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Prova Pref. São José do Rio PretoSP - VUNESP - 2008 - para Supervisor de Ensino.pdf

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PREFEITURA MUNICIPAL DE 
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
CONCURSO PÚBLICO
15. PROVA OBJETIVA
LÍNGUA PORTUGUESA E CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
Supervisor de Ensino
INSTRUÇÕES
 VOCÊ RECEBEU SUA FOLHA DE RESPOSTAS, ESTE CADERNO CONTENDO 50 QUESTÕES OBJETIVAS E 
O CADERNO DA PROVA DISSERTATIVA.
 CONFIRA SEU NOME E NÚMERO DE INSCRIÇÃO NAS CAPAS DOS CADERNOS.
 LEIA CUIDADOSAMENTE AS QUESTÕES E ESCOLHA A RESPOSTA QUE VOCÊ CONSIDERA CORRETA.
 MARQUE NA TIRA A ALTERNATIVA QUE JULGAR CERTA E TRANSCREVA-A PARA A FOLHA DE RES-
POSTAS, COM CANETA DE TINTA AZUL OU PRETA.
 A DURAÇÃO DAS PROVAS É DE 4 HORAS.
 A SAÍDA DO CANDIDATO DO PRÉDIO SERÁ PERMITIDA APÓS TRANSCORRIDA 1 HORA DO INÍCIO 
DA PROVA. O CANDIDATO SOMENTE PODERÁ LEVAR O CADERNO DE QUESTÕES APÓS DECORRIDAS 
2 HORAS DO SEU INÍCIO.
 AO TERMINAR AS PROVAS, VOCÊ ENTREGARÁ AO FISCAL A FOLHA DE RESPOSTAS E O CADERNO 
DA PROVA DISSERTATIVA.
AGUARDE A ORDEM DO FISCAL PARA ABRIR ESTE CADERNO DE QUESTÕES.
25.05.2008
tarde
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LÍNGUA PORTUGUESA
Leia o texto abaixo para responder às questões de números 
01 a 09.
Em seu escritório em Nova York, o arquiteto Arthur Casas 
tentava inutilmente explicar sua cidade natal para um grupo de 
clientes americanos: “Não tem um estilo, não há tradição... Em um 
século, três cidades de São Paulo foram construídas, uma sobre 
a outra. E se era da arquitetura o papel de documentar a história, 
esse registro nós já perdemos”.
Como explicar uma cidade que engole seus próprios marcos, 
que engole sua história e suas tradições e se recria todos os dias? 
Não por acaso, o último monumento a representar São Paulo num 
cartão-postal foi uma vistosa antena de TV, fincada no topo da 
cidade. Era a imagem de uma metrópole tecnológica, moderna, 
dinâmica. E com data de validade – acabo de saber que essa antena 
ficou obsoleta, será substituída por uma antena digital menor e 
muito mais eficiente, mas discreta demais para representar a cida-
de num cartão-postal. Tem sido assim desde o Pátio do Colégio: 
São Paulo não tem uma cara. Daí a dificuldade do arquiteto em 
explicar suas origens.
(João Carrascosa. São Paulo na arquitetura de Arthur Casas. Adaptado)
01. De acordo com o texto, é correto afirmar que a cidade de São 
Paulo
(A) tem uma identidade visual e arquitetônica definida.
(B) é muito parecida com a cidade de Nova York.
(C) em um século, reconstruiu-se a ponto de ser difícil defi-
nir-lhe um estilo.
(D) ainda tem o Pátio do Colégio como o seu principal cartão-
postal.
(E) é um enigma para os estrangeiros, como Arthur Casas.
02. No trecho – E se era da arquitetura o papel de documentar 
a história, esse registro nós já perdemos. – o autor se refere 
ao fato de que
(A) não é mais possível reconstituir a história da cidade a 
partir de suas construções.
(B) o progresso tecnológico pôs fim aos marcos históricos 
da cidade.
(C) os arquitetos modernistas não conseguem interpretar o 
lado bucólico da cidade.
(D) foram criados três centros históricos paralelamente na 
mesma capital.
(E) a poluição visual impede uma reconstituição histórica 
precisa.
03. – ... acabo de saber que essa antena ficou obsoleta ... – nesse 
trecho, um sinônimo para o adjetivo obsoleta pode ser
(A) indiferente.
(B) volúvel.
(C) exagerada.
(D) organizada.
(E) atrasada.
04. A vistosa antena de TV localizada no topo da cidade, na 
opinião do autor, se tornou símbolo de uma cidade
(A) de vanguarda.
(B) tradicionalista.
(C) exagerada.
(D) saudosista.
(E) estática.
05. – ... discreta demais para representar a cidade num cartão-postal. 
– nesse trecho, a preposição para estabelece entre os termos uma 
relação de
(A) origem.
(B) posse.
(C) finalidade.
(D) direção.
(E) ausência.
06. – Como explicar uma cidade que engole seus próprios marcos ... 
– nesse trecho, a palavra que é utilizada como pronome rela-
tivo. O mesmo acontece com o uso desse termo na frase:
(A) Acabo de saber que essa antena ficou obsoleta.
(B) Que papel tem a arquitetura nos dias de hoje?
(C) Ele disse que irá tentar descobrir os rumos da cidade.
(D) Tem que haver uma saída.
(E) Trata-se de uma cidade que não tem registro.
07. – ... não há tradição ... – nessa frase, flexionando-se o subs-
tantivo tradição no plural e o verbo haver no pretérito perfeito 
do modo indicativo, obtém-se:
(A) Não havia tradições.
(B) Não haviam tradições.
(C) Não houveram tradições.
(D) Não houve tradições.
(E) Não houvera tradições.
08. Assinale a frase em que a palavra destacada se apresenta em 
seu sentido figurado.
(A) Não por acaso, a antena era o último monumento a re-
presentar São Paulo. ... 
(B) ... era da arquitetura o papel de documentar a história ...
(C) ... São Paulo não tem uma cara.
(D) Daí a dificuldade do arquiteto em explicar suas origens.
(E) ... o último monumento (...) foi uma vistosa antena de TV ...
09. – Não tem um estilo, não há tradição... – nesse trecho, as 
reticências indicam
(A) a introdução da fala de um outro interlocutor.
(B) hesitação.
(C) explicação.
(D) uma síntese.
(E) uma interrogação.
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10. Certa Prefeitura Municipal promoveu uma campanha para re-
duzir os índices de violência nas escolas. Tal campanha surtiu 
resultados positivos. Noticiando o fato, um jornal publicou a 
seguinte manchete:
CAMPANHA CONTRA A VIOLÊNCIA DA PREFEITURA 
MUNICIPAL NAS ESCOLAS TRÁS RESULTADOS
O texto apresenta-se confuso e com problema de ortografia. 
Assinale a alternativa que se apresenta gramaticalmente cor-
reta e que condiz com o objetivo da notícia.
(A) Campanha da prefeitura municipal contra a violência nas 
escolas trás resultados.
(B) Atrás da campanha nas escolas contra a violência da 
prefeitura municipal.
(C) Violência da prefeitura municipal nas escolas trás resul-
tados na campanha.
(D) Campanha da prefeitura municipal contra a violência nas 
escolas traz resultados.
(E) Campanha contra a prefeitura municipal da violência traz 
resultados.
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
11. Celestino A. da Silva Jr., discutindo a crença na validade uni-
versal dos postulados de uma ciência geral da administração, 
defende que
(A) a educação é um caso particular de aplicação de princípios 
dessa ciência.
(B) a idéia-mor da lucratividade torna a atividade empresarial 
infensa à investigação científica empírica.
(C) as teorias de Administração Geral são mais dinâmicas e 
inovadoras que as de Administração Educacional.
(D) a Administração Geral é inaplicável às escolas públicas 
e privadas.
(E) o capital humano é fator decisivo, tanto na Administração 
de Empresas, quanto na Administração Escolar, para o 
sucesso da organização.
12. Hélia S. Raphael analisa em seus trabalhos o contexto político-
social da educação e as possibilidades da ação supervisora na 
construção do projeto de avaliação escolar. Segundo a autora, a
(A) dominação econômica externa tem como corolário a 
dominação cultural e educacional.
(B) avaliação é indispensável a qualquer dos sistemas de 
educação, exceto à educação assistemática.
(C) avaliação retrata enfaticamente toda a questão política, 
ideológica e social da educação.
(D) prática supervisora burocrática ou transformadora tem 
ficado, exclusivamente, ao sabor das aptidões pessoais 
dos supervisores.
(E) intervenção do supervisor de ensino é obstaculizada, 
principalmente, pela sua condição de não-membro da 
equipe escolar.
13. M.S.S. Bueno, contrapondo-se ao ideário do BIRD-Banco 
Mundial,sobre o papel do Supervisor de Ensino, insiste que 
hoje esse profissional
(A) deve ser um importante representante das lideranças 
educacionais.
(B) por sua idoneidade técnica, é um grande facilitador da 
elaboração e concretização dos projetos escolares.
(C) é essencial para suavizar os antagonismos entre a gerência 
e os executores pedagógicos.
(D) precisa exercer uma função de assessoria para a efetivação 
do ensino conforme o modelo estabelecido.
(E) necessita transitar do autoritarismo ingênuo à vontade cole-
tiva, com uma postura teórica esclarecedora da prática.
14. Embasando-se na Pedagogia Histórico-Crítica, com o fim de 
construir suas reflexões sobre a Administração Escolar, L.M. 
Machado cita Saviani para afirmar que
(A) a Educação é uma produção não material cuja Adminis-
tração volta-se para a materialidade da ação educativa.
(B) a Educação é atividade material, portanto a sua Adminis-
tração está voltada para a gestão de materiais.
(C) a natureza da Administração Escolar decorre daquela da 
Educação, portanto, o gestor escolar é o profissional que 
se preocupa com a não-materialidade da Educação.
(D) a atividade do administrador escolar deve voltar-se menos 
para a materialidade e mais para o ensino.
(E) a direção escolar não pode ser responsabilizada pelo 
“engessamento” das condições materiais da escola.
15. São posições defendidas por Libâneo, em relação à gestão da 
escola, entre outras, a de que
(A) a perspectiva sócio-crítica da gestão pretende liberar o 
Estado de suas obrigações para com a Educação.
(B) as escolas públicas, enquanto organizações educativas esta-
tais, não podem tomar decisões curriculares importantes.
(C) o desenvolvimento organizacional das escolas precede 
o desenvolvimento profissional dos professores.
(D) as formas de organização e de gestão da escola têm uma 
dimensão fortemente pedagógica.
(E) os saberes profissionais dos professores são, essencial-
mente, as suas habilidades e destrezas técnicas.
16. Analise as características a seguir:
 I. Incremento da exclusão social;
 II. Administração pública gerencial;
 III. Maximização da atuação estatal na educação;
 IV. Democratização efetiva da gestão educacional e escolar.
Está presente como proposta ou como conseqüência na reforma 
do Estado e da educação no Brasil, nos anos 90, segundo L.F. 
Dourado, apenas o contido em
(A) I.
(B) IV.
(C) I e II.
(D) III e IV.
(E) II, III e IV.
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17. Em suas reflexões sobre a gestão de educação nos anos 90, 
S. R. da Silva afirma que
(A) a reforma da educação na América Latina contempla a 
versão democrática e moderna de justiça como eqüidade.
(B) a eqüidade proposta pela CEPAL – Comissão Econômica 
Para a América Latina, visa não à justiça social, mas ao 
ajuste da desigualdade, para que esta se justifique.
(C) o Banco Mundial recomenda um Estado mais próximo 
do povo, via participação política e comunitária.
(D) a gestão escolar a serviço da produtividade é a melhor for-
ma de se garantir a efetiva formação para a cidadania.
(E) cabe à escola desenvolver as competências morais que 
facilitem a adequação do indivíduo a um mercado cada 
vez mais mutante.
18. Em sua análise sobre o federalismo político e educacional no 
Brasil, C.R.J. Cury afirma que
(A) o Brasil tem um regime político federativo desde a im-
plantação do Império.
(B) uma federação é a união de várias nações autônomas em 
torno de um poder central que as representa externamente.
(C) o federalismo educacional iniciou-se com a República 
e, com ele, uma duplicidade de redes de ensino.
(D) o Brasil, possuindo uma educação nacional, possui tam-
bém um Sistema Nacional de Educação.
(E) o vigor do FUNDEB só ocorrerá com o federalismo fiscal 
conseqüente com a Constituição Federal.
19. A. Zabala relaciona uma série de funções dos professores para 
facilitar a aprendizagem dos alunos. Entre elas:
(A) incentivar a auto-avaliação das competências para favo-
recer o controle e a regulação da própria atividade.
(B) promover atividade mental hetero-estruturante para esta-
belecer o máximo de relações com o novo conteúdo.
(C) estabelecer metas alcançáveis pelos alunos, com esforço 
pessoal, sem ajuda docente.
(D) privilegiar a flexibilidade, diminuindo o planejamento 
em favor da individualização do ensino.
(E) contar com as contribuições e os conhecimentos dos alunos, 
principalmente em meio à realização das atividades.
20. P. Perrenoud afirma que os procedimentos de avaliação pre-
sentes na maior parte das escolas levantam um obstáculo à 
inovação pedagógica. Em relação a essa idéia, o autor explica 
que o sistema clássico de avaliação
(A) força os professores a preferir avaliar as competências de 
alto nível em vez de conhecimentos isoláveis e cifráveis.
(B) freqüentemente absorve a melhor parte da energia dos 
alunos e professores e não sobra muito para inovar.
(C) desfavorece o minimalismo dos alunos.
(D) direciona o aluno para uma relação não utilitarista com 
o conhecimento.
(E) coloca professores e alunos no mesmo campo de inte-
resses, mas impede a cooperação.
21. Analisando aspectos teóricos e práticos da formação e atuação 
necessárias ao gestor educacional ou escolar, C.R. dos Santos 
insiste, entre outras idéias, que
(A) alguns princípios e práticas de Administração Empresarial 
podem aplicar-se à gestão educacional.
(B) o conceito de Administração é preferível ao de Gestão 
Escolar por ter um significado mais democrático.
(C) na sociedade pós-industrial o fator produtivo mais impor-
tante não é o conhecimento e sim, o capital monetário.
(D) o Supervisor de Ensino é o assessor natural das escolas 
públicas.
(E) o Diretor de Escola, no Estado de São Paulo, dedica-se 
mais às atividades-fim do que às atividades-meio.
22. Para A.R.F. Santiago, a elaboração do Projeto Político-Peda-
gógico da Escola exige, entre outras condições, o empenho 
dos educadores para
(A) privilegiar as práticas pedagógicas voltadas para o saber fa-
zer, garantindo, assim, a empregabilidade dos educandos.
(B) legitimar os programas oficiais direcionados às escolas 
de uma mesma rede de ensino.
(C) reconhecer que o manejo e a produção do conhecimento são 
os instrumentos primordiais da cidadania e da economia.
(D) a busca de inovações metodológicas na sala de aula, sem 
comprometimentos políticos.
(E) a compreensão de que o modelo taylorista de organização 
do trabalho é o mais adequado à escola cidadã.
23. Considere as afirmações/proposições a seguir:
 I. ensinar a ética por meio de lições de moral;
 II. a essência e a vocação humana é a paz;
 III. as opressões e a dominação devastaram a humanidade;
 IV. o ser humano é, essencialmente, um ser da natureza;
 V. o ser humano é, essencialmente, distinto da natureza.
É compatível com o pensamento de E. Morin apenas o con-
tido em
(A) I.
(B) III.
(C) I e V.
(D) II e III.
(E) IV e V.
24. Para E. Morin, a ecologia da ação compreende três princípios. 
Um deles é o que afirma que
(A) é absolutamente certo que só a pureza dos meios conduz 
aos fins justos.
(B) é absolutamente certo que a impureza dos meios é nefasta 
aos fins justos.
(C) nem toda ação escapa à vontade de seu autor, no jogo 
das inter-retro-ações do meio em que intervém.
(D) o programa (seqüência de ações que devem ser executa-
das) deve prevalecer sobre a estratégia (previsão de 
cenários possíveis e de ações convenientes).
(E) em toda ação em meio incerto é preciso unir o risco e a 
precaução.
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25. Analise as estratégias a seguir:
 I. dotar as escolas regulares de staff de especialistas em 
educação especial.
 II. adaptar o currículo da classe aos deficientes.
 III. oferecer reforço em horário diverso aos alunos comne-
cessidades especiais.
 IV. acelerar as atividades em casos de defasagem idade/série 
escolar.
 V. aprendizagem acentrada.
Constitui procedimento inclusivo, segundo M. T. E. Mantoan, 
apenas o contido em
(A) I.
(B) V.
(C) I e V.
(D) II e IV.
(E) III e IV.
26. As normas jurídicas podem ter dois significados: imperativo, 
de aplicação imediata, e/ou programático, ou seja, desejo 
ainda não passível de efetivação. Na Constituição Federal, 
constitui norma programática
(A) o direito subjetivo ao ensino obrigatório.
(B) a universalização do ensino médio gratuito.
(C) a implantação de programas suplementares no ensino 
fundamental.
(D) o acesso aos níveis mais elevados de ensino, segundo a 
capacidade de cada um.
(E) a oferta de educação infantil às crianças de zero a cinco 
anos de idade.
27. O documento “Ensino Fundamental de Nove Anos – orienta-
ções para a inclusão da criança de seis anos de idade” reco-
menda que
(A) o ingresso dessas crianças seja feito como uma medida 
meramente administrativa, com a continuidade das 
concepções e práticas do projeto pedagógico de cada 
escola.
(B) sejam focalizados os esforços na elaboração curricular 
e nas adaptações dos ambientes e não na formação de 
recursos humanos específicos para essa faixa etária.
(C) os cursos de educação infantil passem a preparar, de modo 
sistemático, as crianças de cinco anos para o ingresso no 
ensino fundamental aos seis anos.
(D) uma prática de avaliação ética e democrática, que entende 
que cada ser humano é singular na forma e na quantidade 
do aprender.
(E) o ensino, no primeiro ano ou nos dois primeiros anos, 
reduza-se ao ensino e à aprendizagem da alfabetização 
e do letramento.
28. Em relação ao acesso à Justiça, dispõe o Estatuto da Criança 
e do Adolescente que
(A) a assistência judiciária será prestada obrigatoriamente 
apenas por defensor público nomeado pela autoridade 
competente.
(B) as ações judiciais na Justiça da Infância e da Juventude 
serão, em qualquer caso, isentas de custos e emolumentos.
(C) a autoridade judiciária dará curador especial à criança 
ou adolescente, sempre que os seus interesses colidirem 
com os de seus pais.
(D) é permitida a divulgação de atos administrativos refe-
rentes às crianças e adolescentes a que se atribua ato 
infracional, apenas no âmbito interno das escolas.
(E) até os dezoitos anos as crianças e os adolescentes serão 
representados por seus pais, tutores ou curadores.
29. Reza a Lei Federal n.º 11.494/2007, que regulamenta o FUN-
DEB – Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação 
Básica e Valorização dos Profissionais da Educação, que
(A) a União complementará os recursos dos Fundos, quando 
for o caso, mediante pagamentos mensais de, no mínimo, 
10% da complementação anual devida.
(B) o valor anual mínimo por aluno constitui-se em valor de 
referência relativo aos anos iniciais do ensino fundamen-
tal urbano.
(C) a distribuição de recursos dos Fundos, entre o governo 
estadual e os de seus municípios, será feita proporcional-
mente ao número de alunos matriculados em qualquer 
modalidade das respectivas redes de ensino.
(D) serão consideradas para a educação especial apenas 
as matrículas na rede regular de ensino, em classes ou 
escolas especiais.
(E) o controle social sobre a aplicação dos recursos dos Fundos 
será feito por Conselhos, no âmbito de cada Município, 
ficando a distribuição e a transferência dos recursos sob 
acompanhamento dos Tribunais de Contas.
30. Analise as seguintes posturas/práticas pedagógicas:
 I. o professor procura eliminar as diferenças em favor da 
igualdade do alunado;
 II. o professor partilha com seus alunos a construção/autoria 
dos conhecimentos produzidos em uma aula, restringindo 
o uso do ensino expositivo;
 III. as dificuldades, deficiências e limitações são necessaria mente 
reconhecidas e devem conduzir o processo de ensino;
 IV. o professor nutre uma elevada expectativa pelo aluno.
De acordo com o texto O acesso de alunos com deficiência 
às escolas e classes comuns da rede regular, da Procuradoria 
Federal dos Direitos do Cidadão, constituem práticas adequadas 
para ensinar a turma toda apenas as mencionadas em
(A) I e II.
(B) I e III.
(C) II e III.
(D) II e IV.
(E) I, II e III.
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31. Analise as seguintes condições:
 I. autorização de funcionamento pelo Poder Público;
 II. cumprimento das normas gerais da educação nacional e 
do respectivo sistema de ensino;
 III. avaliação de qualidade pelo Poder Público;
 IV. gestão democrática;
 V. capacidade de autofinanciamento, ressalvado o previsto 
no art. 213 da Constituição Federal.
Referem-se às condições determinadas pela Lei Federal 
n.º 9.394, de 20.12.96 – LDB, para a iniciativa privada no 
ensino, apenas o contido em
(A) I, II e III.
(B) I, II e V.
(C) II, III e IV.
(D) I, II, III e IV.
(E) I, II, III e V.
32. Segundo o disposto na Lei Municipal n.º 8.053/00, é/são 
objetivo(s) do Sistema Municipal de Ensino de São José do 
Rio Preto, dentre outros,
(A) elaborar o Plano Municipal de Educação, de duração plu-
rianual, e manter gratuitamente programas de formação 
continuada e aperfeiçoamento aos docentes.
(B) oferecer o ensino médio gratuitamente e, com prioridade, 
a educação profissional para os que não tiveram acesso 
ao ensino na idade própria.
(C) destinar o período noturno exclusivamente para a 
Educação de Jovens e Adultos, buscando adequá-la às 
condições do educando.
(D) oferecer, gratuitamente, em caráter obrigatório e com 
prioridade, a Educação Infantil.
(E) garantir a manutenção e o funcionamento, com qualidade, 
das escolas já existentes na zona rural desestimulando, 
porém, a instalação de novas unidades.
33. O Parecer CNE/CEB de 29/01/98, que trata das Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental, explicita
(A) que as equipes docentes devam sensibilizar-se para a integra-
ção do processo de conhecimento e os afetos, uma vez que 
estes são os constituintes dos atos de ensinar e aprender.
(B) que a flexibilidade e a descentralização de ações, dois dos 
principais mecanismos da LDB, devem ser sinônimos de 
responsabilidades compartilhadas em todos os níveis.
(C) o conceito de currículo em: currículo formal – aquele expres-
so nos planos e propostas pedagógicas e o currículo informal 
– aquilo que efetivamente acontece nas salas de aula.
(D) que o estabelecimento da relação entre a Educação Fun-
damental, a Vida Cidadã e as Áreas de Conhecimento 
compete mais à Base Nacional Comum do que à Parte 
Diversificada dos currículos.
(E) que a produção e a constituição do conhecimento, no 
processo de aprendizagem, assenta-se em uma razão 
objetiva e não lúdica ou estética.
34. Integra as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação 
Especial na Educação Básica o disposto em:
(A) A identificação das necessidades educacionais especiais 
dos alunos e a tomada de decisões quanto ao atendimento 
necessário serão de competência exclusiva do setor res-
ponsável pela educação especial do respectivo sistema.
(B) O atendimento escolar especializado dos alunos que 
apresentam necessidades educacionais especiais terá 
início no Ensino Fundamental.
(C) Para o adequado desenvolvimento dos alunos que apre-
sentam necessidades educacionais especiais, admitem-se 
flexibilizações e adaptações curriculares, inclusive em 
relação à freqüência obrigatória.
(D) As escolas da rede regular de ensino devem prever e pro-
ver, na organização de suas classes comuns, professores 
das classes comuns e da educação especial capacitados 
e especializados, respectivamente, para o atendimento 
às necessidades educacionais dos alunos.
(E) Nas classes especiais, criadas para atender alunos com 
graves deficiências, que demandem apoios intensos, o 
professor deverá desenvolver, apenas, atividades da vida 
autônoma e social.
35. Conforme o dispostonos Parâmetros Curriculares Nacionais 
– 5.a a 8.a Séries do Ensino Fundamental – a educação escolar
(A) deve ser encarada como o fator preponderante para as 
transformações sociais.
(B) não difere dos processos educativos que ocorrem em 
outras instâncias, como na família, no trabalho e demais 
espaços de convívio social.
(C) deve constituir-se em uma ajuda intencional, sistemática, 
planejada e continuada para crianças, adolescentes e jovens, 
durante um período contínuo e extensivo de tempo.
(D) deve processar-se uniformemente nos estabelecimentos 
escolares, livre da história e das peculiaridades de cada 
escola.
(E) garante a construção da democracia.
36. Ao abordar os Temas Transversais no projeto educativo da 
escola, os Parâmetros Curriculares Nacionais destacam
(A) como a fonte de saberes referentes às problemáticas 
sociais o que está sendo continuamente produzido no 
âmbito da Ciência.
(B) que a formação dos educadores brasileiros não contem-
plou a preparação para o tratamento de questões sociais, 
portanto, eles só poderão trabalhá-las com os alunos 
depois que forem capacitados.
(C) que é fundamental que os professores possam situar-se 
como educadores e como cidadãos.
(D) a necessidade de respeito ao caráter de neutralidade 
inerente ao conhecimento e ao trabalho educativo na 
abordagem desses temas junto aos alunos.
(E) a importância de se oferecer aos alunos a perspectiva de 
que certas atitudes são viáveis, exeqüíveis, mais do que 
preocupar-se com a criação de possibilidades concretas 
de experienciá-las.
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37. De acordo com o disposto no Plano Municipal de Educação 
de São José do Rio Preto, nos objetivos e metas estabelecidos 
para a Educação de Jovens e Adultos, consta
(A) assegurar, em cinco anos, a oferta de cursos equivalentes 
às quatro séries iniciais do Ensino Fundamental, para 
80% da população acima de quinze anos que não tenha 
atingido esse nível de escolaridade.
(B) proceder a um mapeamento, por meio de censo educa-
cional, da população analfabeta, visando localizar a 
demanda e planejar a devida intervenção, de forma a 
erradicar o analfabetismo no prazo de três anos.
(C) criar e ampliar o atendimento do Ensino Fundamental 
e do Ensino Médio, nesta modalidade de ensino, onde 
houver demanda.
(D) realizar avaliação e divulgação dos resultados dos progra-
mas de Educação de Jovens e Adultos, a cada dois anos, 
visando assegurar o cumprimento das metas do Plano.
(E) garantir a contratação do profissional com habilitação 
para a atuação em projetos de alfabetização de jovens e 
adultos.
38. Alarcão refere-se, em sua obra, ao período em que estudou 
e exerceu a prática da supervisão, nos anos 80. Ao estudar, 
então, os modelos de formação de professores, concluiu que 
a perspectiva
(A) tecnocrata roubava do professor o melhor de si: a capaci-
dade de agir pensando e pensando-se.
(B) humanista simplesmente inexistia, pois sinalizava con-
trariamente à comportamentalista.
(C) humanista coexistia com a perspectiva comportamenta lista 
e estava representada no movimento do desenvolvimento 
de competências pedagógicas previamente definidas.
(D) comportamentalista valorizava a formação de professores 
como um processo pessoal de “se tornar professor”.
(E) tecnocrata baseava-se no conhecimento do eu como propi-
ciador da descoberta dos sentidos de ser professor.
39. Em seus estudos sobre a escola e a construção do conheci-
mento, Mário S. Cortella conclui que
(A) o saber pressupõe uma intencionalidade e a ferramenta 
para a execução dessa intencionalidade é o método, que 
deve ser sempre neutro.
(B) o conhecimento é fruto de acordos circunstanciais que 
não necessariamente representam a única possibilidade 
de interpretação da realidade.
(C) a relativização dos conhecimentos constitui prática ina-
dequada pois compromete a estabilidade e a exatidão 
inerentes a eles.
(D) os educadores agem sempre intencionalmente, ao nega-
rem aos alunos a compreensão das condições culturais, 
históricas e sociais de produção do conhecimento.
(E) é crucial para as práticas pedagógicas exitosas que os 
educadores passem para seus alunos uma visão estática 
e extática do conhecimento.
40. Em sua obra sobre a importância do ato de ler, Paulo Freire 
reafirma alguns aspectos que julga fundamentais no processo 
de alfabetização e no ato de ler e de escrever. Dentre eles, 
pode-se citar o
(A) da alfabetização como a criação ou a montagem da 
expressão escrita da expressão oral, a ser feita pelo alfa-
betizando.
(B) da dicotomia inerente ao ato de ler e de escrever.
(C) da leitura de um texto que, se tomado como pura descrição 
de um objeto, constitui-se em real leitura.
(D) da necessária magicização da palavra escrita.
(E) de insistir para que os estudantes façam muitas e muitas 
leituras, mesmo sem o adentramento nos textos.
41. Considere as seguintes situações em educação:
 I. autonomia na organização do trabalho na escola;
 II. diminuição de lobbies corporativistas na definição e 
acompanhamento da política educacional;
 III. utilização, pela administração, de canais de comunicação 
indiretos com as escolas;
 IV. valorização da avaliação não compartilhada entre escola 
e sistema.
Segundo Gadotti e Romão, podem ser consideradas influên-
cias positivas da gestão democrática sobre a educação brasi-
leira apenas as descritas em
(A) I e II.
(B) I e III.
(C) II e IV.
(D) I, II e IV.
(E) II, III e IV.
42. Para Fullan e Hargreaves, o maior problema do ensino não 
é o como livrar-se dos profissionais sem entusiasmo, mas o 
como criar, manter e motivar os bons professores ao longo 
de suas carreiras. Os autores propõem, como alternativa para 
essa questão, o que chamam de profissionalismo interativo e 
oferecem algumas orientações para os professores, a saber:
 I. fortaleça a conexão entre seu desenvolvimento e o desen-
volvimento dos alunos;
 II. confie mais nas pessoas que nos processos;
 III. evite assumir riscos;
 IV. comprometa-se com o aperfeiçoamento contínuo e com 
a aprendizagem permanente;
 V. priorize a redefinição de seu papel em sala de aula.
As orientações em acordo com o proposto pelos autores são, 
apenas, as contidas em
(A) I e II.
(B) II e III.
(C) I e IV.
(D) II, III e V.
(E) I, III, IV e V.
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43. Segundo Fullan e Hargreaves, é necessário uma compreensão 
ecológica do ensino – de que modo o ensino se desenvolve para 
se adequar ao ambiente e de que maneiras podemos e devemos 
mudar aquele ambiente se quisermos mudar o que nele ocorre. 
Nessa perspectiva, é destacado pelos autores que
(A) as estratégias de ensino podem (e devem) ser padronizadas.
(B) a sensibilidade ao contexto é fundamental quando tenta-
mos aperfeiçoar o ensino.
(C) as tentativas de criação de ambientes de maior união ten-
dem a prosperar mais em escolas menos favorecidas.
(D) os acréscimos no tempo destinado à preparação de aulas, 
que é parte do horário dos professores, garantem, por si, 
inovações e melhorias na qualidade do ensino.
(E) orientações detalhadas no currículo a ser ensinado pelos 
professores constituem um excelente conjunto de opor-
tunidades para fortalecer a qualidade do ensino.
44. Terezinha A. Rios, em seu texto sobre a importância dos 
conteúdos sócio-culturais no processo avaliativo, alerta que
(A) no processo de escolha de conteúdos pelos educadores, 
merece atenção a consideração das experiências dos 
alunos, de suas vivências, em vez de preocuparem-se 
com o conhecimento que os alunos não têm.
(B) a abordagem dos conteúdos em Educação não tem se 
revestido do caráter pragmatista que se encontra na 
abordagem de outras questões da Educação.
(C) os conteúdos são históricos e precisam seratualizados 
constantemente, para o atendimento das ideologias vi-
gentes.
(D) é impossível discutir a questão dos conteúdos, desvinculan-
do-os dos outros elementos que compõem o currículo.
(E) ao selecionar esses conteúdos, deve-se levar em conta, 
fundamentalmente, as necessidades presentes na circuns-
tância imediata dos indivíduos.
45. Ao tratar dos temas Didática e ensino, Terezinha A. Rios 
destaca que
(A) o ensino ganha significado apenas na articulação – dia-
lética – com o processo de aprendizagem.
(B) o ensino é um movimento de transmissão que termina 
quando a coisa que se transmite é recebida.
(C) competência didática significa domínio de técnicas obje-
tivas, autônomas na sua eficácia.
(D) a Didática não é parte da trama do ensinar mas, sim, 
uma perspectiva externa que analisa e propõe práticas 
de ensinar.
(E) o ensino é uma prática social específica, que se dá no 
interior de um processo de educação e que ocorre apenas 
formalmente, de maneira sistemática e organizada.
46. Analise as seguintes intervenções pedagógicas:
 I. levar os professores a avançar com o programa e elaborar 
seus relatórios, priorizando o esgotamento do que foi 
planejado;
 II. oferecer diretrizes para o planejamento com base em 
pesquisas de estruturas significativas da cultura primeira 
da comunidade em que a escola atua;
 III. realizar pesquisas sobre procedimentos didático-pedagó-
gicos praticados na escola;
 IV. subsidiar a formulação do plano de curso com instrumen-
tos, mecanismos e procedimentos que tenha estudado ou 
aplicado ao longo de sua experiência como professor;
 V. subsidiar o planejamento, destacando a necessária des-
historização dos componentes curriculares, para que se 
contemple o aluno em geral.
São contribuições valiosas que os supervisores pedagógicos 
poderiam dar hoje aos professores, segundo Romão, apenas 
as contidas em
(A) I e II.
(B) II, III e IV.
(C) II, III e V.
(D) I, II, III e IV.
(E) II, III, IV e V.
47. De acordo com o texto O acesso de alunos com deficiência 
às escolas e classes comuns da rede regular, da Procuradoria 
Federal dos Direitos do Cidadão, as escolas comuns que 
adotam o paradigma inclusivo
(A) têm, nas salas de reforço e nos currículos adaptados, as 
condições básicas para o sucesso na promoção da inclusão 
de todos os alunos.
(B) transformam, pela concepção transversal das novas 
propostas de organização curricular, as disciplinas acadê-
micas em fins da educação escolar.
(C) creditam ao educando a capacidade de individualizar a 
sua aprendizagem em um ambiente escolar que favoreça 
a sua emancipação.
(D) constituem grupos de alunos por séries, por níveis de 
desempenho escolar, determinando para cada nível obje-
tivos e tarefas adaptadas.
(E) desenvolvem um ensino individualizado para os alunos 
que apresentam déficits intelectuais e outros problemas 
relacionados ao desempenho escolar.
48. Gadotti e Romão expõem, em sua obra, que para uma adminis-
tração pública construir a Escola Cidadã, ela deve trabalhar 
com uma concepção aberta de sistema educacional, que 
procure valorizar, dentre outros,
(A) a adaptação.
(B) o consenso.
(C) a ordem.
(D) a contradição.
(E) a hierarquia.
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49. Gadotti aborda, em sua obra, o tema da relação entre a diver-
sidade cultural e os itinerários educativos, citando Freire no 
Brasil e Snyders, na França, como eminentes educadores estu-
diosos do assunto. Nessa perspectiva, é correto dizer que
(A) tanto Snyders quanto Freire desvalorizam a cultura de 
massa.
(B) Freire constrói a sua pedagogia em um itinerário que 
vai da cultura erudita e letrada à cultura popular, com a 
valorização da primeira.
(C) para Freire, cultura popular significa cultura da cidadania 
e é sinônimo de conscientização.
(D) Snyders mostra, em seus estudos, o quanto a cultura de 
massa é mais importante do que a elaborada, para atingir 
a satisfação desejada.
(E) Snyders propõe a total rejeição em relação à cultura de 
massa uma vez que a cultura elaborada é sempre superior 
para as necessidades vitais de todos os indivíduos.
50. De acordo com a Deliberação CME n.º 01/2006, as instituições 
de educação infantil
(A) são responsáveis, especificamente, pela guarda das crian-
ças na faixa etária de zero a dois anos e pela educação 
das crianças de três a cinco anos.
(B) deverão obrigatoriamente disponibilizar aos seus usuá-
rios informações sobre sua regularização legal, a seu 
critério.
(C) deverão solicitar a autorização de funcionamento com 
antecedência de, pelo menos, noventa dias da data pre-
vista para o início das atividades educacionais.
(D) mantidas pelo Poder Público Municipal ou pela iniciativa 
privada, terão a autorização de funcionamento e a super-
visão efetuadas pela Secretaria Municipal de Educação, 
excetuando-se as confessionais ou filantrópicas.
(E) autorizadas, que não cumprirem o disposto em sua pro-
posta pedagógica, poderão ter cessados os efeitos dos 
atos de autorização, a partir de proposta da Supervisão 
às autoridades competentes.
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PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
ESTATO DE SÃO PAULO
GABINETE DO PREFEITO
CONCURSO PÚBLICO 
EDITAL N.º 01/2008
PUBLICAÇÃO DO GABARITO DA PROVA OBJETIVA
EDSON EDINHO COELHO ARAÚJO, Prefeito Municipal de São José do Rio Preto, Estado de 
São Paulo, no uso das atribuições legais, faz saber a todos quantos virem o presente Edital ou 
dele tiverem conhecimento, a DIVULGAÇÃO do Gabarito Oficial das Provas Objetivas 
realizadas em 01/06/2008.
ARQUIVISTA
1 - E 2 - A 3 - D 4 - E 5 - C 6 - A 7 - C 8 - B 9 - D 10 - B
11 - B 12 - E 13 - E 14 - D 15 - A 16 - C 17 - A 18 - D 19 - D 20 - C
21 - B 22 - D 23 - B 24 - D 25 - E 26 - D 27 - A 28 - C 29 - E 30 - E
31 - B 32 - C 33 - B 34 - E 35 - C 36 - B 37 - D 38 - D 39 - D 40 - E
41 - E 42 - A 43 - A 44 - B 45 - D 46 - B 47 - E 48 - D 49 - D 50 - A
AUDITOR - FISCAL TRIBUTÁRIO MUNICIPAL
Prova de Conhecimentos Gerais
1 - B 2 - A 3 - D 4 - E 5 - C 6 - A 7 - C 8 - B 9 - D 10 - B
11 - A 12 - D 13 - E 14 - B 15 - E 16 - D 17 - B 18 - A 19 - C 20 - E
21 - E 22 - B 23 - A 24 - D 25 - C 26 - B 27 - D 28 - D 29 - B 30 - C
31 - E 32 - C 33 - A 34 - C 35 - D 36 - A 37 - E 38 - B 39 - D 40 - C
41 - C 42 - A 43 - A 44 - B 45 - D 46 - B 47 - E 48 - C 49 - C 50 - A
51 - B 52 - D 53 - E 54 - A 55 - C 56 - E 57 - B 58 - D 59 - C 60 - A
AUDITOR - FISCAL TRIBUTÁRIO MUNICIPAL
Prova de Conhecimentos Específicos
1 - D 2 - A 3 - B 4 - B 5 - B 6 - D 7 - E 8 - A 9 - E 10 - D
11 - B 12 - B 13 - E 14 - C 15 - E 16 - B 17 - A 18 - D 19 - C 20 - D
21 - B 22 - A 23 - C 24 - D 25 - D 26 - E 27 - A 28 - B 29 - C 30 - E
31 - A 32 - C 33 - B 34 - D 35 - E 36 - B 37 - D 38 - A 39 - E 40 - D
41 - D 42 - B 43 - C 44 - B 45 - D 46 - C 47 - D 48 - C 49 - B 50 - E
51 - D 52 - B 53 - A 54 - C 55 - E 56 - D 57 - E 58 - A 59 - B 60 - C
DIRETOR DE ESCOLA
1 - E 2 - A 3 - D 4 - E 5 - C 6 - A 7 - C 8 - B 9 - D 10 - B
11 - C 12 - D 13 - B 14 - E 15 - A 16 - B 17 - D 18 - E 19 - A 20 - C
21 - E 22 - D 23 - B 24 - A 25 - C 26 - B 27 - A 28 - D 29 - C 30 - E
31 - C 32 - A 33 - D 34 - B 35 - E 36 - B 37 - A 38 - D 39 - E 40 - B
41 - C 42 - D 43 - B 44 - C 45 - E 46 - A 47 - C 48 - D 49 - A 50 - E
1
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PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
ESTATO DE SÃO PAULO
GABINETE DO PREFEITO
MÉDICO PEDIATRA PLANTONISTA1 - E 2 - A 3 - E 4 - D 5 - C 6 - B 7 - D 8 - A 9 - C 10 - B
11 - C 12 - E 13 - B 14 - E 15 - A 16 - A 17 - C 18 - B 19 - A 20 - B
21 - D 22 - E 23 - C 24 - D 25 - A 26 - B 27 - D 28 - C 29 - C 30 - E
31 - D 32 - B 33 - C 34 - C 35 - E 36 - E 37 - B 38 - A 39 - B 40 - C
41 - E 42 - E 43 - B 44 - A 45 - B 46 - E 47 - A 48 - C 49 - B 50 - D
51 - B 52 - D 53 - A 54 - A 55 - C 56 - B 57 - B 58 - A 59 - A 60 - D
MÉDICO PLANTONISTA
1 - E 2 - A 3 - E 4 - D 5 - C 6 - B 7 - D 8 - A 9 - C 10 - B
11 - C 12 - E 13 - B 14 - E 15 - A 16 - A 17 - C 18 - B 19 - A 20 - B
21 - B 22 - E 23 - D 24 - C 25 - A 26 - E 27 - C 28 - A 29 - B 30 - D
31 - E 32 - D 33 - B 34 - C 35 - A 36 - D 37 - E 38 - C 39 - A 40 - B
41 - C 42 - B 43 - C 44 - D 45 - E 46 - A 47 - D 48 - A 49 - B 50 - E
51 - C 52 - B 53 - E 54 - A 55 - D 56 - B 57 - C 58 - E 59 - A 60 - D
MÉDICO PSIQUIATRA
1 - E 2 - A 3 - E 4 - D 5 - C 6 - B 7 - D 8 - A 9 - C 10 - B
11 - C 12 - E 13 - B 14 - E 15 - A 16 - A 17 - C 18 - B 19 - A 20 - B
21 - C 22 - D 23 - E 24 - A 25 - B 26 - C 27 - D 28 - B 29 - E 30 - C
31 - A 32 - D 33 - C 34 - E 35 - A 36 - B 37 - D 38 - B 39 - A 40 - E
41 - B 42 - A 43 - E 44 - C 45 - C 46 - D 47 - A 48 - E 49 - A 50 - C
51 - B 52 - D 53 - B 54 - E 55 - A 56 - D 57 - C 58 - D 59 - B 60 - E
MÉDICO DE FAMÍLIA E COMUNIDADE
1 - E 2 - A 3 - E 4 - D 5 - C 6 - B 7 - D 8 - A 9 - C 10 - B
11 - C 12 - E 13 - B 14 - E 15 - A 16 - A 17 - C 18 - B 19 - A 20 - B
21 - C 22 - A 23 - B 24 - A 25 - B 26 - E 27 - E 28 - A 29 - A 30 - C
31 - D 32 - C 33 - D 34 - B 35 - B 36 - A 37 - E 38 - D 39 - E 40 - B
41 - C 42 - B 43 - D 44 - E 45 - C 46 - B 47 - D 48 - E 49 - C 50 - A
51 - B 52 - C 53 - E 54 - E 55 - A 56 - A 57 - D 58 - C 59 - D 60 - D
E, para que ninguém possa alegar desconhecimento é expedida a presente 
publicação.
São José do Rio Preto, 02 de junho de 2008.
PREFEITO EDINHO ARAÚJO
2
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 PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO 
 ESTADO DE SÃO PAULO 
 
 
 
AVENIDA: ALBERTO ANDALÓ, 3030 - 4º ANDAR - FONE: (17) 3203-1226 / 3203-1227 - CEP 15015-000 - SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - SP 
e-mail: gabpref@sjriopreto.org.br 
 
1 
GABINETE DO PREFEITO 
 
 
 
 
 
CONCURSO PÚBLICO 
 
EDITAL N.º 01/2008 
 
PUBLICAÇÃO DO GABARITO DA PROVA OBJETIVA 
 
 
 
EDSON EDINHO COELHO ARAÚJO, Prefeito Municipal de São José do 
Rio Preto, Estado de São Paulo, no uso das atribuições legais, faz saber a 
todos quantos virem o presente Edital ou dele tiverem conhecimento, a 
DIVULGAÇÃO do Gabarito Oficial das Provas Objetivas realizadas em 
25/05/2008. 
 
 
AGENTE FISCAL 
 
1 - E 2 - C 3 - E 4 - B 5 - A 6 - D 7 - C 8 - D 9 - A 10 - C 
11 - A 12 - D 13 - E 14 - E 15 - B 16 - B 17 - C 18 - D 19 - A 20 - C 
21 - D 22 - B 23 - C 24 - E 25 - B 26 - A 27 - C 28 - E 29 - D 30 - B 
31 - C 32 - B 33 - D 34 - A 35 - B 36 - A 37 - A 38 - C 39 - A 40 - D 
41 - D 42 - C 43 - B 44 - C 45 - A 46 - C 47 - C 48 - C 49 - A 50 - B 
 
 
TÉCNICO DE ARQUIVO 
 
1 - E 2 - C 3 - E 4 - B 5 - A 6 - D 7 - C 8 - D 9 - A 10 - C 
11 - A 12 - D 13 - E 14 - E 15 - B 16 - B 17 - C 18 - D 19 - A 20 - C 
21 - D 22 - B 23 - C 24 - E 25 - B 26 - A 27 - C 28 - E 29 - D 30 - B 
31 - C 32 - B 33 - D 34 - A 35 - B 36 - B 37 - D 38 - A 39 - C 40 - E 
41 - B 42 - A 43 - C 44 - E 45 - D 46 - C 47 - E 48 - A 49 - E 50 - B 
 
 
COORDENADOR PEDAGÓGICO 
 
1 - B 2 - D 3 - C 4 - A 5 - E 6 - B 7 - A 8 - D 9 - E 10 - D 
11 - D 12 - C 13 - E 14 - A 15 - C 16 - D 17 - A 18 - A 19 - D 20 - B 
21 - C 22 - B 23 - D 24 - D 25 - E 26 - B 27 - A 28 - C 29 - E 30 - A 
31 - E 32 - B 33 - E 34 - B 35 - C 36 - A 37 - D 38 - C 39 - B 40 - E 
41 - E 42 - D 43 - A 44 - C 45 - A 46 - B 47 - D 48 - B 49 - C 50 - E 
 
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxMCBTZXAgMjAyMSAyMzo0ODowNSAtMDMwMA==
 PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO 
 ESTADO DE SÃO PAULO 
 
 
 
AVENIDA: ALBERTO ANDALÓ, 3030 - 4º ANDAR - FONE: (17) 3203-1226 / 3203-1227 - CEP 15015-000 - SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - SP 
e-mail: gabpref@sjriopreto.org.br 
 
2 
GABINETE DO PREFEITO 
 
 
 
 
 
 
MÉDICO CLÍNICO 
 
1 - B 2 - D 3 - C 4 - A 5 - E 6 - B 7 - A 8 - D 9 - E 10 - D 
11 - E 12 - B 13 - E 14 - C 15 - D 16 - A 17 - D 18 - C 19 - A 20 - B 
21 - D 22 - B 23 - A 24 - E 25 - C 26 - A 27 - C 28 - A 29 - D 30 - B 
31 - C 32 - C 33 - A 34 - E 35 - B 36 - C 37 - B 38 - D 39 - D 40 - E 
41 - B 42 - E 43 - C 44 - A 45 - E 46 - B 47 - A 48 - B 49 - D 50 - A 
51 - D 52 - A 53 - E 54 - A 55 - E 56 - D 57 - B 58 - D 59 - C 60 - E 
 
 
MÉDICO PEDIATRA 
 
1 - B 2 - D 3 - C 4 - A 5 - E 6 - B 7 - A 8 - D 9 - E 10 - D 
11 - E 12 - B 13 - E 14 - C 15 - D 16 - A 17 - D 18 - C 19 - A 20 - B 
21 - C 22 - B 23 - A 24 - A 25 - C 26 - D 27 - D 28 - D 29 - E 30 - D 
31 - A 32 - E 33 - D 34 - C 35 - C 36 - B 37 - A 38 - A 39 - E 40 - E 
41 - B 42 - C 43 - E 44 - B 45 - D 46 - A 47 - A 48 - A 49 - D 50 - E 
51 - A 52 - B 53 - D 54 - B 55 - C 56 - B 57 - E 58 - C 59 - B 60 - E 
 
 
MÉDICO DO TRABALHO 
 
1 - B 2 - D 3 - C 4 - A 5 - E 6 - B 7 - A 8 - D 9 - E 10 - D 
11 - E 12 - B 13 - E 14 - C 15 - D 16 - A 17 - D 18 - C 19 - A 20 - B 
21 - D 22 - D 23 - C 24 - A 25 - D 26 - C 27 - B 28 - E 29 - E 30 - B 
31 - B 32 - A 33 - C 34 - E 35 - C 36 - A 37 - D 38 - B 39 - A 40 - A 
41 - E 42 - B 43 - A 44 - C 45 - C 46 - D 47 - C 48 - C 49 - C 50 - B 
51 - B 52 - C 53 - E 54 - C 55 - D 56 - C 57 - E 58 - E 59 - A 60 - D 
 
 
PROCURADOR DO MUNICÍPIO 
 
1 - B 2 - D 3 - A 4 - E 5 - B 6 - D 7 - E 8 - D 9 - D 10 - A 
11 - A 12 - A 13 - C 14 - B 15 - C 16 - A 17 - A 18 - D 19 - C 20 - B 
21 - A 22 - E 23 - E 24 - C 25 - D 26 - A 27 - B 28 - D 29 - B 30 - D 
31 - A 32 - B 33 - C 34 - E 35 - D 36 - E 37 - C 38 - D 39 - B 40 - D 
41 - C 42 - C 43 - E 44 - A 45 - C 46 - A 47 - A 48 - D 49 - E 50 - D 
51 - C 52 - B 53 - C 54 - A 55 - B 56 - A 57 - B 58 - D 59 - A 60 - C 
61 - B 62 - D 63 - C 64 - E 65 - A 66 - C 67 - E 68 - B 69 - A 70 - D 
71 - C 72 - C 73 - B 74 - B 75 - C 76 - A 77 - B 78 - E 79 - B 80 - B 
 
 
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:RnJpLCAxMCBTZXAgMjAyMSAyMzo0ODowNSAtMDMwMA==
 PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO 
 ESTADO DE SÃO PAULO 
 
 
 
AVENIDA: ALBERTO ANDALÓ, 3030 - 4º ANDAR - FONE: (17) 3203-1226 / 3203-1227 - CEP 15015-000 - SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - SP 
e-mail: gabpref@sjriopreto.org.br 
 
3 
GABINETE DO PREFEITO 
 
 
 
 
 
SUPERVISOR DE ENSINO 
 
1 - C 2 - A 3 - E 4 - A 5 - C 6 - E 7 - D 8 - B 9 - B 10 - D 
11 - B 12 - C 13 - E 14 - A 15 - D 16 - C 17 - B 18 - E 19 - A 20 - B 
21 - A 22 - C 23 - D 24 - E 25 - B 26 - B 27 - D 28 - C 29 - B 30 - D 
31 - E 32 - A 33 - B 34 - D 35 - C 36 - C 37 - E 38 - A 39 - B 40 - A 
41 - A 42 - C 43 - B 44 - D 45 - A 46 - B 47 - C 48 - D 49 - C 50 - E 
 
 
 
 
E, para que ninguém possa alegar desconhecimento é expedida 
a presente publicação. 
 
São José do Rio Preto, 26 de maio de 2008. 
 
 
 
 
PREFEITO EDINHO ARAÚJO

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