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PROFISSIONAL BÁSICO FORMAÇÃO DE PSICOLOGIA 1 BNDES LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a) este CADERNO DE QUESTÕES, com o enunciado das 70 (setenta) questões objetivas, sem repetição ou falha, com a seguinte distribuição: CONHECIMENTOS BÁSICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOSLÍNGUA PORTUGUESA LÍNGUA ESTRANGEIRA(INGLÊS/ESPANHOL) Questões Pontos Questões Pontos Questões Pontos Questões Pontos 1 a 20 1,0 cada 21 a 30 1,0 cada 31 a 50 1,5 cada 51 a 70 2,0 cada Total: 20,0 pontos Total: 10,0 pontos Total: 70,0 pontos b) CARTÃO-RESPOSTA destinado às respostas das questões objetivas formuladas nas provas. 02 - Verifique se este material está em ordem e se o seu nome e o seu número de inscrição conferem com os que aparecem no CARTÃO-RESPOSTA. Caso contrário, notifique o fato IMEDIATAMENTE ao fiscal. 03 - Após a conferência, o candidato deverá assinar, no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA, com caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta. 04 - No CARTÃO-RESPOSTA, a marcação das letras correspondentes às respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espaço compreendido pelos círculos, com caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta, de forma contínua e densa. A LEITORA ÓTICA é sensível a marcas escuras; portanto, preencha os campos de marcação completamente, sem deixar claros. Exemplo: 05 - Tenha muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA, para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTÃO- -RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído se, no ato da entrega ao candidato, já estiver danificado em suas margens superior e/ou inferior - BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA ÓTICA. 06 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); só uma responde adequadamente ao quesito proposto. Você só deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcação em mais de uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA. 07 - As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado. 08 - SERÁ ELIMINADO desta Seleção Pública o candidato que: a) se utilizar, durante a realização das provas, de máquinas e/ou relógios de calcular, bem como de rádios gravadores, headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espécie; b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO- -RESPOSTA. c) se recusar a entregar o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-RESPOSTA, quando terminar o tempo estabelecido. d) não assinar a LISTA DE PRESENÇA e/ou o CARTÃO-RESPOSTA. Obs. O candidato só poderá se ausentar do recinto das provas após 1 (uma) hora contada a partir do efetivo início das mesmas. Por motivos de segurança, o candidato NÃO PODERÁ LEVAR O CADERNO DE QUESTÕES, a qualquer momento. 09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assinaladas no CADERNO DE QUESTÕES NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA. 10 - Quando terminar, entregue ao fiscal o CADERNO DE QUESTÕES e o CARTÃO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE PRESENÇA. 11 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS É DE 4 (QUATRO) HORAS, já incluído o tempo para marcação do seu CARTÃO-RESPOSTA, findo o qual o candidato deverá, obrigatoriamente, entregar o CARTÃO-RESPOSTA e o CADERNO DE QUESTÕES. 12 - As questões e os gabaritos das Provas Objetivas serão divulgados, no primeiro dia útil após a realização das mesmas, no endereço eletrônico do BNDES (www.bndes.gov.br) e no da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br). ED IT A L N o 0 1/ 20 12 12 PROFISSIONAL BÁSICO (FORMAÇÃO DE PSICOLOGIA) 1a FASE PROFISSIONAL BÁSICO FORMAÇÃO DE PSICOLOGIA 11 BNDES CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 31 Um psicólogo está envolvido na seleção de projetos a serem financiados por uma organização. Sua participa- ção se justificou, a princípio, pela presença de projetos na área de atenção à saúde, tópico sobre o qual ele é recorrentemente consultado pelos outros participantes da seleção. Dentre os dois projetos finalistas, inclusive, um é de autoria de um grupo de psicólogos. Nessa situação, em termos éticos, o que deve orientar a po- sição do psicólogo diante do grupo que conduz a seleção? (A) A avaliação da viabilidade financeira dos projetos concorrentes e a projeção que podem alcançar no en- torno social, uma vez que o psicólogo tem, antes de tudo, responsabilidade em relação à organização para que trabalha. (B) A opinião da maioria do grupo, uma vez que o psicó- logo deve assumir um posicionamento democrático e conciliatório, zelando pela resolução dos conflitos nos grupos em que trabalha. (C) A defesa do campo da psicologia, beneficiando, por- tanto, o projeto que promova a prática da psicologia, independente de suas outras características ou das características do projeto com que concorre. (D) Os temas relativos ao campo da psicologia, como a promoção da dignidade do ser humano, o contexto político e social, a promoção de saúde das coletivida- des e a eliminação da violência. (E) Os critérios circunscritos pelos saberes produzidos pela psicologia, pois o art. 6o do Código de Ética do Psicólogo recomenda que, ao lidar com profissionais não psicólogos, o psicólogo encaminhe a outros as demandas que extrapolem seu campo de atuação. 32 Um trabalhador possui uma determinada meta de produ- ção semanal, que lhe garante um bônus financeiro ao fim do mês. Ele se esforça em cumprir a meta da forma mais rápida possível, com a intenção de pedir a seu gerente que o libere mais cedo em um determinado dia da sema- na, uma vez que sua meta já tenha sido cumprida. Perce- be, no entanto, que um colega seu teve pedido semelhan- te negado, malgrado ter alcançado a meta que lhe cabia. Nesse caso, respeitando a valência neutra do bônus fi- nanceiro e a valência positiva da flexibilização do horário, que medida o gerente deve adotar para aumentar a instru- mentalidade da velocidade do trabalho? (A) Aumentar o valor do bônus financeiro para quem atin- ge as metas em menor tempo. (B) Estabelecer condições em que a velocidade na produ- ção redunda na flexibilização do horário. (C) Diminuir a meta de seus funcionários para que eles possam percebê-la como viável. (D) Dividir a meta semanal por seus equivalentes diários, garantindo que as horas trabalhadas sejam aproveita- das ao máximo. (E) Conduzir o foco do trabalhador, por via de capacitação e treinamento, à qualidade do trabalho em detrimento da velocidade. 33 Uma crítica aos modelos tradicionais utilizados para con- siderar o desempenho humano nas organizações indica a necessidade de se migrar de um modelo de mera avalia- ção de desempenho para um modelo de gestão estratégi- ca de desempenho. Uma característica central dessa mudança é (A) utilizar fatores de avaliação previamente definidos e graduados, que operam como referência de padrão de desempenho médio, em relação ao qual o desem- penho pessoal será comparado. (B) avaliar o desempenho através da classificação do comportamento pela seleção, dentre as frases descri- tivas e as afirmações padrão previamente estabeleci- das, daquelas que o avaliador considera representar melhor o comportamento do avaliado dentro e fora do ambiente de trabalho. (C) avaliar o desempenho através do registro sistemático das observações do avaliador sobre o avaliado, em relação aos pontos negativos e positivos que parecem afetar seu desempenho, tanto no ambiente de traba- lho propriamente dito quanto em simulações do traba- lho propostas para avaliação. (D) basear-se no julgamento, feito pelas lideranças, das qualidades pessoais e da contribuição dos liderados, considerados individualmente e em grupo, ao alcance dos resultados ou metas previamente estabelecidas. (E) considerar não apenas o desempenho pessoal, mas também os elementos estruturais e tecnológicos que dão sustentação à realização do trabalho e que com- preendemintangíveis, tais como, dentre outros, cultu- ra, liderança e valores. 34 Dois grupos de trabalho são contemplados por um mes- mo item do orçamento da organização de trabalho. Um dos grupos tem por objetivo apresentar projetos que au- mentem a velocidade e diminuam os custos de produção da empresa, ao passo que o outro grupo objetiva aumen- tar a qualidade dos produtos. Os grupos possuem o mes- mo status, e seus membros ocupam o mesmo degrau na hierarquia da empresa. O sistema de recompensas da empresa favorecerá o grupo com maior número de su- gestões implementadas. Essa situação tende a gerar, em relação a cada um dos grupos, um(a) (A) maior foco na garantia das satisfações de seus mem- bros, uma vez que a interdependência recíproca fun- ciona como ameaça a cada membro. (B) ambiente de colaboração intergrupal, uma vez que a divergência das metas só poderá ser resolvida pelo trabalho conjunto. (C) maior submissão a uma liderança autocrática, se ela for empregada na tentativa de solucionar o conflito. (D) diminuição da coesão do grupo, devido ao estresse da situação de conflito que as condições propiciam. (E) necessidade de flexibilizar as regras, gerando uma estrutura pouco rígida, que favorece a criatividade e, internamente, os conflitos funcionais. PROFISSIONAL BÁSICO FORMAÇÃO DE PSICOLOGIA 12 BNDES 35 Flexibilidade e desregulamentação dos contratos de trabalho constituem princípios centrais e profundamen- te interligados no tipo de dinâmica precarizadora que prevaleceu ao longo da reestruturação produtiva. É sob a ação conjunta desses dois princípios que se desen- volvem a intensificação do trabalho e de seu controle, assim como a degradação de ordem ética e moral. SELIGMANN-SILVA, E. Trabalho e Desgaste Mental. São Paulo: Cortez, 2011. p. 473. Nesse contexto, qual é a relação entre a precarização da saúde mental e a diretriz da flexibilidade? (A) A flexibilidade implica mudança permanente e conti- nuada, desconsiderando o tempo necessário ao tra- balho mental, cognitivo e afetivo, e obriga à poliva- lência, abalando o reconhecimento do trabalhador no trabalho realizado. (B) A flexibilidade protege o trabalhador da precarização da saúde mental, uma vez que, quanto maior sua fle- xibilidade, maior sua adaptação às novas condições de trabalho e, portanto, menor será a degradação de sua saúde mental. (C) A flexibilidade das relações de trabalho gera danos à saúde mental do trabalhador à medida que facilita seu desligamento, sendo inócua nos casos em que não há perspectiva de desemprego nem mudanças contratuais. (D) A gestão relacionada à diretriz da flexibilidade é mar- cada pela ideologia da excelência, que garante ao tra- balhador a possibilidade do aprimoramento pessoal contínuo, combatendo a precarização da saúde men- tal do trabalhador. (E) As políticas públicas sustentadas pela diretriz da fle- xibilidade promovem a saúde mental à medida que aumentam a probabilidade de reinserção no mercado, em caso de demissão, daqueles que se encontram empregados. 36 Entre a organização do trabalho e o aparelho mental desapareceu o amortecedor que constituía até aí a res- ponsabilidade de conceber e realizar a tarefa em fun- ção do know-how, isto é, a atividade intelectual engaja- da pelo operário-artesão no seu trabalho. Com efeito, para o operário-artesão pré-taylorano, tudo se passava como se o trabalho físico, isto é, a atividade motora fosse regulada, modulada, repartida e equilibrada em função das aptidões e do cansaço do trabalhador, por intermédio da programação intelectual espontânea do trabalho. DEJOURS, C. A Loucura do Trabalho. São Paulo: Cortez. 2012, p. 43. É possível modificar a situação acima descrita pelo dese- nho de cargos, promovendo a(o) (A) autonomia e o significado das tarefas (B) retroação extrínseca e a variedade das habilidades (C) variedade das habilidades e a identidade com as tarefas (D) identidade com as tarefas e a autonomia (E) significado das tarefas e a retroação extrínseca 37 Para a Psicodinâmica do Trabalho, uma das condições sociais para que a sublimação na atividade do trabalho possa ocorrer é o “julgamento de beleza”. Que tipo de dispositivo um psicólogo pode propor para favorecer o julgamento de beleza no interior de uma orga- nização de trabalho? (A) A introdução, nos mecanismos de avaliação de de- sempenho, de critérios estéticos, a partir dos quais o trabalhador poderá receber o feedback de seus ava- liadores sobre esse quesito em sua prática. (B) A constituição de grupos representativos dos traba- lhadores, de sua gerência e de pessoas externas ao trabalho, para que se especifiquem os critérios téc- nicos mais adequados à consecução de um trabalho esteticamente impecável. (C) Um espaço comum, no seio do trabalho, em que os trabalhadores possam apresentar sua maneira pró- pria de realizar uma determinada tarefa, expor as for- mas como cada um transgride as regras do ofício e legitimá-las pelo consenso. (D) Um espaço público, dentro do campo de trabalho, em que sua prática, em conjunto com a prática de seus colegas, possa ser avaliada por seus superiores, em que seja possível algum treinamento informal que busque aprimorar a estética do trabalho. (E) Um espaço intermediário, entre o campo do trabalho e o campo externo a ele, em que o trabalho possa ser apresentado a pessoas que não o desempenham, para que elas possam fornecer um feedback sobre a forma como ele é realizado. 38 O Ministério da Saúde adota a seguinte definição de Marie-France Hirigoyen: Assédio moral é toda e qualquer conduta abusiva (ges- to, palavra, comportamento, atitude) que atente, por sua repetição ou sistematização, contra a dignidade ou a integridade psíquica ou física de uma pessoa, amea- çando seu emprego ou degradando o clima de trabalho. De acordo com o Ministério da Saúde NÃO se classifica como assédio moral: (A) gestão por injúria, ou seja, submeter os trabalhado- res a uma pressão terrível ou tratá-los com violência, injuriando-os pública e francamente com total falta de respeito. (B) comportamento do subordinado em relação a seu chefe, sendo a hierarquia um ingrediente necessário ao reconhecimento do assédio moral. (C) atitudes não intencionais, sendo necessário que o comportamento do assediador seja voluntário e dirigi- do, para ser classificado como assédio. (D) atribuição proposital e sistemática de tarefas que ul- trapassam a competência do trabalhador. (E) propagação de rumores em relação ao trabalhador. PROFISSIONAL BÁSICO FORMAÇÃO DE PSICOLOGIA 13 BNDES 39 Há diferentes formas de abordar a questão da relação entre saúde mental e trabalho. A cada abordagem teóri- ca corresponde uma série de técnicas e metodologias de pesquisa. Comparando-se as 3 abordagens abaixo discriminadas quanto à metodologia, tem-se que a Abordagem do estresse utiliza Psicodinâmica do trabalho utiliza Abordagem epidemiológica utiliza (A) estudos quanti- tativos e escalas psicométricas palavra como matéria-prima metodologia da medicina social sul- -americana (B) estudos quantitati- vos, predominan- temente estudos qualitativos estudos semiclínicos, estatísticos e instru- mentos de avaliação baseados em esca- las psicométricas (C) levantamentos e análise estatística de dados entrevistas e dinâmicas de grupo variáveis demográfi- cas, exames clínicos e entrevistas (D) estudos quantita- tivos, na maioria dos casos metodologias clínicas, oriundas da psicanálise metodologias clínicas, oriundas da medicina (E) métodos conside- rados científicos métodos considerados científicos métodos não consi- derados científicos, por serem oriundos das ciências sociais 40 Uma empresa de telemarketing tem o objetivo de aumen- tar a satisfação de seus clientes em relação ao atendi- mento pessoal. A partir de uma estratégia relativa à ges- tão de competências, é necessário mapear as lacunas de competências apresentadas na organização para se chegar a esse objetivo. Para realizaçãoda análise requerida, é necessário ater-se de antemão ao fato de que (A) a gestão de competências visa a eliminar ou minimi- zar o gap de competências. (B) a descrição de competências apresenta uma abstra- ção relativa ao desejado e exigido pela organização ao trabalhador. (C) as competências são o conjunto de conhecimento e atitudes do trabalhador para exercer uma atividade. (D) as atitudes são as capacidades de as pessoas usa- rem o conhecimento para atingir os objetivos pres- critos. (E) as atitudes correspondem diretamente à integração das informações recebidas pelas pessoas em am- biente de trabalho. 41 O modelo de gestão do capital intelectual (CI) denomina- do navegador da Skandia sugere alguns indicadores de CI. Eles são delimitados por cinco categorias: foco finan- ceiro, foco no cliente, foco no processo, foco em inovação e desenvolvimento e foco nas pessoas. São indicadores de CI relacionados ao foco nas pessoas: (A) índice de empowerment e rotatividade dos funcio- nários (B) receita por funcionário e laptops por funcionários (C) porcentagem de horas/treinamento e equipamentos de informática adquiridos (D) valor de mercado e número de clientes (E) número de clientes perdidos e índice de ociosidade 42 Devido às exigências relativas à aprendizagem na atua- lidade, a educação a distância tem sido bastante explo- rada. Sua implementação aponta inúmeras vantagens e empecilhos. Dentre os problemas abaixo mencionados, quais repre- sentam a resposta da educação a distância às exigências da contemporaneidade? (A) Absenteísmo escolar e competitividade (B) Fragmentação do saber e falta de disponibilidade (C) Exclusão digital e necessidade de conhecimento es- pecializado (D) Exclusão digital e absenteísmo escolar (E) Exigência de formação constante e otimização do tempo disponível para estudo 43 A gestão de competências gerencia as competências hu- manas para que elas possam sustentar as competências organizacionais em busca de alcançar os objetivos traça- dos pela organização. Para esse tipo de gestão, existem alguns métodos e técni- cas para a análise das competências. Uma das ferramen- tas de avaliação usadas na gestão das competências é a avaliação de 360o, que se caracteriza por ser um(a) (A) análise de grupo em que o entrevistador coordena as discussões sobre um tema específico. (B) avaliação feita por uma rede de pessoas em que os participantes emitem feedback e recebem feedback de diferentes fontes de avaliação. (C) avaliação feita pelo próprio funcionário, atendo-se ao seu domínio relativo à competência e à importância da mesma para o seu trabalho. (D) modelo gerencial que mede o desempenho dos fun- cionários e da organização através de perspectivas financeiras e não financeiras. (E) processo de avaliação em que os participantes são avaliados através de participação em atividades e situ- ações semelhantes às vividas no ambiente de trabalho. PROFISSIONAL BÁSICO FORMAÇÃO DE PSICOLOGIA 14 BNDES 44 A exigência atual de uma busca permanente de conheci- mento intrínseca à nossa sociedade impulsionou o ques- tionamento sobre as formas tradicionais de estratégias organizacionais. Em resposta a isso, se formalizou a ideia de organizações que aprendem, caracterizadas por (A) competição predatória e processos autocráticos de gestão (B) construção de visão organizacional padronizada e pensamento linear (C) comprometimento com a visão organizacional padro- nizada e competição predatória (D) construção de visões compartilhadas e aprendizagem generativa (E) processos autocráticos de gestão e comprometimento com o pensamento sistêmico 45 Os membros da diretoria da empresa X estão discutin- do no momento se devem implementar um programa de educação corporativa na modalidade virtual. A discussão aponta inúmeras questões a serem analisadas, como as dificuldades de adoção, vantagens e desvantagens da educação corporativa. Nesse caso, uma das dificuldades encontradas pela di- retoria da empresa em adotar a educação corporativa é: (A) as metas da empresa X apostam no retorno financeiro de longo prazo. (B) a resistência na adoção de um programa e-learning baseado no modelo tradicional de treinamento. (C) a definição de que o trabalho deve ser inovador e criativo. (D) a resistência à mudança da educação presencial para a virtual. (E) a redução, sentida pela diretoria, da validação do co- nhecimento técnico. 46 Em análises relativas à cultura organizacional, são inte- grados comumente os estudos das relações de poder nas organizações. Considerando a integração entre esses dois elementos, analise as afirmações a seguir. I - O poder tem um papel mantenedor e homologador da cultura organizacional. II - O poder tem como principal característica a produ- ção de desequilíbrio nas relações entre os trabalha- dores e a cultura organizacional. III - Um dos aspectos relevantes do poder é a sua ca- racterística transformadora das culturas organiza- cionais. É correto APENAS o que se afirma em (A) I (B) III (C) I e II (D) I e III (E) II e III 47 No ano de 2012, os professores de um grande número de universidades federais entraram em greve com o ob- jetivo de reivindicar junto ao governo melhores condições salariais. A respeito desse movimento, o portal de notícias da Glo- bo, em 17/05/2012, publicou: [...] Professores da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) anunciaram na terça-feira (15) que entrariam em greve por tempo indeterminado a partir desta quinta. O presidente da Associação dos Docentes da Ufam (Adua), Antônio Neto, disse que as atividades no Campus serão mantidas e que docentes vão apro- veitar a parte da manhã para passar nas salas e de- partamentos, com intuito de dialogar sobre a progra- mação e ganhar apoio da comunidade acadêmica do movimento. [...] Disponível em: http://g1.globo.com/vestibular-e-educacao/ noticia/2012/05/greve-de-professores-comeca-nesta-quinta- -feira-nas-universidades-federais.html. Acesso em: 07 jun.12. Adaptado. O diálogo proposto pelos professores à comunidade refle- te qual das táticas de influência das pessoas para trans- formar suas bases de poder? (A) Insinuação (B) Pressão (C) Coalizão (D) Legitimidade (E) Troca 48 A comunicação é de extrema importância no trabalho em grupo, sendo primordial para a produtividade. Valendo-se dessa premissa, estudiosos das relações entre comunica- ção e produtividade apontaram cinco estruturas de comu- nicação observáveis na dinâmica dos grupos: a radial, a em Y, a encadeada, a circular e a da conexão total. Elas podem ser distinguidas pela velocidade de transmissão de informação, pela precisão da transmissão, pelo grau de saturação e pela satisfação dos membros com os pro- cessos de comunicação. Comparando a dinâmica dos grupos em relação às cinco estruturas de comunicação, tem-se que: (A) A sobrecarga de informações é maior em uma rede de comunicação circular do que em uma radial em se tratando de atividades complexas. (B) A satisfação de membros de grupos em uma rede ra- dial é maior do que em uma rede de conexão total em se tratando de atividades complexas. (C) A saturação da rede em uma rede de conexão total é maior do que em uma rede radial, em se tratando de atividades complexas. (D) A precisão na transmissão da informação em uma rede circular é maior do que em uma rede em Y, em se tratando de atividades simples. (E) A produtividade em uma rede de conexão total é maior do que em uma rede em Y, em se tratando de ativida- des simples. PROFISSIONAL BÁSICO FORMAÇÃO DE PSICOLOGIA 15 BNDES 49 O teste LIFO (Life Orientations) foi construído com o objetivo de descrever estilos pessoais de atuação. Esses estilos são quatro (AP/CS – Apoio/ Concessão; LD/DM – Liderança/Dominação; CV/AG – Conservação/Apego; e AD/NG – Adaptação/ Negociação) que variam seu comportamento dependendo se a situação é favorável ou desfavorável. Nesse contexto, considere as situações a seguir. Situação A: Maria é secretária do vice-presidente de uma empresamultinacional. No momento, seu comportamento é prestativo, receptivo e cooperador. Seu chefe e seus colegas tecem inúmeros elogios em relação ao seu comportamento para com os outros. Situação B: Rodrigo é advogado da União. Quando entra em sua repartição, não fala com as pessoas que encontra. Somente troca frases precisas e secas com sua secretária, antes de começar o trabalho. No momento, só se reporta às pessoas com o objetivo estrito de direcionar a realização do trabalho. É muito duro e impaciente com as pessoas. Ele é visto pelos colegas como uma pessoa arrogante. Situação C: Marcelo é consultor de uma empresa de TI. Ele é visto pelos colegas como um homem apaixonado pelo que faz. Sua flexibilidade comportamental abre inúmeras possibilidades de encontros com outras pessoas. No momento, ele é o encarregado da construção de um site de consultas médicas on-line que possibilita aos médicos do interior do país tirarem dúvidas com médicos da capital. Seu charme pessoal e a coesão de seu grupo de colaboradores o ajudaram na realização desse projeto. Analisando as situações A, B e C, quanto à definição do estilo e situação que delimitam o comportamento, conclui-se que (A) Maria enfrenta alguns conflitos e insucessos, e seu estilo LIFO é o de LD/DM. (B) Rodrigo está em um momento muito produtivo em sua vida, e seu estilo LIFO é o de AD/NG. (C) Marcelo enfrenta alguns conflitos e insucessos, e seu estilo LIFO é o de AP/CS. (D) Maria está em um momento muito produtivo em sua vida, e seu estilo LIFO é o de CV/AG. (E) Marcelo está em um momento muito produtivo em sua vida, e seu estilo LIFO é o de AD/NG. 50 Em relação à formação de equipes interfuncionais nas organizações de alto desempenho, observam-se quatro etapas de transição de uma equipe: equipe inicial, equipe de transição, equipe experiente e equipe madura. Cada uma dessas etapas corresponde a uma relação específica da liderança com a sua equipe. Na equipe de transição, o (A) líder não tem mais controle sobre o trabalho do grupo, cabendo a ele a coordenação e a coleta de dados sobre a pro- dutividade para proporcionar o feedback de desempenho. (B) papel da liderança é ativo, pois o líder deve supervisionar o trabalho da equipe todos os dias do processo a ser reali- zado. (C) papel da liderança desaparece, fazendo com que a equipe assuma todas as responsabilidades do trabalho a ser feito. (D) papel da liderança é delegado a alguns membros da equipe, sendo que o líder ainda está disponível para ensinar téc- nicas de resolução de problemas e para ajudar a equipe a moldar propósitos, metas e abordagens comuns. (E) papel da liderança se modifica, pois o líder deixa de supervisionar a equipe para gerenciá-la, coordenando habilidades e atividades individuais e passando a assumir cada vez mais a tarefa de captação de recursos para a equipe e a ad- ministração de relacionamentos com grupos externos. 51 Há quem sustente que a cultura de uma organização pode ser gerenciada e modificada. Esse argumento é sustentado, dentre outras explicações, porque (A) a cultura organizacional é complexa e multifacetada, por isso é difícil de compreender, o que gera pouca adesão dos membros da organização. (B) a cultura organizacional não é uniforme, admitindo e abrigando diversas subculturas, o que favorece sua flexibilização. (C) a cultura organizacional, uma vez que sustenta o sentimento gregário dos funcionários, requer direção e liderança, o que favorece sua gerência. (D) as culturas são espontâneas e ocultas, decorrentes da história dos fundadores e da interação com a cultura nacional e outros fatores ambientais. (E) os gerentes podem modelar elementos superficiais da cultura, como símbolos, histórias e cerimônias, e esses elemen- tos transmitem acordos culturais. PROFISSIONAL BÁSICO FORMAÇÃO DE PSICOLOGIA 16 BNDES 52 Uma empresa muito reconhecida pelos computadores de mesa que fabrica se vê ameaçada pela emergência do mercado de computadores portáteis. Para garantir sua sobrevivência, ela precisa modificar ou substituir seu produto. Para que isso seja possível, em termos de análise e desenvolvimento organizacional, é necessário (A) detectar e superar os pontos de resistência à mudança, incentivar e fortalecer as fontes de apoio, planejar, implementar e estabilizar a mudança organizacional no longo prazo. (B) evitar perda de tempo com informações desnecessárias, barganhas ou oferta de suporte pessoal, uma vez que o desen- volvimento organizacional transforma a estrutura organizacional e não a estrutura psicológica individual. (C) restringir aos estratos mais altos da hierarquia corporativa a participação nas decisões sobre as mudanças para garan- tir a anuência dos funcionários às mudanças propostas. (D) focar as metas imediatas e palpáveis, pois, em situações de crise, o desenvolvimento organizacional precisa visar ao curto prazo e aos resultados imediatos. (E) fortalecer a cultura da organização, pois uma cultura forte favorece a organização em momentos de crise e mudança. 53 Uma organização sofre uma série de processos de pedidos de indenização por discriminação racial praticada por seus funcionários. A gerência avalia e, internamente, reconhece a incidência de uma atitude discriminatória e preconceituosa por parte de seus funcionários e está determinada a mudar tal atitude. Qual a forma mais eficiente para a mudança de tais atitudes, considerando a necessidade imediata de evitar novos incidentes? (A) Modificando os valores subjacentes às atitudes a partir de programas de treinamento e intervenções na cultura orga- nizacional. (B) Utilizando técnicas de modificação cognitiva, como o questionamento socrático das crenças dos envolvidos nos inci- dentes em questão. (C) Estabelecendo punições severas, públicas e retroativas para os envolvidos nos incidentes que geraram as indenizações. (D) Controlando o comportamento correspondente à atitude em questão, de preferência utilizando motivadores intrínsecos. (E) Gerando dissonância cognitiva nos envolvidos, a partir da confrontação de seus comportamentos com suas atitudes. 54 Há autores que defendem que a era da informação gera postos de trabalho na mesma proporção que extingue postos tornados obsoletos pelo avanço tecnológico. A vantagem, segundo eles, é que os novos postos de trabalho, ainda que não sigam o modelo do emprego formal — carteira assinada, contrato, salário, benefícios — são trabalhos mais satisfatórios e mais bem pagos. Assim, o sofrimento transitório dos menos de 10% de desempregados seria justificado pelo benefício permanente dos 90% de empregados. De acordo com essa lógica, entre os fatores abaixo, quais podem ser apontados como grandes entraves ao recrutamento da força de trabalho? (A) O momento de oferta do mercado de recursos humanos e a globalização (B) O momento de oferta do mercado de trabalho e o aumento da terceirização (C) A exclusão tecnológica e a flexibilização dos contratos de trabalho (D) A rigidez da legislação trabalhista e a desqualificação dos trabalhadores (E) As vantagens do trabalho no mercado informal e a assistência do governo 55 Se um psicólogo pretende levar adiante uma análise do trabalho, utilizando o método da confrontação cruzada proposto por Yves Clot, ele deve (A) formular, isoladamente ou com a ajuda da gestão, diretrizes técnicas para o trabalho a ser analisado, registrar o que é realizado na prática pelo trabalhador e, por fim, confrontar o registro do que ele faz com as diretrizes do trabalho. (B) formular os objetivos do trabalho com o coletivo dos trabalhadores, escolher, em grupo, aqueles cujos colegas consi- deram os mais habilidosos no trabalho e registrar sua prática, confrontar o registro dessa prática com os objetivos do trabalho formulados no início. (C) registrar a forma como o trabalhador e um colega escolhido por ele realizam seu trabalho, apresentar o registro a am- bos, pedindo-lhes que produzam o sentido do que veem, extrair, desse encontro, o sentido comum daquele ofício. (D) registraras situações de trabalho consideradas críticas pela gestão, formular, com os trabalhadores, as melhores prá- ticas para lidar com as tais situações críticas e, enfim, confrontar o trabalhador com o registro de sua prática. (E) registrar o exercício do trabalho nas situações a serem analisadas, confrontar o trabalhador com esse registro diante do psicólogo e diante de um colega especialista e, por último, expor o material ao coletivo dos trabalhadores. PROFISSIONAL BÁSICO FORMAÇÃO DE PSICOLOGIA 17 BNDES 56 Na abordagem da Psicodinâmica do Trabalho, o trabalho é conceituado como (A) essencial ao homem na medida em que é o meio atra- vés do qual se relaciona com a natureza, transforman- do-a em bens de onde advirá o valor e se transfor- mando, ao mesmo tempo. (B) mercadoria que possui um valor de uso e um valor de troca, de cuja diferença advém a produção dos valo- res que alimentam a economia de mercado. (C) responsável pela cultura e história do homem, ao de- senvolver a atividade coletiva, as relações sociais e a utilização de instrumentos, que transformam a nature- za, voltando ao início do ciclo ao recriar a cultura e a história. (D) meio pelo qual o homem pode atingir a saúde, uma vez que serve para garantir suas possibilidades de satisfação, e o alcance do prazer é o que sustenta a saúde psíquica. (E) aquilo que o sujeito acrescenta às prescrições para al- cançar os objetivos que lhe são designados, uma vez que trabalhar é preencher a lacuna irredutível entre o prescrito e o real. 57 A violência moral no trabalho é um fenômeno internacio- nal de acordo com levantamento da Organização Inter- nacional do Trabalho (OIT). Tanto a OIT quanto a Orga- nização Mundial da Saúde consideram tenebrosas as perspectivas para as duas próximas décadas, que serão as décadas do “mal-estar na globalização” em que predo- minam danos psíquicos relacionados às novas políticas de gestão na organização de trabalho, vinculadas às po- líticas neoliberais. De acordo com as análises críticas da clínica do trabalho, o neoliberalismo favorece o assédio moral, dentre outras causas, porque (A) denuncia a improdutividade, a ausência de investi- mento pessoal no trabalho e a falta de engajamento moral de alguns trabalhadores, favorecendo atitudes violentas em relação a eles. (B) promove o individualismo, a hipercompetitividade e o consequente isolamento do trabalhador, que perdura solitário diante do assediador, cuja atitude ainda é jus- tificada pela exigência de excelência e qualidade. (C) favorece o surgimento de organizações coletivas de trabalhadores que acabam por reconhecer e questio- nar a impotência inevitável do trabalhador diante do trabalho, o que gera as respostas agressivas das ge- rências. (D) favorece a judicialização do comportamento moral, que tem por efeito colateral legitimar todo comporta- mento que não esteja interditado pela lei jurídica, difi- cultando que comportamentos imorais sejam percebi- dos como inaceitáveis. (E) favorece que se reconheça um quadro que até o mo- mento não havia sido tematizado ou questionado, pois o discurso da qualidade total perpassa tanto as condi- ções materiais quanto psicológicas e sociais. 58 O psicólogo que se ocupa das relações entre o trabalho e a saúde mental busca (A) detectar e modificar as situações que geram doenças ocupacionais, atuar na prevenção de acidentes e me- lhoria das condições ambientais. (B) detectar os fatores estressantes no trabalho e propor estruturas de trabalho que permitam a homeostase, o equilíbrio completo entre homem e ambiente. (C) viabilizar condições de trabalho propícias à constru- ção da identidade, da subjetividade e da realização dos desejos do trabalhador. (D) negociar, com as organizações de trabalho, as recom- pensas que garantam a satisfação das necessidades materiais e sociais do trabalhador. (E) eliminar a geração de angústia na e pela atividade de trabalho à medida que a angústia degrada a saúde mental. 59 A clínica do trabalho considera o adoecimento e o sofri- mento no trabalho em relação ao seu contexto social. Segundo a leitura proposta pela psicodinâmica do traba- lho, que lugar a ideologia neoliberal dá ao sofrimento no trabalho? (A) Adversidade — não de injustiça — deriva de uma op- ção pessoal de não se esforçar o suficiente para al- cançar as riquezas que o neoliberalismo propicia. (B) Consequência de fatores políticos e econômicos — é uma produção necessária de um sistema que não pode produzir o suficiente para todos. (C) Injustiça — pode ser corrigida pela reformulação do significado dado pela sociedade ao trabalho e à sua função. (D) Consequência da impossibilidade pessoal de estabe- lecer as defesas psicológicas contra o real do trabalho — entendido como a distância entre o trabalho pres- crito e o trabalho real. (E) Consequência das condições de trabalho inadequa- das — é possível e mesmo necessário controlar tais condições para evitar o sofrimento. 60 É considerado característico de um programa de promo- ção de qualidade de vida em uma organização o(a) (A) estabelecimento de um sistema de indicadores de aci- dentes do trabalho (B) treino nas normas de segurança e o uso de equipa- mentos de proteção (C) obrigatoriedade de exames médicos periódicos (D) adequação da iluminação, ventilação, temperatura e do nível de ruídos no ambiente de trabalho (E) melhoria da saúde física e psicológica por meio de no- vas formas de organizar o trabalho PROFISSIONAL BÁSICO FORMAÇÃO DE PSICOLOGIA 18 BNDES 61 A educação corporativa é fruto da sociedade do conhecimento e, por conseguinte, das exigências do mundo contempo- râneo. Atualmente, percebe-se a coexistência da educação corporativa e do modelo de treinamento tradicional de organi- zações. Nesse contexto, tem-se que a(o) (A) aprendizagem, veiculada pelo treinamento em seu modelo tradicional, se apresenta como presencial, contínua e pessoal. (B) educação corporativa, em contraposição ao treinamento tradicional, utiliza o e-learning com o objetivo de ensinar tare- fas específicas e pontuais a um grande número de empregados. (C) educação corporativa é uma aliada da empresa por conceber a aprendizagem em sua descontinuidade constitutiva. (D) conhecimento, veiculado pelo treinamento em seu modelo tradicional, está sempre disponível quando dele se precisa. (E) e-learning usado pela educação corporativa tem como objetivo permitir que os empregados consultem informações para tirar dúvidas para a realização do trabalho. 62 As organizações que aprendem, devido à sua forma, pressupõem um estilo específico de liderança. Os líderes das organizações que aprendem (A) constroem uma missão oficial da organização para que seus liderados a sigam. (B) apostam na correção de erros mediante rotinas preestabelecidas pela organização e pelo reforço positivo. (C) apostam no aprendizado de círculo simples e na ideia de que os liderados devam realizar as tarefas prescritas pela organização. (D) incentivam o questionamento de padrões mentais vigentes. (E) são carismáticos e trabalham no nível dos eventos e da reatividade. 63 Em sua entrada na sociedade do conhecimento, as empresas passaram a se preocupar com os ativos intangíveis, repre- sentados principalmente pelo capital humano da organização. A partir desse problema, alguns modelos de mensuração dos ativos intangíveis foram criados. Um desses modelos é a balanced scorecard (BSC) que consiste no(a) (A) balanceamento entre três indicadores de ativos intangíveis: crescimento e renovação, eficiência e eficácia e estabilida- de, analisados a partir da demanda organizacional. (B) conjunto balanceado de análises relativas a dimensões financeiras e não financeiras (clientes, processos internos e crescimento), derivadas das estratégias organizacionais. (C) mensuração balanceada entre uma medida geral e um conjunto de indicadores, fundados nos seguintes capitais: hu- mano, clientes e estrutural. (D) harmonização e análise de quatro dimensões, sendo uma relacionadaao capital financeiro, e três ao capital intelectual, denominadas humano, estrutural e clientes. (E) análise de três dimensões de ativos intangíveis: competência do funcionário, estrutura interna e estrutura externa. 64 Um dos instrumentos usados na gestão de competências é a autoavaliação que proporciona uma ajuda no mapeamento do gap. A equação abaixo é utilizada para a identificação do gap de competências: N = I (4 – D) Com base nessa equação, obteve-se o seguinte resultado da autoavaliação feita por X: Competências I D N 1. Colaborar com colegas visando à harmonia do trabalho em equipe 4 1 12 2. Comunicar-se de forma oral com clareza e tranquilidade 2 0 8 Analisando-se esses resultados, conclui-se que X (A) necessita desenvolver, comparativamente, mais a competência 1 do que a 2. (B) necessita, entre as duas competências avaliadas, um maior desenvolvimento da competência 2. (C) domina muito a competência 2. (D) domina totalmente a competência 1. (E) percebe a competência 2 como de extrema importância para o seu trabalho. PROFISSIONAL BÁSICO FORMAÇÃO DE PSICOLOGIA 19 BNDES 65 O conceito de feedback migrou da eletrônica e ganhou sua importância nos estudos das relações interpessoais. Ele se coloca como uma ferramenta no desenvolvimento das competências interpessoais, ajudando nas mudanças comportamentais. Para o feedback ser uma ferramenta útil, deve ser usado de forma específica. A partir dessa ideia, considere as situações de feedback relatadas abaixo. Situação A: No meio de uma tarefa realizada em grupo, José diz a André: “Você é um péssimo chefe, pois é ego- cêntrico e grosseiro”. Situação B: Josefina afirmou à sua colega de trabalho: “Novamente, você impôs sua opinião sem aceitar as críti- cas dos outros membros do grupo”. Analisando essas situações, conclui-se pela possibilidade de ser útil o feedback da(s) (A) situações A e B, pois descreveram o comportamento dos sujeitos avaliados. (B) situações A e B, pois foram compatíveis com as ne- cessidades de todos os envolvidos. (C) situações A e B, pois foram descritivas, gerais e diri- gidas. (D) situação A, pois foi muito específica. (E) situação B, pois foi dirigida e específica. 66 O líder tem um papel importante no desenvolvimento de equipes de trabalho. Existem cinco fases observáveis no desenvolvimento de equipes de trabalho: 1) Formação; 2) Confusão/Conflito; 3) Normatização; 4) Desempenho; 5) Desintegração. As tarefas dos líderes são distintas em cada uma destas fases. Uma equipe de engenheiros de sistema da Empresa X foi formada para cumprir a tarefa de criar um software para a empresa. No final desse processo de trabalho, a equipe chega à fase de desintegração. Nessa fase, o líder dessa equipe tem como uma de suas tarefas: (A) resolver questões suscitadas pela dinâmica do poder e da autoridade. (B) estabelecer um processo de transição, tratando a fase em que a equipe se encontra como um processo natu- ral. (C) estimular os membros da equipe a trabalharem de for- ma cooperativa. (D) adaptar o papel da liderança com o objetivo de dar mais independência à equipe na realização do traba- lho. (E) monitorar o progresso do trabalho, atualizando os mé- todos e procedimentos de trabalho coletivo. 67 A pesquisa-ação é um importante instrumento nos estu- dos da dinâmica de grupo, além de ser uma técnica de intervenção nas organizações. Na pesquisa-ação, o pesquisador ou agente de mudança (A) compreende a dinâmica de grupo a partir das partes constitutivas do comportamento grupal. (B) compreende a dinâmica do grupo a partir das inter- -relações dinâmicas que suas partes constitutivas mantêm entre si. (C) promove a mudança a partir de três etapas (diagnós- tico, análise e feedback). (D) promove a mudança a partir de um processo linear e que visa ao desenvolvimento da sensibilidade entre as pessoas da organização analisada. (E) promove a mudança a partir de uma solução preesta- belecida pelo programa. 68 O Desenvolvimento Organizacional (DO) se caracteriza por uma série de intervenções na organização com o ob- jetivo de aumentar a eficácia da organização e o bem-es- tar dos funcionários. Respeito pelas pessoas, confiança e apoio, confrontação e participação são os valores que alicerçam esse modo de intervenção. Existem técnicas di- ferentes de DO que servem para a produção de mudança numa instituição. Com base nessas informações, analise as situações a seguir. Situação A: Durante o momento de crise econômica, a empresa Y promoveu encontros com seus funcionários, incentivando-os a falar de seu orgulho em trabalhar na organização, apontando os pontos fortes da empresa, e a pensar em uma visão de como a empresa poderia agir para superar a crise e se fortalecer no futuro. Situação B: Uma universidade particular, que represen- ta um ensino superior de ponta no país, promoveu uma série de sessões de treinamento entre os professores de sistema de informação, ciências sociais e psicologia. Es- sas sessões focaram nas diferenças entre as profissões e os departamentos para tratar dos estereótipos criados por cada um dos participantes sobre a sua e as demais profissões, com o intuito de possibilitar um maior diálogo entre os profissionais. Essas duas situações exemplificam as seguintes técni- cas de DO: (A) construção de equipes e desenvolvimento intergrupos (B) consultoria de processo e levantamento de feedback (C) investigação apreciativa e desenvolvimento intergrupos (D) treinamento de sensibilidade e investigação apreciativa (E) levantamento de feedback e treinamento de sensibi- lidade PROFISSIONAL BÁSICO FORMAÇÃO DE PSICOLOGIA 20 BNDES 69 Um funcionário é promovido de acordo com seu desem- penho passado e seu tempo de serviço. Em um deter- minado ponto, ao assumir um novo cargo dentro de sua equipe original, que requer um exercício mais sofisticado de sua função original, sem mudanças em seu contexto fí- sico nem em sua carga de trabalho, o desempenho passa a ser abaixo da média. Que diagnóstico é possível fazer, apenas com os dados apresentados, e qual é o encaminhamento a ser dado, mantendo-se o foco no plano de carreira desse funcionário? (A) Ausência das competências necessárias para execu- ção das tarefas – Demoção. (B) A promoção levou o funcionário ao seu nível de in- competência – Treinamento e desenvolvimento. (C) A escolha da carreira ou da direção dada à carreira foi equivocada – Encaminhamento para um programa de mentoria. (D) O funcionário atingiu um platô de carreira – Programa de enriquecimento de carreira. (E) O funcionário apresenta um quadro clássico de neuro- se obsessiva e aversão ao sucesso – Psicoterapia. 70 A noção de difusão é importante nas análises da dinâmica de poder nas organizações. A esse respeito, considere afirmações abaixo. I - O conceito de migração de poder entre classes é inadequado na explicação da dinâmica de poder nas organizações. II - O Take over, fenômeno em que o acionista, seja físi- co ou jurídico, assume o controle da organização, é uma das consequências da profi ssionalização admi- nistrativa. III - Os mecanismos facilitadores de fi nanciamento dis- ponibilizados pelo Estado proporcionaram ao em- presário brasileiro o exercício do poder em sua or- ganização, dispensando assim a construção de uma coalizão interna. É correto APENAS o que se afirma em (A) I (B) III (C) I e II (D) I e III (E) II e III RA SC UN HO PROFISSIONAL BÁSICO FORMAÇÃO DE PSICOLOGIA 21 BNDES RA SC UN HO BNDES - PROVA REALIZADA EM 03/03/13 PROVAS PROFISSIONAL BÁSICO CONHECIMENTOS BÁSICOS LÍNGUA PORTUGUESA 1 - C 2 - A 3 - C 4 - B 5 - E 6 - A 7 - D 8 - B 9 - A 10 - B 11 - E 12 - A 13 - E 14 - A 15 - D 16 - C 17 - B 18 - D 19 - E 20 - C LÍNGUA ESTRANGEIRA INGLÊS 21 - B 22 - C 23 - A 24 - C 25 - D 26 - E 27 - B 28 - E 29 - D 30 - D LÍNGUA ESTRANGEIRA ESPANHOL 21 - B 22 - A 23 - A 24 - A 25 - E 26 - A 27 - C 28 - B 29 - B 30 - C BNDES -PROVA REALIZADA EM 03/03/13 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Prova 1 Prova 2 Prova 3 Prova 4 Prova 5 Prova 6 FORMAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO FORMAÇÃO DE ANÁLISE DE SITEMAS - DESENVOLVIMENTO FORMAÇÃO DE ANÁLISE DE SITEMAS - SUPORTE FORMAÇÃO DE ARQUITETURA FORMAÇÃO DE ARQUIVOLOGIA FORMAÇÃO DE BIBLIOTECONOMIA 31 - A 31 - D 31 - C 31 - A 31 - C 31 - C 32 - A 32 - C 32 - E 32 - E 32 - B 32 - B 33 - D 33 - B 33 - B 33 - D 33 - E 33 - E 34 - C 34 - C 34 - D 34 - E 34 - E 34 - A 35 - E 35 - D 35 - C 35 - D 35 - D 35 - E 36 - A 36 - E 36 - D 36 - A 36 - D 36 - B 37 - E 37 - A 37 - A 37 - B 37 - A 37 - C 38 - D 38 - E 38 - E 38 - D 38 - D 38 - A 39 - C 39 - B 39 - A 39 - E 39 - C 39 - D 40 - E 40 - C 40 - C 40 - A 40 - A 40 - E 41 - E 41 - A 41 - B 41 - C 41 - A 41 - D 42 - D 42 - C 42 - E 42 - A 42 - E 42 - C 43 - B 43 - E 43 - D 43 - E 43 - C 43 - C 44 - D 44 - B 44 - A 44 - C 44 - C 44 - C 45 - B 45 - E 45 - A 45 - E 45 - A 45 - E 46 - C 46 - B 46 - C 46 - B 46 - E 46 - D 47 - C 47 - A 47 - B 47 - C 47 - A 47 - B 48 - C 48 - D 48 - D 48 - C 48 - E 48 - E 49 - C 49 - C 49 - B 49 - D 49 - A 49 - A 50 - B 50 - A 50 - B 50 - E 50 - B 50 - B 51 - C 51 - A 51 - D 51 - D 51 - B 51 - D 52 - D 52 - A 52 - C 52 - A 52 - A 52 - C 53 - E 53 - B 53 - C 53 - A 53 - C 53 - A 54 - E 54 - C 54 - E 54 - A 54 - D 54 - A 55 - B 55 - C 55 - E 55 - E 55 - B 55 - B 56 - A 56 - A 56 - A 56 - B 56 - E 56 - C 57 - D 57 - D 57 - A 57 - D 57 - E 57 - C 58 - B 58 - C 58 - D 58 - C 58 - D 58 - D 59 - B 59 - B 59 - A 59 - C 59 - B 59 - C 60 - C 60 - E 60 - C 60 - E 60 - A 60 - E 61 - E 61 - B 61 - D 61 - B 61 - D 61 - A 62 - E 62 - D 62 - D 62 - E 62 - B 62 - C 63 - A 63 - A 63 - C 63 - C 63 - C 63 - A 64 - E 64 - C 64 - D 64 - E 64 - B 64 - E 65 - B 65 - A 65 - A 65 - E 65 - C 65 - A 66 - E 66 - C 66 - E 66 - A 66 - D 66 - B 67 - B 67 - D 67 - B 67 - E 67 - D 67 - D 68 - E 68 - E 68 - A 68 - E 68 - C 68 - B 69 - E 69 - B 69 - E 69 - B 69 - D 69 - E 70 - E 70 - B 70 - B 70 - D 70 - D 70 - C BNDES - PROVA REALIZADA EM 03/03/13 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Prova 7 Prova 8 Prova 9 Prova 10 Prova 11 Prova 12 FORMAÇÃO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL FORMAÇÃO DE CONTABILIDADE FORMAÇÃO DE DIREITO FORMAÇÃO DE ECONOMIA FORMAÇÃO DE ENGENHARIA FORMAÇÃO DE PSICOLOGIA 31 - B 31 - B 31 - C 31 - D 31 - A 31 - D 32 - D 32 - C 32 - A 32 - D 32 - D 32 - B 33 - A 33 - A 33 - B 33 - A 33 - C 33 - E 34 - B 34 - D 34 - D 34 - A 34 - D 34 - C 35 - B 35 - A 35 - D 35 - D 35 - E 35 - A 36 - D 36 - D 36 - C 36 - A 36 - A 36 - D 37 - B 37 - E 37 - B 37 - A 37 - C 37 - C 38 - C 38 - E 38 - E 38 - A 38 - A 38 - A 39 - A 39 - C 39 - B 39 - D 39 - E 39 - B 40 - C 40 - C 40 - E 40 - B 40 - D 40 - A 41 - E 41 - A 41 - B 41 - E 41 - D 41 - A 42 - B 42 - D 42 - C 42 - C 42 - A 42 - E 43 - B 43 - C 43 - B 43 - C 43 - B 43 - B 44 - E 44 - E 44 - C 44 - E 44 - A 44 - D 45 - D 45 - B 45 - D 45 - C 45 - B 45 - D 46 - A 46 - B 46 - C 46 - A 46 - E 46 - D 47 - B 47 - A 47 - D 47 - C 47 - A 47 - C 48 - B 48 - C 48 - A 48 - E 48 - B 48 - C 49 - C 49 - D 49 - D 49 - A 49 - A 49 - E 50 - B 50 - B 50 - E 50 - D 50 - D 50 - E 51 - B 51 - E 51 - A 51 - E 51 - B 51 - E 52 - E 52 - B 52 - B 52 - D 52 - A 52 - A 53 - E 53 - A 53 - C 53 - C 53 - B 53 - D 54 - A 54 - E 54 - A 54 - E 54 - E 54 - D 55 - D 55 - C 55 - D 55 - B 55 - C 55 - E 56 - E 56 - D 56 - E 56 - B 56 - C 56 - E 57 - C 57 - D 57 - E 57 - D 57 - E 57 - B 58 - A 58 - B 58 - A 58 - A 58 - D 58 - C 59 - C 59 - E 59 - D 59 - E 59 - E 59 - A 60 - D 60 - E 60 - D 60 - B 60 - B 60 - E 61 - A 61 - D 61 - A 61 - D 61 - C 61 - E 62 - B 62 - D 62 - A 62 - A 62 - E 62 - D 63 - D 63 - A 63 - E 63 - B 63 - E 63 - B 64 - D 64 - B 64 - A 64 - B 64 - C 64 - A 65 - E 65 - B 65 - E 65 - E 65 - E 65 - E 66 - A 66 - C 66 - B 66 - C 66 - D 66 - B 67 - C 67 - D 67 - D 67 - C 67 - C 67 - B 68 - D 68 - B 68 - A 68 - E 68 - D 68 - C 69 - E 69 - B 69 - C 69 - B 69 - A 69 - B 70 - E 70 - D 70 - D 70 - A 70 - B 70 - A BNDES - PROVA REALIZADA EM 03/03/13 PROVAS TÉCNICO ADMINISTRATIVO PROVA 13 GABARITO 1 LÍNGUA PORTUGUESA 1 - A 2 - E 3 - E 4 - D 5 - E 6 - B 7 - E 8 - C 9 - A 10 - B 11 - D 12 - C 13 - A 14 - A 15 - B 16 - C 17 - B 18 - C 19 - C 20 - A 21 - D 22 - E 23 - D 24 - D 25 - B MATEMÁTICA 26 - D 27 - E 28 - A 29 - B 30 - C 31 - D 32 - C 33 - B 34 - C 35 - A 36 - E 37 - A 38 - E 39 - B 40 - D 41 - B 42 - D 43 - D 44 - B 45 - C 46 - A 47 - E 48 - D 49 - C 50 - A LÍNGUA ESTRANGEIRA INGLÊS 51 - D 52 - B 53 - D 54 - A 55 - E 56 - C 57 - B 58 - E LÍNGUA ESTRANGEIRA ESPANHOL 51 - C 52 - B 53 - A 54 - D 55 - B 56 - C 57 - C 58 - D CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS SOBRE O BNDES 59 - E 60 - D 61 - A 62 - E 63 - E 64- D CONHECIMENTOS GERAIS 65 - E 66 - D 67 - C 68 - B 69 - A 70- A BNDES - PROVA REALIZADA EM 03/03/13 PROVA 13 GABARITO 2 LÍNGUA PORTUGUESA 1 - B 2 - D 3 - C 4 - C 5 - D 6 - B 7 - D 8 - E 9 - A 10 - E 11 - A 12 - C 13 - D 14 - C 15 - D 16 - C 17 - A 18 - B 19 - B 20 - E 21 - A 22 - E 23 - A 24 - E 25 - B MATEMÁTICA 26 - C 27 - D 28 - E 29 - B 30 - B 31 - E 32 - A 33 - A 34 - D 35 - C 36 - A 37 - E 38 - B 39 - B 40 - B 41 - C 42 - D 43 - E 44 - C 45 - C 46 - E 47 - D 48 - B 49 - D 50 - A LÍNGUA ESTRANGEIRA INGLÊS 51 - B 52 - E 53 - C 54 - E 55 - B 56 - C 57 - A 58 - D LÍNGUA ESTRANGEIRA ESPANHOL 51 - B 52 - D 53 - A 54 - E 55 - E 56 - A 57 - A 58 - B CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS SOBRE O BNDES 59 - D 60 - D 61 - C 62 - C 63 - B 64 - C CONHECIMENTOS GERAIS 65 - C 66 - A 67 - B 68 - E 69 - D 70 - D BNDES - PROVA REALIZADA EM 03/03/13 PROVA 13 GABARITO 3 LÍNGUA PORTUGUESA 1 - B 2 - A 3 - B 4 - C 5 - B 6 - E 7 - D 8 - C 9 - B 10 - D 11 - C 12 - E 13 - C 14 - A 15 - E 16 - D 17 - E 18 - D 19 - A 20 - B 21 - A 22 - E 23 - C 24 - A 25 - D MATEMÁTICA 26 - C 27 - B 28 - A 29 - D 30 - B 31 - E 32 - C 33 - E 34 - A 35 - D 36 - E 37 - A 38 - D 39 - A 40 - A 41 - B 42 - D 43 - C 44 - D 45 - C 46 - A 47 - C 48 - B 49 - E 50 - C LÍNGUA ESTRANGEIRA INGLÊS 51 - D 52 - A 53 - B 54 - C 55 - E 56 - B 57 - A 58 - D LÍNGUA ESTRANGEIRA ESPANHOL 51 - D 52 - E 53 - A 54 - C 55 - D 56 - E 57 - E 58 - A CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS SOBRE O BNDES 59 - C 60 - B 61 - B 62 - D 63 - A 64 - B CONHECIMENTOS GERAIS 65 - B 66 - A 67 - D 68 - E 69 - C 70 - C BNDES - PROVA REALIZADA EM 03/03/13 PROVA 13 GABARITO 4 LÍNGUA PORTUGUESA 1 - D 2 - C 3 - E 4 - D 5 - B 6 - A 7 - C 8 - E 9 - C 10 - C 11 - B 12 - A 13 - D 14 - D 15 - D 16 - E 17 - B 18 - C 19 - E 20 - B 21 - A 22 - B 23 - A 24 - E 25 - A MATEMÁTICA 26 - E 27 - C 28 - D 29 - A 30 - B 31 - E 32 - A 33 - B 34 - D 35 - C 36 - B 37 - A 38 - D 39 - C 40 - A 41 - E 42 - E 43 - E 44 - D 45 - E 46 - C 47 - A 48 - C 49 - C 50 - B LÍNGUA ESTRANGEIRA INGLÊS 51 - A 52 - E 53 - E 54 - D 55 - B 56 - A 57 - C 58 - D LÍNGUA ESTRANGEIRA ESPANHOL 51 - C 52 - E 53 - A 54 - B 55 - B 56 - A 57 - B 58 - E CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS SOBRE O BNDES 59 - D 60 - D 61 - D 62 - C 63 - E 64 - D CONHECIMENTOS GERAIS 65 - D 66 - B 67 - A 68 - E 69 - C 70 - C BNDES - PROVA REALIZADA EM 03/03/13 PROVA 13 GABARITO 5 LÍNGUA PORTUGUESA 1 - D 2 - D 3 - E 4 - C 5 - A 6 - D 7 - D 8 - E 9 - B 10 - C 11 - E 12 - A 13 - E 14 - B 15 - A 16 - B 17 - A 18 - B 19 - C 20 - D 21 - C 22 - E 23 - B 24 - A 25 - C MATEMÁTICA 26 - A 27 - E 28 - C 29 - D 30 - E 31 - B 32 - D 33 - A 34 - B 35 - B 36 - C 37 - E 38 - A 39 - D 40 - C 41 - A 42 - C 43 - C 44 - C 45 - D 46 - C 47 - E 48 - A 49 - E 50 - B LÍNGUA ESTRANGEIRA INGLÊS 51 - A 52 - C 53 - A 54 - D 55 - E 56 - C 57 - D 58 - B LÍNGUA ESTRANGEIRA ESPANHOL 51 - B 52 - C 53 - A 54 - E 55 - B56 - A 57 - B 58 - C CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS SOBRE O BNDES 59 - D 60 - D 61 - E 62 - D 63 - D 64- C CONHECIMENTOS GERAIS 65 - D 66 - C 67 - A 68 - B 69 - E 70- E