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apol01 analise da politica brasileira

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Questão 1/10 - Análise da Política Brasileira
“No governo FHC, ainda que a corrupção estivesse presente, o apoio da base parlamentar, a coerência programática entre os partidos governistas e uma cobertura midiática mais favorável contribuíram para a legitimidade das decisões. Em contrapartida, nos governos petistas, a formação de uma coalizão ampla, mas pouco ideológica, os casos de corrupção envolvendo os partidos da base aliada em cargos ministeriais e as grandes manifestações populares de junho de 2013 ajudaram a deslegitimar as decisões do governo”. Fonte: ROTA DE APRENDIZAGEM, 2.
  Com base na contextualização acima, examine os enunciados abaixo e marque verdadeiro ou falso para as alternativas que apresentem uma análise correta acerca da interpretação de Leonardo Avritzer sobre o presidencialismo de coalizão.
I - Para Avritzer, o termo presidencialismo de coalizão descreve as particularidades do ordenamento político brasileiro. O autor considera esse ordenamento político uma aberração institucional condenada ao fracasso.
II - Avritzer sustenta que a combinação institucional inaugurada em 1988 poderia ser extremamente prejudicial à estabilidade do sistema político brasileiro, podendo até mesmo colocar em risco a sobrevivência do regime democrático.
III - De acordo com Avritzer, a fragmentação partidária crescente no Brasil está relacionada à relativa facilidade com que se pode criar um novo partido e à ausência de constrangimentos legais para que as novas legendas possam acessar os recursos disponíveis.
IV - Com relação às dimensões de governabilidade, Avritzer afirma que mais do que conseguir aprovar suas decisões (o que seria a dimensão mais evidente da governabilidade), tais decisões devem ser legítimas perante a opinião pública.
Nota: 0.0Você não pontuou essa questão
	
	A
	F, F, V, V
A alternativa correta é a que contém a seguinte sequência: (F, F, V, V). As afirmativas III (De acordo com Avritzer, a fragmentação partidária crescente no Brasil está relacionada à relativa facilidade com que se pode criar um novo partido e à ausência de constrangimentos legais para que as novas legendas possam acessar os recursos disponíveis) e IV (Com relação às dimensões de governabilidade, Avritzer afirma que mais do que conseguir aprovar suas decisões (o que seria a dimensão mais evidente da governabilidade), tais decisões devem ser legítimas perante a opinião pública) estão corretas. De acordo com o livro base da disciplina, “É possível perceber que, segundo a perspectiva de Avritzer, a noção de governabilidade fica mais exigente: não basta mais que o presidente consiga aprovar sua agenda no Congresso, pois a forma como isso é feito também precisa parecer legitima aos observadores - cidadãos e opinião pública em geral” (Adaptado) (p.74). E ainda, “a fragmentação partidária crescente no Brasil está relacionada à relativa facilidade com que se pode criar um novo partido e à ausência de constrangimentos legais para que as novas legendas possam acessar os recursos disponíveis. Assim, superando-se algumas poucas dificuldades burocráticas - como conseguir determinado número de assinaturas em alguns poucos estados -, consegue-se criar um novo partido e, automaticamente, franqueia-se o acesso deste ao fundo partidário e ao horário eleitoral gratuito (tempo de propaganda gratuita em emissoras de rádio e televisão) - ambos financiados com recursos públicos. Esse processo, ainda segundo Avritzer (2016, p. 9), pelo fato de apresentar "baixo custo de entrada" aos novos partidos, permite que eles enxerguem a política como um negócio, cujo objetivo é conseguir acesso aos cargos distribuídos pelo Executivo. Como resultado, o Brasil atualmente conta com 35 partidos registrados em seu sistema eleitoral, sem contar os registros pendentes que, caso sejam aprovados, culminarão em um total de 90 legendas partidárias registradas (Barbosa; Schaefer; Ribas, 2017)” (p75).  
As afirmativas I (Para Avritzer, o termo presidencialismo de coalizão descreve as particularidades do ordenamento político brasileiro. O autor considera esse ordenamento político uma aberração institucional condenada ao fracasso) e II (Avritzer sustenta que a combinação institucional inaugurada em 1988 poderia ser extremamente prejudicial à estabilidade do sistema político brasileiro, podendo até mesmo colocar em risco a sobrevivência do regime democrático) estão incorretas porque não se referem à perspectiva de presidencialismo de coalizão adotada por Avritzer.
Referência: NUNES, WELLINGTON. Análise da política brasileira: instituições, elites, eleitores e níveis de governo. Curitiba: InterSaberes, 2018. (p. 74 e 75).
 
	
	B
	F, V, F, V
	
	C
	F, F, V, F
	
	D
	V, V, V, F
Você assinalou essa alternativa (D)
	
	E
	V, F, F, F
Questão 2/10 - Análise da Política Brasileira
Há quem aponte, como Sérgio Abranches, para as fragilidades do presidencialismo brasileiro pós-88, com o diagnóstico que enfatizava a necessidade de preterir o presidencialismo “em função de sua tendência a gerar conflitos institucionais insolúveis...” (LIMONGI, FIGUEIREDO, 1998, p. 83). Mas, conforme vimos na Aula 2, podemos nos deparar com outras análises mais otimistas sobre o funcionamento das instituições no Brasil e a estabilidade democrática. Para Limongi e Figueiredo (1998), os críticos do sistema desconsideram algumas características do presidencialismo brasileiro que podem contradizer essa visão pessimista. Até porque os presidentes brasileiros, mesmo que se deparem com algumas dificuldades, não encontraram até Dilma Roussef, tantos obstáculos como os previstos pelos pessimistas, para governar o país.
Tendo como base a contextualização acima, e os conteúdos da disciplina, examine as assertivas abaixo acerca das características que contradizem o diagnóstico pessimista sobre o presidencialismo brasileiro, e depois assinale a alternativa que faz uma análise correta:
 
I – A fragilidade dos partidos políticos no Brasil baseada no interesse localista dos deputados, que os faria votar de acordo com preferências individuais, e não partidárias, é uma das características que contradizem o diagnóstico pessimista sobre o presidencialismo brasileiro.
 
II – O fato de desconsiderar os fatores endógenos que podem afetar a atuação do parlamentar é uma das características que contradizem o diagnóstico pessimista sobre o presidencialismo brasileiro. 
 
III – A revelação de que o sistema eleitoral, como uma instituição, afeta a decisão dos deputados em suas votações no parlamento é uma das características que contradizem o diagnóstico pessimista sobre o presidencialismo brasileiro. 
 
IV – O fato da organização do processo legislativo no Brasil se dar de maneira muito descentralizada é uma das características que contradizem o diagnóstico pessimista sobre o presidencialismo brasileiro.
 
 
Nota: 0.0Você não pontuou essa questão
	
	A
	Apenas as assertivas II e III estão corretas.
Apenas as assertivas II e III estão corretas. Pois a fragilidade dos partidos políticos no Brasil baseada no interesse localista dos deputados, que os faria votar de acordo com preferências individuais, e não partidárias é argumento que os críticos do presidencialismo brasileiro apontam como um dos fatores responsáveis pelo fracasso, e o problema da organização do processo legislativo no Brasil se dar de maneira muito mais descentralizada, não procede pois não é argumento utilizado pelos críticos do sistema. Na verdade, o fato do processo legislativo se dar de maneira centralizada é uma das características apontadas por aqueles que defendem a estabilidade do sistema. Conforme vimos na aula 2 “as principais críticas feitas ao presidencialismo de coalizão brasileiro estavam relacionadas à inovação promovida pelo modelo institucional, ao presidente minoritário, à fragilidade das coligações, à indisciplina partidária e à falta de medidas institucionais que pusessem fim aos impasses entre Executivo e Legislativo (Abranches, 1988; Mainwaring, 1993). Todavia, para Limongi e Figueiredo (1998), esses apontamentos desconsideramalgumas características do presidencialismo brasileiro que afetam o funcionamento das instituições e a estabilidade democrática. Um ponto essencial para compreender a suposta fragilidade dos partidos políticos no Brasil é o interesse localista dos deputados, que os faria votar de acordo com preferências individuais, e não partidárias. Limongi e Figueiredo (1998) argumentam no sentido de que essa avaliação considera apenas as circunstâncias eleitorais pelas quais os parlamentares chegam ao poder. Nesse sentido, todo o processo que ocorre dentro da Câmara não interferiria sobre o comportamento legislativo. Para os autores, este é um primeiro equívoco das análises precedentes: desconsiderar os fatores endógenos que podem afetar a atuação do parlamentar. Uma segunda crítica feita aos primeiros trabalhos sobre presidencialismo de coalizão também está relacionada às instituições. Isso porque trabalhos como o de Abranches (1988) e de Mainwaring (1993) dão a entender que as preferências coletivas podem ser compreendidas a partir da soma das consciências individuais dos atores. Entretanto, tal análise é contrária à matriz neoinstitucionalista, a qual esses autores se filiam ao afirmar, por exemplo, que o sistema eleitoral (uma instituição, neste caso) afeta a decisão dos deputados em suas votações no parlamento. Por fim, Limongi e Figueiredo (1998) salientam que as atribuições presidenciais e o poder que elas concedem para a governabilidade foram minimizados por aqueles autores. Além disso, as comparações com os Estados Unidos ignorariam que a organização do processo legislativo nesse país se dá de maneira muito mais descentralizada do que no Brasil. Assim, não seria possível transpor a experiência presidencial norte-americana para o caso brasileiro sem que se levasse em consideração esses aspectos.” (Aula 2)
 
	
	B
	Apenas as assertivas I e III estão corretas.
	
	C
	Apenas as assertivas II e IV estão corretas.
	
	D
	Apenas as assertivas III e IV estão corretas.
	
	E
	Apenas as assertivas I e III estão corretas.
Você assinalou essa alternativa (E)
Questão 3/10 - Análise da Política Brasileira
“É nesse contexto que surgiu o momento de efervescência social e política vivido pelos principais países da Europa entre o final do século XIX e o início do século XX. Do ponto de vista social, era tempo de intensa urbanização e de fortalecimento do processo de industrialização. Em decorrência dessas e de outras transformações sociais, surgiram desdobramentos políticos importantes, como a criação de sindicatos e o surgimento de movimentos e partidos trabalhistas e revolucionários. Dessa forma, ao se organizar, o movimento operário ganhava força política para reivindicar a ampliação dos direitos dos trabalhadores; ao conquistarem mais direitos, os trabalhadores recebiam novos incentivos para se organizarem, o que, por sua vez, encorpava o movimento operário e seu poder de barganha diante dos grupos social e político dominantes”. Fonte: NUNES, WELLINGTON. Análise da política brasileira: instituições, elites, eleitores e níveis de governo. Curitiba: InterSaberes, 2018 (Capítulo 3).
 
 Partindo dos conteúdos da disciplina Análise da Política Brasileira, examine as afirmativas abaixo, que são a respeito dos tipos de direitos que envolvem o conceito de cidadania, formulados por José Murilo de Carvalho, e depois marque verdadeiro ou falso para a alternativa que apresenta a análise correta.
I - Os direitos civis estão fundamentalmente relacionados à liberdade individual e foram eles que fundaram a sociedade civil - referem-se aos direitos à vida, à propriedade e à igualdade de todos perante a lei.
II - Os direitos políticos dizem respeito à participação dos cidadãos nos próprios governos: aqui estão incluídos os direitos de votar e de ser votado, de se manifestar publicamente, de se organizar em partidos, entre outros.
III - Os direitos sociais referem-se à participação do cidadão na distribuição da riqueza coletiva: trata-se dos direitos de ter saúde, educação, trabalho e salário dignos etc.
IV - Os direitos militares tratam de uma categoria de funcionários públicos considerados especiais, com direitos e prerrogativas que na sua maioria são assegurados a funcionários civis. 
 
Nota: 10.0
	
	A
	F, F, V, V
	
	B
	F, V, F, V
	
	C
	F, F, V, F
	
	D
	V, V, V, F
Você assinalou essa alternativa (D)
Você acertou!
A alternativa correta é a que contém a seguinte sequência: (V, V, V, F). As afirmativas I (Os direitos civis estão fundamentalmente relacionados à liberdade individual e foram eles que fundaram a sociedade civil - referem-se aos direitos à vida, à propriedade e à igualdade de todos perante a lei), II (Os direitos políticos dizem respeito à participação dos cidadãos nos próprios governos: aqui estão incluídos os direitos de votar e de ser votado, de se manifestar publicamente, de se organizar em partidos, entre outros) e III (Os direitos sociais referem-se à participação do cidadão na distribuição da riqueza coletiva: trata-se dos direitos de ter saúde, educação, trabalho e salário dignos etc) estão corretas. De acordo com o livro base da disciplina, “Na formulação já clássica de Jose Murilo de Carvalho (2002), a cidadania envolve três tipos de direitos: os civis, os políticos e os sociais. Os primeiros estão fundamentalmente relacionados à liberdade individual e foram eles que fundaram a sociedade civil - referem-se aos direitos à vida, à propriedade e à igualdade de todos perante a lei. Já os segundos dizem respeito à participação dos cidadãos nos próprios governos: aqui estão incluídos os direitos de votar e de ser votado, de se manifestar publicamente, de se organizar em partidos, entre outros. Finalmente, os terceiros referem-se à participação do cidadão na distribuição da riqueza coletiva: trata-se dos direitos de ter saúde, educação, trabalho e salário dignos etc. (Carvalho, 2002)” (p.100 e 101).
A afirmativa IV (Os direitos militares tratam de uma categoria de funcionários públicos considerados especiais, com direitos e prerrogativas que na sua maioria são assegurados a funcionários civis) é, portanto, falsa.
Referência: NUNES, WELLINGTON. Análise da política brasileira: instituições, elites, eleitores e níveis de governo. Curitiba: InterSaberes, 2018. (p. 100 e 101).
	
	E
	V, F, F, F
Questão 4/10 - Análise da Política Brasileira
“A experiência da democracia brasileira após a redemocratização é um fenômeno impressionante, sob diversos pontos de vista. A partir da Constituição de 1988 – e, em parte, graças a ela –, nunca se avançou tanto na construção de instituições democráticas, de direitos sociais e de melhoria da performance governamental. Isso está presente na vasta análise que os cientistas políticos fazem dessa curta experiência de quase 30 anos. Mas, ao mesmo tempo, a sensação é a de que nunca estivemos em situação pior e de que nossa política é marcada pela falta de algo: de ética, de responsabilidade, de transparência, de serviços públicos qualificados. Em que pese a importância dos escândalos de corrupção que dominam o noticiário e a crise econômica enfrentada a partir de 2015, que contribuem para aumentar a desaprovação da política institucional e de seus protagonistas, o fato é que essa sensação é parte da própria dinâmica política brasileira em geral. Pois, à medida que muitas das dificuldades históricas foram sendo enfrentadas nas últimas três décadas (falta de democracia, instituições autoritárias, ausência de amparo à população pobre, entre outras), a democracia brasileira se tornou cada vez mais ambiciosa, e a sociedade, mais exigente. Desse modo, o quadro político em que o Brasil se encontra atualmente é bastante complexo, apresentando melhora da performance governamental em algumas áreas, fortalecimento das instituições de controle, combate à corrupção e incremento substancial da sociedade civil. Porém, há a contraface de tudo isso: aumento do debate político, crescimento da polarização ideológica e incrível exposição dos limites e das falhas das instituições, incluindo os partidos políticose as arenas subnacionais de governo. A crise política vivida desde 2013, com suas várias etapas, é uma síntese confusa dessa história de altos e baixos e, também, um indício do desafio a ser enfrentado nas próximas páginas da democracia brasileira”. Fonte: NUNES, WELLINGTON. Análise da política brasileira: instituições, elites, eleitores e níveis de governo. Curitiba: InterSaberes, 2018 (Prefácio).
 
 
 Partindo do conteúdo trabalhado pelo professor Bruno Fernando, examine as afirmativas abaixo, e assinale a alternativa que descreve corretamente as quatro perspectivas analíticas abordadas no livro “Análise da Política Brasileira: instituições, elites, eleitores e níveis de governo”.
 I - A primeira perspectiva pode ser chamada, dado seu objeto principal de pesquisa, de institucionalista (ou neoinstitucionalista).
 II - A segunda perspectiva pode ser chamada, também em função do seu objeto de pesquisa principal, de elitista.
 III - O terceiro tipo de abordagem desloca o foco de análise das instituições e das elites políticas para o eleitorado brasileiro.
 IV - A quarta abordagem pode ser chamada de marxista. É um método de análise socioeconômica sobre as relações de classe, que utiliza uma interpretação materialista do desenvolvimento histórico e uma visão dialética de transformação social.
 
Nota: 0.0Você não pontuou essa questão
	
	A
	Apenas as assertivas I e III estão corretas
	
	B
	Apenas as assertivas I, II e IV estão corretas
Você assinalou essa alternativa (B)
	
	C
	Apenas a assertiva II está correta
	
	D
	Apenas as assertivas III e IV estão corretas
	
	E
	Apenas as assertivas I, II e III estão corretas
Apenas as assertivas I, II e III estão corretas. As assertivas I (A primeira perspectiva pode ser chamada, dado seu objeto principal de pesquisa, de institucionalista (ou neoinstitucionalista)), II (A segunda perspectiva pode ser chamada, também em função do seu objeto de pesquisa principal, de elitista) e III (O terceiro tipo de abordagem desloca o foco de análise das instituições e das elites políticas para o eleitorado brasileiro) estão corretas. Conforme se lê no livro base da disciplina, “embora seja impossível para o analista não carregar consigo os próprios valores e opiniões, estes são menos relevantes nesse tipo de análise do que aquilo que pode ser observado, mensurado e extraído da realidade. Esse tipo de procedimento (a indução por meio da observação empírica) é justamente a força motriz da atividade científica e, por isso, o fio condutor deste livro: analisar a política brasileira com base em perspectivas analíticas construídas mediante a observação sistemática de dados empíricos. Sob esse critério, selecionamos quatro perspectivas (ou abordagens) analíticas distintas e bastante influentes no contexto da ciência política brasileira – cada uma delas dedicada a um objeto de pesquisa específico. A primeira dessas abordagens pode ser chamada, dado seu objeto principal de pesquisa, de institucionalista (ou neoinstitucionalista) e reúne estudos que procuram analisar a influência das regras e dos procedimentos formais que regem as instituições no comportamento dos indivíduos que delas fazem parte. Adicionalmente, a maioria dos estudos aqui apresentados compartilha do pressuposto da racionalidade dos atores, ou seja, assume que as instituições são ocupadas por indivíduos racionais. Estes, sendo portadores de interesses individuais, agiriam racionalmente, maximizando seus benefícios e minimizando seus custos. A segunda perspectiva pode ser chamada, também em função de seu objeto de pesquisa principal, de elitista, por reunir trabalhos interessados em estudar minorias organizadas (as elites). Sem ignorar a influência que as regras e os procedimentos institucionais podem exercer sobre o comportamento dos atores, os estudos sobre as elites assumem, grosso modo, que a origem social dos indivíduos pode influenciar tanto no tipo de carreira política construído quanto no padrão comportamental assumido pelos indivíduos no interior das instituições. Assim, estudar os diferentes perfis sociais e os distintos padrões de carreira das elites políticas pode iluminar aspectos que as análises institucionalistas não alcançam – como a configuração de interesses no interior do Congresso Nacional ou de determinado ministério. O estudo sistemático dos grupos de elite que compõem historicamente uma instituição pode revelar, adicionalmente, por que foi escolhido determinado conjunto de regras para regê-la e não outro. O terceiro tipo de abordagem, por sua vez, desloca o foco de análise das instituições e das elites políticas para o eleitorado brasileiro. O objetivo continua sendo o mesmo (analisar a política brasileira), mas a forma utilizada para fazer isso muda consideravelmente. Na literatura dedicada a analisar a política com base nas características do eleitorado, conforme observado por Fernando Guarnieri (2014), procura-se responder, de modo genérico, a dois questionamentos fundamentais: i) como vota o eleitor; ii) de que forma o comportamento do eleitor influencia as estratégias encampadas pelos partidos. Finalmente, a quarta perspectiva tem como objeto de análise o padrão de vínculos existentes entre os diferentes níveis de governo – as chamadas relações intergovernamentais. O padrão assumido por essas relações, por sua vez, está estreitamente atrelado a uma questão mais ampla: o grau de centralização ou de descentralização do poder político-administrativo do Estado.
A afirmativas IV (A quarta abordagem pode ser chamada de marxista. É um método de análise socioeconômica sobre as relações de classe, que utiliza uma interpretação materialista do desenvolvimento histórico e uma visão dialética de transformação social) está, portanto, incorreta.
Referência: NUNES, WELLINGTON. Análise da política brasileira: instituições, elites, eleitores e níveis de governo. Curitiba: InterSaberes, 2018. (p. 20 e 21).
Questão 5/10 - Análise da Política Brasileira
Uma das características do presidencialismo brasileiro, conforme demonstra Mainwaring (1993), é o poder que lhe é atribuído. Ao contrário da democracia de 1946 a 1964 no Brasil e do presidente dos Estados Unidos, a Constituição de 1988 concedeu maiores poderes ao chefe do Executivo. Fonte: Rota de Aprendizagem 1, Tema “As Atribuições Presidenciais”.
Tendo como base a contextualização acima, e os conteúdos da disciplina, examine as assertivas abaixo sobre as atribuições do Presidente da República. Marque V de verdadeiro para as alternativas que trazem as atribuições do presidente brasileiro, e F de falso, para aquelas que não trazem atribuições do presidente brasileiro. Depois assinale apenas a sequência correta:
(  ) O Presidente brasileiro pode vetar parcialmente as decisões aprovadas pelo legislativo
(  ) O Presidente brasileiro tem prerrogativa legislativa. Em alguns casos essa prerrogativa é exclusiva, como em questões orçamentárias
(   ) No Brasil, o Presidente brasileiro tem o poder de instituir medidas provisórias
(  ) O Presidente brasileiro tem o poder de dissolver o Congresso Nacional e convocar novas eleições para o Senado e a Câmara Federal
Nota: 0.0Você não pontuou essa questão
	
	A
	V, V, V, F
Entre outros poderes o Presidente brasileiro pode: (i) pode vetar parcialmente as decisões aprovadas pelo legislativo; (ii) Ele tem prerrogativa legislativa. Em alguns casos essa prerrogativa é exclusiva, como em questões orçamentárias; (iii) Ele tem o poder de instituir medidas provisórias. Fonte: Rota de Aprendizagem 1, Tema “As Atribuições Presidenciais” (adaptado).
	
	B
	F, F, F, V
	
	C
	V, V, F, F
	
	D
	F, F, V, V
	
	E
	F, V, V, F
Você assinalou essa alternativa (E)
Questão 6/10 - Análise da Política Brasileira
As principais críticas dirigidas ao sistema partidário brasileiro referem-se à fragilidade dos partidos, à indisciplina de seus integrantes, à alta fragmentação do sistema de partidos, à baixa consistência ideológica deles e à atuação particularista da classe política. Todavia, correntes opostas surgiram dentro da Ciência Política eapontaram para um quadro não tão negativo sobre o funcionamento e a coerência dos partidos políticos nacionais. Fonte: Rota de Aprendizagem 3, Tema “O Sistema Partidário Brasileiro”.
Tendo como base a contextualização acima, e os conteúdos da disciplina, examine as assertivas abaixo sobre os argumentos usados para demonstrar que os partidos políticos brasileiros não são fracos. Depois assinale a alternativa que faz a análise correta.
 I.  Os partidos políticos se identificam com alguma posição do espectro ideológico, bem como assimilações entre agremiações de esquerda e maior intervenção na economia e o inverso para partidos de direita.
 II.  Além disso, mostrou-se também consistência ideológica entre as coligações feitas pelos partidos para eleições proporcionais.
 III.  Outro sinal de força dos partidos políticos é que todos lançam candidatos ao cargo de Presidente da República.
 IV.  Um sinal da força dos partidos políticos brasileiros é a forte identificação do eleitorado com seus partidos políticos. O eleitorado consegue distinguir claramente o programa dos partidos políticos.
Nota: 0.0Você não pontuou essa questão
	
	A
	Apenas as assertivas I e II estão corretas
Apenas as assertivas I e II estão corretas: (i) os partidos políticos se identificam com alguma posição do espectro ideológico, bem como assimilações entre agremiações de esquerda e maior intervenção na economia e o inverso para partidos de direita; (ii) além disso, mostrou-se também consistência ideológica entre as coligações feitas pelos partidos para eleições proporcionais. Fonte: Rota de Aprendizagem 3, Tema “O Sistema Partidário Brasileiro”.
	
	B
	Apenas as assertivas I, II e III estão corretas
	
	C
	Apenas as assertivas II, III e IV estão corretas
	
	D
	Apenas as assertivas I e IV estão corretas
	
	E
	Apenas as assertivas I, II e IV estão corretas
Você assinalou essa alternativa (E)
Questão 7/10 - Análise da Política Brasileira
“Mariana Batista (2016) segue pela mesma trilha, ao sustentar que, no parlamentarismo, a sobrevivência do governo depende da manutenção do apoio majoritário do Legislativo e o foco do poder está no gabinete. Já no presidencialismo, de acordo com a autora, a estabilidade do presidente está baseada em seu mandato, conferido diretamente pelos eleitores, não sendo, portanto, dependente da confiança do Legislativo. Dessa forma, o foco do poder está localizado no presidente, cuja autonomia inclui a prerrogativa de decidir a composição do governo (Batista, 2016)”. Fonte: NUNES, WELLINGTON. Análise da política brasileira: instituições, elites, eleitores e níveis de governo. Curitiba: InterSaberes, 2018 (Capítulo 2).
 
 Com base no conteúdo da disciplina Análise da Política Brasileira, assinale a alternativa que sintetiza corretamente as previsões dos brasilianistas sobre o sistema político brasileiro inaugurado em 1988.
Nota: 0.0Você não pontuou essa questão
	
	A
	O sistema político brasileiro, inaugurado em 1988, é muito semelhante ao da maioria dos sistemas políticos europeus.
	
	B
	O presidencialismo de coalizão é muito semelhante ao presidencialismo norte-americano.
	
	C
	O arranjo institucional singular inaugurado em 1988 poderia colocar em risco a sobrevivência do regime.
A alternativa correta é: (O arranjo institucional singular inaugurado em 1988 poderia colocar em risco a sobrevivência do regime). Como se lê no livro base da disciplina, “Para Scott Mainwaring, assim como para Abranches, a especificidade do sistema político brasileiro não está em uma característica isolada, mas na combinação ou no arranjo institucional de algumas propriedades. Porém, diferentemente de Abranches – segundo o qual o arranjo institucional brasileiro corresponde, em boa medida, às clivagens sociais e regionais do país –, Mainwaring sustenta que a combinação institucional inaugurada em 1988 poderia ser extremamente prejudicial à estabilidade do sistema político brasileiro, podendo até mesmo colocar em risco a sobrevivência do regime democrático (Mainwaring, 1991; 1993)”. As demais alternativas estão, portanto, incorretas.
Referência: NUNES, WELLINGTON. Análise da política brasileira: instituições, elites, eleitores e níveis de governo. Curitiba: InterSaberes, 2018 (p.44).
 
	
	D
	O atual arranjo institucional brasileiro não apresenta nada de singular.
	
	E
	O funcionamento do presidencialismo de coalizão é muito semelhante ao dos sistemas políticos parlamentaristas.
Você assinalou essa alternativa (E)
Questão 8/10 - Análise da Política Brasileira
Como demonstraram Limongi e Figueiredo (1998) e Santos (2002), as instituições brasileiras apresentaram um período de funcionamento estável após a saída de Fernando Collor da presidência do Brasil. Contudo, a partir de 2003, com o PT assumindo o governo federal, novos períodos de conflito e instabilidade surgiram. Fonte: Rota de Aprendizagem 2, Tema “A Crise do Presidencialismo de Coalizão nos Governos Petistas”.
Tendo como base a contextualização acima, e os conteúdos da disciplina, examine as assertivas sobre as diferenças na governabilidade entre os Governos FHC e os Governos Petistas, e assinale a alternativa que faz uma análise correta. 
I.  Nos governos de FHC, a governabilidade era tida apenas como a capacidade de tomar decisões. 
II.  Para os presidentes petistas, pela própria trajetória do partido, o entendimento de governabilidade incluía não só a capacidade de tomar decisões como também de que estas fossem compatíveis com o que seus eleitores esperam do partido.
III. No governo FHC, o apoio da base parlamentar, a coerência programática entre os partidos governistas e uma cobertura midiática mais favorável contribuíram para a legitimidade das decisões.
IV.  Lula e Dilma montaram coalizões fortemente ideológicas. Assim, nos governos petistas, a coerência programática da base parlamentar foi maior do que nos governos de FHC.
Nota: 0.0Você não pontuou essa questão
	
	A
	Apenas as assertivas I, II e III estão corretas
Apenas as assertivas I, II e III estão corretas: (i) nos governos de FHC, a governabilidade era tida apenas como a capacidade de tomar decisões; (ii) Para os presidentes petistas, pela própria trajetória do partido, o entendimento de governabilidade incluía não só a capacidade de tomar decisões como também de que estas fossem compatíveis com o que seus eleitores esperam do partido; (iii) No governo FHC, o apoio da base parlamentar, a coerência programática entre os partidos governistas e uma cobertura midiática mais favorável contribuíram para a legitimidade das decisões.
Fonte: Rota de Aprendizagem 2, Tema “A Crise do Presidencialismo de Coalizão nos Governos Petistas”, adaptado
	
	B
	Apenas as assertivas I, III e IV estão corretas
	
	C
	Apenas as assertivas II e III estão corretas
	
	D
	Apenas as assertivas III e IV estão corretas
	
	E
	Apenas as assertivas II, III e IV
Você assinalou essa alternativa (E)
Questão 9/10 - Análise da Política Brasileira
“O regime democrático inaugurado pela Constituição Federal promulgada em de 5 de outubro de 1988 (Brasil, 1988) restabeleceu um sistema político com características semelhantes as daquele que vigorara durante a Terceira República (1946-1964), isto é, uma combinação entre forma republicana de governo, sistema presidencialista e arranjo partidário de coalizão. A combinação desses e de outros elementos do atual ordenamento político brasileiro tem sido, desde sua origem, terreno de amplos e calorosos debates”. Fonte: NUNES, WELLINGTON. Análise da política brasileira: instituições, elites, eleitores e níveis de governo. Curitiba: InterSaberes, 2018 (Capítulo 1).
  Tendo como base o contexto histórico discutido na contextualização acima, assinale a alternativa que contém críticas ao presidencialismo de coalizão relacionadas à inovação promovida pelo modelo institucional brasileiro.
Nota: 10.0
	
	A
	(1) Presidente minoritário (2) Fragilidade das coligações (3) Indisciplina partidária (4) Falta de medidas institucionais para resolver os impasses entre Executivo e Legislativo.
Você assinalou essa alternativa(A)
Você acertou!
A alternativa correta é: ((1) Presidente minoritário (2) Fragilidade das coligações (3) Indisciplina partidária (4) Falta de medidas institucionais para resolver os impasses entre Executivo e Legislativo). De acordo com a rota de aprendizagem 2, “Algumas das principais críticas feitas ao presidencialismo de coalizão brasileiro estão relacionadas à inovação promovida pelo modelo institucional, ao presidente minoritário, à fragilidade das coligações, à indisciplina partidária e à falta de medidas institucionais que pusessem fim aos impasses entre Executivo e Legislativo (Abranches, 1988; Mainwaring, 1993) (Adaptado) (p.2). As demais alternativas, estão, portanto, incorretas.
Referência: ROTA DE APRENDIZAGEM, 2 (p.2).
	
	B
	 (1) Executivo majoritário (2) Descentralização administrativa (3) Ingovernabilidade (4) Falta de medidas institucionais para resolver os impasses entre Executivo e Legislativo.
	
	C
	(1) Presidente minoritário (2) Coesão dos deputados dentro da Câmara (3) Previsibilidade de resultados (4) Falta de “poder de agenda”.
	
	D
	(1) Presidente minoritário (2) Fragilidade das coligações (3) Disciplina partidária (4) Estabilidade democrática.
	
	E
	(1) Legislativo minoritário (2) Fragilidade das coligações (3) Indisciplina partidária (4) Instabilidade democrática.
Questão 10/10 - Análise da Política Brasileira
No presidencialismo, por outro lado, como o chefe do governo é eleito pelo voto direto, não há nenhuma garantia de que o presidente terá maioria dentro do Congresso. Em países que possuem bipartidarismo ou ainda um pluripartidarismo moderado (com três ou quatro partidos com representação no legislativo) combinado com o presidencialismo, a chance de que o partido do chefe do executivo conquiste mais da metade das cadeiras no parlamento é maior. Este, contudo, não é o caso do Brasil. Fonte: Rota de Aprendizagem 1, Tema “As Bases do Presidencialismo e o Presidencialismo de Coalizão Brasileiro”
Tendo como base a contextualização acima, e os conteúdos da disciplina, examine as assertivas abaixo sobre o presidencialismo de coalizão brasileiro, e assinale a alternativa que faz uma análise correta. 
I. O presidente brasileiro não precisa montar coalizões. Na história brasileira nunca o partido do presidente eleito conquistou menos de 50% das cadeiras no Congresso Nacional
II.  O presidencialismo brasileiro inova ao conjugar um sistema presidencialista, multipartidário e em que os legisladores são eleitos por meio de representação proporcional.
III. O que diferencia, portanto, o presidencialismo brasileiro é necessidade do Presidente da República buscar apoio para o seu governo formando uma coalizão com outros partidos.
IV. O presidente brasileiro é eleito por um Colégio Eleitoral formado por 300 membros. Portanto, o nosso modelo muito é muito parecido com o modelo presidencial americano.
Nota: 10.0
	
	A
	Apenas as assertivas I e III estão corretas
	
	B
	Apenas as assertivas I, III e IV estão corretas
	
	C
	Apenas as assertivas II e III estão corretas
Você assinalou essa alternativa (C)
Você acertou!
O presidencialismo brasileiro inova ao conjungar um sistema presidencialista, multipartidário e em que os legisladores são eleitos por meio de representação proporcional. Dessa forma o que diferencia, portanto, o presidencialismo brasileiro é necessidade do Presidente da República de buscar apoio para o seu governo formando uma coalizão com outros partidos. Fonte: Rota de Aprendizagem 1, Tema “As Bases do Presidencialismo e o Presidencialismo de Coalizão Brasileiro”
	
	D
	Apenas as assertivas III e IV estão corretas
	
	E
	Apenas as assertivas II, III e IV

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