 
11 
 Sobre a fala “depois ela acaba achando ele sensacional” (2º. 
quadrinho), podemos afirmar que: 
(A) Considerando que uma tira é um meio de informação e de 
divertimento, a fala é inaceitável.A única possibilidade 
seria “depois ela acaba achando-o sensacional”. 
(B) No contexto formal, a fala do personagem poderia ser 
redigida da seguinte maneira: “depois ela o acha 
sensacional”; mas, se assim fosse, haveria o 
distanciamento entre a linguagem da tira e a do leitor, além 
da perda da espontaneidade. Justifica-se, portanto, o uso 
da linguagem informal. 
(C) Mesmo em se tratando de uma tira de humor, a gramática 
formal deveria ser rigorosamente respeitada. 
(D) A gramática formal não precisa ser respeitada em situação 
alguma, uma vez que a linguagem escrita deve reproduzir 
da maneira mais fiel possível o falar de um grupo social. 
 
Texto para as questões 12, 13, 14 e 15. 
 
TRIUNFO NO ALÉM 
Ruy Castro 
 
RIO DE JANEIRO - Um intelectual carioca, morto há 
mais de dois anos, andou se manifestando com alguma 
frequência em seu antigo endereço. Não ria. Suspirava, mudava 
coisas de lugar, fazia barulho com papéis – sempre invisível, 
claro. O relato, apavorado, é dos porteiros e operários que foram 
chamados a retirar seu material, fazer obras e cuidar da faxina 
do apartamento. Um deles passou a trabalhar com um terço no 
pescoço. Outros fugiram e não voltaram. 
Há pouco, quando se anunciou que o apartamento 
seria alugado, surgiu um problema na caixa-d'água, que 
ninguém solucionava. Quando finalmente o resolveram, as luzes 
do hall do andar deram para piscar, como que em código. Mas 
não ficou ninguém para decifrá-lo. 
A história não é de hoje. Começou pouco depois que 
dissemos adeus a nosso amigo e nos perguntamos como o 
mundo se viraria sem ele. Pelo visto, ele nunca esteve muito 
longe. 
Acompanho o caso desde o início, mas só a pouco me 
ocorreu uma explicação. Nosso amigo, um homem lógico, 
descrente de qualquer possibilidade de vida no Além, pode ter 
caído das nuvens (literalmente) ao descobrir que, sabe-se lá 
como, conservara certa consciência depois de morto. Ou seja, a 
morte não era o fim. Seu desapontamento ao constatar que 
levara a vida equivocado a esse respeito (e quem o conheceu 
sabe que ele nunca se equivocava) pode ter provocado os 
suspiros. 
De repente, convenceu-se de que, ao contrário, foi a 
força dos seus poderes mentais que o fez vencer a morte. Mais 
uma vez, a última palavra era a dele. Ficou eufórico, daí o 
enguiço na caixa-d'água e o pisca-pisca das lâmpadas -é ele 
testando os seus poderes, enquanto não descobre uma maneira 
mais cerebral de se comunicar. Vamos esperar. O casalzinho 
que alugou o apartamento sem saber de nada é quem em breve 
nos dirá. 
In: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/ruycastro/2015/10/1692520-triunfo-no-alem.shtml 
 
12 
 Considere a passagem “Um deles passou a trabalhar com um 
terço no pescoço. Outros fugiram e não voltaram”. 
Reescrevendo-a em um único período e usando a pontuação 
adequada, teríamos: 
(A) Um deles, passou a trabalhar com um terço no pescoço: 
outros fugiram e não voltaram. 
(B) Um deles passou a trabalhar com um terço no pescoço, 
outros fugiram e não voltaram. 
(C) Um deles, passou a trabalhar com um terço no pescoço; 
outros, fugiram e não voltaram. 
(D) Um deles passou a trabalhar com um terço no pescoço 
outros fugiram e não voltaram. 
 
13 
 Na passagem “(...) surgiu um problema na caixa-d'água, que 
ninguém solucionava”, se substituíssemos o termo em destaque 
por alguns problemas, o fragmento deveria ser redigido da 
seguinte forma: 
(A) Surgiram alguns problemas na caixa-d'água, que ninguém 
solucionava. 
(B) Surgiu alguns problemas na caixa-d'água, que ninguém 
solucionava. 
(C) Surgiram alguns problemas na caixa-d'água, que ninguém 
solucionavam. 
(D) Surgiu alguns problemas na caixa-d'água, que ninguém 
solucionavam. 
 
14 
 No fragmento “Quando finalmente o resolveram, as luzes do hall 
do andar deram para piscar, como que em código”, o termo em 
destaque recupera: 
(A) Apartamento 
(B) Caixa-d’água 
(C) Problema 
(D) Porteiro 
 
15 
 Se reescrevêssemos a passagem “Acompanho o caso desde o 
início, mas só a pouco me ocorreu uma explicação” na primeira 
pessoa do plural – nós – e se fizéssemos a devida correção 
gramatical, teríamos: 
(A) Acompanhamos o caso desde o início, mas só há pouco 
me ocorreu uma explicação. 
http://www.laerte.com.br/
http://www1.folha.uol.com.br/colunas/ruycastro/2015/10/1692520-triunfo-no-alem.shtml
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HISTORIADOR PREFEITURA MUNICIPAL DE ANDRADAS 
 
 
3 / 5 
(B) Acompanhei o caso desde o início, mas só há pouco me 
ocorreu uma explicação. 
(C) Acompanhamos o caso desde o início, mas só há pouco 
nos ocorreram uma explicação. 
(D) Acompanhamos o caso desde o início, mas só há pouco 
nos ocorreu uma explicação. 
 
Texto para a questão 16. 
 
O ESCURO 
 
"O escuro é onde a gente vê o que não está lá. Vem quando a 
mamãe diz: "Boa noite, dorme direitinho, meu filhinho" e apaga 
a luz. Aí a gente só sente os barulhos e fica pensando noutras 
coisas completamente diferentes daquelas que tem no quarto 
quando o quarto está claro. Aí dá muito medo e a gente chora 
até que a mãe da gente volta e acende a luz e o escuro sai pro 
corredor." 
Millôr Fernandes, Conpozissõis Imfãtis 
 
16 
 Assinale a alternativa correta sobre o texto. 
(A) No texto, o autor se vale de uma linguagem 
intencionalmente infantil, para revelar o mundo através da 
ingenuidade das crianças. 
(B) No texto, o autor revela que não sabe utilizar corretamente 
as normas gramaticais. 
(C) O autor pretende zombar dos políticos, valendo-se de uma 
linguagem muito distante da que eles utilizam. 
(D) O uso dos diminutivos – direitinho, filhinho – sugere 
desvalorização. 
 
NOÇÕES DE DIREITOS HUMANOS ¿ ? 
 
 
17 
 O Estatuto do Idoso (Lei Federal nº 10.741/2003) dispõe sobre 
uma série de normas que asseguram direitos específicos às 
pessoas com idade igual ou superior a 60 anos. De acordo com 
esta lei, configura-se um direito do idoso em relação aos 
transportes coletivos públicos urbanos e semiurbanos: 
(A) embarcar e desembarcar em locais de risco. 
(B) exigir veículos exclusivos. 
(C) a gratuidade do transporte. 
(D) o desconto de 50% no valor da passagem. 
 
18 
 De acordo com o definido pelo Estatuto da Criança e do 
Adolescente, a liberdade é um direito fundamental garantido a 
toda criança e adolescente. Assinale a alternativa que não 
apresenta um dos aspectos desse direito à liberdade. 
(A) Consumir bebidas alcoólicas. 
(B) Brincar, praticar esportes e divertir-se. 
(C) Ir, vir e estar nos logradouros públicos e espaços 
comunitários. 
(D) Crença e culto religioso. 
 
ʭ CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ʭ 
 
19 
 "Algumas vezes se disse: 'A História é a ciência do passado'. É 
erro dizê-lo, em meu entender. Primeiro que tudo, a própria ideia 
de que o passado, como tal, possa ser objeto de ciência é 
absurda. De fenômenos cuja única característica comum é não 
terem sidos nossos contemporâneos, como faremos, sem 
decantação prévia, matéria de um conhecimento racional? Será 
possível imaginar, simetricamente, uma ciência total do universo 
em seu estado presente? É certo que nos primórdios da 
historiografia os velhos avalistas se não embaraçavam com 
escrúpulos desta ordem. Contavam, desordenadamente, 
acontecimentos cujo único vínculo era terem ocorrido no 
mesmo momento: eclipses, granizos, aparição de espantosos 
meteoros com as batalhas, mortes de heróis e de reis. (...). 
'Ciência dos homens', dissemos nós. É ainda muito vago. Temos 
de acrescentar: 'dos homens no tempo'. O historiador não pensa 
apenas o humano. A atmosfera em que o seu pensamento 
respira naturalmente é a categoria da duração." 
Adaptado de BLOCH, Marc. Introdução ao estudo da história. Mem-Martins: 
Publicações Europa-América, 1976, p. 25-29. 
De acordo com o texto é correto afirmar: 
(A) A história constitui-se exclusivamente da memorização e 
narração de acontecimentos, datas e personagens 
envolvidos nos eventos do passado. 
(B) A história pode ser definida como o estudo da humanidade 
no tempo, conjugandoe articulando uma reflexão sobre a 
temporalidade e a ação humana. 
(C) Os historiadores fabricam os fatos, ou seja, eles inventam a 
história que desejarem com os critérios que escolherem. 
(D) A história é uma ciência que analisa e estuda todo o 
passado, especialmente aquele relativo aos homens. 
 
20 
 "Termos como 'ficção' ou 'possibilidade' não devem induzir ao 
erro. A questão da prova permanece mais que nunca no cerne 
da pesquisa histórica, mas seu estatuto é inevitavelmente 
modificado no momento em que são enfrentados temas 
diferentes em relação ao passado, com a ajuda de uma 
documentação que também é diferente. A tentativa feita por 
Natalie Zemon Davis de contornar as lacunas com uma 
documentação arquivística, contígua no espaço e no tempo à 
que se perdeu ou nunca se materializou, é apenas uma das 
muitas soluções possíveis (até que ponto? valeria a pena 
discutir esse problema). Entre as que certamente têm de ser 
excluídas está a invenção." 
GINZBURG, Carlo. O fio e os rastros. São Paulo: Companhia das Letras, 2007, p. 334. 
Sobre o texto de Carlo Ginzburg e suas reflexões sobre o ofício 
do historiador pode-se afirmar que: 
(A) No caso de falta de documentação é admissível ao 
historiador recorrer à imaginação e criação ficcional na 
elaboração de seu estudo sobre o passado. 
(B) Na ausência de fontes sobre um determinado objeto o 
historiador não pode utilizar fontes semelhantes como 
forma de sugerir aproximações e evidências. 
(C) Há uma diferença entre o inventado e o possível, o primeiro 
é vedado ao historiador enquanto o segundo é uma 
alternativa válida no caso de falta de provas. 
(D) A documentação/fonte histórica encontra-se no centro do 
ofício, seu estatuto é constante e inalterado, daí a 
importância dos arquivos para a pesquisa histórica. 
 
21 
 "A escolha relativa do historiador é feita, apenas, entre uma 
história que ensina mais e explica menos e uma história que 
explica mais e ensina menos. A história biográfica e anedótica, 
que está bem embaixo na escala, é uma história fraca que não 
contém sua própria inteligibilidade, e só quando transportada, 
em bloco, para dentro de uma história mais forte do que ela, é 
que lhe advém essa inteligibilidade. Contudo, estaríamos 
enganados se acreditássemos que esses encaixes reconstituem, 
progressivamente uma história total, pois o que ganha de um 
lado perde-se de outro. A história biográfica e anedótica é a 
menos explicativa, mas a mais rica do ponto de vista da 
informação, já que considera os indivíduos nas suas 
particularidades e detalha, seus motivos, as etapas de sua 
deliberação. Essa informação é esquematizada, depois abolida, 
quando se passa a histórias cada vez mais fortes." 
LÉVI-STRAUSS, Claude Apud in VEYNE, Paul. Como se escreve a história; Foucault 
revoluciona a história. Brasília: Editora da UnB, 2008, p. 26. 
Sobre a produção do conhecimento histórico é correto afirmar, 
segundo o autor, que: 
(A) Lévi-Strauss realiza uma defesa da história 
"acontecimental" (événementielle) como um tipo de 
"história forte" na medida em que oferece um quadro mais 
rico em detalhes e, portanto, mais complexo. 
(B) A inteligibilidade é a linha mestra da história-problema, pois 
valoriza a reflexão do processo e do conhecimento histórico 
em detrimento dos fatos históricos. 
(C) Uma história é mais "forte" e consistente quanto maior o 
número de documentos e fontes, devido à sua 
comprovação empírica. 
(D) A história que ensina mais é aquela que faz pensar ao 
oferecer críticas e análises que decorrem 
fundamentalmente da acumulação de um vasto conjunto de 
fatos e dados. 
 
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4 / 5 
22 
 "Em 1856, Alexis de Tocqueville abre suas reflexões sobre a 
Revolução Francesa com uma advertência: 'Nada é mais 
apropriado a trazer de volta filósofos estadistas à modéstia que 
a história de nossa Revolução; pois jamais houve evento maior, 
remontando mais no tempo, mais bem preparado e menos 
previsto'. Desde Tocqueville, o princípio mesmo da 
previsibilidade histórica, caro aos séculos XVIII e XIX, foi aos 
poucos posto em causa. Em 1928, antes portanto de Karl 
Popper, Paul Valéry emitia seu certificado de óbito: 'Nada foi 
mais arruinado pela última guerra que a pretensão de prever'." 
MARQUES, Luiz. Capitalismo e colapso mundial. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 
2015, p. 13. 
Em relação à história e ao processo histórico é correto afirmar: 
(A) A ausência de leis naturais no processo histórico que pode 
ser compreendido em seu todo por meio de leis sociais 
como a luta de classes. 
(B) A inépcia dos historiadores em prever os acontecimentos 
futuros e o decorrente sucesso de livros de futurologia. 
(C) A descrença na "pretensão de prever" indicada por Paul 
Valéry após os horrores da Segunda Guerra Mundial. 
(D) A importância em considerar a contingência no processo 
histórico e a liberdade como condição humana. 
 
23 
 "Primeira característica que não será motivo de surpresa: o 
tempo da história é, precisamente, o das coletividades, Estados 
e civilizações. Trata-se de um tempo que serve de referência 
comum aos membros de um grupo. A observação é tão banal 
que, para compreender seu alcance, convém identificar o que 
ela exclui." 
Adaptado de PROST, Antoine. Doze lições sobre a história. Belo Horizonte: Autêntica 
Editora, 2014, p. 96. 
De acordo com o texto, podemos afirmar que o tempo da história 
é o: 
(A) Tempo social. 
(B) Tempo psicológico. 
(C) Tempo cronológico. 
(D) Tempo da natureza. 
 
24 
 "Digamos, para resumir, que a história, em sua forma 
tradicional, se dispunha a 'memorizar' os monumentos do 
passado, transformá-los em documentos e fazer falarem estes 
rastros que, por si mesmos, raramente são verbais, ou que 
dizem em silêncio coisa diversa do que dizem; em nossos dias, 
a história é o que transforma os documentos em monumentos, 
onde se decifram rastros deixados pelos homens, onde se 
tentava reconhecer em profundidade o que tinham sido, uma 
massa de elementos que devem ser isolados, agrupados, 
tornados pertinentes, interrelacionados, organizados em 
conjuntos." 
Adaptado de FOUCAULT, Michel. Arqueologia do saber. Rio de Janeiro: Forense 
Universitária, 2008, p. 9. 
A propósito do trabalho dos historiadores nos arquivos e nos 
acervos documentais é correto afirmar, de acordo com a 
historiografia contemporânea: 
(A) As pesquisas dos historiadores dão sentido de monumento 
aos conjuntos documentais, pois tornam inteligíveis os 
vestígios deixados pelos seres humanos. 
(B) As séries documentais públicas e privadas resultam da 
preservação dos documentos e da sua organização sem 
qualquer influência dos elementos sociais e culturais. 
(C) Os arquivos e seus acervos documentais possuem um 
sentido único e intrínseco, independente do olhar do 
pesquisador. 
(D) Os conjuntos de fontes históricas devem ser organizados, 
inter-relacionados e agrupados para que os documentos 
falem por si mesmos e exponham sua verdade. 
 
25 
 "Qualquer que se encarregar de escrever a História do Brasil, 
país que tanto promete, jamais deverá perder de vista quais os 
elementos que aí concorreram para o desenvolvimento do 
homem. São porém estes elementos de natureza muito diversa, 
tendo para a formação do homem convergido de um modo 
particular três raças, a saber: a de cor cobre ou americana, a 
branca ou a caucasiana, e enfim a preta ou etiópica. Do 
encontro, das mesclas, das relações mútuas e mudanças dessas 
três raças, formou-se a atual população, cuja história por isso 
mesmo tem um cunho muito particular." MARTIUS, Karl 
Friedrich Phillip von. "Como se deve escrever a história do 
Brasil". 
Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Rio de Janeiro, nº 6 (24), janeiro 
de 1845, p. 384. 
Sobre a história e historiografia brasileira é incorreto afirmar 
que: 
(A) O autor propõe a construção e interpretação da história do 
Brasil a partir da noção de miscigenaçãodas "três raças" 
como motor formativo da sociedade brasileira. 
(B) A população indígena foi escassamente utilizada no 
trabalho forçado em virtude dos lucros gerados pelo tráfico 
negreiro no Brasil colonial. 
(C) Do ponto de vista populacional, o Brasil até o século XIX foi 
colonizado majoritariamente por africanos escravizados. 
(D) Essa corrente historiográfica encontrará reverberação nas 
ideias de Gilberto Freyre, particularmente no conceito de 
"democracia racial". 
 
26 
 "Afirmando que a geografia (isto é, a natureza) era a base da 
raça, os imigrantes 'brancos' no Brasil criariam uma identidade 
nacional semelhante à europeia, que viria a esmagar, com sua 
superioridade, as populações nativa e africana. Até mesmo a 
palavra raça era fluida: ela poderia se referir a pessoas (a raça 
humana) ou a animais, e, ainda mais genericamente, a espécies. 
A mesma palavra poderia designar a identidade cultural de uma 
pessoa ou desumanizá-la como sendo 'de raça mista'. A raça era 
uma categoria obscura, e a linguagem da raça mostra uma 
preocupação visceral em definir o 'outro'. Nada melhor que os 
imigrantes para autorizar os químicos sociais a chamarem seu 
país de um 'laboratório racial' - essa onipresente metáfora para o 
Brasil. (...). Os imigrantes desafiavam os conceitos simplistas de 
raça, acrescentando à mistura um elemento novo: a etnicidade. 
Todos os 4,55 milhões de imigrantes que entraram no Brasil 
entre 1872 e 1949 trouxeram consigo uma cultura pré-migratória 
e criaram novas identidades étnicas." 
LESSER, Jeffrey. A negociação da identidade nacional: imigrantes, minorias e a luta 
pela etnicidade no Brasil. São Paulo: Editora UNESP, 2001, p. 24-25. 
Sobre o processo migratório e a construção da identidade 
brasileira é correto afirmar que: 
(A) O Brasil foi considerado por diversos estudiosos um 
"laboratório racial" e a formação populacional brasileira foi 
resultado exclusivo de uma conflituosa relação entre 
europeus, africanos e indígenas. 
(B) Inexiste uma concepção étnica ou racial da identidade 
brasileira, considerando o respeito à diversidade e o fato de 
que todos fazemos parte de uma mesma e única 
humanidade. 
(C) Devido às suas origens geográficas e conhecimentos, os 
imigrantes europeus e a cultura desenvolvida que 
possuíam conseguiram sobrepujar as culturas indígenas e 
africanas. 
(D) A presença de grupos asiáticos, árabes e judeus 
questionou continuamente as ideias acerca da identidade 
nacional em virtude de sua limitada assimilação como parte 
do "ser brasileiro". 
 
27 
 "Para Walter Benjamin, a proletarização crescente da sociedade 
contemporânea levou as massas a se oporem a um determinado 
tipo de capitalismo, na tentativa de refutar-se o sistema de 
propriedade. No Brasil, em contrapartida, com a Revolução de 
1930, a burguesia consolidou-se no poder, graças ao apoio dos 
mais diversos tipos de forças sociais, aliando-se, a partir de 
1937, a um Executivo forte - muito interessado na disciplina das 
massas - que instituiu, inaugurando uma censura e um aparelho 
repressivo para combaterem-se violentamente todos os 
possíveis focos de resistência ao regime (sindicatos, imprensa 
liberal, grupos anarquistas). Esse regime procurava criar 
mecanismo sofisticados para o controle das massas". 
CONTIER, Arnaldo. Passarinhada do Brasil: canto orfeônico, educação e getulismo. 
Bauru, SP: EDUSC, 1998, p. 37. 
Entre os mecanismos de controle das massas criados pelo 
Estado Novo, podemos citar: 
(A) O Ministério da Educação sob a gestão de Gustavo 
Capanema como forma de aproximar os intelectuais do 
poder, de modo que seu potencial transformador e crítico 
estivesse inteiramente submetido ao Estado autoritário. 
(B) O controle e a censura dos meios de comunicação 
(estações de rádios, canais de televisão, internet, revistas, 
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HISTORIADOR PREFEITURA MUNICIPAL DE ANDRADAS 
 
 
5 / 5 
jornais e outros) por meio do Departamento de Imprensa e 
Propaganda (DIP), que também atuava na elaboração da 
propaganda governamental oficial. 
(C) A apropriação por Vargas de pautas do movimento operário 
como forma de subordinar os sindicatos e o poder de 
mobilização dos trabalhadores ao Estado por meio, por 
exemplo, da criação de leis trabalhistas. 
(D) O direito ao voto feminino e o direito de elegibilidade de 
mulheres para cargos públicos eletivos utilizando-se de 
uma reivindicação histórica do movimento feminista 
brasileiro como forma de ampliar suas bases populares de 
apoio. 
 
28 
 "Em meados dos anos 1960 'democracia racial' voltou a ter o 
significado original freyreano da mestiçagem e mistura étnico-
cultural tout court. Tornou-se, assim, para a militância negra e 
para intelectuais como Florestan Fernandes, a senha do racismo 
à brasileira, um mito racial. Finalmente, para alguns intelectuais 
contemporâneos, o mito transforma-se em chave interpretativa 
da cultura brasileira. Morta a democracia racial, ela continua viva 
enquanto mito, seja no sentido de falsa ideologia, seja no 
sentido ideal que orienta a ação concreta dos atores sociais, 
seja como chave interpretativa da cultura. (...). Noção criada 
durante a ditadura varguista para nos incluir no mundo dos 
valores políticos universais, a 'democracia racial' precisa agora 
ser substituída pela simples democracia, que inclui a todos sem 
menção a raças. Estas, que não existem, faríamos melhor se não 
a mencionássemos como ideal, como o que deve ser, 
reservando-as para denunciar o que não deveria existir (o 
racismo)". 
GUIMARÃES, Antonio Sérgio Alfredo. "Classes, raças e democracia" In: PEDROSA, 
Adriano; SCHWARCZ, Lilia. Histórias Mestiças. Rio de Janeiro: Cobogó, 2014, p. 296. 
Sobre a "democracia racial" e as questões étnico-raciais no 
Brasil é incorreto afirmar: 
(A) A "democracia racial" é uma das chaves interpretativas da 
cultura brasileira e uma de suas consequências é a 
negação da existência do racismo e da discriminação racial 
por muitos setores da sociedade. 
(B) A categoria "raça" não é uma verdade biológica e sim uma 
construção cultural elaborada pelo racismo científico do 
século XIX que possibilitou sua institucionalização por meio 
de uma pseudocientificidade. 
(C) A desconstrução e negação da concepção de raça 
contribuem para a continuidade do racismo na medida que 
não reconhecem as diferenças naturais e as desigualdades 
raciais que existem na sociedade. 
(D) A menção à ideia de raça, para o autor, deve ser 
exclusivamente feita em nome da elaboração de uma 
crítica do racismo, pois a discriminação e a exclusão 
existem devido à visão racializada do outro. 
 
29 
 "Quarenta anos depois da conquista do direito feminino de voto 
no Brasil, em 1932, mas também da vitória dos padrões 
normativos da ideologia da domesticidade, entre os anos trinta e 
sessenta, assistimos à emergência de um expressivo 
movimento feminista, questionador não só da opressão 
machista, mas dos códigos da sexualidade feminina e dos 
modelos de comportamento impostos pela sociedade de 
consumo. No contexto de um processo de modernização 
acelerado, promovido pela ditadura militar e conhecido como 
'milagre econômico', em que se desestabilizavam os vínculos 
tradicionais estabelecidos entre indivíduos e grupos e a 
estrutura da família nuclear, as mulheres entraram maciçamente 
no mercado de trabalho e voltaram a proclamar o direito à 
cidadania, denunciando as múltiplas formas da dominação 
patriarcal". 
RAGO, Margareth. Os feminismos no Brasil: dos “anos de chumbo” à era global, 
Labrys: Estudos feministas, nº 3, jan./jul. 2003. Disponível em 
http://www.labrys.net.br/labrys3/web/bras/marga1.htm Acesso 15 nov. 2015. 
Sobre a história das mulheres no Brasil republicano é correto 
afirmar: 
(A) As primeiras associações organizadas de mulheres surgem 
durante a Terceira República com a campanha das 
sufragistas reivindicando direito ao voto feminino. 
(B) Devido à igualdade de condições entre homens e mulheres 
na cultura nacional o movimentofeminista perdeu sua 
vitalidade após a conquista do voto feminino. 
(C) Os modelos impostos pela sociedade de consumo não 
foram transformados pela entrada das mulheres no 
mercado de trabalho no Brasil contemporâneo. 
(D) O movimento feminista organizado emerge no Brasil 
conjuntamente à resistência político-cultural à ditadura civil-
militar. 
 
30 
 "A virada do século tem sido marcada por uma pergunta que 
também acompanhou a maior parte da década de 1990: o 
feminismo acabou? A pergunta faz sentido, tanto pelo 
esmaecimento do movimento como tal quanto pelo 
aparecimento, com mais ou menos força, de manifestações 
antifeministas ou pós-feministas, como algumas se definem. (...) 
Deve-se prestar atenção nesse início de milênio às novas formas 
que o pensamento e o próprio movimento tomaram, e, para 
tanto, dois cenários são particularmente importantes: o primeiro 
refere-se à dissociação entre o pensamento feminista e o 
movimento; o segundo, à profissionalização do movimento por 
meio do aparecimento de um grande número de ONGs voltadas 
para a questão das mulheres. Essas duas movimentações são 
complementares e, ao mesmo tempo, agem em direções 
diversas. Enquanto o pensamento feminista se generaliza, o 
movimento, por meio de ONGs, se especializa." 
PINTO, Célia Regina Jardim. Uma história do feminismo no Brasil. São Paulo: Editora 
Fundação Perseu Abramo, 2003, p. 91. 
Sobre a questão de gênero no Brasil contemporâneo é correto 
afirmar: 
(A) O feminismo brasileiro contemporâneo é um movimento 
universalista que não distingue diferenças de classe, etnia 
ou religião. 
(B) O feminismo é um movimento plural, envolvendo o 
combate à violência de gênero, a emancipação das 
mulheres de diferentes classes sociais e o combate ao 
racismo. 
(C) A ideologia de gênero defendida pelo movimento feminista 
não reconhece as diferenças naturais entre homens e 
mulheres, daí a importância em ser proibida no âmbito 
educacional. 
(D) O movimento feminista pode ser considerado encerrado, 
pois não se comunica com as novas gerações, ficando 
restrito às militâncias tradicionais ligadas às ONGs ou aos 
partidos políticos. 
 
___________ 
 
 
 
 
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CONCURSO PÚBLICO 
01/2015 
 
 
GABARITO OFICIAL 
10 jan 016 
 
 
 
AUXILIAR DE OBRAS E MANUTENÇÃO 
 
 
 
 
 
 
1 B 16 A 
2 D 17 A 
3 A 18 B 
4 C 19 D 
5 D 20 C 
6 B 21 - 
7 A 22 - 
8 D 23 - 
9 B 24 - 
10 A 25 - 
11 A 26 - 
12 D 27 - 
13 D 28 - 
14 D 29 - 
15 C 30 - 
 
 
 
 
 
 
 
 
Realização 
 
 
 
 
 
 
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CONCURSO PÚBLICO 
01/2015 
 
 
GABARITO OFICIAL 
10 jan 016 
 
 
 
ASSISTENTE SOCIAL 
 
 
 
 
 
 
1 D 16 D 
2 A 17 A 
3 D 18 B 
4 D 19 D 
5 A 20 C 
6 A 21 D 
7 B 22 B 
8 C 23 D 
9 A 24 B 
10 B 25 A 
11 C 26 A 
12 B 27 C 
13 B 28 D 
14 A 29 B 
15 B 30 C 
 
 
 
 
 
 
 
 
Realização 
 
 
 
 
 
 
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CONCURSO PÚBLICO 
01/2015 
 
 
GABARITO OFICIAL 
10 jan 016 
 
 
 
AUXILIAR ADMINISTRATIVO 
 
 
 
 
 
 
1 D 16 D 
2 B 17 C 
3 C 18 D 
4 A 19 B 
5 A 20 B 
6 C 21 C 
7 A 22 D 
8 D 23 C 
9 A 24 B 
10 B 25 A 
11 B 26 C 
12 B 27 D 
13 A 28 A 
14 B 29 A 
15 B 30 D 
 
 
 
 
 
 
 
 
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CONCURSO PÚBLICO 
01/2015 
 
 
GABARITO OFICIAL 
10 jan 016 
 
 
 
AUXILIAR DE BIBLIOTECA 
 
 
 
 
 
 
1 C 16 D 
2 A 17 A 
3 C 18 B 
4 A 19 A 
5 A 20 B 
6 B 21 B 
7 B 22 B 
8 C 23 B 
9 D 24 D 
10 D 25 C 
11 D 26 A 
12 B 27 D 
13 C 28 C 
14 C 29 D 
15 B 30 A 
 
 
 
 
 
 
 
 
Realização 
 
 
 
 
 
 
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CONCURSO PÚBLICO 
01/2015 
 
 
GABARITO OFICIAL 
10 jan 016 
 
 
 
AUXILIAR DE LIMPEZA PÚBLICA 
 
 
 
 
 
 
1 B 16 A 
2 D 17 A 
3 A 18 B 
4 C 19 D 
5 D 20 C 
6 B 21 - 
7 A 22 - 
8 D 23 - 
9 B 24 - 
10 A 25 - 
11 A 26 - 
12 D 27 - 
13 D 28 - 
14 D 29 - 
15 C 30 - 
 
 
 
 
 
 
 
 
Realização 
 
 
 
 
 
 
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CONCURSO PÚBLICO 
01/2015 
 
 
GABARITO OFICIAL 
10 jan 016 
 
 
 
AUXILIAR DE MANUTENÇÃO DE ESTRADAS 
 
 
 
 
 
 
1 C 16 A 
2 A 17 D 
3 D 18 B 
4 A 19 A 
5 D 20 A 
6 A 21 - 
7 D 22 - 
8 B 23 - 
9 C 24 - 
10 C 25 - 
11 A 26 - 
12 A 27 - 
13 B 28 - 
14 A 29 - 
15 C 30 - 
 
 
 
 
 
 
 
 
Realização 
 
 
 
 
 
 
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CONCURSO PÚBLICO 
01/2015 
 
 
GABARITO OFICIAL 
10 jan 016 
 
 
 
AUXILIAR DE SERVIÇO EDUCACIONAL 
 
 
 
 
 
 
1 B 16 B 
2 D 17 C 
3 A 18 A 
4 C 19 B 
5 D 20 C 
6 B 21 - 
7 A 22 - 
8 A 23 - 
9 C 24 - 
10 D 25 - 
11 D 26 - 
12 D 27 - 
13 D 28 - 
14 C 29 - 
15 A 30 - 
 
 
 
 
 
 
 
 
Realização 
 
 
 
 
 
 
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CONCURSO PÚBLICO 
01/2015 
 
 
GABARITO OFICIAL 
10 jan 016 
 
 
 
AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS 
 
 
 
 
 
 
1 C 16 A 
2 A 17 D 
3 D 18 B 
4 A 19 A 
5 D 20 A 
6 A 21 - 
7 D 22 - 
8 B 23 - 
9 C 24 - 
10 C 25 - 
11 A 26 - 
12 A 27 - 
13 B 28 - 
14 A 29 - 
15 C 30 - 
 
 
 
 
 
 
 
 
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CONCURSO PÚBLICO 
01/2015 
 
 
GABARITO OFICIAL 
10 jan 016 
 
 
 
CONTADOR 
 
 
 
 
 
 
1 D 16 D 
2 A 17 A 
3 D 18 B 
4 D 19 C 
5 A 20 A 
6 A 21 D 
7 B 22 B 
8 C 23 B 
9 A 24 C 
10 B 25 B 
11 C 26 A 
12 B 27 B 
13 B 28 C 
14 A 29 B 
15 B 30 A 
 
 
 
 
 
 
 
 
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CONCURSO PÚBLICO 
01/2015 
 
 
GABARITO OFICIAL 
10 jan 016 
 
 
 
ENFERMEIRO 
 
 
 
 
 
 
1 D 16 C 
2 A 17 A 
3 D 18 B 
4 A 19 D 
5 A 20 D 
6 B 21 A 
7 C 22 C 
8 A 23 B 
9 B 24 B 
10 C 25 C 
11 B 26 C 
12 B 27 B 
13 B 28 D 
14 D 29 B 
15 B 30 A 
 
 
 
 
 
 
 
 
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CONCURSO PÚBLICO 
01/2015 
 
 
GABARITO OFICIAL 
10 jan 016 
 
 
 
ENGENHEIRO AMBIENTAL 
 
 
 
 
 
 
1 D 16 A 
2 A 17 C 
3 B 18 A 
4 C 19 C 
5 C 20 C 
6 C 21 B 
7 A 22 C 
8 B 23 D 
9 B 24 D 
10 A 25 A 
11 B 26 C 
12 B 27 C 
13 A 28 B 
14 C 29 A 
15 D 30 B 
 
 
 
 
 
 
 
 
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CONCURSO PÚBLICO 
01/2015 
 
 
GABARITO OFICIAL 
10 jan 016 
 
 
 
ENGENHEIRO DE OBRAS 
 
 
 
 
 
 
1 D 16 D 
2 A 17 A 
3 D 18 B 
4 D 19 D 
5 A 20 C 
6 A 21 B 
7 B 22 C 
8 C 23 D 
9 A 24 B 
10 B 25 A 
11 C 26 C 
12 B 27 D 
13 B 28 A 
14 A 29 B 
15 B 30 D 
 
 
 
 
 
 
 
 
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CONCURSO PÚBLICO 
01/2015 
 
 
GABARITO OFICIAL 
10 jan 016 
 
 
 
FARMACÊUTICO 
 
 
 
 
 
 
1 D 16 D 
2 A 17 A 
3 D 18 B 
4 D 19 B 
5 A 20 A 
6 A 21 C 
7 B 22 D 
8 C 23 A 
9 A 24 D 
10 B 25 B 
11 C 26A 
12 B 27 C 
13 B 28 C 
14 A 29 C 
15 B 30 D 
 
 
 
 
 
 
 
 
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CONCURSO PÚBLICO 
01/2015 
 
 
GABARITO OFICIAL 
10 jan 016 
 
 
 
FISCAL DE POSTURAS 
 
 
 
 
 
 
1 C 16 A 
2 A 17 D 
3 C 18 B 
4 A 19 A 
5 A 20 B 
6 B 21 B 
7 B 22 B 
8 C 23 D 
9 D 24 D 
10 D 25 C 
11 D 26 A 
12 B 27 A 
13 C 28 B 
14 C 29 D 
15 B 30 C 
 
 
 
 
 
 
 
 
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CONCURSO PÚBLICO 
01/2015 
 
 
GABARITO OFICIAL 
10 jan 016 
 
 
 
FISCAL TRIBUTÁRIO 
 
 
 
 
 
 
1 C 16 A 
2 A 17 B 
3 C 18 D 
4 A 19 A 
5 A 20 B 
6 B 21 A 
7 B 22 C 
8 C 23 C 
9 D 24 D 
10 D 25 B 
11 D 26 D 
12 B 27 D 
13 C 28 A 
14 C 29 B 
15 B 30 B 
 
 
 
 
 
 
 
 
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CONCURSO PÚBLICO 
01/2015 
 
 
GABARITO OFICIAL 
10 jan 016 
 
 
 
FUNILIEIRO/PINTOR DE MÁQUINAS E VEÍCULOS 
 
 
 
 
 
 
1 D 16 A 
2 B 17 B 
3 A 18 C 
4 A 19 B 
5 D 20 B 
6 A 21 B 
7 C 22 B 
8 A 23 B 
9 D 24 A 
10 B 25 B 
11 C 26 C 
12 A 27 A 
13 A 28 C 
14 B 29 A 
15 B 30 B 
 
 
 
 
 
 
 
 
Realização 
 
 
 
 
 
 
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CONCURSO PÚBLICO 
01/2015 
 
 
GABARITO OFICIAL 
10 jan 016 
 
 
 
HISTORIADOR 
 
 
 
 
 
 
1 D 16 A 
2 A 17 C 
3 B 18 A 
4 C 19 B 
5 C 20 C 
6 B 21 B 
7 A 22 D 
8 B 23 A 
9 C 24 A 
10 A 25 B 
11 B 26 D 
12 B 27 C 
13 A 28 C 
14 C 29 D 
15 D 30 B 
 
 
 
 
 
 
 
 
Realização 
 
 
 
 
 
 
www.pciconcursos.com.br
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONCURSO PÚBLICO 
01/2015 
 
 
GABARITO OFICIAL 
10 jan 016 
 
 
 
LIXEIRO 
 
 
 
 
 
 
1 B 16 A 
2 D 17 A 
3 A 18 B 
4 C 19 D 
5 D 20 C 
6 B 21 - 
7 A 22 - 
8 D 23 - 
9 B 24 - 
10 A 25 - 
11 A 26 - 
12 D 27 - 
13 D 28 - 
14 D 29 - 
15 C 30 - 
 
 
 
 
 
 
 
 
Realização 
 
 
 
 
 
 
www.pciconcursos.com.br
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONCURSO PÚBLICO 
01/2015 
 
 
GABARITO OFICIAL 
10 jan 016 
 
 
 
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS E 
VEÍCULOS 
 
 
 
 
 
 
1 D 16 A 
2 B 17 B 
3 A 18 C 
4 A 19 B 
5 D 20 B 
6 A 21 B 
7 C 22 C 
8 A 23 B 
9 D 24 D 
10 B 25 C 
11 C 26 B 
12 A 27 D 
13 A 28 A 
14 B 29 A 
15 B 30 B 
 
 
 
 
 
 
 
 
Realização 
 
 
 
 
 
 
www.pciconcursos.com.br
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONCURSO PÚBLICO 
01/2015 
 
 
GABARITO OFICIAL 
10 jan 016 
 
 
 
MECÂNICO ELETRICISTA 
 
 
 
 
 
 
1 C 16 A 
2 B 17 D 
3 C 18 B 
4 A 19 A 
5 A 20 B 
6 B 21 B 
7 B 22 D 
8 A 23 B 
9 C 24 D 
10 D 25 B 
11 B 26 C 
12 D 27 C 
13 C 28 D 
14 C 29 A 
15 C 30 C 
 
 
 
 
 
 
 
 
Realização 
 
 
 
 
 
 
www.pciconcursos.com.br
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONCURSO PÚBLICO 
01/2015 
 
 
GABARITO OFICIAL 
10 jan 016 
 
 
 
MÉDICO CLÍNICO GERAL 
 
 
 
 
 
 
1 A 16 D 
2 B 17 B 
3 C 18 B 
4 C 19 A 
5 B 20 D 
6 A 21 D 
7 C 22 B 
8 D 23 A 
9 C 24 C 
10 A 25 C 
11 B 26 A 
12 A 27 C 
13 B 28 D 
14 A 29 B 
15 A 30 D 
 
 
 
 
 
 
 
 
Realização 
 
 
 
 
 
 
www.pciconcursos.com.br
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONCURSO PÚBLICO 
01/2015 
 
 
GABARITO OFICIAL 
10 jan 016 
 
 
 
MÉDICO GINECOLOGISTA 
 
 
 
 
 
 
1 D 16 C 
2 A 17 A 
3 D 18 B 
4 A 19 B 
5 A 20 D 
6 B 21 C 
7 C 22 B 
8 B 23 A 
9 C 24 D 
10 B 25 A 
11 B 26 D 
12 A 27 C 
13 B 28 A 
14 D 29 B 
15 B 30 D 
 
 
 
 
 
 
 
 
Realização 
 
 
 
 
 
 
www.pciconcursos.com.br
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONCURSO PÚBLICO 
01/2015 
 
 
GABARITO OFICIAL 
10 jan 016 
 
 
 
MÉDICO PEDIATRA 
 
 
 
 
 
 
1 D 16 C 
2 A 17 A 
3 D 18 B 
4 A 19 B 
5 A 20 D 
6 B 21 C 
7 C 22 B 
8 B 23 D 
9 C 24 A 
10 B 25 A 
11 B 26 D 
12 A 27 B 
13 B 28 B 
14 D 29 C 
15 B 30 A 
 
 
 
 
 
 
 
 
Realização 
 
 
 
 
 
 
www.pciconcursos.com.br
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONCURSO PÚBLICO 
01/2015 
 
 
GABARITO OFICIAL 
10 jan 016 
 
 
 
MOTORISTA 
 
 
 
 
 
 
1 D 16 D 
2 B 17 C 
3 C 18 D 
4 A 19 B 
5 A 20 B 
6 C 21 A 
7 A 22 C 
8 D 23 D 
9 A 24 B 
10 B 25 A 
11 B 26 D 
12 B 27 B 
13 A 28 C 
14 B 29 A 
15 B 30 D 
 
 
 
 
 
 
 
 
Realização 
 
 
 
 
 
 
www.pciconcursos.com.br
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONCURSO PÚBLICO 
01/2015 
 
 
GABARITO OFICIAL 
10 jan 016 
 
 
 
OPERADOR DE MÁQUINAS PESADAS 
 
 
 
 
 
 
1 C 16 A 
2 B 17 D 
3 C 18 B 
4 A 19 A 
5 A 20 B 
6 B 21 B 
7 B 22 D 
8 A 23 C 
9 C 24 D 
10 D 25 A 
11 B 26 C 
12 D 27 A 
13 C 28 B 
14 C 29 C 
15 C 30 A 
 
 
 
 
 
 
 
 
Realização 
 
 
 
 
 
 
www.pciconcursos.com.br
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONCURSO PÚBLICO 
01/2015 
 
 
GABARITO OFICIAL 
10 jan 016 
 
 
 
PEDREIRO 
 
 
 
 
 
 
1 D 16 A 
2 B 17 B 
3 A 18 C 
4 A 19 B 
5 D 20 B 
6 A 21 C 
7 C 22 B 
8 A 23 B 
9 D 24 A 
10 B 25 B 
11 C 26 C 
12 A 27 C 
13 A 28 B 
14 B 29 D 
15 B 30 D 
 
 
 
 
 
 
 
 
Realização 
 
 
 
 
 
 
www.pciconcursos.com.br
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONCURSO PÚBLICO 
01/2015 
 
 
GABARITO OFICIAL 
10 jan 016 
 
 
 
PINTOR 
 
 
 
 
 
 
1 C 16 A 
2 B 17 D 
3 C 18 B 
4 A 19 A 
5 A 20 B 
6 B 21 C 
7 B 22 A 
8 A 23 C 
9 C 24 D 
10 D 25 B 
11 B 26 D 
12 D 27 D 
13 C 28 C 
14 C 29 C 
15 C 30 A 
 
 
 
 
 
 
 
 
Realização 
 
 
 
 
 
 
www.pciconcursos.com.br
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONCURSO PÚBLICO 
01/2015 
 
 
GABARITO OFICIAL 
10 jan 016 
 
 
 
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II 
 
 
 
 
 
 
1 D 16 D 
2 A 17 A 
3 D 18 B 
4 D 19 B 
5 A 20 C 
6 A 21 A 
7 B 22 D 
8 C 23 B 
9 A 24 B 
10 B 25 D 
11 C 26 C 
12 B 27 A 
13 B 28 D 
14 A 29 B 
15 B 30 A 
 
 
 
 
 
 
 
 
Realização 
 
 
 
 
 
 
www.pciconcursos.com.br
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONCURSO PÚBLICO 
01/2015 
 
 
GABARITO OFICIAL 
10 jan 016 
 
 
 
SERVENTE DE PEDREIRO 
 
 
 
 
 
 
1 B 16 A 
2 D 17 A 
3 A 18 B 
4 C 19 D 
5 D 20 C 
6 B 21 - 
7 A 22 - 
8 D 23 - 
9 B 24 - 
10 A 25 - 
11 A 26 - 
12 D 27 - 
13 D 28 - 
14 D 29 - 
15 C 30 - 
 
 
 
 
 
 
 
 
Realização 
 
 
 
 
 
 
www.pciconcursos.com.br
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONCURSO PÚBLICO 
01/2015 
 
 
GABARITO OFICIAL 
10 jan 016 
 
 
 
SUPERVISOR EDUCACIONAL I 
 
 
 
 
 
 
1 D 16 A 
2 A 17 C 
3 B 18 A 
4 C 19 C 
5 C 20 B 
6 C 21 B 
7 A 22 D 
8 B 23 A 
9 B 24 A 
10 A 25 A 
11 B 26 D 
12 B 27 D 
13 A 28 A 
14 C 29 C 
15 D 30 A 
 
 
 
 
 
 
 
 
Realização 
 
 
 
 
 
 
www.pciconcursos.com.brCONCURSO PÚBLICO 
01/2015 
 
 
GABARITO OFICIAL 
10 jan 016 
 
 
 
TÉCNICO EM ENFERMAGEM 
 
 
 
 
 
 
1 C 16 A 
2 B 17 D 
3 C 18 B 
4 A 19 A 
5 A 20 B 
6 B 21 D 
7 B 22 B 
8 A 23 A 
9 C 24 C 
10 D 25 D 
11 B 26 B 
12 D 27 A 
13 C 28 C 
14 C 29 D 
15 C 30 A 
 
 
 
 
 
 
 
 
Realização 
 
 
 
 
 
 
www.pciconcursos.com.br
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONCURSO PÚBLICO 
01/2015 
 
 
GABARITO OFICIAL 
10 jan 016 
 
 
 
TRABALHADOR BRAÇAL 
 
 
 
 
 
 
1 C 16 A 
2 A 17 D 
3 D 18 B 
4 A 19 A 
5 D 20 A 
6 A 21 - 
7 D 22 - 
8 B 23 - 
9 C 24 - 
10 C 25 - 
11 A 26 - 
12 A 27 - 
13 B 28 - 
14 A 29 - 
15 C 30 - 
 
 
 
 
 
 
 
 
Realização 
 
 
 
 
 
 
www.pciconcursos.com.br
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONCURSO PÚBLICO 
01/2015 
 
 
GABARITO OFICIAL 
10 jan 016 
 
 
 
VIGIA 
 
 
 
 
 
 
1 B 16 A 
2 D 17 A 
3 A 18 B 
4 C 19 D 
5 D 20 C 
6 B 21 - 
7 A 22 - 
8 D 23 - 
9 B 24 - 
10 A 25 - 
11 A 26 - 
12 D 27 - 
13 D 28 - 
14 D 29 - 
15 C 30 - 
 
 
 
 
 
 
 
 
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