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4 LICENCIATURA EM PEDAGOGIA Semana Cultural Levi de Oliveira 2022 LICENCIATURA EM PEDAGOGIA Semana Cultural Levi de Oliveira Produção Textual Interdisciplinar Individual (PTI), apresentado a UNIVERSIDADE UNOPAR para o curso de LICENCIATURA EM PEDAGOGIA, para obtenção de nota semestral. 2022 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 4 2. DESENVOLVIMENTO 6 3 CONCLUSÃO........ ..................... 11 4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 12 Semana cultural 1. INTRODUÇÃO O objetivo principal é permitir que os estudantes aprendam, entendam e reconheçam a importância das diferentes manifestações artísticas e culturais. Além disso, eles precisam aprender a ser participativos, capazes de se expressar e atuar por meio das artes. Com esse trabalho o aluno terá conhecimento da diversidade cultural do Brasil e, por isso, irá se tornar um cidadão mais crítico e criativo. Estudar o folclore, por exemplo, pode ser bobeira, mas ~e uma importante ferramenta no desenvolvimento da cultura de uma país. Estudar a cultura literária brasileira vai ajudar os estudantes na criatividade, é certo de que a cultura é muito relevante no desenvolvimento humano. Além disso, a importância das atividades culturais na escola vai mais além, essa atividade vai ajudar e permitir os alunos a desenvolver valores culturais e artísticos, vão saber se expressar melhor e recuperar os valores humanos. O conhecimento básico nessa área pode ser muito interessante. É possível criar atividades culturais de várias formas, pode resgatar a cultura fazendo trabalho com sucata, por exemplo. Com os maiores é possível fazer teatros e trabalhos mais elaborados, a forma de trabalhar com seus alunos você pode escolher ou encontrar a melhor forma com eles, só não deixe de trabalhar esse assunto. A realização de uma roda de leitura é uma fonte enriquecedora de aprendizagem, especialmente mais uma oportunidade de possibilidade de socialização neste nosso mundo letrado, pois, como diz Paulo Freire, “a leitura do mundo precede a leitura da palavra”. De acordo com o Parâmetro Curricular Nacional (PCN) da língua portuguesa (1997), é preciso superar algumas concepções sobre o aprendizado inicial da leitura, principalmente a ideia de que ensinar os estudantes a ler e escrever é simplesmente ensiná-los a decodificar um texto escrito e converter letras em sons. Por conta dessa concepção equivocada, observa-se nos estudantes considerados alfabetizados muitas dificuldades para compreender o que leem. Um dos aspectos positivos de uma roda de leitura é a possibilidade de socialização entre os alunos de uma leitura compartilhada seguida de uma conversa sobre o texto lido por todos, pois cada um pode expor seus pontos de vista. Todos podem observar e o educador pode ter mais uma possibilidade de exploração das características de oralidade como a entonação da voz, as ênfases e as pausas nas leituras compartilhadas dos textos. Além da possibilidade de adequar o uso correto da língua portuguesa como: concordâncias verbais e nominais, uso do plural e do singular, identificação de figuras de linguagens e seus significados. 2. Desenvolvimento · Nome do Projeto RODA DE LEITURA E APRESENTAÇÃO NA SEMANA CULTURAL; · Tema a ser trabalhado A literatura na educação fundamental 1 com livros, poemas e contos do folclore brasileiro, que será apresentado uma releitura por eles nas emana cultural. · Período em que o projeto será trabalhado 1º SEMESTRE DE 2022 · Séries ou anos que serão contemplados pelo projeto 1ª AO 5 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 Objetivos do projeto: · Objetivo geral O objetivo projeto é proporcionar a representação da leitura como objeto de satisfação, divertimento e interação, antes mesmo da aprendizagem da leitura convencional com tema de livros sobre o folclore brasileiro desde contos, poemas e histórias. A ideia é garantir que nossos alunos tenham contato e compreendam a estrutura de diversos gêneros textuais e formem comportamentos de leitores autônomos, através de atividades divertidas. · Objetivos específicos · Trabalhe a leitura colaborativa. · Faça leitura protocolada. · Desenvolva a compreensão da leitura por meio de ferramentas digitais (caso a escola ofereça) · Para os alunos da educação inclusiva será ofertado livros adaptados de acordo com a necessidade de cada um; · Livros sobre o folclore brasileiro, como histórias, poemas e contos; · Justificativa do projeto O professor pode instigar o desenvolvimento do domínio linguístico por meio da iluminação e do uso de recursos luminosos, como lanternas e luminárias, em que a luz artificial possibilita a dramatização em jogos de sombras, fazer um 1 dia da semana como a “Rodada Leitura” Para acompanhar o enredo de um livro, a criança aprende a prestar atenção, fazendo esforço mental para conhecer todos os personagens e se lembrar dos acontecimentos anteriores para compreender o desenvolvimento da história. Muitas vezes,os pequenos prestam tanta atenção que depois recontam a história para a família e os amigos. · Metodologia Estratégica Vamos mostrar como a ‘ Roda da Leitura” funciona na escola de ensino fundamental e como na semana cultural será apresentado releituras desses livros. A escola atende alunos da pequena cidade e dos moradores das fazendas ao redor contando com alunos da educação especial também. · Avaliação das atividades realizadas O aluno leva o livro para casa e fica durante 1 semana estudando a história ou poema juntamente com o apoio família, assim no final da ciranda da leitura todos terão lido um poema ou historia diversificada contando um pouquinho na sala de aula como foi aquela leitura em família; Na semana cultural o aluno vai reescrever um resumo, poema ou canção em relação ao livro que leu durante a roda de leitura, sobre aquela determinada história do folclore brasileiro. 4. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS: BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. A Base Nacional Comum Curricular. 2018. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/conselho-nacional-de-educacao/base- nacional-comum-curricular-bncc Acesso em jan. 2018. . CNE. Resolução CNE/CP nº 2, de 22 de dezembro de 2017. Institui e orienta a implantação da Base Nacional Comum Curricular, a ser respeitada obrigatoriamente ao longo das etapas e respectivas modalidades no âmbito da Educação Básica. Diário Oficial da União, DF, Disponível em: < http://www.nepiec.com.br/BNCCEI%20VERS%C3%83O%20FINAL%20GT%20EI%2 0%20enviado.pdf>. Acesso em ago. 2016. 14 ALMEIDA, Luana Costa; DALBEN, Adilson. (re)organizar o trabalho pedagógico em tempo de Covid-19: no limiar do (im)possível. Revista Educação e Sociedade. Campinas. v. 41. n. 02. p. 01-20. 2020. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/es/v41/1678-4626-es-41-e239688.pdf Acesso em: 07 abr. 2021. ARAUJO, Sérgio Paulino de; VIEIRA, Vanessa Dantas; KLEM, Suelen Cristina dos Santos; KRESCIGLOVA, Silvana Binde. Tecnologia na educação: contexto histórico, papel e diversidade. In: IV Jornada de Didática III Seminário de Pesquisa do CEMAD. UEL, 2017. Disponível em: https://bityli.com/345JF Acesso em: 06 abr. 2021. BRASIL. Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva. MEC/SECADI, 2014. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php? option=com_docman&view=download&alias=16690-politica-nacional-de-educacao- especial-na-perspectiva-da-educacaoinclusiva-5122014&Itemid=30192. Acesso em: 06 abr. 2021. BERSCH, R. Tecnologia assistiva e educação inclusiva. In: Ensaios Pedagógicos. Brasília: SEESP/MEC, p. 89-94, 2006. FACHINETTI, Tamires Aparecida; CARNEIRO, Relma Urel Carbone. A tecnologia assistiva como facilitadora no processo de inclusão: das políticas públicas a literatura. Revista de Política e Gestão Educacional. Araraquara, v.21, n.3, p. 1588- 1597, dez., 2017. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/rpge/article/view/10093/7162.%20%20Acesso %20em:%2018.%20dez.%202020 Acesso em 06 abr. 2021. GIROTO, C.R. M.; POKER, R. B.; OMOTE, S. Educação especial, formação de professores e o uso das tecnologias de informação e comunicação: a construção de práticas pedagógicas inclusivas. In: GIROTO, C. R. M.; POKER, R. B.; OMOTE, S. As tecnologias nas práticas pedagógicas inclusivas. Marília: Cultura Acadêmica, 2012. KAUFFMAN, M. J. Classificação e categorização. In: KAUFFMAN, M. J.; LOPES, A. J. Pode a educação especial deixar de ser especial? Braga, Portugal: Psiquilíbrios, 2007. p. 11-20. LAUAND, G. B. do A.; MENDES, E. G. Fontes de informação sobre tecnologia assistiva para indivíduos com necessidades educacionais especiais. In: MENDES, E. G.; SILVA, M. Sala de aula interativa. Rio de Janeiro: Quartet, 2002. THOMPSON, A. Comentário em foro virtual é a tecnologia matando habilidades de pensamento crítico. 2010. A. Brichacek en ISTE Community Ning.
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