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Prova SESAPIPI - NCEUFRJ - 2003 - para Médico Cardiologista.pdf

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2
 REALIZAÇÃO
PROVA OBJETIVA
LÍNGUA PORTUGUESA 
TEXTO 1 
Posso tomar banho após a refeição?
Tomar banho frio ou entrar numa piscina depois de ter 
comido não oferece riscos. O que não se deve fazer é 
qualquer tipo de exercício físico intenso, como nadar ou 
surfar. Isso desvia o sangue do estômago para os músculos 
que estão trabalhando. Após as refeições, boa parte do seu 
sangue vai para o estômago e o intestino a fim de realizar 
uma digestão adequada. Ao praticar esportes depois de 
comer, a pessoa fica com dificuldades na digestão e acaba
passando mal (enjôo, suor frio e tontura). Tomar banhos 
longos e quentes dilata os vasos sangüíneos da pele e
também acaba desviando o sangue do estômago. 
(Marcelo Duarte – O guia dos curiosos)
01 - “Posso tomar banho depois de uma refeição?”;
segundo o texto, a melhor resposta para essa pergunta é:
(A) Sim, pois isso nenhum mal faz;
(B) Sim, pois a digestão se processa normalmente;
(C) Não, pois isso traz problemas graves;
(D) Sim, mas é desaconselhável, pois os exercícios físicos 
prejudicam;
(E) Sim, desde que não sejam demorados e com água 
quente.
02 - Os atos de nadar e surfar são citados no texto como:
(A) exemplos de exercícios que devem ser evitados;
(B) atos que em nada prejudicam;
(C) atividades que auxiliam na digestão;
(D) prejudiciais ao desenvolvimento físico;
(E) causadores de problemas nos intestinos.
03 - Pela leitura do texto, a resposta dada pelo autor se 
apóia em:
(A) dados resultantes de pesquisas;
(B) informações de autoridades médicas;
(C) conhecimentos pessoais do autor;
(D) opiniões superficiais de caráter popular;
(E) depoimentos de autoridades da área da saúde.
04 - “Tomar banho frio ou entrar numa piscina depois de 
ter comido não oferece riscos.”; essa afirmação inicial,
segundo o texto, não está totalmente completa, pois para 
isso é preciso que o ato de tomar banho frio ou entrar
numa piscina:
(A) só ocorra após refeições leves;
(B) aconteça somente após o almoço e não após o jantar;
(C) não envolva exercício físico intenso;
(D) não se destine a nadar ou surfar;
(E) se destine a trabalhos de recuperação física.
05 - Entre as frases abaixo, aquela que modifica o sentido 
da frase inicial do texto é:
(A) Não oferece riscos tomar banho frio ou entrar numa 
piscina depois de ter comido;
(B) Não oferece riscos entrar numa piscina ou tomar
banho frio depois de ter comido;
(C) Entrar numa piscina ou tomar banho frio depois de ter 
comido não oferece riscos;
(D) Entrar numa piscina depois de ter comido ou tomar 
banho frio não oferece riscos;
(E) Depois de ter comido, entrar numa piscina ou tomar 
banho frio não oferece riscos.
06 - O antônimo da palavra sublinhada corretamente
indicado é:
(A) “...exercício físico intenso...” = leve;
(B) “...boa parte de seu sangue...” = má;
(C) “Após as refeições...” = depois de;
(D) “...dilata os vasos sangüíneos...” = amplia;
(E) “...uma digestão adequada.” = imprecisa.
07 - O segmento entre parênteses – enjôo, suor frio e 
tontura – representa:
(A) as causas de quem pratica esportes depois de comer;
(B) exemplos de problemas derivados da prática de
esportes após as refeições;
(C) conseqüências de quem toma banho quente e
demorado antes de comer;
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 REALIZAÇÃO
PROVA OBJETIVA
(D) exemplificação de exercícios intensos;
(E) males resultantes da não obediência dos conselhos 
médicos.
08 - As dificuldades na digestão, fisicamente falando,
derivam do (da):
(A) os músculos estarem trabalhando;
(B) enjôo, suor frio e tontura;
(C) mudança de temperatura do corpo;
(D) desvio do sangue de sua tarefa digestiva;
(E) excesso de sangue no aparelho digestivo.
09 - “Após as refeições, boa parte do SEU sangue...”; o 
possessivo sublinhado tem como referente:
(A) o autor;
(B) o autor e o leitor;
(C) o leitor;
(D) qualquer pessoa;
(E) quem pratica esportes.
10 - O segmento em que a correspondência entre o
segmento sublinhado e o seu valor semântico NÃO está 
correta é:
(A) “Posso tomar banho depois de uma refeição?” =
após;
(B) “...a fim de realizar uma digestão adequada.” = com 
a finalidade de;
(C) “...como nadar ou surfar.” = tal qual;
(D) “...vai para o estômago...” = na direção de;
(E) “Ao praticar esportes...” = depois de.
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
11 - Entre as diretrizes do Sistema Único de Saúde
inscritas no Capítulo 2, Seção 2 (da Saúde), artigo 198 da 
Constituição Federal de 1988, inclui-se:
(A) participação da comunidade;
(B) prioridade para o atendimento hospitalar;
(C) centralização das ações de saúde no governo federal;
(D) financiamento privado da saúde;
(E) regulação do setor de saúde suplementar.
12 - Segundo a lei 8.080 de 19/09/90 (Lei Orgânica da 
Saúde), são critérios para o estabelecimento de valores a 
serem transferidos a estados, Distrito Federal e municípios:
(A) desempenho técnico, econômico e financeiro no
período atual;
(B) perfil epidemiológico da população a ser coberta;
(C) participação paritária dos usuários no conselho de
saúde;
(D) eficiência na arrecadação de impostos;
(E) prioridade para o atendimento hospitalar.
13 - As funções de controle e avaliação em saúde devem 
ser realizadas por/pelo(s):
(A) conselhos de comunidade;
(B) governador do estado;
(C) presidente da república;
(D) todos os níveis do sistema de saúde;
(E) órgãos próprios das Secretarias de Saúde.
14 - Quanto à acessibilidade da população aos bens e 
serviços de saúde, analise as seguintes assertivas:
1 - A localização de um serviço de saúde deve levar 
em conta a distância e os meios de transporte
disponíveis.
2 - As normas e técnicas devem adequar-se aos
hábitos e costumes da população.
3 - A demanda de saúde deve se adequar à oferta de 
serviços de saúde.
Está(ão) correta(s) somente a(s) assertiva(s):
(A) 1;
(B) 1 e 2;
(C) 1 e 3;
(D) 2 e 3;
(E) 1, 2 e 3.
15 - As ações e serviços públicos de saúde integram uma 
rede regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema 
único que visa:
(A) atendimento voltado para atividades preventivas;
(B) atendimento integral, com prioridade para as
atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços
assistenciais;
(C) atendimento voltado apenas para as atividades
assistenciais;
(D) apenas ações de promoção da saúde;
(E) apenas ações de prevenção secundária.
16 - Segundo o Ministério da Saúde, a educação em saúde 
é um dos pilares da:
(A) campanha de imunização;
(B) assistência hospitalar;
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 REALIZAÇÃO
PROVA OBJETIVA
(C) vigilância epidemiológica;
(D) promoção da saúde;
(E) medicina de alta complexidade.
17 - Segundo o artigo 200 do Capítulo 2, Seção 2 (da 
Saúde), ao Sistema Único de Saúde compete, nos termos 
da lei, entre outras, as seguintes atribuições, EXCETO:
(A) colaborar na proteção do meio ambiente, nele
compreendido o do trabalho;
(B) executar as ações de vigilância sanitária e
epidemiológica, bem como as de saúde do
trabalhador;
(C) ordenar a formação de recursos humanos na área de 
saúde;
(D) participar da formulação da política e da execução 
das ações de saneamento básico;
(E) prover cobertura de pensão e aposentadoria dos
eventos de doença, invalidez, morte, incluídos os
resultantes de acidentes do trabalho, velhice e
reclusão.
18 - Quanto ao financiamento do Sistema Único de Saúde, 
é correto dizer que:
(A) depende da contribuição direta dos usuários;
(B) é de responsabilidade única do orçamento dos
municípios;
(C) depende unicamente do orçamento dos estados;
(D) depende majoritariamente da CPMF;
(E) é de responsabilidade das três esferas de governo e 
cada uma deve assegurar o aporte regular de
recursos ao respectivo fundo de saúde.
19- No Brasil, o Sistema Único de Saúde estabelece como 
competência municipal a(o):
(A) vigilância sanitária de portos e aeroportos;
(B) coordenação da rede de laboratórios de saúde pública 
e hemocentros;
(C) execução de serviços de vigilância epidemiológica e 
saúde do trabalhador;
(D) financiamento pleno dos recursos para o setor de
saúde local;
(E) plena coordenação da rede hospitalar, inclusive a
terciária e a privada.
20 - Permitir o acesso à tecnologia de alto custo apenas 
aos cidadãos que possuam seguros privados de saúde
contraria um dos princípios básicos do SUS e significa 
ausência de:
(A) integridade;
(B) hierarquização;
(C) universalização;
(D) municipalização;
(E) eqüidade.
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
MÉDICO CARDIOLOGIA
21 - O Serviço de Oncologia clínica de um hospital solicita 
parecer ao Serviço de Cardiologia para avaliar paciente do 
sexo feminino, com 55 anos de idade, hipertensão arterial e 
cardiopatia isquêmica, portadora de neoplasia de mama
com indicação de quimioterapia paliativa com 5
fluorouracil, ciclofosfamida e metotrexate.
Assinale a alternativa correta:
(A) O 5 fluorouracil pode provocar pericardite.
(B) A ciclofosfamida aumenta o risco de infarto do
miocárdio ou de angina de peito.
(C) A opção terapêutica por antraciclinas (doxorubicina 
ou daunorubicina) seria vantajosa por serem drogas 
com menor cardiotoxicidade que as drogas
escolhidas.
(D) O metotrexate, dentre as drogas associadas, é a que 
possui maior cardiotoxicidade.
(E) A ciclofosfamida pode provocar miocardite
hemorrágica.
22 - Com relação à radioterapia mediastínica para o
tratamento das neoplasias torácicas, é correto afirmar que:
(A) lesão micro vascular ou apoptose não ocorrem com 
esse tipo de terapia;
(B) as crianças apresentam menos complicações do que 
os adultos;
(C) infarto/isquemia miocárdica é a complicação cardíaca 
mais freqüente;
(D) novas técnicas de irradiação como maior foco para os 
feixes de alta energia, desenho cuidadoso do campo e 
outras, não tiveram nenhum impacto na redução das 
complicações associadas a esse tipo de terapia;
(E) os efeitos da radioterapia, mesmo causando
disfunções da tireóide, das gônadas, dos pulmões ou 
do esqueleto, não influenciam a função cardíaca.
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 REALIZAÇÃO
PROVA OBJETIVA
23 - Paciente masculino natural da Bahia, com história de 
edema palpebral unilateral aos 10 anos de idade,
permanecendo assintomático desde então. Aos 30 anos 
inicia quadro de insuficiência cardíaca progressiva. Exame 
clínico evidencia VE dilatado, presença de terceira bulha e 
extrasistolia à ausculta cardíaca, estertores basais à
ausculta pulmonar, e pressão venosa elevada.
Considerando-se o provável diagnóstico, não deve ser
encontrada nesse paciente a seguinte alteração
ecocardiográfica:
(A) aumento do volume sistólico final;
(B) hipocinesia posterior;
(C) fração de ejeção reduzida;
(D) discinesia apical;
(E) derrame pericárdico.
24 - Homem de 42 anos com dupla lesão mitral reumática, 
HIV positivo há 12 anos. É submetido a herniorrafia
inguinal. No pós operatório faz choque hipovolêmico por 
hemoperitônio como complicação cirúrgica, evoluindo com 
necrose tubular aguda, uremia com necessidade de
hemodiálise e sinais de coagulação intravascular
disseminada. Cateter de Swan-Ganz é instalado para
monitorar a pressão capilar pulmonar. O paciente
desenvolve então febre de 39ºC com calafrios. Dos
problemas clínicos que o paciente apresenta, NÃO é
predisponente para endocardite trombótica não bacteriana 
o seguinte:
(A) estenose mitral;
(B) uremia;
(C) herniorrafia inguinal;
(D) cateter intracardíaco;
(E) coagulação intravascular disseminada.
25 - Hemoculturas foram obtidas no paciente apresentado 
na questão 24. O microrganismo que tem maior
probabilidade de estar causando a febre apresentada é:
(A) Streptococcus viridans;
(B) Staphylococcus aureus;
(C) Bacteriodes fragilis;
(D) Pseudomonas aeruginosa;
(E) Candida albicans.
26 - Considere ainda o paciente descrito na questão 24.
O antibiótico que deve fazer parte do esquema terapêutico 
inicial no paciente face à suspeita etiológica para a febre 
com calafrios apresentada é: 
(A) Metronidazol;
(B) Norfloxacina;
(C) Ciprofloxacina;
(D) Clindamicina;
(E) Oxacilina.
27 - Com relação às lesões valvulares da endocardite
infecciosa, é correto afirmar que: 
(A) não guardam qualquer relação com as lesões da
endocardite trombótica não bacteriana;
(B) ocorrem, preferencialmente, nos locais onde existem 
lesões de endocardite trombótica não bacteriana;
(C) a atividade bactericida do soro, mediada pelo
complemento, não tem qualquer relação com a
capacidade das bactérias gram-negativas aeróbicas 
produzirem endocardite;
(D) as plaquetas não apresentam qualquer atividade
microbicida que possa influenciar no desenvolvimento 
de endocardite infecciosa;
(E) a fibronectina produzida pelas células endoteliais,
plaquetas e fibroblastos em resposta à injúria vascular 
protege contra a adesão de bactérias ao endotélio
valvular.
28 - A localização das lesões características de
endocardite trombótica não bacteriana ocorrem
preferencialmente:
(A) no endocárdio longe da superfície de impacto de uma 
corrente de jato produzida por uma lesão oro-valvular;
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 REALIZAÇÃO
PROVA OBJETIVA
(B) no endocárdio valvular submetido à baixa pressão da 
corrente de remora produzida pelo efeito Venturi
provocado pelo fluxo do sangue através de um orifício 
estenosado;
(C) no endocárdio valvular próximo à base de inserção do 
folheto valvular;
(D) na superfície ventricular das válvulas mitral ou
tricúspide;
(E) na superfície aórtica ou pulmonar das válvulas aórtica 
ou pulmonar.
29 - Na endocardite infecciosa, é correto afirmar que: 
(A) o Streptococcus bovis é o agente infeccioso mais 
freqüente nos pacientes com neoplasias malignas
gastro-intestinais;
(B) Staphylococcus coagulase negativa e difteróides sp., 
se detectados em uma hemocultura, devem ser
considerados os agentes etiológicos;
(C) em vigência de quadro clínico indicando alta
probabilidade diagnóstica de endocardite infecciosa,
se o ecocardiograma trans-esofágico for negativo
pode-se descartar esta hipótese diagnóstica;
(D) o Staphylococcus aureus é o agente infeccioso mais 
freqüentemente encontrado nos casos com
valvulopatia reumática;
(E) o Streptococcus viridans é o agente infeccioso mais 
freqüente nos pacientes que usam drogas injetáveis.
30 - A endocardite bacteriana, em pacientes com
valvulopatias reumáticas, é mais freqüente em:
(A) homens com insuficiência mitral;
(B) mulheres com insuficiência aórtica;
(C) mulheres com estenose mitral;
(D) homens com insuficiência tricúspide;
(E) mulheres com dupla lesão aórtica (estenose +
insuficiência).
31 - Sobre a endocardite infecciosa em pacientes com
prótese valvular, pode-se afirmar que:
(A) o risco de endocardite é maior nos primeiros 6 meses 
após a cirurgia de implantação da prótese valvular;
(B) o risco de endocardite aumenta progressivamente
após o sexto mês da cirurgia valvular;
(C) a Candida albicans é o agente infeccioso mais
freqüentemente encontrado;
(D) o Staphylococcus aureus é agente causador da
endocardite mais freqüente do que o Staphylococcus
epidermidis, nos primeiros seis meses pós cirurgia;
(E) as próteses biológicas apresentam risco de
endocardite bem menor do que as próteses metálicas.
32 - Homem, 50 anos, hipertenso há 5 anos sem
tratamento. Decidiu iniciar acompanhamento médico. Nega 
tabagismo, dor precordial, doença cardiovascular na
família. Média da pressão arterial aferida em duas
consultas diferentes e duas vezes em cada consulta foi de 
142x88mmhg. Peso: 86 kg; Altura de 1,70m. Exame de 
fundo de olho: Grau I de Keith Wegner. Restante do
exame físicoé normal. Colesterol total de 220 mg/dL,
colesterol HDL de 45 mg/dL e glicemia de 116 mg/dL.
É correto afirmar que:
(A) esse paciente está no grupo de 90% de hipertensos 
que não se tratam;
(B) pode ser classificado como tendo pressão arterial
normal alta;
(C) a conduta adequada inicial é indicar mudanças no
estilo de vida (dieta para perder peso e exercício
físico);
(D) deve ser iniciado tratamento com droga anti-
hipertensiva, preferencialmente um inibidor da ECA 
(enzima conversora da angiotensina);
(E) a probabilidade desse paciente desenvolver um
evento cardiovascular nos próximos dez anos, de
acordo com a tabela de risco do Estudo de
Framingham, é maior que 20%.
33 - Indique o conjunto de achados que corresponde
corretamente à patologia indicada (obs. todas as lesões 
com significado hemodinâmico):
(A) Na estenose mitral: B1 hiperfonética, estalido de
abertura mitral, terceira bulha de ventrículo esquerdo, 
ruflar diastólico mais audível no ápice.
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 REALIZAÇÃO
PROVA OBJETIVA
(B) Na insuficiência mitral: B1 hipofonética, B3 de VE 
seguido de ruflar diastólico, sopro holosistólico em
ponta que pode englobar o componente aórtico da 
segunda bulha.
(C) No prolapso da válvula mitral: clique mesosistólico
seguido de sopro em crescendo que diminui com a 
manobra de Valsalva.
(D) Na estenose aórtica: Ictus cordis forte e não
sustentado e sopro sistólico ejetivo, melhor audível na 
base.
(E) Na insuficiência aórtica: Ictus cordis desviado para a 
esquerda, sopro diastólico em decrescendo, mais
audível em base. Fenômeno de Gallavardin.
34 - Jovem jogador de water-polo dá entrada no setor de 
emergência com dispnéia, dor pleurítica, hemoptise e
taquipnéia de início súbito. Sem febre. O paciente relatava 
que durante treinos ou jogos apresentava dor mal definida 
no braço que usava para arremessar a bola, acompanhado 
de parestesias deste membro. Discreto edema surgiu
recentemente neste mesmo braço.
Face a esse quadro clínico, o diagnóstico etiológico mais 
provável é:
(A) pneumotórax espontâneo;
(B) síndrome de Paget-Schroetter (trombose venosa de 
esforço);
(C) pneumonia pneumocócica;
(D) pleurodínia epidêmica;
(E) trombose venosa profunda de membros inferiores e 
embolia pulmonar, em paciente com trombofilia.
35 - Paciente com 23 anos apresenta dispnéia e ortopnéia 
associadas ao decúbito lateral esquerdo. À ausculta
cardíaca, verifica-se som proto-diastólico sugerindo um
plop tumoral. Sobre a hipótese diagnóstica, é correto
afirmar que:
(A) a probabilidade do tumor ser maligno é maior se
demonstrarmos que a massa tumoral está localizada 
em átrio direito;
(B) no mixoma de átrio esquerdo eventos embólicos são 
muito raros;
(C) os tumores malignos cardíacos têm prognóstico
cirúrgico excelente;
(D) a localização mais freqüente do mixoma de átrio
esquerdo é na parede posterior;
(E) nos casos de mixoma atrial familiar, a recorrência 
tumoral pós-cirurgia é rara.
36 - Um paciente do sexo feminino e 70 anos de idade, 
com história de fibrilação atrial e hipertensão arterial, vem 
à consulta ambulatorial. Refere que há 4 anos foi tentada 
uma cardioversão elétrica da fibrilação atrial, sem sucesso. 
A PA está controlada com o uso de hidroclorotiazida e 
espironolactona. A paciente não apresenta outros
problemas clínicos e faz caminhadas diárias. Ao exame 
físico detecta-se: PA de 144/86 mm Hg. Freqüência
cardíaca de ± 78 b.p.m. Pulso carotídeo de amplitude
variável, mas não diminuído. Pressão venosa normal. A 
tireóide é normal e não há evidências clínicas de hiper ou 
hipotireoidismo. Aparelho respiratório: normal. Ap.
Cardiovascular: ritmo cardíaco irregularmente irregular.
Bulhas cardíacas normais. Ausência de sopros. Os pulsos 
periféricos são todos palpáveis e não há edema de
membros inferiores. Um ecocardiograma realizado há
cinco meses evidenciou a presença de hipertrofia
ventricular esquerda. 
Deve ser iniciada a seguinte conduta terapêutica: 
(A) aspirina 325 mg/d;
(B) trocar a hidroclorotiazida por beta bloqueador e não 
usar anticoagulantes, pois estas drogas são contra-
indicadas nessa paciente com hipertensão arterial e 
70 anos de idade;
(C) baixa dose de warfarina (INR 1,2 a 1,5) mais aspirina 
325 mg/d;
(D) heparina de baixo peso molecular (enoxaparina)
1mg/kg s.c. de 12/12h;
(E) dose ajustada de warfarina (INR 2,0 a 3,0).
37 - Uma paciente em uso de anticoagulante oral vem ao 
consultório trazendo o resultado do seu último tempo de 
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 REALIZAÇÃO
PROVA OBJETIVA
protrombina com um INR de 5,5. Seus exames anteriores 
mostravam valores de INR entre 2,0 e 3,0. A paciente 
refere ter iniciado, por conta própria, o uso de
trimethoprim–sulfamethoxazole porque acha que está com
uma infecção urinária. Ao exame físico não há evidências 
de sangramentos e a paciente sente-se bem. 
A conduta adequada é:
(A) reduzir a dose de warfarina de 20% por semana;
(B) manter a dose de warfarina e fazer novo tempo de 
protrombina dentro de 1 semana após suspensão da 
dose de trimetoprim-sulfametoxazol;
(C) suspender o uso de trimetoprim-sulfametoxazol e
substituir o tratamento da infecção urinária por
ciprofloxacin;
(D) suspender o uso de trimetoprim-sulfametoxazol e
temporariamente suspender o uso de warfarin;
(E) suspender o uso de warfarin e substituir por aspirina 
325 mg/d.
38 - Paciente de 68 anos de idade, do sexo masculino, em 
uso crônico de anticoagulante oral (warfarina) dá entrada 
no setor de emergência do hospital por ter apresentado
início súbito de lipotímia e sudorese fria. Logo após a 
entrada na emergência o paciente sente vontade de
defecar e evacua grande quantidade de fezes com sangue 
vermelho vivo. Ao exame físico o paciente está pálido com 
PA de 104/66 mm Hg e com freqüência cardíaca de 110 
bpm. Dosagem de hemoglobina foi de 9,0 g/dL e o INR foi
de 7,5.
Além de estabilizar hemodinamicamente o paciente e de 
determinar a origem da hemorragia, a conduta apropriada é 
administrar:
(A) fator IX comercial – concentrado complexo;
(B) concentrado comercial do fator VIII;
(C) crioprecipitado;
(D) desmopressina;
(E) plasma congelado fresco.
39 - Paciente com miocardiopatia dilatada, em uso crônico 
de anticioagulação oral, desenvolve abscesso dentário. O 
dentista considera necessário fazer extração do dente e 
solicita seu parecer sobre o melhor momento para realizar 
esta extração e sobre a necessidade de suspender ou
reverter a anticoagulação oral com warfarina. O INR do 
paciente vem-se mantendo estável e o último exame
mostrou INR = 2,5
A recomendação adequada é:
(A) seguir com a extração dentária apesar do INR de 2,5;
(B) suspender a anticoagulação e fazer a extração
dentária em 48 h quando o INR atingir 1,3;
(C) administrar vit. K e fazer a extração dentária em 24 h 
se o INR estiver abaixo de 1,3;
(D) tratar com plasma congelado fresco e prosseguir com 
a extração dentária após a infusão do plasma;
(E) tratar com concentrado de fator de coagulação e
prosseguir com a extração após a infusão.
40 - Paciente com 55 anos de idade, do sexo feminino, 
apresenta-se com queixa de dispnéia discreta em episódios 
de curta duração. A dispnéia agrava-se nos períodos de 
tempo quente ou quando está ansiosa. Os sintomas
iniciaram há 3 meses, apresentaram período de remissão e 
retornaram recentemente com freqüência aumentada. O 
último episódio ocorreu há 24 horas. Os sintomas persistem 
por 5 a 10 minutos e aliviam com repouso. Os episódios 
têm sido acompanhados por sensação de medo, sudorese, 
náusea e ocasionalmente ocorrem quando sobe escadas.
A paciente relata que, durante esses episódios, a dispnéia
acompanha-se de chiado no peito, seguido de sensação de 
aperto torácico discreto que melhora após alívio da
dispnéia. A pacientenão consegue descrever a dor
torácica com maiores detalhes ou especificidade ou
associá -la a fatores desencadeantes ambientais. O último 
episódio ocorreu há mais de 48 horas. É tabagista de ½ 
maço de cigarros por dia. Tem história familiar de
cardiopatia isquêmica (pai e irmão).
O exame físico revela de significante: PA de 144/86 mm 
Hg; Freqüência cardíaca de 76 bpm; Peso de 60 kg; Altura 
de 1,63 cm; Ap. Cardiovascular: sem sinais de hipertrofia 
ou dilatação do VE; quarta bulha presente; sem sopros 
cardíacos. Ap. respiratório sem ruídos adventícios.
Abdome normal. Pulsos periféricos palpáveis mas com a 
presença de sopro femoral à esquerda.
O diagnóstico mais provável é:
(A) ataques de pânico;
(B) doença pulmonar obstrutiva crônica;
(C) angina pectoris instável;
(D) reação de hipersensibilidade;
(E) disfunção diastólica do ventrículo esquerdo.
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9
 REALIZAÇÃO
PROVA OBJETIVA
41 - No caso descrito na questão acima, os resultados 
iniciais dos exames complementares evidenciaram:
eletrocardiograma com alterações discretas e difusas de 
repolarização e aumento do átrio esquerdo.
Glicose: 118 mg/dL; colesterol total: 245 mg/dL; c-LDL:
172 mg/dL; c-HDL: 36 mg/dL; triglicerídios: 185 mg/dL.
A droga que NÃO está indicada como terapêutica inicial 
para esse caso é:
(A) estatina;
(B) aspirina;
(C) beta bloqueador;
(D) relaxante muscular;
(E) nitroglicerina sub-lingual.
42 - Paciente do sexo feminino, 58 anos de idade, e com 
história sugestiva de angina atípica, está sendo investigada, 
com teste de esforço já agendado. Enquanto aguarda a 
realização do teste de esforço, a paciente foi medicada 
com atenolol, aspirina, inibidor da HMG CoA redutase
(estatina) e nitroglicerina SL (se necessário, em caso de 
dor torácica). No dia anterior ao teste de esforço, a
paciente apresentou, ao deitar-se, início súbito de dispnéia, 
dor retroesternal constrictiva, não aliviada ao levantar-se.
Ela usa 1 comp de nitroglicerina sub-lingual sem melhora e
usa um segundo comprimido após o qual a dor alivia em 
cerca de 10 minutos. Os sintomas retornam mas aliviam 
espontaneamente. A paciente resolve então telefonar ao 
médico para receber suas instruções. 
A orientação a essa paciente, ao telefone, deve ser:
(A) assegurar que ela já está medicada, terá um teste de 
esforço pela manhã e pode assim dormir tranqüila;
(B) instruir o marido da paciente para levá-la ao posto de 
saúde mais próximo de sua casa;
(C) pedir à paciente para ir ao consultório médico pela 
manhã;
(D) instruir o marido da paciente a administrar aspirina
(1 comp.100mg) e chamar ambulância para removê-
la para o setor de emergência de um hospital;
(E) mandar a paciente tomar 1 comprimido de aspirina 
infantil (100mg) e repousar durante a noite para fazer
um eletrocardiograma de repouso pela manhã.
43 - Paciente de 60 anos de idade, sexo masculino,
professor aposentado, vem para uma consulta de primeira 
vez. Ele relata vida relativamente saudável, mas refere que 
há alguns anos fez um exame de sangue que revelou níveis 
de colesterol total de 268 mg/dL e recorda-se que seu 
colesterol HDL era 30 mg/dL com triglicerídios normais e 
glicemia de 130 mg%. Ele tentou fazer dieta baixa em
colesterol naquela ocasião e um novo exame de sangue 
revelou níveis um pouco mais altos do colesterol total e o 
paciente ficou desencorajado e não mostrou desejo de
considerar o uso de medicamentos para tratar a sua
dislipidemia. Nunca mais procurou médico desde então. A 
história patológica pregressa era negativa. Seus níveis de 
PA sistólica eram de 150 a 156 mmHg. Sua dieta é alta em 
colesterol e gorduras saturadas, incluindo leite não
desnatado, queijo, 6 a 8 ovos por semana, carne de boi 
diariamente e sorvetes cremosos várias vezes por semana. 
Faz caminhadas duas vezes por semana. Parou de fumar 
há 29 anos. Fumava 10 a 15 maços-ano. Faz uso de 8 a 10 
cafezinhos por dia e raramente usa bebidas alcoólicas.
Nega dor torácica, palpitações, ortopnéa, dispnéa
paroxística noturna, cianose, claudicação, ou edema. A
história familiar revela que a mãe faleceu aos 40 anos e o 
pai aos 50 anos, ambos de modo súbito. Nega história 
familiar, AVC, diabetes ou hipertensão.
Seu exame físico confirmou os níveis de PA e sua altura 
era de 178 cm e peso de 79 kg. O restante do exame físico 
era normal.
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10
 REALIZAÇÃO
PROVA OBJETIVA
De acordo com a tabela de risco do estudo de
Framingham, a estimativa de risco deste paciente
apresentar um evento cardiovascular nos próximos 10 anos 
é de: 
(A) < 1%
(B) 1 a 5 %
(C) 5 a 10 %
(D) 10 a 20 %
(E) > 20 %
44 - Alguns fatores de risco cardiovascular, quando
presentes, indicam que os níveis ideais de colesterol total 
ou colesterol LDL a serem alcançados com o tratamento 
destas dislipidemias com drogas hipolipemiantes sejam mais 
reduzidos do que para os pacientes sem estes fatores.
O fator de risco que influencia na decisão de controlar 
mais rigidamente os níveis de colesterol é:
(A) obesidade;
(B) hiperhomocisteinemia;
(C) sexo masculino;
(D) colesterol HDL > 40 mg/dL;
(E) hipertensão arterial.
45 - A condição abaixo que pode causar dislipidemia
caracterizada por colesterol HDL baixo e triglicerídios
elevados é:
(A) porfiria;
(B) colestase intrahepática;
(C) diabetes mellitus;
(D) hipotireoidismo;
(E) uso de corticosteróides.
46 - Um paciente com 55 anos de idade, do sexo
masculino, obeso e tabagista, mas sem apresentar qualquer 
sintoma ou sinal de doenças cardiovasculares, já tentou 
fazer dieta para perder peso e parar de fumar
anteriormente, há mais de 5 anos. Não conseguiu manter 
sua perda de peso inicial e voltou a fumar. Ficou ainda 
mais desencorajado para fazer dieta, porque apesar da
perda de peso inicial, seu colesterol sérico que era de 250 
mg %, não reduziu, apesar de admitir que fez dieta por 
menos de 1 mes e reduziu sua atividade física naquele 
período. Devido ao fato de estar assintomático e face a 
essa experiência prévia negativa em modificar sua dieta e 
parar de fumar, o paciente não está convencido de que 
estas mudanças comportamentais sejam benéficas.
O paciente se encontra na seguinte fase do modelo
comportamental de Prochaska e Di Clemente:
(A) pré-contemplação;
(B) contemplação;
(C) preparação;
(D) manutenção;
(E) recaída.
47 - Paciente do sexo masculino, 55 anos de idade,
assintomático, tabagista, com exame físico normal a não 
ser por pressão arterial de 138 / 86 mm Hg, obeso e com 
hipercolesterolemia e colesterol HDL baixo. Iniciou
tratamento com dieta e exercício físico e, após período de 
tres meses, como os níveis de colesterol continuassem
elevados, iniciou-se tratamento medicamentoso com ácido 
nicotínico. O paciente apresentou rash cutâneo e o
medicamento foi suspenso; iniciou-se tratamento com
sinvastatina 20 mg/d, dose posteriormente aumentada para 
40 mg/d. Repetiu-se o lipidograma, que revelou o seguinte 
resultado:
Colesterol total 223 mg/dL
Triglicerídios 123 mg/dL
Colesterol HDL 27 mg/dL
Colesterol LDL 171 mg/dL
Razão colesterol total / c-HDL 8,2
Razão c-LDL / c-HDL 6,3
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11
 REALIZAÇÃO
PROVA OBJETIVA
Em face desses resultados, a melhor conduta é:
(A) aumentar a dose da estatina para 80 mg/d;
(B) reiniciar uso do ácido nicotínico; 
(C) adicionar gemfibrozil 600 mg 2 vezes ao dia; 
(D) adicionar colestipol 5g duas vezes ao dia; 
(E) manter a conduta atual.
48 - Paciente do sexo masculino, com 48 anos de idade, 
vai fazer seu exame admissional e detecta-se PA de
168/102 mm Hg. Paciente ignorava apresentar hipertensão 
arterial. Estava assintomático e o exame físico era
inteiramentenormal a não ser pelos níveis de pressão
arterial. Novas medidas da pressão arterial evidenciaram 
valores nos mesmos níveis da medida inicial. Os exames 
complementares mostraram: eletrocardiograma normal,
colesterol total de 210 mg/dL e glicemia de 120 mg/dL. 
Potássio sangüíneo normal.
Além da dieta com baixos teores de sal e instruções para 
realizar exercício físico regular, a melhor conduta inicial é:
(A) diurético tiazídico;
(B) beta bloqueador;
(C) inibidor da enzima de conversão da angiotensina;
(D) bloqueador do receptor da angiotensina II;
(E) bloqueador de canal de cálcio.
49 - A relação entre os níveis de pressão arterial e a 
ocorrência de infarto do miocárdio ou acidente vascular 
cerebral pode ser definida por uma probabilidade de
ocorrência desses eventos clínicos em um determinado
período de tempo. Sobre essa relação causal, é correto
afirmar que:
(A) quanto menor o nível de pressão arterial sistólica,
menor é a probabilidade de ocorrer um infarto do
miocárdio e maior a probabilidade de ocorrer um
acidente vascular cerebral;
(B) a relação positiva entre pressão arterial, infarto do
miocárdio e acidente vascular cerebral só existe para 
valores de pressão arterial iguais ou maiores que
140/90 mm Hg;
(C) quanto menor o nível de pressão arterial sistólica,
maior a probabilidade de ocorrer infarto do miocárdio 
e acidente vascular cerebral;
(D) quanto maior o nível de pressão arterial sistólica ou 
diastólica, maior a probabilidade de ocorrer tanto o 
infarto do miocárdio quanto o acidente vascular
cerebral, seja para valores abaixo ou acima de 140/90 
mm Hg;
(E) quanto maior o nível da pressão arterial, maior a
probabilidade de ocorrer infarto do miocárdio e menor 
a probabilidade de ocorrer acidente vascular cerebral.
50 - A tabela abaixo expressa o resultado de 9 ensaios 
clínicos envolvendo 27.743 pacientes com 120.000
pessoas-ano de seguimento e compara as taxas de eventos 
clínicos entre os pacientes tratados com antagonistas de 
cálcio contra o tratamento com outras drogas anti-
hipertensivas (diuréticos, beta bloqueadores, inibidores da 
ECA):
Desfecho
clínico final
Tratamento
experimental
(antagonista
de cálcio)
Tratamento padrão
(outras drogas 
anti-hipertensivas)
Infarto do
miocárdio
4,5 % 3,6 %
AVC 4,5 % 5,0 %
Insuficiência
cardíaca
3,3 % 2,7 %
Eventos CV
maiores
14,2 % 13,1 %
Mortalidade
Global
8,3 % 8,1 %
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 REALIZAÇÃO
PROVA OBJETIVA
O aumento relativo do risco para eventos cardiovasculares 
(CV) maiores é de:
(A) 1,1 %
(B) 3,0 %
(C) 5,2 %
(D) 8,4 %
(E) 9,1 %
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SECRETÁRIA DE SAÚDE DO PIAUÍ
CONCURSO PÚBLICO – TÉCNICO ESPECIALIZADO QUÍMICA
Gabarito da Prova de Objetiva
Realização - NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA - UFRJ
Questão 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Gabarito E A C C D A B D D E A B D B B D E E C E
Questão 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Gabarito D C E A E E B C C B B D E E B D D D E C
Questão 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
Gabarito A A E D A A C A A B
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CONCURSO PÚBLICO – ASSISTENTE SOCIAL
Gabarito da Prova de Objetiva
Realização - NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA - UFRJ
Questão 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Gabarito E A C C D A B D D E A B D B B D E E C E
Questão 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Gabarito E D C E E B D A A C B A C B D A B D B A
Questão 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
Gabarito C B D A D A D C A A
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CONCURSO PÚBLICO – ASSISTENTE SOCIAL ESPECIALIZADA
Gabarito da Prova de Objetiva
Realização - NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA - UFRJ
Questão 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Gabarito E A C C D A B D D E A B D B B D E E C E
Questão 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Gabarito A E B C D E B A C D A D B E C D C B C E
Questão 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
Gabarito A B B E D C E A B A
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CONCURSO PÚBLICO – AUDITOR DENTISTA
Gabarito da Prova de Objetiva
Realização - NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA - UFRJ
Questão 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Gabarito E A C C D A B D D E A B D B B D E E C E
Questão 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Gabarito D E B D A B D D B A C D B E A D A A C E
Questão 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
Gabarito C E B E X E D D C B
Questão 45 – ANULADA
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CONCURSO PÚBLICO – AUDITOR ENFERMEIRO
Gabarito da Prova de Objetiva
Realização - NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA - UFRJ
Questão 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Gabarito E A C C D A B D D E A B D B B D E E C E
Questão 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Gabarito D E B D A B D D B A C D B E A D A A C E
Questão 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
Gabarito C E B E X E D D C B
Questão 45 – ANULADA
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CONCURSO PÚBLICO – AUDITOR FARMACÊUTICO/BIOQUÍMICO
Gabarito da Prova de Objetiva
Realização - NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA - UFRJ
Questão 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Gabarito E A C C D A B D D E A B D B B D E E C E
Questão 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Gabarito D E B D A B D D B A C D B E A D A A C E
Questão 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
Gabarito C E B E X E D D C B
Questão 45 – ANULADA
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CONCURSO PÚBLICO – AUDITOR MÉDICO
Gabarito da Prova de Objetiva
Realização - NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA - UFRJ
Questão 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Gabarito E A C C D A B D D E A B D B B D E E C E
Questão 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Gabarito D E B D A B D D B A C D B E A D A A C E
Questão 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
Gabarito C E B E X E D D C B
Questão 45 – ANULADA
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SECRETÁRIA DE SAÚDE DO PIAUÍ
CONCURSO PÚBLICO – AUXILIAR ADMINISTRATIVO
Gabarito da Prova de Objetiva
Realização - NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA - UFRJ
Questão 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Gabarito B B D E C A C E D A A C D E B D A C C B
Questão 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Gabarito B D D C E C E B E A D A C A X E D C E B
Questão 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
Gabarito A C B A D E D D B A
Questão 35 - ANULADA
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CONCURSO PÚBLICO – AUXILIAR DE ENFERMAGEM
Gabarito da Prova de Objetiva
Realização - NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA - UFRJ
Questão 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Gabarito B B D C A D A A C B D A C A X E D C E B
Questão21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Gabarito B X A E C E B C C E B D A B D B C A D C
Questão 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
Gabarito B A X A D E E B A E
Questão 34 – Alterada de “C” para “B”
Questão 15 – ANULADA
Questão 22 – ANULADA
Questão 43 - ANULADA
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CONCURSO PÚBLICO – ENFERMAGEM
Gabarito da Prova de Objetiva
Realização - NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA - UFRJ
Questão 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Gabarito E A C C D A B D D E A B D B B D E E C E
Questão 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Gabarito B B E D A C A E C C B D C A C A E D B D
Questão 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
Gabarito E C C E B D B E A D
Questão 29 – Alterada de “A” para “C”
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CONCURSO PÚBLICO – ENFERMAGEM ESPECIALIZADA
Gabarito da Prova de Objetiva
Realização - NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA - UFRJ
Questão 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Gabarito E A C C D A B D D E A B D B B D E E C E
Questão 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Gabarito A E B C D E B A C D A D B E C D C B C E
Questão 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
Gabarito A B B E D C E A B A
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CONCURSO PÚBLICO – FARMACÊUTICO/BIOQUÍMICO
Gabarito da Prova de Objetiva
Realização - NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA - UFRJ
Questão 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Gabarito E A C C D A B D D E A B D B B D E E C E
Questão 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Gabarito B C A D C E C A D C C B A D E B C D E E
Questão 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
Gabarito D B E A E B A A D E
www.pciconcursos.com.br
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SECRETÁRIA DE SAÚDE DO PIAUÍ
CONCURSO PÚBLICO – FARMACÊUTICO/BIOQUÍMICO ESPECIALIZADO
Gabarito da Prova de Objetiva
Realização - NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA - UFRJ
Questão 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Gabarito E A C C D A B D D E A B D B B D E E C E
Questão 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Gabarito A E B C D E B A C D A D B E C D C B C E
Questão 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
Gabarito A B B E D C E A B A
www.pciconcursos.com.br
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SECRETÁRIA DE SAÚDE DO PIAUÍ
CONCURSO PÚBLICO – FISIOTERAPIA
Gabarito da Prova de Objetiva
Realização - NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA - UFRJ
Questão 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Gabarito E A C C D A B D D E A B D B B D E E C E
Questão 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Gabarito E A B B E E E D A C E C C C D C B E D D
Questão 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
Gabarito A C C A B E B B A E
www.pciconcursos.com.br
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SECRETÁRIA DE SAÚDE DO PIAUÍ
CONCURSO PÚBLICO – FISIOTERAPIA ESPECIALIZADA
Gabarito da Prova de Objetiva
Realização - NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA - UFRJ
Questão 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Gabarito E A C C D A B D D E A B D B B D E E C E
Questão 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Gabarito A E B C D E B A C D A D B E C D C B C E
Questão 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
Gabarito A B B E D C E A B A
www.pciconcursos.com.br
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SECRETÁRIA DE SAÚDE DO PIAUÍ
CONCURSO PÚBLICO – FONOAUDIOLOGIA
Gabarito da Prova de Objetiva
Realização - NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA - UFRJ
Questão 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Gabarito E A C C D A B D D E A B D B B D E E C E
Questão 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Gabarito E D C C D C C C E C E B A A B B D A D B
Questão 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
Gabarito A E B D A B E D A E
www.pciconcursos.com.br
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SECRETÁRIA DE SAÚDE DO PIAUÍ
CONCURSO PÚBLICO – MÉDICO ANESTESIOLOGIA
Gabarito da Prova de Objetiva
Realização - NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA - UFRJ
Questão 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Gabarito E A C C D A B D D E A B D B B D E E C E
Questão 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Gabarito E A A B C E B A C C D D C A B D E B A D
Questão 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
Gabarito E B D B E C D A E C
www.pciconcursos.com.br
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SECRETÁRIA DE SAÚDE DO PIAUÍ
CONCURSO PÚBLICO – MÉDICO CARDIOLOGIA
Gabarito da Prova de Objetiva
Realização - NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA - UFRJ
Questão 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Gabarito E A C C D A B D D E A B D B B D E E C E
Questão 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Gabarito B C E C B E B B A C A C B B A E D E A C
Questão 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
Gabarito D D E E C A D A D D
www.pciconcursos.com.br
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SECRETÁRIA DE SAÚDE DO PIAUÍ
CONCURSO PÚBLICO – MÉDICO CIRURGIA GERAL
Gabarito da Prova de Objetiva
Realização - NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA - UFRJ
Questão 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Gabarito E A C C D A B D D E A B D B B D E E C E
Questão 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Gabarito D D B A C E E A B C B D D D B D D C B D
Questão 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
Gabarito C C D E D C D D C C
www.pciconcursos.com.br
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SECRETÁRIA DE SAÚDE DO PIAUÍ
CONCURSO PÚBLICO – MÉDICO DERMATOLOGIA
Gabarito da Prova de Objetiva
Realização - NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA - UFRJ
Questão 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Gabarito E A C C D A B D D E A B D B B D E E C E
Questão 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Gabarito A C D B E D A E B C E D C A E B E A D E
Questão 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
Gabarito C A B C B D A C D A
www.pciconcursos.com.br
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SECRETÁRIA DE SAÚDE DO PIAUÍ
CONCURSO PÚBLICO – MÉDICO EPIDEMIOLOGIA
Gabarito da Prova de Objetiva
Realização - NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA - UFRJ
Questão 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Gabarito E A C C D A B D D E A B D B B D E E C E
Questão 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Gabarito D A C B E A C A D B E A C D B B D E C E
Questão 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
Gabarito A B A B E C D B E D
www.pciconcursos.com.br
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SECRETÁRIA DE SAÚDE DO PIAUÍ
CONCURSO PÚBLICO – MÉDICO GINECOLOGIA/OBSTETRICIA
Gabarito da Prova de Objetiva
Realização - NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA - UFRJ
Questão 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Gabarito E A C C D A B D D E A B D B B D E E C E
Questão 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Gabarito A E B C A D B C E E D A B C D A E B D C
Questão 41 42 4344 45 46 47 48 49 50
Gabarito B A C D E A B E A D
www.pciconcursos.com.br
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SECRETÁRIA DE SAÚDE DO PIAUÍ
CONCURSO PÚBLICO – MÉDICO HEMATOLOGIA
Gabarito da Prova de Objetiva
Realização - NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA - UFRJ
Questão 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Gabarito E A C C D A B D D E A B D B B D E E C E
Questão 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Gabarito C D B B D B A D C C A D E A C B A B E C
Questão 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
Gabarito D B E E D C A E B D
www.pciconcursos.com.br
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SECRETÁRIA DE SAÚDE DO PIAUÍ
CONCURSO PÚBLICO – MÉDICO NEFROLOGIA
Gabarito da Prova de Objetiva
Realização - NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA - UFRJ
Questão 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Gabarito E A C C D A B D D E A B D B B D E E C E
Questão 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Gabarito C B D A E D A B C A C D E B C A E A D B
Questão 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
Gabarito E A B D E C D A D E
www.pciconcursos.com.br
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SECRETÁRIA DE SAÚDE DO PIAUÍ
CONCURSO PÚBLICO – MÉDICO NEUROLOGIA
Gabarito da Prova de Objetiva
Realização - NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA - UFRJ
Questão 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Gabarito E A C C D A B D D E A B D B B D E E C E
Questão 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Gabarito E C B D E A B D A E C B E A D D A C D A
Questão 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
Gabarito B E C A B C A D B A
www.pciconcursos.com.br
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SECRETÁRIA DE SAÚDE DO PIAUÍ
CONCURSO PÚBLICO – MÉDICO NEUROCIRURGIA
Gabarito da Prova de Objetiva
Realização - NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA - UFRJ
Questão 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Gabarito E A C C D A B D D E A B D B B D E E C E
Questão 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Gabarito A C A C D A C D E C D A B C C E A C B B
Questão 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
Gabarito A A D A B A C B B E
www.pciconcursos.com.br
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SECRETÁRIA DE SAÚDE DO PIAUÍ
CONCURSO PÚBLICO – MÉDICO OFTALMOLOGIA
Gabarito da Prova de Objetiva
Realização - NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA - UFRJ
Questão 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Gabarito E A C C D A B D D E A B D B B D E E C E
Questão 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Gabarito A C E D B A C D B A E B B C B D A E D B
Questão 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
Gabarito D A A D B C D B E A
www.pciconcursos.com.br
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SECRETÁRIA DE SAÚDE DO PIAUÍ
CONCURSO PÚBLICO – MÉDICO ORTOPEDIA
Gabarito da Prova de Objetiva
Realização - NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA - UFRJ
Questão 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Gabarito E A C C D A B D D E A B D B B D E E C E
Questão 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Gabarito C B A E B D B D E C B C C A C E A B C D
Questão 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
Gabarito B A A E C D E A C D
www.pciconcursos.com.br
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SECRETÁRIA DE SAÚDE DO PIAUÍ
CONCURSO PÚBLICO – MÉDICO OTORRINOLARINGOLOGIA
Gabarito da Prova de Objetiva
Realização - NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA - UFRJ
Questão 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Gabarito E A C C D A B D D E A B D B B D E E C E
Questão 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Gabarito E D D B A B C C B A C B D B A C B D E C
Questão 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
Gabarito A B E C E D A E D A
www.pciconcursos.com.br
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SECRETÁRIA DE SAÚDE DO PIAUÍ
CONCURSO PÚBLICO – MÉDICO PEDIATRIA
Gabarito da Prova de Objetiva
Realização - NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA - UFRJ
Questão 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Gabarito E A C C D A B D D E A B D B B D E E C E
Questão 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Gabarito A B D D B E E A B B D A C B C D C A C A
Questão 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
Gabarito B E A B D D A C B E
www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VHVlLCAxNCBTZXAgMjAyMSAwNjo0NDoyNiAtMDMwMA==
SECRETÁRIA DE SAÚDE DO PIAUÍ
CONCURSO PÚBLICO – MÉDICO RADIOLOGIA
Gabarito da Prova de Objetiva
Realização - NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA - UFRJ
Questão 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Gabarito E A C C D A B D D E A B D B B D E E C E
Questão 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Gabarito A C B E D E A C E D B E D C A B E A C B
Questão 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
Gabarito D C E A D B C D A B
www.pciconcursos.com.br
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SECRETÁRIA DE SAÚDE DO PIAUÍ
CONCURSO PÚBLICO – MÉDICO TERAPIA INTENSIVA ADULTO
Gabarito da Prova de Objetiva
Realização - NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA - UFRJ
Questão 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Gabarito E A C C D A B D D E A B D B B D E E C E
Questão 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Gabarito B A E C A D E B A D C A C D E D C A C E
Questão 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
Gabarito E B D A B D E A C E
www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VHVlLCAxNCBTZXAgMjAyMSAwNjo0NDoyNiAtMDMwMA==
SECRETÁRIA DE SAÚDE DO PIAUÍ
CONCURSO PÚBLICO – MÉDICO TERAPIA INTENSIVA NEONATAL
Gabarito da Prova de Objetiva
Realização - NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA - UFRJ
Questão 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Gabarito E A C C D A B D D E A B D B B D E E C E
Questão 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Gabarito D C B C E A C D E A D B C E A C B B D A
Questão 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
Gabarito B C E C E A A D E B
www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VHVlLCAxNCBTZXAgMjAyMSAwNjo0NDoyNiAtMDMwMA==
SECRETÁRIA DE SAÚDE DO PIAUÍ
CONCURSO PÚBLICO – MÉDICO URGENTISTA ADULTO
Gabarito da Prova de Objetiva
Realização - NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA - UFRJ
Questão 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Gabarito E A C C D A B D D E A B D B B D E E C E
Questão 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Gabarito C B D A E C A E D B E A D B C A B D C E
Questão 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
Gabarito A D C B D A C E E A
www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:VHVlLCAxNCBTZXAgMjAyMSAwNjo0NDoyNiAtMDMwMA==
SECRETÁRIA DE SAÚDE DO PIAUÍ
CONCURSO PÚBLICO – MÉDICO UROLOGIA
Gabarito da Prova de Objetiva
Realização - NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA - UFRJ
Questão 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Gabarito E A C C D A B D D E A B D B B D E E C E
Questão 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Gabarito B B D C C B D D C D C B D C D D D A A D
Questão 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
Gabarito E E E C D A B C D D
Questão 39 – Alterada “C” para “A”
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SECRETÁRIA DE SAÚDE DO PIAUÍ
CONCURSO PÚBLICO – NUTRIÇÃOGabarito da Prova de Objetiva
Realização - NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA - UFRJ
Questão 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Gabarito E A C C D A B D D E A B D B B D E E C E
Questão 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Gabarito E A B D E E A B D A B C D D B E C C D A
Questão 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
Gabarito D A C B C D C D A D
Questão 40 – Alterada de “D” para “A”
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SECRETÁRIA DE SAÚDE DO PIAUÍ
CONCURSO PÚBLICO – NUTRIÇÃO ESPECIALIZADA
Gabarito da Prova de Objetiva
Realização - NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA - UFRJ
Questão 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Gabarito E A C C D A B D D E A B D B B D E E C E
Questão 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Gabarito A E B C D E B A C D A D B E C D C B C E
Questão 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
Gabarito A B B E D C E A B A
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SECRETÁRIA DE SAÚDE DO PIAUÍ
CONCURSO PÚBLICO – ODONTOLOGIA
Gabarito da Prova de Objetiva
Realização - NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA - UFRJ
Questão 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Gabarito E A C C D A B D D E A B D B B D E E C E
Questão 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Gabarito B D A C E D C B D D C A D C A A A E B C
Questão 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
Gabarito A A B E E B B D B E
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SECRETÁRIA DE SAÚDE DO PIAUÍ
CONCURSO PÚBLICO – PSICOLOGIA ESPECIALIZADA
Gabarito da Prova de Objetiva
Realização - NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA - UFRJ
Questão 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Gabarito E A C C D A B D D E A B D B B D E E C E
Questão 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Gabarito A E B C D E B A C D A D B E C D C B C E
Questão 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
Gabarito A B B E D C E A B A
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SECRETÁRIA DE SAÚDE DO PIAUÍ
CONCURSO PÚBLICO – PSICOLOGIA
Gabarito da Prova de Objetiva
Realização - NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA - UFRJ
Questão 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Gabarito E A C C D A B D D E A B D B B D E E C E
Questão 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Gabarito A A E C D C A D C D E A D E B A B A B B
Questão 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
Gabarito C E C B B B C E D D
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SECRETÁRIA DE SAÚDE DO PIAUÍ
CONCURSO PÚBLICO – TÉCNICO ESPECIALIZADO BIOLOGIA
Gabarito da Prova de Objetiva
Realização - NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA - UFRJ
Questão 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Gabarito E A C C D A B D D E A B D B B D E E C E
Questão 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Gabarito B C C B D E D B D E E B C A E D C B C B
Questão 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
Gabarito A A E D A A B A C E
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SECRETÁRIA DE SAÚDE DO PIAUÍ
CONCURSO PÚBLICO – TÉCNICO ESPECIALIZADO DIREITO
Gabarito da Prova de Objetiva
Realização - NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA - UFRJ
Questão 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Gabarito E A C C D A B D D E A B D B B D E E C E
Questão 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Gabarito C B D A C A D E D D B B C A A B D D A D
Questão 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
Gabarito C E D A E B C B C C
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