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Prova Pref. São José do Rio PretoSP - VUNESP - 2014 - para Professor de Ciências.pdf

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PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
ESTADO DE SÃO PAULO
ConCurso PúbliCo
003. Prova objetiva
Professor de eduCação básiCa ii – CiênCias
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Língua Portuguesa
01. Leia a charge.
(Folha de S.Paulo, 12.05.2014. Adaptado)
De acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, a 
lacuna do segundo quadrinho deve ser preenchida com:
(A) Como você lhe mantêm?
(B) Como você a mantêm?
(C) Como você mantém ela?
(D) Como você a mantém?
(E) Como você mantêm-na?
02. Relatório divulgado [em 21.04.2014] pela Organiza-
ção para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico 
(OCDE) diz que o Brasil deve resolver problemas estru-
turais como o acesso desigual à educação de qualidade 
e deficiências de para incentivar 
a criação de empregos e o equilíbrio na proteção social. 
O relatório Avançando Rumo ao Crescimento 2014 foi 
apresentado pela OCDE em Sydney, na Austrália. O Pro-
grama Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Empre-
go (Pronatec) é destacado no relatório como uma ação 
n otável, responsável por um sistema de ensino profissio-
nalizante objetivo é ampliar a rede de escolas 
técnicas federais e dar treinamento a jovens 
de baixa renda.
(http://agenciabrasil.ebc.com.br)
De acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, 
as lacunas do texto devem ser preenchidas, respectiva-
mente, com:
(A) infra-estrutura … que o … gratuíto
(B) infraestrutura … cujo … gratuito
(C) infra-estrutura … onde … gratuíto
(D) infraestrutura … aonde … gratuito
(E) infra-estrutura … no qual o … gratuíto
03. A manga é a picanha do reino vegetal. Se o mundo fosse 
justo, seria a manga, não a maçã, o paradigma da fruta; 
“pomme”, em francês, seria manga; a serpente ofereceria 
manga a Adão e Eva; Steve Jobs teria ficado rico pondo 
suas manguinhas de fora; Newton teria tirado a famo-
sa soneca à sombra de uma mangueira. Não: se uma 
manga caísse na cabeça de Newton, ele a teria comido e 
mandado a física pras cucuias – que gravidade resiste a 
este Sol da Terra?
(Antonio Prata, Apolpando. Folha de S.Paulo, 29.05.2013. Adaptado)
Analisando-se o emprego dos tempos verbais predomi-
nantes no texto, conclui-se que eles definem as informa-
ções como
(A) fatos concluídos.
(B) ações a se realizarem.
(C) situações hipotéticas.
(D) ações em processo.
(E) situações presentes.
Leia o texto para responder às questões de números 04 e 05.
O esforço pela inclusão social e escolar de pessoas com 
necessidades especiais no Brasil é a resposta para uma 
s ituação que perpetuava a segregação dessas pessoas e 
cerceava o seu pleno desenvolvimento. Até o início do s éculo 
21, o sistema educacional brasileiro abrigava dois tipos de 
serviços: a escola regular e a escola especial – ou o aluno 
frequentava uma, ou a outra. Na última década, nosso sis-
tema escolar modificou-se com a proposta inclusiva e um 
único tipo de escola foi adotado: a regular, que acolhe todos 
os alunos, apresenta meios e recursos adequados e oferece 
apoio àqueles que encontram barreiras para a aprendizagem.
Há, entretanto, necessidades que interferem de maneira 
significativa no processo de aprendizagem e que exigem uma 
atitude educativa específica da escola como, por exemplo, a 
utilização de recursos e apoio especializados para garantir a 
aprendizagem de todos os alunos.
A Educação é um direito de todos e deve ser orientada 
no sentido do pleno desenvolvimento e do fortalecimento da 
personalidade. O respeito aos direitos e liberdades humanas, 
primeiro passo para a construção da cidadania, deve ser 
i ncentivado.
Educação inclusiva, portanto, significa educar todas as 
crianças em um mesmo contexto escolar. A opção por este 
tipo de Educação não significa negar as dificuldades dos 
e studantes. Pelo contrário. Com a inclusão, as diferenças 
não são vistas como problemas, mas como diversidade. 
É essa variedade, a partir da realidade social, que pode 
a mpliar a visão de mundo e desenvolver oportunidades de 
convivência a todas as crianças.
(http://revistaescola.abril.com.br)
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04. De acordo com o texto, o atual sistema educacional bra-
sileiro promove o ensino pautado pela
(A) inclusão, reconhecendo-se as diferenças como forma 
de diversidade que deve oportunizar a interação entre 
as crianças.
(B) segregação, reconhecendo-se as diferenças das 
crianças como necessidades a serem trabalhadas 
em escolas especiais.
(C) cidadania, reconhecendo-se as diferenças como 
forma de coibir o direito a uma educação pautada 
pelo respeito.
(D) assistência, reconhecendo-se que as diferenças 
e ntre crianças trazem prejuízos significativos à edu-
cação de forma geral.
(E) limitação, reconhecendo-se que as diferenças impe-
dem a elaboração de propostas mais ajustadas às 
necessidades das crianças.
05. Com base no trecho inicial do segundo parágrafo – Há, 
entretanto, necessidades que interferem de maneira 
significativa no processo de aprendizagem… –, assi-
nale a alternativa em que sua reescrita está correta 
quanto à concordância e à regência verbal.
(A) São identificados, entretanto, necessidades que aba-
lam de maneira significativa do processo de aprendi-
zagem…
(B) Identifica-se, entretanto, necessidades que afetam de 
maneira significativa ao processo de aprendizagem…
(C) Ocorrem, entretanto, necessidades que intervém de 
m aneira significativa o processo de aprendizagem…
(D) Aparece, entretanto, necessidades que prejudicam de 
m anei ra significativa no processo de aprendizagem…
(E) Existem, entretanto, necessidades que comprometem 
de maneira significativa o processo de aprendizagem…
MateMática e raciocínio Lógico
06. Um grupo que faria uma atividade extra classe era com-
posto de 96 pessoas, entre alunos e professores, sendo 
 a razão entre o número de professores e o de alunos, 
nessa ordem. Os alunos seriam divididos em grupos 
iguais, e cada grupo seria monitorado por um professor. 
Posteriormente, notou-se que um dos professores não 
poderia participar da atividade, e todos os alunos do seu 
grupo foram distribuídos igualmente entre os demais gru-
pos, de modo que o número de alunos de cada grupo 
passou a ser igual a
(A) 15.
(B) 16.
(C) 18.
(D) 20.
(E) 21.
07. Segundo dados divulgados recentemente pelo Instituto 
Brasileiro de Geografia e Estatística, os cinco municípios 
mais populosos do País, em 01.07.14, eram, pela ordem, 
São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Brasília e Fortaleza 
(O Estado de S. Paulo – 29.08.2014). Sabendo-se que a 
média aritmética das populações desses municípios era 
igual a 5,36 milhões de habitantes, e que Rio de Janeiro, 
Salvador,Brasília e Fortaleza tinham, juntos, 3 milhões 
de habitantes a mais que São Paulo, é correto afirmar 
que, na data em referência, a população do município de 
São Paulo, em milhões de habitantes, era igual a
(A) 11,9.
(B) 11,6.
(C) 10,8.
(D) 10,3.
(E) 9,9.
08. Mariana usou n varetas ( na figura) de um jogo para 
montar uma sequência de triângulos equiláteros, confor-
me esquematizado na figura.
A equação que expressa o número n de varetas usadas, 
em função do número t de triângulos construídos, é
(A) n = 2 (t + 1)
(B) n = 3 (t + 1)
(C) n = 2 + 3 (t – 1)
(D) n = 3 + 2 (t – 1)
(E) n = 3 + 2 (t + 1)
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r a s c u n h o09. A figura ABCD é um quadrado com 24 cm de perímetro. 
Cada lado desse quadrado foi dividido em três segmen-
tos congruentes e, em seguida, foram formados os qua-
tro triângulos que estão sombreados na figura.
Em relação à área total do quadrado ABCD, a área da 
região não sombreada na figura representa, aproxima-
damente,
(A) 60%.
(B) 55%.
(C) 50%.
(D) 45%.
(E) 40%.
10. Na tabela, as letras K e Y substituem as operações arit-
méticas efetuadas em cada linha, cujos resultados são os 
números indicados nas células da última coluna, à direita.
125 K 5 Y 11 = 36
56 K 7 Y 15 = 23
x K 4 Y 20 = 36
Nessas condições, é correto afirmar que vale
(A) 13.
(B) 12.
(C) 10.
(D) 9.
(E) 8.
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13. Em junho de 2014, uma nova escalada de violência teve 
início na região, com o sequestro e assassinato de três 
jovens judeus na Cisjordânia. O ataque foi atribuído ao 
Hamas, mas o grupo não assumiu a autoria da ação. 
Dias depois, um jovem palestino foi morto em Jerusalém, 
por extremistas judeus.
(http://noticias.terra.com.br/mundo)
O fragmento faz referência
(A) aos conflitos ocorridos no Oriente Médio em função 
do crescimento dos Estados islâmicos fundamenta-
listas na região, combatidos pelos Estados Unidos 
com o apoio de Israel.
(B) a um conflito localizado, resquício do período da 
Guerra Fria, em que países capitalistas se opunham 
à expansão das nações governadas por partidos re-
volucionários de esquerda.
(C) às guerras que seguem o padrão da “limpeza étni-
ca”, em que a população considerada de raça inferior 
é sistematicamente atacada pelos pretensos repre-
sentantes da raça superior.
(D) aos desdobramentos do atentado terrorista de 11 de 
setembro de 2001, com os militantes da Al Qaeda 
sendo perseguidos pelas forças de espionagem dos 
EUA e seus aliados.
(E) a um dos momentos críticos de um conflito de longa 
data, cujas origens estão na criação do Estado de 
Israel e que se intensificou com a ocupação da Faixa 
de Gaza pelos palestinos.
14. No final do mês de julho de 2014, alunos de uma escola 
de Votuporanga tornaram-se destaque nos meios de co-
municação por
(A) organizarem, por iniciativa própria, uma campanha 
de conscientização relativa ao cuidado e conserva-
ção das instalações e equipamentos da escola.
(B) serem os únicos representantes da América Latina 
a participar de um concurso de robótica organizado 
por uma ONG nos Estados Unidos.
(C) se utilizarem de meios eletrônicos para identificar e 
denunciar uma série de irregularidades praticadas 
pela equipe administrativa escolar.
(D) apresentarem resultados extremamente positivos 
em todas as avaliações externas utilizadas pela es-
cola para medir seu grau de aprendizagem.
(E) terem conseguido, com grupos diferentes da mesma 
escola, o primeiro prêmio nas Olimpíadas Nacionais 
Estudantis de História e de Matemática.
atuaLidades
11. Em maio de 2014, uma proposta discutida em audiência 
pública na Câmara Municipal de São José do Rio Preto 
colocou eleitores e vereadores em oposição. O projeto, 
defendido por alguns partidos políticos desde 2012, pro-
põe
(A) a criação de um novo imposto sobre as propriedades 
rurais da região.
(B) a redução do repasse de verbas municipais para a 
área da educação.
(C) a desapropriação de imóveis para construção de no-
vas avenidas na cidade.
(D) o aumento do número de cadeiras na Câmara de 17 
para 23 vereadores.
(E) a privatização do sistema de transporte coletivo in-
termunicipal.
12. Uma das mais prestigiadas instituições de ensino do 
país, a Universidade de São Paulo, passa atualmente por 
uma crise. Desde o primeiro semestre de 2014, a USP foi 
paralisada por uma greve que durou mais de cem dias, 
comprometendo as atividades acadêmicas de ensino e 
pesquisa. De acordo com os sindicatos de funcionários e 
professores, o principal motivo da paralisação foi
(A) o anúncio do Conselho de Reitores das Universida-
des Estaduais de que os salários de funcionários e 
professores não seriam reajustados neste ano.
(B) a escolha do reitor da universidade, realizada pelo 
governador Geraldo Alckmin, que ignorou a lista trí-
plice elaborada pelos professores da instituição.
(C) a imposição de um Plano de Demissão Voluntária vi-
sando reduzir em 40% a quantidade de docentes e 
trabalhadores em atividade na universidade.
(D) a impossibilidade de dar continuidade às atividades 
da USP Leste em função de irregularidades na cons-
trução desse campus da instituição.
(E) a decisão do reitor de transferir a administração do 
Hospital Universitário, atualmente ligado à Escola de 
Medicina da USP, para a iniciativa privada.
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18. Assinale a alternativa que contém o nome de um sis-
tema utilizado para ajudar os usuários no processo de 
administração de conteúdos, chamado também de 
Content M anagement Systems – CMS, e que pode ter 
seus r ecursos combinados com um projeto técnico-peda-
gógico para a criação de comunidades virtuais.
(A) Adobe Flash Player
(B) MySQL
(C) Joomla!
(D) MS-Publisher
(E) Internet Explorer
19. Assinale a alternativa que contém o nome de três tipos 
de comunidades virtuais, que podem ser classificadas 
pelos objetivos e as expectativas de seus membros. 
Estes tipos de comunidades são apresentadas pelo 
autor, no capítulo 13 do livro intitulado As comunidades 
virtuais de aprendizagem.
(A) Interesse, Aprendizagem e Participação.
(B) Iniciantes, Plenos e Experientes.
(C) Aprendizagem, Reforço e Superação.
(D) Lógica, Humanas e Ciências.
(E) Redes Sociais, Rede Acadêmica e Rede Profissional.
20. Considere o seguinte trecho extraído do livro citado.
LMS (Learning Management System) – Sistema 
i nformático on-line ou estabelecido na Web que permite 
a administração e entrega de conteúdos e recursos de 
aprendizagem.
 – Sistema 
similar, em muitos aspectos, a um LMS, embora conced a 
mais importância à ajuda proporcionada aos diversos 
t ipos de usuários (instituição ou grupo de gestão cen-
tral, professores e estudantes) para regular os processos 
formativos. Outra diferença comum entre os LMS e os 
 é que eles enfatizam a relação entre o ensino 
e a aprendizagem, em vez de focar apenas na aprendiza-
gem autônoma do aprendiz.
Assinale a alternativa que contém o nome do sistema ci-
tado como semelhante ao LMS e que preenche correta-
mente as lacunas do enunciado.
(A) CMS (Content Management Systems) … CMS
(B) ADL (Advanced Distributed Learning) … ADL
(C) OSS (Open Source Software) … OSS
(D) VLE (Virtual Learning Environment) … VLE
(E) LLL (Life Long Learning) … LLL
15. No final de agosto de 2014, o jogo de futebol entre San-
tos e Grêmio revelou um dos grandes problemas da so-
ciedade brasileira. Trata-se
(A) da extrema violência presente nas relações entre as 
pessoas, expressa por meio da guerra de torcidas.
(B) da queda do poder aquisitivo da população, obser-
vada por meio da baixa ocupação dos lugares do 
estádio.
(C) do racismo contra a população de origem africana, 
identificado nas ofensas dirigidas ao goleiro do Santos.
(D) da corrupção indiscriminada, presente quando o ár-
bitro do jogo favoreceu um dos times em disputa.
(E) da discriminação sofrida pelas mulheres,verificada 
na forma ofensiva como foram tratadas no estádio.
tecnoLogia da inforMação 
e coMunicação
16. Ao navegar na Internet, o usuário pode acessar uma ver-
são mais segura de alguns sites utilizando um protocolo 
de comunicação criptografada. Uma evidência de que um 
desses protocolos está sendo utilizado é:
(A) a permissão e utilização de cookies de navegação.
(B) um pop-up aberto quando a navegação é iniciada.
(C) a existência do prefixo https:// no endereço da pá-
gina.
(D) a gravação dos dados de navegação.
(E) a utilização do protocolo FTP.
Considere os conceitos e definições apresentados no livro 
Psicologia da Educação Virtual: Aprender e Ensinar com Tec-
nologias da Informação e Comunicação, do autor Cesar Coll, 
para responder às questões de números 17 a 20.
17. Em sua obra, o autor cita como referência o colega V aris 
que, no marco de um trabalho sobre as novas formas 
de alfabetização e as novas competências requeridas 
pela aprendizagem on-line, identifica a alfabetização 
 , definida como a capacidade de 
recompilar, organizar e avaliar a informação e formar opi-
niões válidas baseadas em resultados, como uma das 
dimensões da alfabetização digital.
Assinale a alternativa que preenche corretamente a 
lacuna do enunciado.
(A) tecnológica
(B) informacional
(C) midiática
(D) global
(E) responsável
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Leia o enunciado a seguir para responder às questões de 
números 23 e 24.
Elvira, de quinze anos, apresenta deficiência mental. Ela 
cursa o 6o ano em classe comum do Ensino Fundamental 
regular. Embora leia e escreva com dificuldade, consegue 
i nterpretar textos fáceis e fazer cópias. Participa de ativida-
des em grupo, demonstra interesse por pequenos contos.
23. No cotidiano escolar, os professores veem Elvira como 
alguém que “atrapalha o andamento do currículo” e atra-
sa a aprendizagem dos colegas. Para eles, casos como 
esse demandam profissionais especializados, progra- 
mas e recursos específicos. Nas últimas décadas, con-
cepções referentes à inclusão, como as desses profes-
sores, têm sido objeto de discussões tanto acadêmicas 
quanto de política educacional. Nesse debate, destaca-
-se a contribuição da obra de Mantoan (2006), sobre a 
i nclusão escolar. Para essa pesquisadora, chegar à efe-
tiva inclusão exige que, na escola comum,
(A) se adote um projeto educacional que dê conta da 
d iversidade dos alunos, ou seja, um “fazer diferente”, 
ao invés de inchar as escolas com mais profissionais 
e recursos, o que seria “fazer mais do mesmo” que 
faziam antes.
(B) haja profissionais e recursos direcionados aos estu-
dantes com necessidades educacionais especiais, 
pois não é obrigação dos docentes lidarem com alu-
nos de inclusão.
(C) somente sejam matriculados alunos com deficiência 
em turmas dos anos iniciais do Ensino Fundamental, 
pois apenas os professores polivalentes estão aptos 
a lidar com esses estudantes.
(D) todos professores tenham licenciatura em educa-
ção especial, desenvolvendo competências para as 
práticas alternativas e para todos os procedimentos 
didático-pedagógicos necessários à promoção des-
se tipo de inclusão social.
(E) sejam contratados professores itinerantes para aten-
derem aos alunos de inclusão, impedindo, assim, 
que os professores de salas regulares se defrontem 
com a responsabilidade de conseguir ensiná-los.
conheciMentos Pedagógicos 
e LegisLação educacionaL
21. Adelaide trabalha como PEB II na rede pública de ensi no 
em um município do Estado de São Paulo e, em 2014, 
começou a lecionar também em uma escola da rede 
particular, na mesma cidade. Querendo entender as 
d iferenças entre as duas redes em relação a seu direit o 
de participação nas decisões da escola, ela consultou 
a Constituição Federal e a Lei de Diretrizes e Bases da 
Educação Nacional, LDBEN 9394/96, constatando em 
ambas a presença do princípio de gestão democrática do 
ensino. Estudando o artigo 14 da LDBEN 9394/96, enten-
deu que, como professora, ela tem direito a participar: 
1) das decisões relativas à organização da escola e à 
definição de seu projeto; 2) das decisões que se referem 
a sua própria atuação docente. Entendeu, também, que 
seu direito a participar se dá
(A) nas duas escolas, igualmente, em relação aos dois 
tipos de decisão.
(B) apenas na escola pública, em relação aos dois tipos 
de decisão.
(C) apenas na escola particular, em relação aos dois 
t ipos de decisão.
(D) apenas na rede particular, em relação às decisões 
da organização da escola.
(E) na rede pública, somente em relação às decisões 
didáticas.
22. A Resolução CNE/CEB no 4/2010, em seu art. 3o, escla-
rece que as diretrizes curriculares cumprem o papel de 
indicar opções sociais, políticas, culturais e educacionais, 
bem como o de evidenciar a função da educação esco-
lar. Para isso, considera os preceitos constitucionais e 
toma por referência a relação da educação escolar com 
a sociedade brasileira, a qual atravessa um processo de 
democratização, envolvendo a superação de desigual-
dades. Essa relação entre a Escola e a Sociedade é 
analisada por Cortella (2011) em termos de reprodução 
ou transformação social. Ele sintetiza três concepções 
d aquela relação, dentre as quais endossa a denominada
(A) otimismo ingênuo, porque considera como o mais 
importante confiar na boa intenção dos educadores, 
mesmo quando erram.
(B) pessimismo ingênuo, pois concorda com aqueles 
que enxergam as dificuldades para avançar e fazem 
críticas severas.
(C) otimismo crítico, porque aprova o alerta aos educa-
dores escolares, contra o otimismo exagerado, apre-
sentando fatos.
(D) otimismo crítico porque entende que há uma interde-
pendência entre a Escola e a Sociedade.
(E) pessimismo crítico, porque combate a atitude de 
educadores que se imobilizam, olhando as falhas do 
governo.
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25. Em contextos democráticos, as escolas, assim como ou-
tras instituições, devem prestar contas dos resultados de 
seu trabalho à sociedade, necessitando, para isso, con-
trolar a aprendizagem. Lerner (2002) analisa que a ten-
são e ntre ensinar e controlar a aprendizagem dificulta o 
cumprimento da tarefa da escola porque
(A) essas necessidades são inconciliáveis: para ensinar 
a ler e a escrever de verdade, trazendo as práticas 
s ociais de leitura para dentro da escola, é preciso 
r enunciar a bons resultados nas avaliações externas.
(B) essa tensão foca todo o sistema na figura dos pro-
fessores, expondo-os na mídia, cobrando resultados 
de seu trabalho, e isso os bloqueia e os afugenta do 
magistério.
(C) a necessidade de controle costuma levar a enfatizar 
a aprendizagem do que é mais acessível à avaliação, 
restringindo a aprendizagem da leitura e da escrita.
(D) o controle desrespeita o professor, desestimula sua 
criatividade, impondo-lhe atividades curriculares f echa-
das, voltadas para os resultados que serão aferidos 
ao final de cada ano.
(E) aprender a ler e a escrever exige dar liberdade a 
alunos e professores, sendo um grande equívoco 
avaliar as aprendizagens com frequência. A aferição 
dos resultados é legítima ao final do ano letivo.
26. Um grupo de professoras do 6o ao 9o anos do Ensino 
Fundamental (PEB II) de uma escola do interior paulista 
decidiu rever suas práticas de avaliação, questionan- 
do-as quanto à democratização do ensino. Elas recor-
reram à obra de Luckesi (2011) Avaliação da aprendi-
zagem escolar: estudos e proposições, na qual o autor 
apresenta três elementos para definir a democratização 
do ensino: o acesso universal ao ensino; a permanência 
do educando na escola e a consequente terminalidade 
escolar; bem como a questão da qualidade do ensino 
que está relacionada
(A) às médias calculadas da apropriação dos conteúdos 
escolares de cada aluno.
(B) à apropriação dos conteúdos que garantem o sucesso 
nos exames vestibulares.
(C) a um modelo classificatório que estimula a compe-
tiçãoentre os alunos.
(D) à medição frequente da capacidade de produção do 
aluno.
(E) à questão da transmissão e da apropriação ativa dos 
conteúdos escolares.
24. Independentemente do pensamento de seus professores, 
Elvira tem direito de frequentar uma classe comum do 
e nsino regular (artigo 208, inciso III, da Constituição F ede-
ral de 1988). Em consonância com esse direito constitu-
cional, encontramos em vigência a Resolução CNE/CEB 
no 4/2009, que instituiu as Diretrizes Operacionais para 
o Atendimento Educacional Especializado na Educação 
Básica, modalidade Educação Especial. Nela, se estabe-
lece que os sistemas de ensino devem matricular os alu-
nos com deficiência nas classes comuns do ensino regular 
e no Atendimento Educacional Especializado (AEE).
Segundo o contido nessa Resolução, o AEE tem por 
função
(A) substituir o ensino regular para os educandos 
super dotados e para aqueles que são portadores 
de deficiên cias físicas ou mental, assim como de 
transtornos globais do desenvolvimento, de modo a 
intensificar o trabalho educativo de acordo com suas 
n ecessidades especiais.
(B) dar atendimento especializado a crianças superdo-
tadas ou portadoras de deficiências físicas ou men-
tal, preferencialmente na faixa etária de zero a cinco 
anos, podendo ser estendido, conforme a necessi-
dade de cada caso, até o máximo de doze anos.
(C) complementar ou suplementar a formação do aluno 
por meio da disponibilização de serviços, recursos 
de acessibilidade e estratégias que eliminem as bar-
reiras para sua plena participação na sociedade e 
desenvolvimento de sua aprendizagem.
(D) dar suporte didático-pedagógico a todos os profes-
sores de classes comuns da Educação Infantil e 
dos anos iniciais do Ensino Fundamental regular, os 
quais tenham em suas turmas alunos com deficiên-
cias, síndromes, transtornos ou superdotação.
(E) diagnosticar as necessidades específicas de alunos 
portadores de deficiências físicas ou mental, encami-
nhadas pelas escolas em que suas famílias os matri-
cularam, bem como elaborar manuais de orientação 
para o adequado atendimento escolar aos diferentes 
casos.
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29. Os professores do 6o ao 9o anos de uma escola munici-
pal, com apoio da equipe de direção/coordenação, estão 
d esenvolvendo um projeto pedagógico compartilhado, 
que se vale do conjunto dos componentes curriculares 
para promover a alfabetização plena como leitura de 
mundo e leitura de textos, como produção de textos e 
transformação do mundo. Apoiados em Dolz, Gagnon e 
Decândio (2010) e em Solé (s.d.), nesse trabalho peda-
gógico, o ensino das estratégias de leitura requer
(A) a liderança dos professores de língua portuguesa, 
que devem, inclusive, contar com uma carga horária 
semanal maior, em todos os quatro anos finais do 
ensino fundamental.
(B) um processo formativo dos professores de todas as 
disciplinas, ministrado pelos professores de língua 
portuguesa, para que consigam ensinar a lidar com 
textos informativos específicos.
(C) instalação de bibliotecas e salas de leitura nas 
e scolas de ensino fundamental, com atividades que 
beneficiem os alunos desde os seis anos de idade, e 
os professores de todas as disciplinas.
(D) todos os acordos possíveis sobre tipos de textos, 
abordagem do código e outras questões, pois o por-
tuguês, enquanto língua de instrução, é fundamental 
para todas as atividades escolares.
(E) aprovação do Conselho Municipal de Educação 
porque, embora não fira legislação sobre currículo, 
i nterfere na distribuição de carga horária entre as 
disciplinas, além de despesas com equipamentos.
30. Entre as atribuições dos professores que constam do 
edital do presente concurso, encontra-se: “Planejar, 
executar, acompanhar, avaliar e registrar atividades dos 
d iferentes momentos do processo de aprendizagem 
numa perspectiva integradora e de trabalho coletivo”. 
Na bibliografia indicada aos candidatos, essa perspectiva
(A) é contrariada por Imbernón (2011) que, embora des-
taque a importância da formação continuada, não 
concorda com o paradigma colaborativo.
(B) é defendida nos Parâmetros Curriculares Nacionais, 
5a a 8a série, com os temas transversais, para integrar 
conteúdos, mas sem menção ao trabalho coletivo.
(C) está ausente, embora alguns documentos institucio-
nais mencionem ligeiramente a questão do trabalho 
em equipe, a da integração não é citada.
(D) aparece, contraditoriamente, combatida com argu-
mentos fundados em experiência e pesquisas reali-
zadas em outros países.
(E) confirma-se em Weisz (2000), que defende o registro 
e a tematização da prática para debate entre pares, 
reflexão e reconstrução de concepções e práticas.
27. Tiago é professor dos anos finais do Ensino Fundamen-
tal numa escola municipal do interior paulista há alguns 
anos. Quando se preparou para prestar o concurso que 
o efetivou, ele leu a obra de Moretto (2010) e compreen-
deu, corretamente, que o processo de construção/apro-
priação do conhe cimento pelos alunos é mediado pelo 
professor e que, para exercer esse papel de mediador 
em suas ações d idático-pedagógicas, os professores de-
vem agir de acordo com a perspectiva
(A) rogeriana, sendo imperioso que ele conheça as rea-
ções espontâneas dos alunos um a um, para plane-
jar e executar suas intervenções.
(B) construtivista sociointeracionista, conhecendo psicos-
social e cognitivamente seus alunos, para poder ade-
quar seu planejamento.
(C) conteudista, podendo até deixar de definir seus obje-
tivos de ensino, na medida em que saiba muito bem 
os conteúdos que deve ensinar.
(D) tecnicista, definindo com precisão os objetivos para 
elaboração das provas que devem incluir tudo o que 
foi estudado em aula.
(E) psicanalítica, atendendo às características psico-
lógicas dos alunos, que revelam seu inconsciente, 
formado ainda na primeira infância.
28. Se considerarmos as reflexões de Macedo (2010) em 
defesa do discurso da regra na escola e as de Vascon-
cellos (2010), sobre as relações do trabalho docente com 
a disciplina e a indisciplina na escola, pode-se compre-
ender a possibilidade de um trabalho educativo escolar 
consistente, que contribua para
(A) construir a cidadania e o desenvolvimento da auto-
nomia moral dos educandos, assim como para a 
r econstrução sociocultural com sentido ético.
(B) disciplinar os alunos para as práticas escolares, des-
de o início do ensino fundamental, de modo a conse-
guirem o máximo de aprendizagens.
(C) articular os esforços das famílias aos dos profissio-
nais da educação escolar, de modo a oferecer regras 
de conduta padronizadas aos alunos.
(D) submeter o discurso das regras que hoje impera na 
escola e na sociedade capitalista, ao discurso da lei 
que não permite favoritismos.
(E) promover a reflexão dos professores e dos pais so-
bre as regras que suas condutas impõem às crian-
ças e jovens como modelos nem sempre d esejáveis.
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33. Em determinada área industrial, vários moradores apre-
sentaram sintomas como paralisia, surdez, perda de me-
mória, tremores, alucinações, perturbação visual, saliva-
ção, entre outros. Notou-se que todos tinham o sistema 
nervoso central afetado. A partir desse quadro, foi possí-
vel identificar uma contaminação ambiental por
(A) mercúrio.
(B) cianeto.
(C) dióxido de enxofre.
(D) amianto.
(E) monóxido de carbono.
34. A Aloe vera, popularmente conhecida como babosa, é 
uma planta amplamente utilizada na indústria cosméti-
ca. Entre os seus componentes, pode-se mencionar a 
lignina, substância que possui, em plantas vasculares, 
função semelhante
(A) aos cloroplastos, em plantas não vasculares.
(B) à melanina, nos animais.
(C) à quitina, nos fungos.
(D) aos ácidos graxos, nos animais.
(E) ao colágeno, nos animais.
35. Falta de chuva ‘estressa’ ipês-rosa que florescem mais 
em São Paulo
(Folha de S.Paulo, Cotidiano, 05.10.2014)
A notícia faz referência à estiagem prolongada no Estado 
deSão Paulo, durante o inverno e início da primavera, 
associando esse fator à maior floração dos ipês-rosa. 
Isso, possivelmente, ocorre porque, diante do estresse 
hídrico, de forma a garantir a sobrevivência da espécie, 
essas
(A) angiospermas direcionam a energia para o processo 
reprodutivo, com intensa produção de flores, o que 
as torna mais atraentes para polinizadores e pode 
resultar em um número maior de frutos e sementes.
(B) gimnospermas direcionam a energia para o proces-
so reprodutivo, com intensa produção de estróbilos, 
o que as torna mais atraentes para polinizadores e 
pode resultar em um número maior de sementes.
(C) angiospermas direcionam a energia para o processo 
vegetativo, intensificando os processos fotossintéti-
cos que garantem maior formação de biomassa, re-
sultando também no aumento da produção de flores.
(D) angiospermas direcionam a energia para o processo 
reprodutivo, com intensa produção de flores, embora 
a carência hídrica não permita a formação de frutos e 
sementes, pois, com a seca, não são formados óvulo 
e ovário nas flores.
(E) gimnospermas direcionam a energia para o proces-
so reprodutivo, com intensa produção de estróbilos, 
embora a carência hídrica não permita a formação 
de frutos e sementes, pois, com a seca, não são for-
mados óvulo e ovário nas flores.
conheciMentos esPecíficos
31. A ciência faz parte do repertório social, sendo dissemina-
da pelos meios de comunicação e influenciando decisões 
éticas, políticas e econômicas. Vive-se a tensão entre as 
possibilidades e os riscos decorrentes do conhecimen-
to científico e tecnológico. No livro “Ensino de Ciências: 
fundamentos e métodos”, de Demétrio Delizoicov, José 
André Angotti e Marta Maria Pernambuco, os autores 
apontam que ainda hoje, no espaço escolar, a reação fre-
quente a esses desafios da contemporaneidade pode ser 
caracterizada por meio
(A) do abandono, por parte dos professores, de um en-
sino memorístico, baseado na transmissão de infor-
mações isoladas e pautado na exposição de conteú-
dos tradicionais e do livro didático.
(B) da formação docente que tem se modificado eficaz-
mente para atender às demandas, considerando as 
mudanças no perfil dos estudantes, das escolas e do 
Ensino Fundamental.
(C) da construção de muros visíveis e invisíveis, carac-
terizando certo isolamento da realidade ao redor, na 
tentativa de proteção contra as tensões e a dinâmica 
do mundo atual para garantia do ensino e da apren-
dizagem.
(D) da frequente articulação de temas transversais aos 
currículos, explorando o ensino de ciências em suas 
múltiplas relações com a tecnologia, a sociedade e o 
ambiente em uma abordagem crítica.
(E) da ênfase em problemas cotidianos, trabalhando o 
ensino de ciências a partir de temas geradores e 
contextualizados, considerando a diversidade étnica 
e cultural como propulsora do currículo de ciências.
32. Explorar os conhecimentos populares pode ser um cami-
nho para o trabalho com a cultura prevalente e o ensino 
de ciências. Dessa forma, entrevistas com os funcioná-
rios de uma oficina mecânica, com um agricultor ou uma 
cozinheira, por exemplo, podem favorecer o ensino de 
ciências à medida que possibilitam
(A) conhecer os conhecimentos populares, ouvindo e 
identificando os equívocos, dando bases para a com-
preensão da supremacia do conhecimento científico.
(B) identificar os conhecimentos desses grupos, ouvin-
do, interpretando e seguindo o raciocínio de uma 
pessoa que pensa com base em outra referência.
(C) explicar a essas pessoas como se tomam decisões 
e se resolvem problemas, justificando, a partir do co-
nhecimento científico, o porquê dos fenômenos.
(D) buscar os pontos de conflito de suas explicações, 
provocando conflito cognitivo, de modo a promover 
mudança conceitual.
(E) reconhecer e valorizar o conhecimento científico em 
detrimento de componentes do senso comum, do 
pensamento mágico e místico.
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38. A figura a seguir representa a taxa de fotossíntese de 
duas espécies vegetais em função da intensidade lumi-
nosa, sob condições semelhantes de temperatura e dis-
ponibilidade hídrica.
A partir do gráfico, pode-se afirmar corretamente que
(A) a planta A tem maior eficiência fotossintética.
(B) a planta A é uma espécie de cerrado, e a planta B, 
uma espécie da Mata Atlântica.
(C) ambas as plantas são do mesmo bioma.
(D) a planta A é uma espécie da Amazônia, e a planta B, 
uma espécie do Semiárido.
(E) a planta B tem maior eficiência fotossintética.
39. Segundo a medicina atual, pode ser considerada como 
droga qualquer substância que seja capaz de modificar a 
função dos organismos vivos, resultando em mudanças 
de comportamento ou fisiológicas. Tomando como base 
a classificação do Centro Brasileiro de Informações sobre 
Drogas Psicotrópicas – CEBRID, as drogas psicotrópicas 
são aquelas com ação depressora (D), estimulante (E) ou 
perturbadora (P) do Sistema Nervoso Central, a exemplo, 
respectivamente, das seguintes substâncias:
(A) maconha (D); heroína (E); cocaína (P).
(B) álcool (D); LSD (E); cocaína (P).
(C) álcool (D); anorexígenos (E); êxtase (P).
(D) maconha(D); cocaína (E); álcool (P).
(E) morfina(D); LSD (E); cocaína (P).
36. Um pesquisador localizou uma espécie animal com as 
seguintes características: esqueleto ósseo, musculatura 
desenvolvida, epiderme seca recoberta por uma espes-
sa camada de células queratinizadas, circulação fechada 
e incompleta, presença de pulmões, sentidos bem de-
senvolvidos, ectotérmico, dois rins ligados a uma bexiga 
urinária, sistema nervoso com cérebro e cerebelo bem 
desenvolvidos. O animal em estudo pode ser classificado 
como um
(A) anfíbio da ordem Urodela.
(B) réptil da ordem Ophidia.
(C) mamífero da ordem Chiroptera.
(D) réptil da ordem Chelonia.
(E) anfíbio da ordem Anura.
37. Considere a seguinte teia alimentar e o esquema de uma 
pirâmide de energia.
(http://www.grupoescolar.com/a/b/CC8EF.jpg)
Considerando que a pirâmide de energia representa o 
nível trófico de uma das cadeias alimentares da figura, 
A, B, C e D correspondem, correta e respectivamente, a:
(A) garça; peixe grande; peixe pequeno; alga.
(B) alga; peixe pequeno; peixe grande; garça.
(C) alga; caramujo; peixe grande; garça.
(D) garça; peixe grande; caramujo; peixe pequeno.
(E) peixe grande; caramujo; alga; peixe pequeno.
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41. A síndrome metabólica pode ser considerada uma doença 
da civilização moderna. Caracteriza-se por uma associa-
ção de fatores de risco para diabetes, doenças cardiovas-
culares e vasculares periféricas. Entre os sintomas que 
podem caracterizar uma pessoa com síndrome metabó-
lica, estão
(A) valores altos de HDL e baixos de LDL, aumento nos 
níveis de triglicérides e ácido úrico, obesidade cen-
tral ou periférica e elevação no número de linfócitos 
e leucócitos.
(B) valores altos de HDL e baixos de LDL, redução 
nos níveis de triglicérides e ácido úrico, obesida-
de mórbida e presença de marcadores como a 
proteína C-reativa (PCR).
(C) valores baixos de HDL e elevados de LDL, aumento 
nos níveis de triglicérides e ácido úrico, emagrecimento 
e elevação dos níveis de gonadotrofina coriônica hu-
mana (HCG).
(D) valores elevados de HDL e de LDL, aumento no ní-
vel de triglicérides, redução no nível de ácido úrico, 
obesidade central ou periférica e elevação dos níveis 
de tireoglobulina.
(E) valores baixos de HDL e elevados de LDL, aumen-
to nos níveis de triglicérides e ácido úrico, obesida-
de central ou periférica e presença de marcadores 
como a proteína C-reativa (PCR).
42. A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a epi-
demia de Ebola como uma emergência pública sanitária 
internacional. A doença ainda não tem cura, mas laborató-
rios intensificam o trabalho de produção de uma vacina que 
deve ser aplicada em agentes de saúde, contribuindo para 
frear o avanço da doença. Uma vacina age no organismo
(A) estimulando a ação de anticorpos,favorecendo a 
imunização por meio de uma resposta imune pri-
mária mediante a presença de um antígeno. Em um 
segundo contato, a memória imunológica ocasiona 
uma resposta mais intensa e rápida do sistema imu-
ne, impedindo a proliferação do vírus no organismo.
(B) inibindo o ribossoma procariótico, bloqueando o recep-
tor durante a tradução gênica nos vírus. Dessa forma, 
diminui a síntese proteica nas células de mamíferos 
contaminados, principalmente ao nível das mitocôn-
drias, o que impede a replicação e leva à morte celular.
(C) estimulando a ação de antígenos, favorecendo a 
imunização por meio de uma resposta imune secun-
dária mediante a presença de um anticorpo. Em um 
segundo contato, a memória imunológica ocasiona 
uma resposta mais intensa e rápida do sistema imu-
ne, impedindo a proliferação do vírus no organismo.
(D) produzindo moléculas destrutivas que danificam o 
DNA bacteriano por meio de uma extensa cadeia de 
eventos celulares. Esse mecanismo impede a bac-
téria de produzir parede celular e, sem proteção, ela 
acaba morrendo.
(E) estimulando a ação de antígenos e anticorpos, fa-
vorecendo a imunização por meio de uma resposta 
imune primária mediante a presença de DNA bacte-
riano. Em um segundo contato, a memória imunoló-
gica ocasiona uma resposta mais intensa e rápida do 
sistema imune, impedindo a proliferação do invasor 
no organismo.
40. Leia a letra da música “Xote das Meninas”, de Luiz Gon-
zaga.
“Mandacaru quando fulora na seca
É o sinal que a chuva chega no sertão
Toda menina que enjoa da boneca
É sinal que o amor já chegou no coração
Meia comprida
Não quer mais sapato baixo
Vestido bem cintado
Não quer mais vestir timão
Ela só quer
Só pensa em namorar
Ela só quer
Só pensa em namorar
(...) O pai leva ao dotôr
A filha adoentada
Não come, nem estuda
Não dorme, e nem quer nada...
(...)
Mas o doutor nem examina
Chamando o pai de lado
Lhe diz logo em surdina
Que o mal é da idade
E que prá tal menina
Não há um só remédio
Em toda medicina...”
O médico faz referência ao “mal da idade”, indicando não 
haver tratamento para os sintomas apresentados pela 
paciente. Isso porque
(A) se trata de uma criança acometida por lombrigas, 
verminose natural na infância e que causa, entre ou-
tros sintomas, apatia e desnutrição.
(B) a menina está na adolescência, crescimento marca-
do por desorganizações físicas, hormonais, psíqui-
cas e emocionais.
(C) se trata de má formação congênita, devido à causa 
ambiental ou genética, envolvendo uma anomalia 
discreta para a qual não há tratamento.
(D) a menina sofre de anorexia nervosa, transtorno ali-
mentar que ocasiona intenso emagrecimento em 
curto espaço de tempo.
(E) se trata de sintomas que não podem ser caracteriza-
dos como uma doença específica, inviabilizando um 
tratamento adequado.
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45. Em uma expedição missionária, ao realizar um teste de 
tipagem sanguínea e fator Rh, um profissional de saúde 
identificou que uma criança não era filha biológica do ca-
sal com quem vivia. Apesar de não dispor de um teste de 
DNA, essa constatação foi possível porque
(A) a criança era do grupo AB Rh+, a mãe, do grupo 
A Rh+, e o pai, do grupo B Rh–.
(B) a criança era do grupo A Rh+, a mãe, do grupo A Rh–, 
e o pai, do grupo B Rh+.
(C) a criança era do grupo A Rh+, a mãe, do grupo 
O Rh–, e o pai, do grupo B Rh–.
(D) a criança era do grupo B Rh+, a mãe, do grupo 
AB Rh+, e o pai, do grupo O Rh–.
(E) a criança era do grupo O Rh–, a mãe, do grupo A Rh–, 
e o pai, do grupo A Rh+.
46. Sabendo que 1 ns (nano segundo) é igual a 10–9 s, e que 
a velocidade da luz é de 3x105 km/s, a distância percor-
rida por um raio de luz nesse intervalo de tempo é, em 
Km, igual a
(A) 3.
(B) 3 x 10–2.
(C) 3 x 10–3.
(D) 3 x 10–4.
(E) 3 x 10–5.
47. O historiador da Ciência, Colin A. Ronan, amplamente re-
ferenciado pelo seu livro “História Ilustrada da Ciência”, 
afirma que “ a revolução científica mudou a forma de en-
carar a natureza e gerou a moderna concepção cientifi-
ca”. O autor citado está se referindo
(A) ao sistema de classificação dos seres vivos elabora-
do por Aristóteles.
(B) à ciência atrelada à filosofia e à metafísica.
(C) entre outros fatos, às obras de Galileu e Kepler.
(D) à mecânica quântica e à teoria da relatividade.
(E) à descoberta da eletricidade no séc XIX.
48. Observe as reações químicas (I), (II), (III) a seguir.
C8H18(g) + 25/2 O2 (g) → 8 CO2(g) + 9 H2O(l) (I)
C8H18(g) + 17/2 O2 (g) → 8 CO(g) + 9 H2O(l) (II)
C8H18(g) + 9/2 O2 (g) → 8 C(g) + 9 H2O(l) (III)
(I), (II) e (III), nesta ordem, são reações de combustão
(A) completa, completa, incompleta.
(B) completa, incompleta, incompleta.
(C) completa, incompleta, completa.
(D) incompleta, incompleta, incompleta.
(E) completa, completa, completa.
43. Os celíacos são exemplos de pessoas que convivem 
com uma doença autoimune associada à intolerância 
alimentar. Daí a necessidade de consulta ao rótulo dos 
alimentos, onde deve constar que o produto não contém
(A) lactose.
(B) albumina.
(C) lactase.
(D) glúten.
(E) histamina.
44. Com a extinção dos grandes répteis, há 65 milhões de 
anos, as aves e os mamíferos passaram a ocupar quase 
todos os ambientes. Além disso, fatores evolutivos tam-
bém contribuíram para o sucesso desses dois grupos. 
Entre eles, pode-se destacar
(A) o coração com quatro cavidades, acarretando me-
lhora no metabolismo e na obtenção de energia; 
os mecanismos reguladores de temperatura, como 
suor, presença de penas, pelos e gordura corporal; a 
capacidade de ingerir alimentos em pequenas quan-
tidades, várias vezes ao dia.
(B) o coração com três cavidades, acarretando melhora 
no metabolismo e na obtenção de energia; os meca-
nismos reguladores de temperatura, com a pele rica-
mente vascularizada e presença de glândulas, que 
a mantêm úmida; a capacidade de ingerir alimentos 
em pequenas quantidades, várias vezes ao dia.
(C) o coração com quatro cavidades, acarretando estabi-
lidade no metabolismo e na obtenção de energia; os 
mecanismos reguladores de temperatura, oscilando 
de acordo com a temperatura externa; a capacida-
de de ingerir alimentos em quantidades variadas, de 
tempos em tempos ou várias vezes ao dia.
(D) o coração com quatro cavidades, acarretando me-
lhora no metabolismo e na obtenção de energia; 
os mecanismos reguladores de temperatura, como 
respiração cutânea, presença de penas, pelos e gor-
dura corporal; a capacidade de ingerir alimentos em 
grandes quantidades, várias vezes ao dia.
(E) o coração com três cavidades, acarretando melhora 
no metabolismo e na obtenção de energia; os meca-
nismos reguladores de temperatura, como suor, pre-
sença de penas, pelos e gordura corporal; a capaci-
dade de ingerir uma grande quantidade de alimentos 
de tempos em tempos.
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53. O gráfico a seguir representa a velocidade de um car-
ro de massa igual a uma tonelada ao percorrer uma 
certa distância. Ele percorreu esse trajeto partindo de 
uma velocidade de 10 m/s e o concluiu com velocidade 
–10 m/s. O trabalho realizado pelo carro, nesse trajeto, 
foi, em joules, igual a:
(A) zero.
(B) 25 000.
(C) 50 000.
(D) 75 000.
(E) 100 000.
54. A tabela a seguir informa a energia de ligação das molé-
culas de H2, Cl2 e HCl.
Ligação Energia de Ligação (kJ/mol) 
H-H 436
Cl-Cl 243
H-Cl 432
Na reação H2(g) + Cl2(g) → 2HCl(g), a energia liberada para 
a formação do produto é, em kJ, igual a:
(A) 1 111.
(B) 868.
(C) 436.
(D) 432.
(E) 185.
49. A intensidade do brilho de um sólido depende
(A) da uniformidade da distribuição das suas partículas 
constituintes.
(B) da distância das suas partículas constituintes.
(C) do peso de suas partículas constituintes.
(D) dos elétrons livres da sua superfície.
(E) da presença de íons na sua superfície.
50. Observe a tabela a seguir, em que há a correspondência 
entre os termos das duas colunas da mesma linha.
Substância pura simples X
Substância puracomposta Y
Mistura homogênea W
Mistura heterogênea Z
X, Y, W, Z podem ser, respectivamente,
(A) ferro, alumínio, água, água com sal.
(B) ferro, gás cianídrico, água com sal, água com gelo.
(C) ferro, água, gás cianídrico, água com sal.
(D) ferro, água, água com sal, gás cianídrico.
(E) ferro, água com sal, água, água com gelo.
51. O elemento químico sódio é representado por 11Na
23. 
Nessa representação, é correto afirmar que
(A) 11 é o número de elétrons livres, e 23 é a massa 
atômica do sódio.
(B) 23 é a quantidade de prótons que há no núcleo do 
átomo de sódio.
(C) 23 é a quantidade de nêutrons do átomo de sódio.
(D) 11 é a quantidade de prótons que há no núcleo do 
átomo de sódio.
(E) 11 é a densidade do átomo de sódio.
52. Um homem sobe em uma balança que está em um eleva-
dor parado no andar térreo. O ponteiro da balança indica 
70 kg. Nesse momento, o elevador começa a subir com 
aceleração constante de 1m/s2. Nessa situação, ao olhar 
para a balança, o homem constatará o valor, em Kg, igual a
Adote: g = 10 m/s2
(A) 70.
(B) 75.
(C) 77.
(D) 80.
(E) 81.
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58. As duas figuras representam dois recipientes de volumes 
iguais e repletos de água. A área do fundo do recipiente 
I é um quinto da área do fundo do recipiente II. A razão 
entre as forças FI e FII, relativas ao peso da água nos 
fundos de cada recipiente, FI /FII, é igual a
(A) 5.
(B) 1.
(C) 1/2.
(D) 1/5.
(E) 1/25.
59. Se as órbitas da Terra e da Lua estivessem no mesmo 
plano, ocorreria
(A) eclipse da Lua a cada Lua Nova.
(B) eclipse da Lua a cada Lua Cheia.
(C) eclipse do Sol a cada Lua Cheia.
(D) eclipse do Sol uma vez por ano.
(E) eclipse da Lua uma vez por ano.
60. A velocidade de um ponto sobre a linha do equador, na 
superfície da Terra, devido ao movimento de rotação 
dela, é, em km/h, igual a
Adote: π = 3 e raio da Terra = 6 400 Km
(A) 60.
(B) 600.
(C) 900.
(D) 1 600.
(E) 2 400.
55. O gráfico a seguir mostra a Pressão (P) em função do 
V olume (V) em duas transformações de um gás ideal. 
Adotando C = nRT, em que n é o número de moles do 
gás, R é a constante universal dos gases, e T é a tem-
peratura do gás em cada transformação, a função cor-
respondente à relação entre P e V nessas duas curvas é
(A) P = C V
(B) P = C/V
(C) P = C/V2
(D) P = CV2
(E) P = C/V3
56. Na tabela seguinte são mostrados a potência nominal 
de aparelhos elétricos que estão em uma residência e o 
tempo que eles ficam ligados durante o mês.
Aparelhos Potência (W) Tempo ligado em um Mês (h)
Som 120 60
Chuveiro 3 000 30
Ferro de passar 500 10
TV 200 50
Geladeira 200 100
Sabendo-se que o preço do Kwh é de R$ 0,50, a conta de 
luz referente ao uso desses aparelhos, nessa residência, 
atingirá um valor, em R$, aproximadamente igual a
(A) 132.
(B) 112.
(C) 92.
(D) 66.
(E) 56.
57. A faixa de frequência de um som grave está entre 20 Hz e 
100 Hz. A velocidade do som no ar é de 340 m/s. A faixa 
de comprimento de onda do som grave está, em m, entre
(A) 2,0 e 10,0.
(B) 3,4 e 15,0.
(C) 3,4 e 17,0
(D) 2,0 e 34,0.
(E) 3,4 e 20,0.
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 PMRP1404 1 
 
 
CONCURSO PÚBLICO 
23.11.2014 
 
001. PROVA OBJETIVA 
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA I 
1 - B 2 - E 3 - A 4 - A 5 - C 6 - E 7 - B 8 - D 9 - C 10 - D 
11 - C 12 - E 13 - B 14 - E 15 - A 16 - B 17 - C 18 - D 19 - C 20 - D 
21 - B 22 - C 23 - B 24 - C 25 - D 26 - A 27 - E 28 - A 29 - C 30 - E 
31 - D 32 - B 33 - C 34 - A 35 - E 36 - C 37 - A 38 - B 39 - E 40 - D 
41 - A 42 - B 43 - C 44 - D 45 - E 46 - E 47 - B 48 - D 49 - A 50 - C 
51 - A 52 - E 53 - B 54 - C 55 - D 56 - E 57 - B 58 - C 59 - D 60 - A 
 
002. PROVA OBJETIVA 
NUTRICIONISTA 
1 - C 2 - C 3 - A 4 - B 5 - A 6 - E 7 - D 8 - E 9 - D 10 - B 
11 - E 12 - C 13 - B 14 - E 15 - A 16 - D 17 - D 18 - A 19 - D 20 - C 
21 - E 22 - A 23 - E 24 - C 25 - B 26 - D 27 - B 28 - A 29 - B 30 - C 
31 - E 32 - D 33 - A 34 - B 35 - B 36 - D 37 - E 38 - C 39 - E 40 - A 
41 - B 42 - C 43 - B 44 - E 45 - D 46 - D 47 - B 48 - D 49 - A 50 - C 
51 - C 52 - C 53 - A 54 - C 55 - A 56 - D 57 - D 58 - A 59 - D 60 - E 
 
003. PROVA OBJETIVA 
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II - CIÊNCIAS 
1 - D 2 - B 3 - C 4 - A 5 - E 6 - C 7 - A 8 - D 9 - B 10 - E 
11 - D 12 - A 13 - E 14 - B 15 - C 16 - C 17 - B 18 - C 19 - A 20 - D 
21 - B 22 - D 23 - A 24 - C 25 - C 26 - E 27 - B 28 - A 29 - D 30 - E 
31 - C 32 - B 33 - A 34 - E 35 - A 36 - D 37 - A 38 - A 39 - C 40 - B 
41 - E 42 - A 43 - D 44 - A 45 - C 46 - D 47 - C 48 - B 49 - A 50 - B 
51 - D 52 - C 53 - A 54 - E 55 - B 56 - D 57 - C 58 - D 59 - B 60 - D 
 
 
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 PMRP1404 2 
 
004. PROVA OBJETIVA 
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II - GEOGRAFIA 
1 - D 2 - B 3 - C 4 - A 5 - E 6 - C 7 - A 8 - D 9 - B 10 - E 
11 - D 12 - A 13 - E 14 - B 15 - C 16 - C 17 - B 18 - C 19 - A 20 - D 
21 - B 22 - D 23 - A 24 - C 25 - C 26 - E 27 - B 28 - A 29 - D 30 - E 
31 - B 32 - D 33 - A 34 - D 35 - B 36 - C 37 - E 38 - A 39 - C 40 - E 
41 - D 42 - B 43 - C 44 - E 45 - A 46 - B 47 - A 48 - E 49 - D 50 - A 
51 - E 52 - B 53 - C 54 - C 55 - D 56 - D 57 - B 58 - C 59 - A 60 - E 
 
005. PROVA OBJETIVA 
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II - INGLÊS 
1 - D 2 - B 3 - C 4 - A 5 - E 6 - C 7 - A 8 - D 9 - B 10 - E 
11 - D 12 - A 13 - E 14 - B 15 - C 16 - C 17 - B 18 - C 19 - A 20 - D 
21 - B 22 - D 23 - A 24 - C 25 - C 26 - E 27 - B 28 - A 29 - D 30 - E 
31 - D 32 - B 33 - E 34 - A 35 - C 36 - C 37 - D 38 - E 39 - A 40 - B 
41 - C 42 - E 43 - B 44 - A 45 - D 46 - E 47 - C 48 - A 49 - B 50 - D 
51 - D 52 - E 53 - A 54 - B 55 - C 56 - D 57 - C 58 - A 59 - E 60 - B 
 
006. PROVA OBJETIVA 
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II - LÍNGUA PORTUGUESA 
1 - D 2 - B 3 - C 4 - A 5 - E 6 - C 7 - A 8 - D 9 - B 10 - E 
11 - D 12 - A 13 - E 14 - B 15 - C 16 - C 17 - B 18 - C 19 - A 20 - D 
21 - B 22 - D 23 - A 24 - C 25 - C 26 - E 27 - B 28 - A 29 - D 30 - E 
31 - C 32 - E 33 - D 34 - B 35 - A 36 - D 37 - E 38 - B 39 - C 40 - A 
41 - C 42 - A 43 - C 44 - E 45 - B 46 - A 47 - D 48 - E 49 - B 50 - C 
51 - A 52 - B 53 - E 54 - C 55 - D 56 - D 57 - C 58 - B 59 - A 60 - E 
 
007. PROVA OBJETIVA 
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II - MATEMÁTICA 
1 - D 2 - B 3 - C 4 - A 5 - E 6 - C 7 - A 8 - D 9 - B 10 - E 
11 - D 12 - A 13 - E 14 - B 15 - C 16 - C 17 - B 18 - C 19 - A 20 - D 
21 - B 22 - D 23 - A 24 - C 25 - C 26 - E 27 - B 28 - A 29 - D 30 - E 
31 - E 32 - C 33 - D 34 - B 35 - D 36 - C 37 - E 38 - B 39 - A 40 - D 
41 - C 42 - A 43 - A 44 - E 45 - D 46 - B 47 - B 48 - B 49 - D 50 - B 
51 - E 52 - A 53 - C 54 - C 55 - C 56 - E 57 - D 58 - D 59 - E 60 - D

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