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Prova UNESP - Campus Experimental de Itapeva - VUNESP - 2016 - para Assistente de Suporte Acadêmico II - Metalografia e Metalurgia.pdf

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Campus Experimental de Itapeva
Concurso Público
001. Prova objEtIva
Assistente de suPorte ACAdêmiCo ii
(Área de atuação: Metalografia e Metalurgia)
� Você recebeu sua folha de respostas e este caderno contendo 50 questões objetivas.
� Confira seus dados impressos na capa deste caderno e na folha de respostas.
� Quando for permitido abrir o caderno, verifique se está completo ou se apresenta imperfeições. Caso haja algum 
problema, informe ao fiscal da sala.
� Leia cuidadosamente todas as questões e escolha a resposta que você considera correta.
� Marque, na folha de respostas, com caneta de tinta azul ou preta, a letra correspondente à alternativa que você escolheu.
� A duração da prova é de 3 horas, já incluído o tempo para o preenchimento da folha de respostas.
� Só será permitida a saída definitiva da sala e do prédio após transcorridos 75% do tempo de duração da prova.
� Ao sair, você entregará ao fiscal a folha de respostas e este caderno, podendo levar apenas o rascunho de gabarito, 
localizado em sua carteira, para futura conferência.
� Até que você saia do prédio, todas as proibições e orientações continuam válidas.
aguardE a ordEm do fIsCal Para abrIr EstE CadErno dE quEstõEs.
no 01/2016 05.06.2016 uEIt1601
Nome do candidato
Prédio sala CarteirainscriçãorG
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2UEIT1601/001-ASA-II-MetalografiaMetalurgia
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pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxOCBTZXAgMjAyMSAwMDozMjoyNSAtMDMwMA==
3 UEIT1601/001-ASA-II-MetalografiaMetalurgia
ConhECImEntos gEraIs
Língua Portuguesa
Leia a tirinha para responder às questões de números 01 e 02.
(Jim Davis. Garfield. www.folha.uol.com.br, 10.03.2016)
01. A forma verbal ignore, na fala do primeiro quadrinho, 
exprime um conselho, assim como a destacada em:
(A) A operadora de telefonia anunciou que limitará 
o consumo de dados em planos de internet banda 
larga.
(B) Prezado aluno, faça sua matrícula em janeiro para 
garantir 10% de desconto na mensalidade de seu 
curso de idiomas.
(C) Em cerimônia solene, a ministra disse que, se as 
nações investissem mais em música, o mundo seria 
melhor.
(D) Para garantir a mobilidade durante os jogos, a cida-
de investe em faixas prioritárias para o transporte 
público.
(E) A partida tão esperada pelos torcedores acontece 
neste domingo, quando a cidade receberá cerca de 
15 mil visitantes.
02. Em – Ignore a pessoa irritante e ela irá embora –, o termo e 
introduz, com relação à primeira parte da frase, uma
(A) causa.
(B) concessão.
(C) condição.
(D) consequência.
(E) justificativa.
Leia o texto para responder às questões de números 03 a 08.
Criatividade se adquire com prática
O que você faria se soubesse que não iria falhar? “Nada”, 
segundo o professor de design gráfico Brad Hokanson, da 
Universidade de Minnesota. Isso porque, para ele, não há 
diversão nenhuma na falta de desafio e é exatamente isso 
que melhora a nossa criatividade. Em entrevista à Galileu, o 
professor Hokanson explica como essa habilidade pode ser 
adquirida.
Galileu: A criatividade é para todo mundo?
Hokanson: Algumas pesquisas mostram que a criativi-
dade é parte das habilidades mentais. Nós a usamos na hora 
de resolver problemas que encontramos no dia a dia. A gente 
só não reconhece isso como criatividade. Nós não devemos 
pensar que não somos criativos só porque não estamos pro-
duzindo arte ou inventando alguma coisa, como Einstein. Na 
verdade, somos bem inventivos e criativos em muitas coisas. 
Por isso, devemos reconhecer a criatividade e trabalhá-la. 
Todo mundo consegue. Criatividade se adquire com prática.
Galileu: Para ser criativo é preciso desafiar alguns pa-
drões. Você acha que as pessoas têm medo de serem criati-
vas por conta disso?
Hokanson: Acho. Uma das características da criativida-
de é que ela difere do normal, da rotina. Ou seja, temos que 
ser corajosos para propor coisas novas, seja vestindo meias 
diferentes, ou comendo de uma forma inusitada. Às vezes, 
nos sentimos limitados pela sociedade, sejam colegas de 
trabalho com regras rígidas ou uma família muito tradicional, 
mas todos devem estar abertos a resolver problemas de for-
ma diferente dentro do seu próprio contexto.
Galileu: Falta de criatividade é associada com uma vi-
são de mundo mais limitada. Como as pessoas podem se 
livrar desse tipo de visão?
Hokanson: Uma das formas de aumentar nosso poten-
cial criativo é nos expondo a ambientes, coisas e pessoas 
diferentes. Algumas pesquisas mostram que nossas memó-
rias e experiências em lugares diferentes podem nos ajudar 
a resolver os problemas de onde vivemos.
(Nathan Fernandes. http://revistagalileu.globo.com, 28.10.2014. Adaptado)
03. Para Hokanson, a criatividade equivale à
(A) competência de se manter inflexível diante das 
adversidades.
(B) aptidão inata de inventar objetos respeitando as 
convenções.
(C) possibilidade de produzir arte ao se ignorar o medo 
da rotina.
(D) habilidade de defender ideias sem contrariar amigos 
ou familiares.
(E) capacidade de solucionar problemas de um modo 
inabitual.
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4UEIT1601/001-ASA-II-MetalografiaMetalurgia
08. A frase em que a concordância está em conformidade 
com a norma-padrão da língua portuguesa é:
(A) De criatividade e determinação dependem o sucesso.
(B) Já surgiu vários cursos para desenvolver a criati- 
vidade.
(C) Há técnicas que são capaz de aumentar a criati- 
vidade.
(D) Nós todos temos condições de se tornar criativos.
(E) Todos têm a capacidade de tomar decisões criativas.
Leia o texto para responder às questões de números 09 e 10.
Como você mede o tempo?
Raios do Sol
Luas
Abraços
Grãos de areia
Velas
Beijos
Gotas d’água
Segundos
Suspiros
Como você mede o tempo?
(Paulo Meireles Barguil. www.cronicadodia.com.br, 
18.03.2016)
09. O autor parte do pressuposto de que
(A) as pessoas são incapazes de medir o tempo por 
meio de ações concretas.
(B) a passagem do tempo não pode ser medida sem o 
auxílio do relógio.
(C) a compreensão do tempo é subjetiva e varia de 
pessoa para pessoa.
(D) a percepção do tempo depende de uma abordagem 
altamente científica.
(E) o tempo deve ser medido de modo objetivo e desti-
tuído de emoção.
10. Assinale a alternativa que preenche, correta e respectiva-
mente, as lacunas do enunciado a seguir.
O autor propõe uma reflexão do tempo, 
perguntando como .
(A) a respeito ... a todos nós ... medimos-lhe
(B) à respeito ... à todos nós ... lhe medimos
(C) à respeito ... a todos nós ... lhe medimos
(D) a respeito ... a todos nós ... o medimos
(E) a respeito ... à todos nós ... o medimos
04. De acordo com Hokanson,
(A) a expectativa da falha pode gerar o medo, o que blo-
queia a criatividade.
(B) a criatividade se desenvolve a partir de desafios e 
novas experiências.
(C) o cotidiano não produz situações propícias para o 
exercício da criatividade.
(D) o apoio de uma família tradicional, via de regra, esti-
mula ações criativas.
(E) o desenvolvimento da criatividade independe das 
relações interpessoais.
05. Um sinônimo para o termo destacado em – Ou seja, 
temos que ser corajosos para propor coisas novas, seja 
vestindo meias diferentes, ou comendo de uma forma 
inusitada. (5o parágrafo) – é:
(A) valentes.
(B) humildes.
(C) amistosos.
(D) serenos.
(E) organizados.
06. Um trecho do texto que se apresenta pontuado correta-
mente com o acréscimo da vírgula está em:
(A) Algumas pesquisas mostram que a criatividade, é 
parte das habilidades mentais. (3o parágrafo)
(B) Nós a usamos na hora de resolver, problemas que 
encontramos no dia a dia. (3o parágrafo)
(C) Para ser criativo, é preciso desafiar algunspadrões. 
(4o parágrafo)
(D) Falta de criatividade é associada, com uma visão de 
mundo mais limitada. (6o parágrafo)
(E) Como as pessoas podem se livrar, desse tipo de 
visão? (6o parágrafo)
07. Assinale a alternativa em que a expressão destacada 
pode ser corretamente substituída pela respectiva expres-
são entre colchetes.
(A) Você acha que as pessoas têm medo de serem cria-
tivas por conta disso? [devido a isso] (4o parágrafo)
(B) Uma das características da criatividade é que ela 
difere do normal... [é distinta ao] (5o parágrafo)
(C) ... mas todos devem estar abertos a resolver pro-
blemas de forma diferente... [se dispor contra] 
(5o parágrafo)
(D) Falta de criatividade é associada com uma visão de 
mundo mais limitada. [se relaciona de] (6o parágrafo)
(E) Algumas pesquisas mostram que nossas memórias 
e experiências... [levam a crer de que] (7o parágrafo)
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5 UEIT1601/001-ASA-II-MetalografiaMetalurgia
r a s C u n h oMateMática
11. Mantendo o ritmo de produção constante, a partir do iní-
cio de sua operação, em certo dia, uma máquina atingiu 
a marca de 125 peças produzidas às 8h 25min, e a marca 
de 200 peças produzidas às 8h 40min. Se essa máquina 
permaneceu ligada durante quatro horas e vinte minutos, 
sem interrupções, então o número total de peças produ-
zidas nesse período foi
(A) 1 200.
(B) 1 300.
(C) 1 375.
(D) 1 425.
(E) 1 500.
12. Uma gravura, de forma retangular, cujas dimensões es-
tão indicadas na figura, deverá ser ampliada, de modo 
que as dimensões da cópia ampliada sejam diretamente 
proporcionais às originais.
Desse modo, se a largura da cópia ampliada for 1,2 m, 
o comprimento correspondente, em metros, será igual a
(A) 1,64.
(B) 1,70.
(C) 1,76.
(D) 1,80.
(E) 1,92.
13. Em fevereiro de 2016, uma empresa vendeu 1 900 unida-
des de certo produto, sendo essa quantidade 5% inferior 
ao número de unidades vendidas no mês anterior. Sabe-
-se que o número de unidades vendidas no 1o bimestre de 
2016 ficou 25% abaixo do número de unidades vendidas 
no mesmo período do ano anterior. Nessas condições, é 
correto afirmar que o número de unidades desse produto 
vendidas no 1o bimestre de 2015 foi igual a
(A) 3 600.
(B) 3 825.
(C) 4 100.
(D) 4 875.
(E) 5 200.
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6UEIT1601/001-ASA-II-MetalografiaMetalurgia
r a s C u n h o14. Uma parede retangular, medindo 4 m de comprimento por 
2,8 m de altura, deve ser totalmente coberta com azulejos 
quadrados iguais, com a maior medida do lado possível, 
de modo que não seja preciso recortar nenhum azulejo. 
Admitindo-se que não haja espaço entre azulejos vizinhos, 
o número mínimo de azulejos necessários será igual a
(A) 70.
(B) 75.
(C) 80.
(D) 85.
(E) 90.
15. Em um painel luminoso, há 396 pontos de luz, dispostos 
ordenadamente em linhas e colunas, sendo o número 
de linhas 4 unidades maior que o número de colunas. A 
equação que permite determinar corretamente o número 
de colunas é
(A) x² – 4x + 396 = 0.
(B) x² + 4x + 396 = 0.
(C) x² + 4x – 396 = 0.
(D) x² + 2x – 396 = 0.
(E) x² + x – 396 = 0.
16. Uma torneira, com vazão constante de 25 litros de água 
a cada 5 minutos, foi aberta para encher um reservatório 
cúbico, de aresta interna igual a 1 m, que já continha uma 
quantidade de água igual a 15% da sua capacidade total. 
Se essa torneira foi aberta às 10h 40min, então esse 
reservatório estará totalmente cheio às
(A) 12h 20min.
(B) 12h 45min.
(C) 13h 15min.
(D) 13h 30min.
(E) 14h 10min.
17. Sabe-se que da área de um painel quadrado foi pintada 
de azul e que da área restante foi pintada de vermelho. 
A área que sobrou foi dividida igualmente entre as cores 
verde e branca. Se a área da região pintada de verde é 
igual a 675 cm², então a medida, em metros, do períme-
tro desse painel é igual a
(A) 4,8.
(B) 4,4.
(C) 4,0.
(D) 3,6.
(E) 3,2.
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7 UEIT1601/001-ASA-II-MetalografiaMetalurgia
r a s C u n h o18. A diferença entre os volumes de dois recipientes usados 
em um laboratório é igual a 20 cm³, sendo que o volume 
de um deles é igual a do volume do outro. Nessas 
condições, é correto afirmar que a soma dos volumes 
desses dois recipientes é, em cm³, igual a
(A) 36.
(B) 38.
(C) 40.
(D) 42.
(E) 44.
19. Na figura, o segmento de medida igual a 15 cm divi-
de um cartão retangular em duas regiões, I e II.
Nessas condições, é correto afirmar que a área da região I, 
em cm², é igual a
(A) 48.
(B) 54.
(C) 56.
(D) 58.
(E) 66.
20. “A Petrobrás fechou o ano de 2015 com o pior resultado 
de sua história, um prejuízo de 34,8 bilhões de reais.”
(O Estado de S. Paulo, 22.03.2016)
O gráfico mostra os resultados líquidos (lucro ou prejuízo) 
anuais, em bilhões de reais, da Petrobrás, de 2012 a 2015.
De acordo com os dados do gráfico, a média aritmética 
dos resultados líquidos anuais no período considerado 
corresponde, em bilhões de reais, a um
(A) lucro de 11,2.
(B) lucro de 1,2.
(C) prejuízo de 2,9.
(D) prejuízo de 3,3.
(E) prejuízo de 6,6.
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8UEIT1601/001-ASA-II-MetalografiaMetalurgia
25. Segundo a Constituição Federal, ao Estado Federado 
pertencem, desde que localizados em seu território ou na 
extensão do seu litoral,
(A) os sítios arqueológicos e pré-históricos.
(B) os recursos minerais, inclusive os do subsolo.
(C) as ilhas fluviais e lacustres não pertencentes à União.
(D) os potenciais de energia hidráulica.
(E) as cavidades naturais subterrâneas.
noções de inforMática
26. O diretório raiz no sistema operacional MS-Windows é 
especificado como “C:”. O diretório raiz no sistema ope-
racional Linux é especificado como
(A) /home
(B) \
(C) tmp
(D) /
(E) \sys
27. Observe a imagem a seguir, que mostra um documento 
sendo editado por meio do LibreOffice Writer 4, em sua 
configuração padrão e em português.
Assinale a alternativa que correlaciona corretamente as 
palavras com uma respectiva formatação aplicada.
(A) Experimental – itálico; Itapeva – tachado.
(B) Campus – sobrelinha; de – subscrito.
(C) de – sobrescrito; Itapeva – sublinhado.
(D) Experimental – sublinhado; Itapeva – sobrelinha.
(E) de – subscrito; Itapeva – negrito.
LegisLação
21. O Regimento Geral da UNESP determina que a Diretoria, 
órgão executivo da Autarquia, será exercida por Diretor 
nomeado na forma que dispuser o ato constitutivo e/ou 
seu Regimento, aprovado
(A) pelo Conselho Universitário e homologado pelo 
Reitor.
(B) pelo Reitor e homologado pelo Conselho Universi-
tário.
(C) pela Congregação e homologado pelo Reitor.
(D) pela Congregação e homologado pelo Conselho Uni-
versitário.
(E) pelo Conselho Universitário e homologado pela 
Congregação.
22. Baixar normas sobre o trancamento e o cancelamento 
de matrículas, segundo o Regimento Geral da UNESP, 
compete
(A) à Reitoria.
(B) à Congregação.
(C) ao Conselho Universitário.
(D) à Comissão Permanente de Avaliação.
(E) ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão Uni-
versitária.
23. O artigo 3o da Constituição Federal estatui os objetivos 
fundamentais que nortearão as ações do nosso Estado. 
Assinale a alternativa que contempla um desses objeti-
vos fundamentais.
(A) A soberania.
(B) A construção de uma sociedade livre, justa e solidária.
(C) A autodeterminação dos povos.
(D) O pluralismo político.
(E) A defesa da paz.
24. Conforme assevera o artigo 5o da Constituição Federal, é 
correto afirmar que
(A) as associações poderão ser suspensas ou dissolvi-
das por interesse público.
(B) depende do pagamento da respectiva taxa a obten-
ção de certidões em repartições públicas,para de-
fesa de direitos e esclarecimentos de situações de 
interesse pessoal.
(C) a lei penal não retroagirá, ainda que para beneficiar 
o réu.
(D) ninguém será levado à prisão ou nela mantido, quan-
do a lei admitir a liberdade provisória, com ou sem 
fiança.
(E) nos crimes de ação pública, se esta não for intenta-
da no prazo legal, não será admitida a ação privada, 
culminando com a prescrição do crime cometido.
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ConhECImEntos EsPECífICos
31. Sobre o tratamento térmico de revenimento em aços, é 
correto afirmar que é realizado após
(A) a austenitização, normalmente em temperaturas en-
tre 723 e 910 ºC em função da porcentagem de car-
bono, o que causa diminuição da dureza.
(B) a têmpera, normalmente em temperaturas entre 200 
e 600 ºC, o que causa diminuição da dureza e um 
aumento da tenacidade.
(C) o recozimento, normalmente em temperaturas entre 
200 e 600 ºC, o que causa aumento da dureza.
(D) a têmpera, normalmente em temperaturas entre 723 
e 910 ºC, o que causa perda de tenacidade.
(E) a normalização para alívio de tensões, normalmente 
em temperaturas entre 400 e 600 ºC, o que causa 
diminuição da dureza.
32. A realização de tratamentos térmicos pode aumentar 
ou diminuir a dureza de materiais metálicos. Assinale 
a alternativa em que os tratamentos térmicos estão in-
dicados, em ordem crescente, conforme a dureza dos 
respectivos aços resultantes.
(A) Recozimento, normalização, revenimento e têmpera.
(B) Envelhecimento, normalização, têmpera e reveni-
mento.
(C) Solubilização, envelhecimento, recozimento e re-
venimento.
(D) Encruamento, recozimento, homogeneização e 
normalização.
(E) Recozimento, envelhecimento, revenimento e 
têmpera.
28. A planilha exibida a seguir está sendo editada por meio 
do LibreOffice Calc 4, em sua configuração padrão e em 
português.
Assinale a alternativa que contém o valor que será exibi-
do na célula A3, após esta ser preenchida com a fórmula 
=SE(MAIOR(A1:D2;4)>6;A2-4;C2)
(A) 8
(B) 6
(C) 5
(D) 4
(E) 2
29. No LibreOffice Impress 4, em sua configuração padrão 
e em português, os efeitos que ocorrem entre a exibição 
de um slide e a exibição do slide seguinte são efeitos de
(A) animação.
(B) layout.
(C) transição.
(D) idioma.
(E) ortografia.
30. Assinale a alternativa que contém apenas campos de 
e-mail usados para preenchimento de endereços de 
destinatários no Thunderbird 38.7, em sua configuração 
padrão, em português.
(A) Assunto; Cco.
(B) Cc; Cco.
(C) Cco; Anexo.
(D) Para; Assunto.
(E) Anexo; Assunto.
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35. O princípio de funcionamento de um forno à indução 
consiste
(A) em uma bobina onde uma corrente contínua induz 
um campo eletromagnético no material metálico colo-
cado dentro do forno. Com isso, ocorre aquecimento.
(B) basicamente em uma câmara metálica com revesti-
mento interno feito de material refratário e equipado 
com resistências que permitem alcançar temperatu-
ras entre 200 e 1 400 ºC.
(C) em uma bobina onde uma corrente alternada induz um 
campo eletromagnético alternado no material metálico 
colocado dentro do forno. Com isso, ocorre aqueci-
mento da peça em função da frequência utilizada.
(D) em um forno elétrico onde se estabelece uma dife-
rença de potencial e é formado um arco elétrico, o 
que gera aquecimento do material metálico.
(E) em queimadores distribuídos ao longo do compri-
mento do forno, que propiciam o aquecimento das 
peças e/ou componentes metálicos.
36. Um componente de aço médio carbono precisa passar por 
um tratamento térmico de têmpera para alteração de suas 
propriedades mecânicas, no entanto, esse componente já 
passou pelas etapas de usinagem para acabamento. So-
bre esse tratamento térmico, é correto afirmar que
(A) não é possível realizá-lo sem que haja oxidação.
(B) deve ser feita uma oxidação antes da têmpera.
(C) deve ser feito a vácuo ou em atmosfera inerte.
(D) deve ser utilizado um forno contínuo e não de batela-
da para evitar a oxidação da superfície.
(E) deve ser realizado em atmosfera rica em hidrogênio.
33. Os diagramas de equilíbrio e os diagramas tempo-tempera-
tura-transformação são complementares e são a base dos 
tratamentos térmicos porque os diagramas de equilíbrio
(A) indicam as fases presentes, levando em conta a ci-
nética de formação das fases em tratamentos isotér-
micos; já os diagramas tempo-temperatura-transfor-
mação indicam as fases presentes em uma liga, em 
função da temperatura e da composição química.
(B) indicam as fases presentes em uma liga, em função 
da temperatura e da composição química; já os dia-
gramas tempo-temperatura-transformação indicam 
as fases presentes, levando em conta a cinética de 
formação das fases em tratamentos isotérmicos para 
uma liga.
(C) indicam as fases presentes em uma liga, em função 
da temperatura e da composição química; já os dia-
gramas tempo-temperatura-transformação indicam a 
fração volumétrica das fases, calculada pela regra 
das alavancas, levando em conta os gradientes de 
temperatura.
(D) indicam as fases presentes em uma liga, em função 
do tempo e a formação de perlita esferoidizada em 
aços; já os diagramas tempo-temperatura-transfor-
mação indicam as fases presentes, levando em con-
ta a fração volumétrica e a morfologia das fases.
(E) e os diagramas tempo-temperatura-transformação 
são construídos da mesma forma e indicam as fases 
presentes, levando em conta a cinética de formação 
das fases em tratamentos isotérmicos.
34. Durante o tratamento térmico de uma peça fabricada em 
aço baixa liga a 850 ºC em um forno mufla, deve-se con-
trolar a temperatura com precisão de mais ou menos 2 ºC. 
Como se pode garantir essa precisão?
(A) Verificando as variações na temperatura pelo contro-
lador do forno.
(B) Utilizando uma alta taxa de aquecimento para que a 
temperatura seja alcançada rapidamente.
(C) Colocando a peça próxima às resistências da mufla.
(D) Estabilizando a temperatura da mufla e utilizando 
termopares para a aferição de temperaturas em di-
ferentes regiões do forno.
(E) Abrindo a mufla durante o tratamento térmico para 
verificar a temperatura com um pirômetro.
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11 UEIT1601/001-ASA-II-MetalografiaMetalurgia
39. No que se refere à preparação metalográfica do alumínio 
e suas ligas, é correto afirmar que
(A) é recomendado o embutimento feito a quente, ao 
invés do uso de resinas.
(B) esses materiais são resistentes à corrosão e não são 
atacados por reagentes utilizados usualmente em 
preparação metalográfica.
(C) são materiais bons condutores de calor e podem 
ser aplicadas grandes pressões durante o lixamento 
para evitar riscos após o polimento.
(D) se deve utilizar apenas o polimento eletrolítico, pois 
este elimina o dano na superfície durante a prepara-
ção metalográfica.
(E) esses materiais apresentam, de um modo geral, bai-
xa dureza e podem ocorrer modificações na superfí-
cie, durante a preparação, que alteram a caracteriza-
ção microestrutural e mecânica.
40. Um reagente químico muito utilizado para revelar as 
microestruturas de aços ao manganês e aços-liga com 
alto teor de cromo é o Vilella, e sua composição química 
é:
(A) 8 ml de ácido nítrico concentrado, 12 ml de ácido 
clorídrico concentrado, 1 000 mL de álcool etílico.
(B) 10% de ácido oxálico em água.
(C) de 1 a 10% de ácido nítrico em álcool etílico.
(D) 1 g de ácido pícrico e 5 mL de ácido clorídrico em 
95 mL de álcool etílico.
(E) 4 g de ácido pícrico em 100 mL de etanol.
41. Para a observação de materiais utilizando microscopia 
óptica, pode-se utilizar luz polarizada. Essaluz é útil
(A) quando se tem apenas luz transmitida.
(B) em materiais com estruturas isotrópicas e mesmo 
índice de refração.
(C) para ampliar o limite de resolução, que é a menor 
distância que separa dois pontos.
(D) em difração de raios-X.
(E) em materiais birrefringentes (estruturas anisotrópi-
cas, com índices diferentes de refração).
37. A utilização de metalografia quantitativa é muito impor-
tante para se determinar o tamanho de grão e a fração 
volumétrica de fases presentes na liga. Como isso pode 
ser feito?
(A) Com a superposição na microestrutura de uma rede 
onde se define o número de pontos coincidentes 
para se determinar o tamanho de grão; e se utiliza 
uma reta ou círculo teste de dimensões conhecidas, 
onde se define o número de interceptos, para se 
determinar a fração volumétrica de fases.
(B) Com a superposição na microestrutura de uma reta 
ou círculo teste de dimensões conhecidas, onde é 
definido o número de interceptos, para se determinar 
o tamanho de grão e a fase a ser quantificada.
(C) Com a superposição na microestrutura de uma rede 
onde se define o número de pontos coincidentes com 
os contornos de grão e com a fase a ser quantificada.
(D) Com a superposição na microestrutura de uma reta 
ou círculo teste de dimensões conhecidas, onde se 
define o número de interceptos para se determinar 
o tamanho de grão; e se utiliza uma rede onde se 
define o número de pontos coincidentes, com a fase 
a ser quantificada, para se determinar a fração volu-
métrica de fases.
(E) Com a superposição na microestrutura de um círcu-
lo teste de perímetro de 314,2 micrômetros, onde o 
número de interceptos é utilizado para se determinar 
o tamanho de grão e a fração da fase a ser quanti-
ficada.
38. O lixamento é uma etapa importante da preparação meta-
lográfica porque ajuda a eliminar parte das deformações 
e dos defeitos produzidos durante o corte ou a usinagem 
dos corpos de prova. Como ele deve ser feito?
(A) Inicia-se o lixamento após o embutimento, com lixa 
de grana 600. O tempo de lixamento está em torno 
de 10 minutos. A partir dessa etapa, a amostra pode 
ser polida.
(B) Inicia-se o lixamento, após o embutimento, com lixa 
de grana 220 até a lixa 600. O tempo em cada lixa 
está em torno de 1 minuto. Ao trocar cada lixa, a 
amostra deve ser lavada em água corrente e deve 
ser girada a 90 graus.
(C) Inicia-se o lixamento, após o embutimento, com lixa 
de grana 220 até a lixa 600. O tempo em cada lixa 
está em torno de 1 minuto. Ao trocar cada lixa, a 
amostra deve ser lavada em água corrente e deve 
ser lixada na mesma direção.
(D) Inicia-se o lixamento antes do embutimento, com lixa 
de grana 80. O tempo de lixamento está em torno de 
10 minutos.
(E) Utilizando um rebolo abrasivo, com o qual não ocorre 
aquecimento da superfície.
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45. Um cuidado que se deve ter quando se faz uma medida 
de dureza (endentação) é:
(A) utilizar penetradores (ou endentadores) de diaman-
te, para que sempre se utilize a mesma carga nas 
durezas Vickers, Brinell e Rockwell.
(B) polir as superfícies (até a pasta de diamante) para 
a medição das durezas Vickers, Brinell e Rockwell.
(C) manter uma distância mínima entre a edentação e a 
superfície da amostra; a espessura da amostra deve 
ser avaliada de forma a não ser menor que a profun-
didade da endentação e a distância entre as edenta-
ções também deve obedecer a um valor mínimo.
(D) manter uma distância mínima entre a edentação e a 
superfície da amostra, e a distância entre as eden-
tações também deve obedecer a uma distância mí-
nima, mas a espessura da amostra não é relevante. 
Pode-se medir dureza de chapas finas utilizando du-
reza Brinell.
(E) fazer a seleção da carga a ser utilizada na medida 
de dureza com base no material do penetrador e 
independentemente dos microconstituintes do ma-
terial metálico.
46. Durante a preparação de reagentes químicos, deve-se 
adicionar o ácido, em especial o sulfúrico, na água e não 
o contrário. Esse cuidado deve-se
(A) ao fato de o ácido perder seu efeito como reagente 
metalográfico.
(B) à possibilidade de uma forte reação exotérmica.
(C) à formação de uma solução sólida.
(D) à mudança de coloração que pode manchar a super-
fície atacada metalograficamente.
(E) à possibilidade de uma reação endotérmica.
47. Nos ensaios de tração, os corpos de prova são padroni-
zados, podendo ser cilíndricos ou chatos, pois
(A) embora os limites de escoamento e de resistência se-
jam independentes da geometria, o alongamento e a 
estricção dependem da forma dos corpos de prova.
(B) os limites de escoamento e de resistência dependem 
da geometria e do alongamento, embora os mate-
riais metálicos sejam isotrópicos.
(C) a tensão de ruptura é calculada com base na seção 
inicial do corpo de prova.
(D) o módulo de elasticidade depende diretamente da 
geometria do corpo de prova.
(E) com base na geometria, pode-se obter limite de es-
coamento contínuo ou descontínuo.
42. Qual é a principal diferença entre um microscópio óptico 
e um estereoscópico?
(A) O microscópio estereoscópico permite ver imagens 
tridimensionais, já o óptico não.
(B) O microscópio óptico permite ver imagens tridimen-
sionais, já o estereoscópico não.
(C) O microscópio estereoscópico só trabalha com luz 
transmitida, e o óptico trabalha com luz transmitida 
e refletida.
(D) O microscópio estereoscópico é utilizado para gran-
des aumentos, e o óptico usualmente possui aumen-
tos de até 1 000 vezes.
(E) O microscópio estereoscópico utiliza feixe de elé-
trons ao invés de luz, como o microscópio óptico.
43. A dureza de um material pode ser definida como a resis-
tência à penetração de um material duro no outro. Uma 
das formas mais utilizadas de se avaliar a dureza de um 
material é pela penetração (endentação). A técnica que 
avalia a relação entre a carga aplicada e a profundidade 
da endentação é:
(A) Dureza Mohs.
(B) Dureza Brinell.
(C) Dureza Vickers.
(D) Dureza Shore.
(E) Dureza Rockwell.
44. Qual das durezas apresentadas utiliza como endentador 
um diamante de base quadrada, com ângulo de 136º entre 
as faces opostas, sendo todas as impressões semelhan-
tes entre si?
(A) Dureza Mohs.
(B) Dureza Vickers.
(C) Dureza Brinell.
(D) Dureza Shore.
(E) Dureza Rockwell.
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48. Os ensaios Charpy e Izod são importantes quando se 
quer avaliar
(A) a resistência ao impacto. O corpo de prova Izod 
tem características semelhantes ao Charpy, mas é 
fixado no equipamento de teste na vertical e não na 
horizontal.
(B) a resistência ao impacto. O corpo de prova Izod 
tem características semelhantes ao Charpy, mas é 
fixado no equipamento de teste na horizontal e não 
na vertical.
(C) a resistência à fadiga. O corpo de prova Izod tem 
características semelhantes ao Charpy, mas um é 
utilizado em fadiga de alto ciclo, e o outro em baixo 
ciclo.
(D) a resistência à fadiga. O corpo de prova Izod tem 
características semelhantes ao Charpy, mas o Izod 
tem dois entalhes para acelerar o processo. 
(E) a resistência à compressão. O corpo de prova Izod 
tem características semelhantes ao Charpy, mas é 
fixado no equipamento de teste na horizontal e não 
na vertical.
49. O limite de resistência de um material metálico em ensaio 
de tração é
(A) a tensão em 0,2% de deformação da maioria dos 
materiais metálicos.
(B) a máxima carga que um material suporta dividida pela 
área final da seção transversal do corpo de prova; está 
associado à ocorrência de estricção durante o ensaio 
de tração.
(C) a máxima carga que um material suporta dividida pela 
área inicial da seção transversal do corpo de prova; 
está associado à ocorrência de estricção durante o 
ensaio detração.
(D) dado pela relação entre a área da seção transversal 
inicial e final do corpo de prova.
(E) a energia armazenada durante a deformação elás-
tica.
50. O Diagrama de Hommel contém informações sobre ris-
cos para saúde, inflamabilidade e grau de instabilidade 
de produtos químicos. O diagrama é um quadrado dividi-
do em 4 regiões com as cores vermelha, azul, branca e 
amarela, e os números indicam de 0 a 4 o grau de perigo 
crescente. As cores vermelha, azul, branca e amarela in-
dicam, respectivamente:
(A) medidas de combate a incêndio, produtos perigosos; 
reatividade; inflamabilidade; e saúde.
(B) medidas de combate a incêndio, produtos perigosos; 
reatividade; saúde; e inflamabilidade.
(C) inflamabilidade; saúde; reatividade; e medidas de 
combate a incêndio, produtos perigosos.
(D) inflamabilidade; saúde; medidas de combate a 
incêndio, produtos perigosos; e reatividade.
(E) reatividade; saúde; medidas de combate a incêndio, 
produtos perigosos; e inflamabilidade.
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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” 
CÂMPUS EXPERIMENTAL DE ITAPEVA 
 
EDITAL Nº 46/2016 DIVULGAÇÃO DO GABARITO 
(CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2016) 
 
 
O Supervisor da Seção Técnica de Apoio Administrativo do Campus Experimental de Itapeva, 
DIVULGA aos candidatos inscritos para o emprego público de Assistente de Suporte 
Acadêmico II (Área de atuação: Metalografia e Metalurgia), o gabarito da prova objetiva 
realizada em 05 de junho de 2016. 
 
ASSISTENTE DE SUPORTE ACADÊMICO II 
(Área de atuação: Metalografia e Metalurgia) 
1 - B 2 - D 3 - E 4 - B 5 - A 6 - C 7 - A 8 - E 9 - C 10 - D 
11 - B 12 - E 13 - E 14 - A 15 - C 16 - D 17 - D 18 - A 19 - B 20 - C 
21 - A 22 - E 23 - B 24 - D 25 - C 26 - D 27 - A 28 - E 29 - C 30 - B 
31 - B 32 - A 33 - B 34 - D 35 - C 36 - C 37 - D 38 - B 39 - E 40 - D 
41 - E 42 - A 43 - E 44 - B 45 - C 46 - B 47 - A 48 - A 49 - C 50 - D 
 
 
E, para que chegue ao conhecimento de todos, é expedido o presente Edital. 
 
Itapeva, 06 de junho de 2016. 
 
 
 
Gustavo Müzel Pires 
Supervisor Técnico de Seção 
Seção Técnica de Apoio Administrativo 
 
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