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Prova Fundação SaúdeRJ - CEPERJ - 2011 - para Médico Pediatra - Medicina Intensiva.pdf

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Prévia do material em texto

sac@ceperj.rj.gov.br 
www.ceperj.rj.gov.br 
Leia atentamente as instruções abaixo.
01- Você recebeu do fi scal o seguinte material:
 a) Este Caderno, com 60 (sessenta) questões da Prova Objetiva, sem repetição ou falha, conforme distribuição abaixo:
 Português Conhecimentos sobre SUS Conhecimentos Específi cos
 01 a 05 06 a 10 11 a 60
 b) Um Cartão de Respostas destinado às respostas das questões objetivas formuladas nas provas.
02- Verifi que se este material está em ordem e se o seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem no Cartão de 
Respostas. Caso contrário, notifi que imediatamente o fi scal.
03- Após a conferência, o candidato deverá assinar no espaço próprio do Cartão de Respostas, com caneta esferográfi ca de tinta 
na cor azul ou preta.
04- No Cartão de Respostas, a marcação da alternativa correta deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espaço interno 
do quadrado, com caneta esferográfi ca de tinta na cor azul ou preta, de forma contínua e densa. 
 Exemplo:
05- Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 4 (quatro) alternativas classifi cadas com as letras (A, B, C e D), mas 
só uma responde adequadamente à questão proposta. Você só deve assinalar uma alternativa. A marcação em mais de uma 
alternativa anula a questão, mesmo que uma das respostas esteja correta.
06- Será eliminado do Concurso Público o candidato que:
 a) Utilizar, durante a realização das provas, telefone celular, bip, walkman, receptor/transmissor, gravador, agenda telefônica, 
notebook, calculadora, palmtop, relógio digital com receptor ou qualquer outro meio de comunicação.
 b) Ausentar-se da sala, a qualquer tempo, portando o Cartão de Respostas.
Observações: Por motivo de segurança, o candidato só poderá retirar-se da sala após 1 (uma) hora a partir do início da prova.
 O candidato que optar por se retirar sem levar seu Caderno de Questões não poderá copiar sua marcação de 
respostas, em qualquer hipótese ou meio. O descumprimento dessa determinação será registrado em ata, 
acarretando a eliminação do candidato. 
 Somente decorridas 3 horas de prova, o candidato poderá retirar-se levando o seu Caderno de Questões.
07- Reserve os 30 (trinta) minutos fi nais para marcar seu Cartão de Respostas. Os rascunhos e as marcações assinaladas no 
Caderno de Questões não serão levados em conta.
Data: 11/12/2011 
Duração: 4 horas 
CONCURSO PÚBLICO
MÉDICO
PEDIATRIA /
MEDICINA INTENSIVA
A B C D
MÉDICO - PEDIATRIA/MEDICINA INTENSIVA
2GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - Secretaria de Estado de Saúde - Fundação Estatal de SaúdeFundação Centro Estadual de Estatística, Pesquisa e Formação de Servidores Públicos do Rio de Janeiro - CEPERJ
LÍNGUA PORTUGUESA
UMA GESTÃO PÚBLICA MELHOR NA SAÚDE
Se você tem mais de 40 anos de idade, deve se considerar 
sortudo, porque historicamente você deveria estar morto. Há 
apenas dois séculos, e por milênios antes disso, a expectativa 
de vida era a metade de hoje em dia. Devemos agradecer às 
ciências da medicina e da saúde pública, além da gestão legal e 
econômica das sociedades liberais modernas, por esta duplicação 
de nossas vidas. 
Porém a medicina e a saúde pública já atingiram um patamar 
avançado, em que a expectativa de vida aumenta mais devagar, 
com custos mais altos. Já que as pessoas vivem mais, opções de 
estilos de vida (dieta, exercício físico) ajudam a evitar obesidade, 
doenças cardiovasculares, diabetes e câncer. Em uma população 
que está envelhecendo, cada vez mais uma vida longa não é uma 
vida saudável. 
Estas transformações requerem uma reavaliação dos métodos 
atuais - devemos nos perguntar agora como a gestão pública das 
sociedades pode prevenir a doença. Bem antes de 2050, quando 
o brasileiro típico será uma mulher acima dos 80, a sociedade 
precisará se reorganizar para assegurar que estas pessoas tenham 
uma vida saudável. Isto quer dizer que a gestão das sociedades 
modernas, que antes melhorava as nossas vidas, agora precisa 
se adaptar para não destruir nossa saúde. 
Esta semana acontece no Rio a Conferência Mundial sobre 
Determinantes Sociais da Saúde, da Organização Mundial de 
Saúde (OMS). Este é um evento muito importante: é o primeiro 
do seu tipo. Apropriadamente a agenda do evento prioriza a 
gestão pública, em vez da ciência ou da medicina. Governos 
precisam ser persuadidos de que a saúde é um bom motivo para 
o uso dos controles de leis e impostos - controles que todos os 
governos possuem para direcionar a sociedade de forma justa 
e não tiranicamente - tanto para melhorar a saúde de todos 
como para diminuir as diferenças entre a saúde dos poderosos 
e dos fracos. 
Nem todos os governos acatam esta versão do liberalismo, e, 
pior, muitos usam estes controles para destruir a saúde pública. Go-
vernos aprovam leis de subsídios agrícolas para fast food (portanto, 
um hambúrguer gorduroso e um biscoito doce são baratos), mas 
não subsídios agrícolas para slow food (portanto, comida caseira e 
frutas são caras). Ou governos investem em rodovias para bairros 
distantes onde as pessoas relativamente ricas têm que dirigir, em 
vez de aprimorar os centros urbanos onde todos nós possamos 
caminhar com segurança. Não é fácil defi nir os bens e serviços 
que merecem regulamentação e impostos, mas, com uma gestão 
pública assim, é de surpreender que mais e mais pessoas sofram 
com a obesidade e a hipertensão? 
Como professor e pesquisador nas áreas de ciência e di-
reito, o que me preocupa é que a influência insuperável dos 
governos na saúde da população está sendo ignorada - por 
ser apreciada por poucos, ou temida por muitos. Em muitos 
países, até os mais ricos, com sistema de saúde universal, 
como a Grã-Bretanha, muitas vezes menos de 10 quilômetros 
separam bairros em que, por questões sociais e econômicas, a 
expectativa de vida diverge em 10-20 anos (no Rio, 12-8 anos). 
Mesmo assim, governos ainda evitam o uso dos controles de 
leis e impostos. Até a OMS, que deveria promover o tema, 
evitou a menção de "leis" ou "impostos" na agenda oficial. 
Em vez disso, a agenda divulga objetivos indefinidos como 
"Promovendo a participação e liderança da comunidade" - uma 
ironia porque, na sede da OMS em Genebra, nem as ONGs 
reconhecidas oficialmente pela organização têm acesso à 
participação nos grupos de trabalho. Nem a OMS oferece um 
bom exemplo didático. 
O Brasil tem muitos problemas sociais, mas está se empenhan-
do e muitas vezes oferece exemplos melhores do que os países 
mais "avançados". Recentemente na revista britânica "The Lancet", 
nossa equipe de pesquisa identifi cou leis brasileiras que possibi-
litam a licitação de equipamentos médicos menos dispendiosos - 
uma iniciativa inexistente no meu país, Canadá. Uma gestão pública 
melhor signifi ca que no Brasil serviços sociais estão aumentando 
e a desigualdade social está diminuindo, enquanto no Canadá 
ocorre o oposto. Não é apenas simbólico que o vice-presidente e 
dois ministros de Estado brasileiros comparecerão à conferência 
da OMS, enquanto o Canadá não enviou nenhum ministro para o 
Rio, mas apenas burocratas sem autoridade. 
Amir Attaran. Publicado em O Globo, edição on line, em 19/10/2011.
01. Acerca da abertura do texto, logo no primeiro parágrafo, 
é correto afi rmar que o autor opta principalmente pela seguinte 
estratégia discursiva:
A) refere-se a um dado numérico, relativizado principalmente por 
avaliações pessoais e políticas
B) estabelece um diálogo com o leitor, realizando assim uma 
aproximação de caráter emotivo e informal
C) lança o tópico do parágrafo, explicado em seguida pela apre-
sentação de uma informação e de uma opinião
D) apresenta uma interpretação discutível, contrariando especial-
mente informações históricas e estatísticas
02. “a infl uência insuperável dos governos na saúde da população 
está sendo ignorada - por ser apreciada por poucos, ou temida 
por muitos.”
No contexto acima, a preposição “por” funciona como um conectivo, 
que introduz uma oração com o seguintesentido:
A) modo
B) tempo
C) causa
D) concessão
03. Dentre os mecanismos de coesão textual, existe a possibi-
lidade de que algumas palavras remetam a ideias que já foram 
apresentadas anteriormente no texto.
Um exemplo do texto em que a expressão grifada realiza, clara-
mente o tipo de coesão descrito acima é:
A) “Já que as pessoas vivem mais” (l. 10)
B) “Estas transformações requerem uma reavaliação dos métodos 
atuais” (l. 15/16)
C) “Esta semana acontece no Rio a Conferência Mundial sobre 
Determinantes Sociais da Saúde, da Organização Mundial de 
Saúde (OMS).” (l. 23/25)
D) “a infl uência insuperável dos governos na saúde da população 
está sendo ignorada - por ser apreciada por poucos” (l. 47/49)
04. “Governos aprovam leis de subsídios agrícolas para fast 
food (portanto, um hambúrguer gorduroso e um biscoito doce são 
baratos), mas não subsídios agrícolas para slow food (portanto, 
comida caseira e frutas são caras).”
No contexto do quinto parágrafo, o trecho destacado acima cumpre 
sobretudo a função de:
A) retomar sentido de ideia inicial do texto, de que uma vida longa 
não é necessariamente uma vida saudável
B) comprovar a afi rmação inicial do parágrafo, que fala sobre uso 
de meios de controle governamental para destruir a saúde 
pública
C) contrapor-se ao exemplo seguinte, que mostra medidas impor-
tantes relativas ao trânsito das pessoas nas cidades
D) criticar opinião do senso comum, que cobra dos governos 
adoção de regulamentações incompatíveis com o ritmo de vida 
moderno
5
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45
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MÉDICO - PEDIATRIA/MEDICINA INTENSIVA
3GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - Secretaria de Estado de Saúde - Fundação Estatal de SaúdeFundação Centro Estadual de Estatística, Pesquisa e Formação de Servidores Públicos do Rio de Janeiro - CEPERJ
05. O emprego dos adjetivos em um texto pode atender a diver-
sas fi nalidades, desde a informação, a caracterização, a descrição 
precisa até a revelação de juízos, de avaliações sobre conceitos, 
pessoas ou fatos.
O adjetivo grifado revela uma opinião ou juízo acerca do substantivo 
a que se refere no seguinte exemplo do texto:
A) “Porém a medicina e a saúde pública já atingiram um patamar 
avançado”
B) “evitar obesidade, doenças cardiovasculares, diabetes e câncer.”
C) “a agenda divulga objetivos indefi nidos” 
D) “Governos aprovam leis de subsídios agrícolas”
CONHECIMENTOS SOBRE SUS
06. A Lei 8080, de 19 de setembro de 1990 é uma das Leis 
Complementares à Constituição. Em relação a essa Lei é correto 
afi rmar que:
A) delibera que a saúde tem como fatores determinantes e condi-
cionantes, entre outros, a alimentação, a moradia, o saneamen-
to básico, o meio ambiente, o trabalho, a renda, a educação, o 
transporte, o lazer e o acesso aos bens e serviços essenciais
B) defi ne que os recursos dos Fundos Nacionais de Saúde serão 
alocados como despesas de custeio e de capital do Ministério 
da Saúde, seus órgãos e entidades, da administração direta e 
indireta
C) dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do SUS 
e sobre as transferências intergovernamentais de recursos 
fi nanceiros na área da saúde
D) entende-se por vigilância sanitária um conjunto de ações que 
proporcionam o conhecimento, a detecção ou prevenção de 
qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes 
de saúde individual ou coletiva, com a fi nalidade de recomendar 
e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou 
agravos
07. O acesso universal, igualitário e ordenado às ações e serviços 
de saúde se inicia pelas Portas de Entrada do SUS e se completa 
na rede regionalizada e hierarquizada, de acordo com a complexi-
dade do serviço. Em relação à hierarquização é correto afi rmar que:
A) Mediante justifi cativa técnica e de acordo com o pactuado nas 
Comissões Intergestores, os entes federativos poderão criar 
novas Portas de Entrada às ações e serviços de saúde, consi-
derando as características da Região de Saúde.
B) Apenas os serviços de atenção primária são considerados como 
serviços de Porta de Entrada.
C) Os serviços de atenção hospitalar e os ambulatoriais espe-
cializados, entre outros de maior complexidade e densidade 
tecnológica, são considerados serviços de Porta Entrada.
D) O acesso universal e igualitário às ações e aos serviços de 
saúde será ordenado pela atenção hospitalar e deve ser fun-
dado na avaliação da gravidade do risco individual e coletivo e 
no critério cronológico.
08. A Portaria nº 648/GM, de 28 de março de 2006, aprova a 
Política Nacional de Atenção Básica, nos quais são estabelecidas 
a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção 
Básica para o Programa Saúde da Família (PSF) e o Programa 
Agentes Comunitários de Saúde (PACS). De acordo com essa 
Portaria é correto afi rmar que a Atenção Básica:
A) Tem as ações programáticas como estratégia prioritária para 
sua organização de acordo com os preceitos do SUS.
B) Considera o sujeito em sua singularidade, na complexidade, 
na inserção sociocultural e busca exclusivamente a promoção 
de sua saúde e a prevenção de doenças. 
C) Utiliza tecnologias de baixa complexidade e elevada densidade, 
que devem resolver os problemas de saúde de maior frequência 
e relevância no território.
D) Caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde, no âmbito 
individual e coletivo, que abrangem a promoção e a proteção 
da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, 
a reabilitação e a manutenção da saúde. 
09. HumanizaSUS é a proposta do Ministério da Saúde para en-
frentar o desafi o de tomar os princípios do SUS no que eles impõem 
de mudança dos modelos de atenção e de gestão das práticas de 
saúde. O acolhimento é uma ação tecno-assistencial que faz parte 
dessa proposta. Analise as opções abaixo sobre as características 
do acolhimento e marque a alternativa correta:
A) O acolhimento deve ser realizado num espaço defi nido, com 
hora marcada, por profi ssionais de saúde que tenham postura 
ética e conhecimento específi co para fazê-lo, implica comparti-
lhamento de saberes, necessidades, possibilidades, angústias 
e invenções. 
B) O acolhimento se constitui como uma etapa do processo de 
triagem, que requer do profi ssional de saúde elevado conheci-
mento tecnológico.
C) Acolher com a intenção de resolver os problemas de saúde 
das pessoas que procuram uma unidade de saúde pressupõe 
que todas as pessoas que procuram a unidade, por demanda 
espontânea, deverão ser encaminhadas para atendimento na 
UPA.
D) O acolhimento requer uma reorganização do serviço de saúde a 
partir da refl exão e problematização dos processos de trabalho, 
de modo a possibilitar a intervenção de toda a equipe multipro-
fi ssional encarregada da escuta e resolução dos problemas do 
usuário.
10. O Decreto n° 7.508, de 28 de junho de 2011 regulamenta a 
Lei n° 8.080, de 19 de setembro de 1990, e dispõe sobre a organi-
zação do Sistema Único de Saúde-SUS, o planejamento da saúde, 
a assistência à saúde e a articulação interfederativa. Em relação 
ao processo de planejamento da saúde, é correto afi rmar que:
A) O Conselho Nacional de Saúde estabelecerá as diretrizes a 
serem observadas na elaboração dos planos de saúde, de 
acordo com as características epidemiológicas e da organização 
de serviços nos entes federativos e nas Regiões de Saúde.
B) O planejamento da saúde deverá ser descendente do nível 
federal até o nível local, ouvidos os respectivos Conselhos de 
Saúde, priorizando a disponibilidade de recursos fi nanceiros 
em relação às necessidades políticas de saúde.
C) Compete à Comissão Intergestores Tripartite (CIT) pactuar as 
etapas do processo e os prazos do planejamento municipal em 
consonância com o planejamento estadual.
D) O planejamento da saúde em âmbito estadual deve ser reali-
zado de maneira regionalizada, a partir das necessidades dos 
Estados, considerando o estabelecimento de metas de saúde. 
MÉDICO - PEDIATRIA/MEDICINA INTENSIVA
4GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - Secretaria deEstado de Saúde - Fundação Estatal de SaúdeFundação Centro Estadual de Estatística, Pesquisa e Formação de Servidores Públicos do Rio de Janeiro - CEPERJ
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
11. Sobre a síndrome hemolítico-urêmica (SHU), a afi rmativa 
incorreta é:
A) A SHU é defi nida por anemia hemolítica do tipo microangiopá-
tica, nefropatia, hematúria e plaquetopenia.
B) Quando a plaquetopenia é intensa, pode-se lançar mão de 
concentrados ricos nesse elemento.
C) O tratamento inespecífi co visa ao controle dos quadros de 
hemólise, plaquetopenia, hipertensão arterial e uremia.
D) Sobre os pródromos da SHU, os sinais mais frequentes são os 
de infecção frustra de vias aéreas superiores e, no lactente, a 
diarreia e a dor abdominal são raros. 
12. A fi siopatologia do edema cerebral na insufi ciência hepática pode 
ser explicada por vários mecanismos, dentre os quais não se inclui: 
A) mecanismo vasogênico
B) mecanismo citotóxico
C) a autorregulação do fl uxo sanguíneo cerebral está prejudicada 
em decorrência de vários fatores como hipotensão severa, 
hipertensão, hipoxemia ou hipercapnia
D) a hipotermia na IHA aumenta o metabolismo e o fl uxo sanguíneo 
cerebral 
13. Como sinal(ais) de alerta na insufi ciência hepática aguda 
grave pode(m)-se citar:
A) queda rápida de aminotransferases, tempo de protrombina 
alargado não responsivo à vitamina K
B) icterícia persistente com rápido aumento da bilirrubina e dimi-
nuição do tamanho do fígado
C) acidose lática
D) sinais de encefalopatia e presença de sangramento 
14. Escolar dá entrada na emergência pediátrica vítima de atropela-
mento. Ao exame, apresenta resposta ocular aos comandos verbais, 
localiza a dor ao estímulo doloroso, apresenta palavras inadequadas. 
Considerando a escala de Glasgow, a pontuação correta é:
A) 11
B) 9
C) 8
D) 7
15. No planejamento dos parâmetros da ventilação convencional, 
para pacientes sem doença pulmonar prévia, as características que 
devem ser levadas em conta são:
A) baixa resistência, alta complacência pulmonar, má relação 
ventilação-perfusão
B) baixa resistência, baixa ou alta complacência pulmonar, boa 
relação ventilação-perfusão
C) elevada resistência, alta complacência pulmonar, boa relação 
ventilação-perfusão
D) baixa resistência, baixa complacência pulmonar, má relação 
ventilação- perfusão
16. Os atuais objetivos da ventilação mecânica são:
A) prevenir todas as formas de lesão pulmonar induzidas pela 
ventilação mecânica, evitando FiO2 maior que 60% e PIP maior 
que 35mmHg
B) evitar PEEPs elevadas e dar preferência a sedações mais altas
C) evitar níveis de saturação de hemoglobina baixos e manutenção 
de ventilação espontânea
D) evitar níveis de pCO2 elevados e dar preferência a sedações 
mais altas
17. Dentre as causas de falha na extubação, têm-se:
A) obstrução de vias aéreas, hipernatremia, excesso de sedação
B) fadiga muscular, desnutrição, hipermagnesemia
C) sepse, insufi ciência cardíaca e delirium
D) ascite, trombocitopenia, fadiga muscular
18. Na pediatria, o choque tem como componente principal a 
hipovolemia. Na maioria das vezes, coexistem diferentes fatores 
causais. Nesse contexto, a afi rmativa incorreta é: 
A) Quando há perda de volume circulante, o retorno venoso ao 
coração diminui, assim como a pré-carga. Como consequência, 
há redução do volume de ejeção e do débito cardíaco.
B) Quando ocorre a falência da bomba cardíaca devido a fatores 
depressores miocárdicos, as alterações cardíacas são seme-
lhantes às do choque cardiogênico.
C) A queda da pressão arterial estimula uma resposta refl exa que 
diminui o débito cardíaco e diminui a pressão arterial média.
D) Sinais de falência do ventrículo direito incluem aumento da 
pressão venosa, ingurgitamento das veias do pescoço e edema.
19. A reanimação hídrica no choque é feita pelo seguinte cálculo:
A) 10 ml/kg em 10 minutos
B) 20 ml/kg em 20 minutos
C) 13 ml/kg em 15 minutos
D) 25 ml/kg em 15 minutos
20. Em todos os tipos de choque, deve-se avaliar a necessidade 
de correção volêmica. Sobre esse tema, está incorreta a afi rmativa:
A) As soluções cristaloides são assim defi nidas por terem no só-
dio a sua partícula osmoticamente ativa. O principal problema 
com essas soluções é a utilização de volumes insufi cientes, 
pois apenas 25% do volume permanece no intravascular, e a 
formação de edema intersticial signifi ca hipervolemia.
B) Perdas agudas de 10 a 20% da volemia podem ser corrigidas 
com infusões de volume de soluções cristaloides, porém, com 
volumes 3 a 4 vezes maior que a perda sanguínea.
C) As soluções coloides são compostas por substâncias de grande 
peso molecular e, portanto, atravessam mais difi cilmente para 
o interstício.
D) A albumina é uma solução efi ciente na ressuscitação da volemia, 
muito embora,seu custo seja alto; proporciona recrutamento de 
líquido do interstício devido as suas propriedades oncóticas.
21. Sobre as drogas vasoativas em pediatria, pode-se afi rmar 
que: 
A) Em doses acima de 10 microgramas/kg/min, a dobutamina pode 
levar a uma signifi cativa diminuição da pós-carga e, às vezes, 
à hipotensão.
B) O ácido lático aumentado é um efeito “colateral” do uso da 
dobutamina.
C) A milrinona é preconizada por muitos autores como terapia de 
primeira linha para pacientes em choque séptico e com alta 
resistência vascular sistêmica, pois tem uma meia-vida curta 
e a vantagem de permitir interromper a infusão e reverter rapi-
damente uma eventual hipotensão.
D) Pacientes com ressuscitação volumétrica adequada e em uso de 
dopamina , que apresentam pressão arterial normal, mas com 
resistência vascular periférica aumentada, podem se benefi ciar 
do uso da epinefrina.
22. Quanto aos medicamentos vasoativos, a afi rmativa correta é: 
A) O nitroprussiato tem ação inotrópica. 
B) A adrenalina não apresenta efeito inotrópico.
C) A noradrenalina não tem efeito beta 2.
D) A vasopressina apresenta atividade inotrópica.
23. Dentre os mecanismos de compensação de aumento de 
volume intracraniano, não se inclui:
A) aumento do perímetro cefálico
B) compressão de tecido cerebral
C) aumento do fl uxo sanguíneo cerebral arterial
D) herniação do tecido cerebral para outro compartimento
MÉDICO - PEDIATRIA/MEDICINA INTENSIVA
5GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - Secretaria de Estado de Saúde - Fundação Estatal de SaúdeFundação Centro Estadual de Estatística, Pesquisa e Formação de Servidores Públicos do Rio de Janeiro - CEPERJ
24. Com relação à etiologia dos quadros de meningite na infância, 
a afi rmativa correta é:
A) O shunt liquórico aumenta a chance de infecção por estafi lococo 
coagulase-negativo.
B) A disfunção esplênica é associada a maior risco de infecção 
por Staphylococcus aureus.
C) Crianças com HIV apresentaram redução na infecção do SNC 
por Listeria após introdução da vacina conjugada 7 valente.
D) O pico de infecção meningocócica ocorre entre 5 e 10 anos de 
idade.
25. Com o advento da Bioética, a relação médico-paciente:
A) Continuou inalterada, cabendo ao médico o poder decisório 
sobre a vida e morte do paciente.
B) Passou a haver necessidade de consulta aos desejos do pa-
ciente, porém o poder decisório continua na mão do médico.
C) Toda decisão sobre vida e morte do paciente passou a ser do 
paciente ou do seu responsável legal.
D) Hoje, a relação fundamenta-se na necessidade de fornecimento 
de informação, pelo médico, de maneira acessível e facilmente 
compreendida pelo paciente ou seu responsável legal e no res-
peito à decisão por ele tomada, após a análise das informações 
recebidas.
26. A Bioética, cujo surgimento se deu na década de 70, teve a 
seguinte repercussão na terapia intensiva pediátrica:
A) Auxiliou na tomada de decisões envolvendo o tratamento dos 
pacientes.
B) Forneceu justifi cativas éticas na tomada de decisões envolven-
do o tratamento de pacientes.
C) Não infl uenciou de forma alguma a terapia intensiva pediátrica.
D) Evidenciou a ética hipocrática, favorecendo o paternalismo 
médico, que se sobrepõe no momento da tomada dedecisões 
quanto ao tratamento dos pacientes.
27. A teoria principialista da Bioética, publicada por Beauchamp 
e Childress, baseia-se nos seguintes princípios:
A) não malefi cência, justiça e respeito à autonomia, apenas
B) benefi cência, justiça e respeito à autonomia, apenas
C) justiça, benefi cência e não malefi cência, apenas
D) não malefi cência, benefi cência, justiça e respeito à autonomia
28. A obstinação terapêutica ou tratamento fútil é aquele que:
A) Consiste em usar processos terapêuticos cujo efeito é mais noci-
vo do que o efeito de malcurar, autorizando o médico, em decisão 
unilateral, a realizar a suspensão das medidas de suporte.
B) Prolonga a dor e o sofrimento, e a retirada do suporte, no sentido 
de atenuar a dor e o sofrimento, causa a morte do paciente. 
C) Não altera o curso natural da doença, apenas prolongando 
a morte; assim, nessas circunstâncias, a retirada do suporte 
permitiria que a doença seguisse seu caminho sem provocar 
sofrimento adicional.
D) Põe em prática os princípios da não malefi cência e de justiça, 
e infere que a realização de procedimentos em determinado 
paciente é distanásica, autorizando o médico em decisão uni-
lateral, à suspensão das medidas de suporte.
29. Dentre os critérios citados a seguir, aquele que não é um indi-
cador para suspensão da insulinização contínua na cetoacidose, é:
A) ph acima de 7,30
B) paciente em condições de ser alimentado por via digestiva
C) anion gap menor ou igual a 12
D) bicarbonato maior que 10
30. Em situações de hiperpotassemia, a dose recomendada, para 
lactentes e crianças, no tratamento com glicoinsulinoterapia, é de:
A) 1 U de insulina regular para cada 4g de glicose
B) 2 U de insulina regular para cada 4g de glicose
C) 1 U de insulina regular para cada 2g de glicose
D) 1 U de insulina regular para cada 8g de glicose
31. Faz parte dos mecanismos fi siológicos de desenvolvimento 
da encefalopatia relacionada à sepse:
A) aumento de neurotransmissores
B) apoptose celular
C) ausência dos mediadores infl amatórios
D) aumento da vascularização e hiperóxia
32. Pode-se afi rmar que não é contraindicação para doação de 
órgãos:
A) insufi ciência orgânica que compromete a função dos órgãos e 
tecidos que podem ser doados, como insufi ciência cardíaca, 
hepática, medular, pancreática, pulmonar ou renal 
B) doenças degenerativas crônicas
C) infecção bacteriana localizada, como pneumonia ou infecção 
urinária com tratamento antimicrobiano adequado
D) infecção viral sistêmica ativa (herpes disseminado) ou encefalite 
viral
33. Nos casos enquadrados como de morte encefálica, o óbito é 
constatado no momento:
A) da retirada dos órgãos
B) da realização do EEG
C) da parada cardíaca, para aqueles que não são doadores
D) em que se completa o protocolo de morte encefálica
34. A Resolução CFM nº 1480/97 estabelece, em relação ao 
intervalo entre os dois exames neurológicos necessários para 
confi rmar o diagnóstico de Morte Encefálica, que:
A) O intervalo entre os exames é o mesmo, independentemente 
da faixa etária.
B) Em crianças acima de 2 anos, o intervalo mínimo é de 6 horas.
C) Em crianças com menos de 2 meses, o intervalo é de 12 horas.
D) Em crianças de 7 dias a 2 meses incompletos, o intervalo é 
de 24 horas.
35. O diagnóstico de morte encefálica é feito por: 
A) 3 exames clínicos com intervalos de 6 horas entre eles, pelos 
mesmos profi ssionais.
B) 3 exames clínicos com intervalo de 6 horas entre eles, por 
profi ssionais da equipe de transplantes.
C) 2 exames clínicos com intervalos mínimo de 6 horas entre eles, 
por profi ssionais da equipe de transplantes.
D) 2 exames clínicos com intervalo mínimo de 6 horas entre eles 
e realizados por profi ssionais diferentes, não pertencentes à 
equipe de transplantes.
36. O refl exo corneano, que é um dos exames necessários para 
o protocolo de morte encefálica pode ser obtido do seguinte modo: 
A) movimentando-se lateralmente a cabeça
B) instilando-se água gelada no conduto auditivo externo
C) tocando-se a córnea com fi apos de gaze
D) estimulando-se a córnea com um feixe luminoso proveniente 
de uma lanterna
37. Descrita em 1992, a reação transfusional pulmonar aguda 
(TRALI) parece estar relacionada à presença de anticorpos anti-
HLA e/ou anticorpos antigranulocíticos no plasma do doador. É 
característica do quadro clínico dessa reação:
A) náusea e dor abdominal, uma a duas horas após a transfusão
B) sinais de congestão cardíaca, uma a duas horas após a transfusão
C) dispneia,hipotensão e febre, uma a duas horas após a transfusão
D) dor torácica aguda, uma a duas horas após transfusão
38. São pré-requisitos de morte encefálica a ausência de refl exos 
de tronco encefálico e:
A) coma de qualquer etiologia e hipotermia 
B) coma de etiologia conhecida e ausência de hipotermia e de 
distúrbio metabólico grave 
C) coma de qualquer etiologia, hipotermia e apneia 
D) coma por uso de medicações sedativas
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39. O teste da apneia consiste em, após desconexão do respi-
rador, ocorrer:
A) ausência de incursões respiratórias por 10 minutos
B) após 10 minutos, a pCO2 se tornar maior ou igual a 55mmHg
C) 10 minutos sem incursões e/ou pCO2 maior ou igual a 55mmHg
D) 10 minutos sem incursões respiratórias e pCO2 maior que 
60mm Hg
40. Dentre as diretrizes para transfusão de concentrado de he-
mácias em pediatria, não se inclui:
A) perda aguda de sangue maior que 15% da volemia
B) Hb < 13g% e doença cardiorrespiratória grave
C) Hb< 10 g% em cirurgia de pequeno porte
D) Hb < 8 g% com anemia crônica sintomática
41. A causa que responde por 40 a 50% das indicações de 
transplante hepático é:
A) hepatite crônica pelo vírus da hepatite B
B) neoplasias
C) atresia de vias biliares
D) doenças metabólicas
42. O micro-organismo presente com maior frequência em pneu-
monias nosocomiais secundárias à ventilação mecânica é:
A) Staphilococcus aureus
B) Streptococcus epidermidis
C) Pseudomonas aeruginosa
D) Candida albicans
43. Segundo a classifi cação de pneumonia da OMS–2005, é 
considerado sinal de pneumonia grave a presença de:
A) gemido
B) respiração > 40 irpm em pacientes < 2 meses
C) cianose central
D) tosse
44. De acordo com as recomendações do Center for Diseases 
Control (CDC, Atlanta, EUA), todos os pacientes com formas graves 
da doença causada pelo vírus Infl uenza A - H1N1 devem receber 
tratamento antiviral com:
A) anfotericina B
B) aciclovir 
C) oseltamivir, inclusive aqueles com menos de um ano de idade
D) acetilcisteína
45. Com relação à conduta terapêutica nos pacientes com for-
mas graves da doença causada pelo vírus Infl uenza A - H1N1, é 
correto afi rmar que:
A) O surfactante pode ser usado em pacientes com insufi ciência 
respiratória aguda associada à Lesão Pulmonar Aguda (LPA)/
Sindrome Desconforto Respiratório Agudo (SDRA), embora os 
dados não sejam conclusivos para crianças. 
B) Prostaglandinas são consideradas úteis no tratamento da SDRA.
C) O óxido nítrico melhora a oxigenação e diminui de forma signi-
fi cativa a taxa de mortalidade
D) O uso de ventilação oscilatória de alta frequência (VOAF) au-
menta a incidência de lesão pulmonar induzida pela ventilação 
mecânica nas doenças que cursam com redução da compla-
cência pulmonar.
46. Dentre os sinais de alarme no paciente com diagnóstico de 
dengue, não se inclui(em):
A) hipotensão postural e/ou lipotímia
B) hipertermia
C) hepatomegalia dolorosa
D) vômitos persistentes
47. Pode-se afi rmar que não é contraindicado no tratamento 
da dengue:
A) salicilatos
B) dipirona
C) diclofenaco
D) nimesulida
48. Com relação ao diagnóstico laboratorial da dengue, pode-se 
afi rmar que:
A) O período adequado para a realização da sorologia pelo método 
Elisa - IgM é a partir do sexto dia de doença.
B) O período adequado para a realização do isolamentoviral é 
até o décimo dia de doença, principalmente entre o terceiro e 
sexto dias.
C) Os casos graves podem apresentar hemoconcentração e pla-
quetas acima de 200.000/mm3.
D) Podem ocorrer, nos casos graves, hiperalbuminemia e altera-
ções variadas das transaminases.
49. Lactente de 2 meses, prematuro, foi submetido a extubação 
após 30 dias de intubação e 24 horas de corticoide sistêmico. 
Minutos após a remoção do tubo, foi observado estridor bifásico 
signifi cativo e retração intercostal e supraesternal. A avaliação 
otorrinolaringológica por videonasolaringoscopia no leito constatou 
laringomalácia leve e movimento normal das pregas vocais. Frente 
a esse quadro, é correto afi rmar que:
A) Os sintomas respiratórios se devem provavelmente à laringo-
malácia.
B) É necessário o exame endoscópico da via aérea sob anestesia 
geral.
C) Supraglotoplastia deve ser considerada.
D) A hipótese mais provável é de lesão do nervo laríngeo recor-
rente.
50. Com relação à profi laxia nos contactantes de pacientes com 
meningite é correto afi rmar:
A) Em infecções por Neisseria, a quimioprofi laxia deve ser reali-
zada em todos os contatos diretos.
B) Nas infecções por hemófi lo, a quimioprofi laxia é realizada nos 
contatos domiciliares entre 2 e 4 anos de idade, independen-
temente do estado imunológico.
C) A quimioprofi laxia para Neisseria é realizada com rifampicina 
por 4 dias. 
D) Nos contactantes de meningites virais, a quimioprofi laxia é 
realizada com aciclovir, durante 2 dias.
51. A alternativa incorreta sobre o curso de diversas formas de 
meningite é:
A) A secreção inapropriada do hormônio antidiurético é uma com-
plicação da meningite, devido ao stress gerado no SNC.
B) A meningite tuberculosa apresenta alta morbidade e mortalidade 
mesmo com o tratamento adequado.
C) A hidrocefalia obstrutiva é mais frequente na meningite viral. 
D) A dexametasona, quando associada com a vancomicina, pode 
reduzir a penetração desta última na barreira hematoencefálica. 
52. Paciente de 5 anos, sexo feminino, chega à emergência com 
crise convulsiva tônico-clônica generalizada com início há 10 min. 
Após medicada e sem crise, apresentava exame físico com FC 
e FR estáveis, febre de 38ºC, PA de 90 x 60 mm Hg. Na história 
pregressa apresentava diarreia e vômitos há 3 dias. Exames la-
boratoriais de entrada: hemograma com leucocitose e linfocitose, 
eletrólitos, glicemia e provas de função hepática normais. Com base 
nos dados acima, o agente etiológico mais provável é:
A) rotavírus
B) vírus da dengue
C) enterovírus
D) herpes vírus
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53. O principal indicador laboratorial para o diagnóstico diferencial 
entre a crise aplástica e o sequestro esplênico no paciente portador 
de anemia falciforme é:
A) dosagem de reticulócitos
B) nível de hematócrito
C) densidade urinária
D) VHS
Leia o caso a seguir e responda às questões de números 54 e 55.
Paciente portador de anemia falciforme, com insufi ciência cardíaca, 
é internado na UTI pediátrica. Durante transfusão de concentrado de 
hemácias para correção de anemia grave, apresenta quadro de hipotensão 
arterial com febre, sudorese e calafrios, além de dor lombar e precordial. 
Exames laboratoriais do momento apresentam oligúria com hemoglobi-
núria e hematúria e redução do débito cardíaco.
54. A causa mais provável para a intercorrência apresentada é:
A) sepse
B) hemólise intravascular
C) embolia pulmonar
D) infarto agudo do miocárdio
55. A conduta imediata mais adequada para o tratamento do 
quadro apresentado é:
A) interrupção da transfusão sanguínea
B) administração de digitálicos
C) administração de antibióticos
D) transfusão de sangue total
56. As manobras de vias aéreas visam a aliviar a obstrução 
provocada pela parte posterior da faringe e à diminuição da fl exão 
cervical provocada pelo occipto proeminente nos lactentes. Nos 
pacientes com suspeita de trauma cervical, a conduta correta é:
A) realizar a manobra de inclinação da cabeça e elevação do 
queixo
B) realizar a manobra de tração da mandíbula, somente
C) realizar a manobra de tração da mandíbula e, caso não promova 
abertura das vias aéreas, deve-se inclinar a cabeça e elevar o 
queixo, pois a abertura das vias aéreas é prioridade
D) colocar a mão na testa da criança e inclinar a cabeça para trás 
até uma posição neutra
57. O primeiro consenso pediátrico em suporte avançado de vida 
foi publicado em 1986 pela American Heart Asociation Emergency 
Cardiac Care. Desde então, vêm sendo revisadas várias orienta-
ções. A conduta correta no atendimento, quando houver apenas 
um socorrista, é:
A) iniciar a RCP por 2 minutos e, depois, acionar o serviço de 
emergência
B) iniciar a RCP por 4 minutos e, depois, acionar o serviço de 
emergência
C) acionar o serviço de emergência e, depois, iniciar a RCP
D) iniciar a RCP em pacientes vítimas de colapso súbito testemu-
nhado pelo risco de PCR com ritmo chocável
58. Dentre os critérios que defi nem o traumatismo cranioencefá-
lico fechado como de gravidade leve, não se inclui:
A) perda da consciência menor que 1 minuto
B) vômito após o trauma
C) ausência de achados neurológicos anormais ou focais
D) suspeita de trauma cranioencefálico intencional
59. São critérios bioquímicos para defi nição de cetoacidose grave:
A) glicemia >200 ; pH <7,1; HCO3 < 5,0
B) glicemia >200 ; pH <7,3 ; HCO3 <15,0
C) glicemia >200: pH < 7,2 ; HCO3 <10,0
D) glicemia > 600; pH > 7,2 ; HCO3 < 15,0
60. Constitui alteração que invalida o início e o fi m do protocolo 
de morte encefálica:
A) hipotermia
B) distúrbio metabólico
C) uso de drogas depressoras do SNC
D) dano encefálico reversível
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Fundação Centro de Estatísticas, Pesquisas e Formação de Servidores Públicos do Rio de Janeiro 
Diretoria de Concursos e Processos Seletivos (DCPS) 
Departamento de Apoio Técnico (DATE) 
 
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 
FUNDAÇÃO ESTATAL DOS HOSPITAIS DE URGÊNCIA E EMERGÊ NCIA 
FUNDAÇÃO ESTATAL DOS INSTITUTOS DE SAÚDE 
FUNDAÇÃO ESTATAL DOS HOSPITAIS GERAIS 
 
EDITAL 
 
O Diretor-Executivo das Fundações Estatais dos Hospitais de Urgência e Emergência, dos Institutos de Saúde 
e dos Hospitais Gerais, aqui denominada Fundação Saúde , no uso das atribuições que lhes são conferidas 
pela legislação em vigor, e tendo em vista o comunicado da CEPERJ, torna público o Gabarito das Provas 
Objetivas de Nível Superior-Médicos e de Nível Superior-Enfermeiros, do Concurso Público com vistas à 
contratação para Empregos Públicos, para exercício no âmbito da Fundação de Saúde, realizadas no dia 11 de 
dezembro de 2011. 
 
 
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 25 – B 42 – B 59 – C 25 – D 42 – B 59 – D 
 26 – C 43 – B 60 – D 26 – A 43 – A 60 – C 
 27 – D 44 – C 27 – D 44 – D 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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NÍVEL SUPERIOR 
MÉDICO 
CIRURGIA TORÁCICA 
MÉDICO 
CIRURGIA VASCULAR 
Português 
Conhecim. 
sobre SUS Conhecimentos Específicos Português 
Conhecim. 
sobre SUS Conhecimentos Específicos 
01 – C 06 – A 11 – D 28 – C 45 – B 01 – C 06 – A 11 – A 28 – B 45 – A 
02 – C 07 – A 12 – C 29 – D 46 – D 02 – C 07 – A 12 – B 29 – D 46 – B 
03 – B 08 – D 13 – C 30 – B 47 – A 03 – B 08 – D 13 – D 30 – A 47 – A 
04 – B 09 – D 14 – D 31 – A 48 – A 04 – B 09 – D 14 – D 31 – C 48 – D 
05 – C 10 – A 15 – B 32 – C 49 – D 05 – C 10 – A 15 – B 32 – C 49 – B 
 16 – B 33 – D 50 – D 16 – C 33 – A 50 – C 
 17 – C 34 – D 51 – D 17 – B 34 – D 51 – C 
 18 – D 35 – D 52 – A 18 – A 35 – D 52 – D 
 19 – C 36 – A 53 – D 19 – D 36 – C 53 – A 
 20 – C 37 – D 54 – B 20 – C 37 – C 54 – B 
 21 – A 38 – C 55 – B 21 – A 38 – B 55 – C 
 22 – B 39 – C 56 – D 22 – D 39 – A 56 – D 
 23 – C 40 – B 57 – B 23 – B 40 – B 57 – C 
 24 – B 41 – B 58 – D 24 – B 41 – B 58 – C 
 25 – C 42 – C 59 – D 25 – C 42 – C 59 – A 
 26 – A 43 – C 60 – A 26 – A 43 – A 60 – C 
 27 – A 44 – A 27 – D 44 – D 
 
 
NÍVEL SUPERIOR 
MÉDICO 
CLÍNICA MÉDICA/MEDICINA INTERNA 
MÉDICO 
CLÍNICA MÉDICA/MEDICINA INTENSIVA 
Português 
Conhecim. 
sobre SUS Conhecimentos Específicos Português 
Conhecim. 
sobre SUS Conhecimentos Específicos 
01 – C 06 – A 11 – A 28 – A 45 – A 01 – C 06 – A 11 – C 28 – C 45 – D 
02 – C 07 – A 12 – C 29 – B 46 – B 02 – C 07 – A 12 – A 29 – A 46 – D 
03 – B 08 – D 13 – C 30 – C 47 – C 03 – B 08 – D 13 – C 30 – B 47 – C 
04 – B 09 – D 14 – B 31 – B 48 – C 04 – B 09 – D 14 – B 31 – D 48 – A 
05 – C 10 – A 15 – D 32 – C 49 – D 05 – C 10 – A 15 – B 32 – A 49 – A 
 16 – D 33 – C 50 – A 16 – D 33 – B 50 – C 
 17 – D 34 – D 51 – C 17 – A 34 – A 51 – B 
 18 – A 35 – C 52 – B 18 – A 35 – A 52 – C 
 19 – C 36 – D 53 – C 19 – D 36 – D 53 – C 
 20 – A 37 – A 54 – B 20 – B 37 – C 54 – D 
 21 – B 38 – B 55 – D 21 – A 38 – A 55 – D 
 22 – A 39 – B 56 – A 22 – C 39 – B 56 – A 
 23 – D 40 – A 57 – C 23 – D 40 – C 57 – D 
 24 – C 41 – D 58 – C 24 – A 41 – D 58 – C 
 25 – B 42 – C 59 – D 25 – B 42 – A 59 – D 
 26 – C 43 – D 60 – B 26 – B 43 – B 60 – D 
 27 – B 44 – B 27 – B 44 – A 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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NÍVEL SUPERIOR 
MÉDICO 
DERMATOLOGIA 
MÉDICO 
ENDOCRINOLOGIA/PEDIATRIA 
Português 
Conhecim. 
sobre SUS Conhecimentos Específicos Português 
Conhecim. 
sobre SUS Conhecimentos Específicos 
01 – C 06 – A 11 – D 28 – A 45 – C 01 – C 06 – A 11 – B 28 – B 45 – D 
02 – C 07 – A 12 – C 29 – C 46 – A 02 – C 07 – A 12 – A 29 – C 46 – C 
03 – B 08 – D 13 – B 30 – D 47 – B 03 – B 08 – D 13 – D 30 – D 47 – A 
04 – B 09 – D 14 – B 31 – D 48 – B 04 – B 09 – D 14 – B 31 – A 48 – D 
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 16 – A 33 – A 50 – D 16 – A 33 – C 50 – A 
 17 – B 34 – D 51 – C 17 – D 34 – A 51 – C 
 18 – A 35 – B 52 – A 18 – C 35 – B 52 – D 
 19 – D 36 – D 53– B 19 – D 36 – D 53 – C 
 20 – A 37 – B 54 – B 20 – D 37 – B 54 – C 
 21 – B 38 – C 55 – A 21 – B 38 – C 55 – C 
 22 – D 39 – A 56 – A 22 – A 39 – C 56 – D 
 23 – B 40 – B 57 – A 23 – D 40 – C 57 – B 
 24 – C 41 – C 58 – C 24 – B 41 – A 58 – B 
 25 – B 42 – B 59 – D 25 – D 42 – D 59 – C 
 26 – A 43 – C 60 – D 26 – D 43 – B 60 – A 
 27 – C 44 – D 27 – A 44 – B 
 
 
NÍVEL SUPERIOR 
MÉDICO 
ENDOCRINOLOGIA 
MÉDICO 
GASTROENTEROLOGIA/ENDOSCOPIA 
Português 
Conhecim. 
sobre SUS Conhecimentos Específicos Português 
Conhecim. 
sobre SUS Conhecimentos Específicos 
01 – C 06 – A 11 – D 28 – A 45 – C 01 – C 06 – A 11 – C 28 – B 45 – C 
02 – C 07 – A 12 – A 29 – B 46 – C 02 – C 07 – A 12 – B 29 – D 46 – D 
03 – B 08 – D 13 – C 30 – B 47 – A 03 – B 08 – D 13 – A 30 – A 47 – D 
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NÍVEL SUPERIOR 
MÉDICO 
GERIATRIA 
MÉDICO 
GINECOLOGIA 
Português 
Conhecim. 
sobre SUS Conhecimentos Específicos Português 
Conhecim. 
sobre SUS Conhecimentos Específicos 
01 – C 06 – A 11 – B 28 – D 45 – C 01 – C 06 – A 11 – A 28 – B 45 – D 
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 20 – C 37 – B 54 – C 20 – D 37 – C 54 – D 
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 26 – B 43 – B 60 – D 26 – D 43 – A 60 – A 
 27 – C 44 – D 27 – B 44 – B 
 
 
NÍVEL SUPERIOR 
MÉDICO 
HEMATOLOGIA 
MÉDICO 
HEMATOLOGIA/TMO 
Português 
Conhecim. 
sobre SUS Conhecimentos Específicos Português 
Conhecim. 
sobre SUS Conhecimentos Específicos 
01 – C 06 – A 11 – B 28 – B 45 – B 01 – C 06 – A 11 – B 28 – D 45 – A 
02 – C 07 – A 12 – D 29 – C 46 – B 02 – C 07 – A 12 – C 29 – D 46 – C 
03 – B 08 – D 13 – B 30 – A 47 – C 03 – B 08 – D 13 – A 30 – C 47 – B 
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NÍVEL SUPERIOR 
MÉDICO 
HEMATOLOGIA/PEDIATRIA 
MÉDICO 
HEMOTERAPIA 
Português 
Conhecim. 
sobre SUS Conhecimentos Específicos Português 
Conhecim. 
sobre SUS Conhecimentos Específicos 
01 – C 06 – A 11 – A 28 – D 45 – D 01 – C 06 – A 11 – D 28 – B 45 – D 
02 – C 07 – A 12 – B 29 – C 46 – A 02 – C 07 – A 12 – A 29 – A 46 – B 
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 18 – C 35 – C 52 – B 18 – B 35 – A 52 – C 
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 24 – A 41 – A 58 – D 24 – C 41 – B 58 – B 
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 27 – B 44 – B 27 – C 44 – A 
 
 
NÍVEL SUPERIOR 
MÉDICO 
INFECTOLOGIA 
MÉDICO 
MASTOLOGIA 
Português 
Conhecim. 
sobre SUS Conhecimentos Específicos Português 
Conhecim. 
sobre SUS Conhecimentos Específicos 
01 – C 06 – A 11 – A 28 – A 45 – A 01 – C 06 – A 11 – D 28 – A 45 – C 
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 25 – A 42 – C 59 – C 25 – A 42 – B 59 – C 
 26 – B 43 – A 60 – A 26 – B 43 – A 60 – B 
 27 – D 44 – C 27 – C 44 – B 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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NÍVEL SUPERIOR 
MÉDICO 
MEDICINA NUCLEAR 
MÉDICO 
NEFROLOGIA 
Português 
Conhecim. 
sobre SUS Conhecimentos Específicos Português 
Conhecim. 
sobre SUS Conhecimentos Específicos 
01 – C 06 – A 11 – A 28 – D 45 – A 01 – C 06 – A 11 – B 28 – A 45 – B 
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 26 – C 43 – A 60 – D 26 – A 43 – C 60 – C 
 27 – A 44 – C 27 – D 44 – D 
 
 
NÍVEL SUPERIOR 
MÉDICO 
NEUROCIRURGIA 
MÉDICO 
NEUROLOGIA 
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sobre SUS Conhecimentos Específicos Português 
Conhecim. 
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01 – C 06 – A 11 – D 28 – A 45 – B 01 – C 06 – A 11 – C 28 – C 45 – B 
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03 – B 08 – D 13 – B 30 – D 47 – D 03 – B 08 – D 13 – D 30 – C 47 – D 
04 – B 09 – D 14 – A 31 – D 48 – A 04 – B 09 – D 14 – A 31 – D 48 – B 
05 – C 10 – A 15 – D 32 – C 49 – A 05 – C 10 – A 15 – B 32 – A 49 – D16 – C 33 – A 50 – B 16 – D 33 – B 50 – C 
 17 – B 34 – B 51 – C 17 – D 34 – A 51 – B 
 18 – A 35 – B 52 – D 18 – A 35 – B 52 – C 
 19 – D 36 – A 53 – C 19 – D 36 – B 53 – A 
 20 – A 37 – D 54 – D 20 – B 37 – B 54 – B 
 21 – C 38 – C 55 – A 21 – C 38 – C 55 – A 
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 26 – A 43 – D 60 – D 26 – C 43 – D 60 – A 
 27 – D 44 – B 27 – B 44 – C 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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NÍVEL SUPERIOR 
MÉDICO 
NEUROLOGIA/PEDIATRIA 
MÉDICO 
OBSTETRÍCIA 
Português 
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01 – C 06 – A 11 – B 28 – B 45 – C 01 – C 06 – A 11 – A 28 – C 45 – C 
02 – C 07 – A 12 – C 29 – D 46 – B 02 – C 07 – A 12 – C 29 – B 46 – B 
03 – B 08 – D 13 – D 30 – A 47 – C 03 – B 08 – D 13 – C 30 – B 47 – D 
04 – B 09 – D 14 – A 31 – C 48 – A 04 – B 09 – D 14 – B 31 – D 48 – A 
05 – C 10 – A 15 – A 32 – A 49 – C 05 – C 10 – A 15 – D 32 – A 49 – B 
 16 – B 33 – B 50 – C 16 – B 33 – D 50 – D 
 17 – D 34 – D 51 – D 17 – A 34 – C 51 – D 
 18 – C 35 – A 52 – A 18 – D 35 – B 52 – D 
 19 – A 36 – A 53 – B 19 – A 36 – A 53 – A 
 20 – A 37 – B 54 – D 20 – D 37 – C 54 – C 
 21 – D 38 – C 55 – B 21 – B 38 – A 55 – A 
 22 – C 39 – C 56 – A 22 – A 39 – A 56 – C 
 23 – B 40 – B 57 – B 23 – C 40 – C 57 – D 
 24 – C 41 – B 58 – C 24 – A 41 – D 58 – C 
 25 – A 42 – C 59 – D 25 – B 42 – A 59 – C 
 26 – D 43 – A 60 – A 26 – D 43 – B 60 – A 
 27 – B 44 – D 27 – A 44 – B 
 
 
NÍVEL SUPERIOR 
MÉDICO 
OFTALMOLOGIA 
MÉDICO 
ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA 
Português 
Conhecim. 
sobre SUS Conhecimentos Específicos Português 
Conhecim. 
sobre SUS Conhecimentos Específicos 
01 – C 06 – A 11 – A 28 – C 45 – C 01 – C 06 – A 11 – D 28 – D 45 – B 
02 – C 07 – A 12 – C 29 – B 46 – D 02 – C 07 – A 12 – B 29 – C 46 – D 
03 – B 08 – D 13 – B 30 – C 47 – B 03 – B 08 – D 13 – B 30 – C 47 – A 
04 – B 09 – D 14 – D 31 – D 48 – C 04 – B 09 – D 14 – C 31 – D 48 – C 
05 – C 10 – A 15 – B 32 – A 49 – A 05 – C 10 – A 15 – A 32 – D 49 – B 
 16 – D 33 – B 50 – D 16 – B 33 – A 50 – D 
 17 – C 34 – B 51 – A 17 – C 34 – A 51 – B 
 18 – A 35 – D 52 – B 18 – C 35 – D 52 – A 
 19 – A 36 – C 53 – C 19 – D 36 – B 53 – D 
 20 – B 37 – D 54 – A 20 – C 37 – D 54 – B 
 21 – C 38 – A 55 – D 21 – D 38 – B 55 – D 
 22 – C 39 – C 56 – A 22 – B 39 – C 56 – C 
 23 – D 40 – D 57 – C 23 – C 40 – A 57 – D 
 24 – B 41 – B 58 – B 24 – D 41 – C 58 – B 
 25 – D 42 – B 59 – D 25 – B 42 – C 59 – C 
 26 – A 43 – A 60 – C 26 – C 43 – B 60 – B 
 27 – A 44 – A 27 – B 44 – D 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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NÍVEL SUPERIOR 
MÉDICO 
OTORRINOLARINGOLOGIA 
MÉDICO 
PEDIATRIA 
Português 
Conhecim. 
sobre SUS Conhecimentos Específicos Português 
Conhecim. 
sobre SUS Conhecimentos Específicos 
01 – C 06 – A 11 – B 28 – A 45 – A 01 – C 06 – A 11 – C 28 – A 45 – A 
02 – C 07 – A 12 – A 29 – B 46 – C 02 – C 07 – A 12 – A 29 – C 46 – C 
03 – B 08 – D 13 – D 30 – D 47 – A 03 – B 08 – D 13 – C 30 – D 47 – D 
04 – B 09 – D 14 – A 31 – B 48 – D 04 – B 09 – D 14 – B 31 – B 48 – A 
05 – C 10 – A 15 – C 32 – D 49 – B 05 – C 10 – A 15 – D 32 – C 49 – C 
 16 – C 33 – B 50 – B 16 – B 33 – A 50 – B 
 17 – B 34 – D 51 – A 17 – A 34 – C 51 – C 
 18 – D 35 – C 52 – C 18 – C 35 – B 52 – A 
 19 – D 36 – A 53 – B 19 – A 36 – A 53 – A 
 20 – C 37 – D 54 – D 20 – D 37 – A 54 – C 
 21 – A 38 – B 55 – A 21 – A 38 – C 55 – B 
 22 – A 39 – A 56 – C 22 – A 39 – C 56 – B 
 23 – B 40 – D 57 – D 23 – C 40 – D 57 – D 
 24 – C 41 – C 58 – B 24 – D 41 – D 58 – B 
 25 – C 42 – C 59 – A 25 – A 42 – B 59 – A 
 26 – A 43 – B 60 – C 26 – B 43 – C 60 – D 
 27 – C 44 – D 27 – D 44 – B 
 
 
NÍVEL SUPERIOR 
MÉDICO 
PEDIATRIA/NEONATOLOGIA INTENSIVA 
MÉDICO 
PEDIATRIA/MEDICINA INTENSIVA 
Português 
Conhecim. 
sobre SUS Conhecimentos Específicos Português 
Conhecim. 
sobre SUS Conhecimentos Específicos 
01 – C 06 – A 11 – A 28 – C 45 – C 01 – C 06 – A 11 – D 28 – C 45 – A 
02 – C 07 – A 12 – A 29 – D 46 – A 02 – C 07 – A 12 – D 29 – D 46 – B 
03 – B 08 – D 13 – C 30 – C 47 – C 03 – B 08 – D 13 – C 30 – A 47 – B 
04 – B 09 – D 14 – D 31 – B 48 – A 04 – B 09 – D 14 – A 31 – B 48 – A 
05 – C 10 – A 15 – B 32 – C 49 – C 05 – C 10 – A 15 – B 32 – C 49 – B 
 16 – B 33 – B 50 – C 16 – A 33 – D 50 – A 
 17 – D 34 – C 51 – A 17 – B 34 – B 51 – C 
 18 – C 35 – A 52 – B 18 – C 35 – D 52 – C 
 19 – C 36 – A 53 – B 19 – B 36 – D 53 – A 
 20 – A 37 – D 54 – C 20 – A 37 – C 54 – B 
 21 – B 38 – B 55 – A 21 – A 38 – B 55 – A 
 22 – D 39 – A 56 – C 22 – C 39 – D 56 – C 
 23 – A 40 – B 57 – A 23 – C 40 – C 57 – A 
 24 – B 41 – A 58 – A 24 – A 41 – A 58 – D 
 25 – D 42 – D 59 – D 25 – D 42 – C 59 – A 
 26 – A 43 – A 60 – A 26 – B 43 – A 60 – D 
 27 – B 44 – B 27 – D 44 – C 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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NÍVEL SUPERIOR 
MÉDICO 
PNEUMOLOGIA 
MÉDICO 
PNEUMOLOGIA/BRONCOSCOPIA 
Português 
Conhecim. 
sobre SUS Conhecimentos Específicos Português 
Conhecim. 
sobre SUS Conhecimentos Específicos 
01 – C 06 – A 11 – C 28 – B 45 – D 01 – C 06 – A 11 – D 28 – B 45 – B 
02 – C 07 – A 12 – B 29 – C 46 – B 02 – C 07 – A 12 – C 29 – C 46 – A 
03 – B 08 – D 13 – A 30 – A 47 – A 03 – B 08 – D 13 – A 30 – A 47 – B 
04 – B 09 – D 14 – B 31 – A 48 – D 04 – B 09 – D 14 – B 31 – A 48 – A 
05 – C 10 – A 15 – D 32 – A 49 – C 05 – C 10 – A 15 – A 32 – B 49 – C 
 16 – C 33 – B 50 – B 16 – C 33 – D 50 – D 
 17 – A 34 – B 51 – C 17 – B 34 – C 51 – D 
 18 – A 35 – C 52 – A 18 – C 35 – B 52 – C 
 19 – C 36 – D 53 – D 19 – D 36 – A 53 – A 
 20 – B 37 – C 54 – B 20 – C 37 – D 54 – A 
 21 – A 38 – B 55 – B 21 – A 38 – C 55 – B 
 22 – C 39 – A 56 – C 22 – C 39 – B 56 – C 
 23 – B 40 – D 57 – A 23 – B 40 – A 57 – D 
 24 – A 41 – A 58 – B 24 – C 41 – C 58 – C 
 25 – B 42 – A 59 – A 25 – B 42 – D 59 – A 
 26 – D 43 – B 60 – D 26 – B 43 – A 60 – C 
 27 – D 44 – C 27 – B 44 – C 
 
 
NÍVEL SUPERIOR 
MÉDICO 
PROCTOLOGIA 
MÉDICO 
PSIQUIATRIA 
Português 
Conhecim. 
sobre SUS Conhecimentos Específicos Português 
Conhecim. 
sobre SUS Conhecimentos Específicos 
01 – C 06 – A 11 – C 28 – B 45 – C 01 – C 06 – A 11 – A 28 – B 45 – B 
02 – C 07 – A 12 – A 29 – A 46 – B 02 – C 07 – A 12 – D 29 – A 46 – D 
03 – B 08 – D 13 – B 30 – C 47 – D 03 – B 08 – D 13 – C 30 – D 47 – B 
04 – B 09 – D 14 – D 31 – A 48 – A 04 – B 09 – D 14 – A 31 – C 48 – C 
05 – C 10 – A 15 – A 32 – A 49 – C 05 – C 10 – A 15 – B 32 – B 49 – D 
 16 – C 33 – D 50 – B 16 – A 33 – C 50 – B 
 17 – A 34 – C 51 – D 17 – C 34 – D 51 – D 
 18 – A 35 – B 52 – C 18 – A 35 – C 52 – A 
 19 – B 36 – C 53 – A 19 – D 36 – D 53 – C 
 20 – A 37 – A 54 – A 20 – C 37 – C 54 – C 
 21 – A 38 – D 55 – C 21 – D 38 – D 55 – B 
 22 – D 39 – C 56 – D 22 – A 39 – B 56 – C 
 23 – B 40 – D 57 – B 23 – B 40 – D 57 – C 
 24 – D 41 – D 58 – A 24 – B 41 – A 58 – A 
 25 – A 42 – C 59 – B 25 – D 42 – C 59 – A 
 26 – C 43 – B 60 – A 26 – A 43 – B 60 – C 
 27 – D 44 – A 27 – A 44 – A 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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NÍVEL SUPERIOR 
MÉDICO 
RADIOLOGIA 
MÉDICO 
RADIOLOGIA/ULTRASSONOGRAFIA 
Português 
Conhecim. 
sobre SUS Conhecimentos Específicos Português 
Conhecim. 
sobreSUS Conhecimentos Específicos 
01 – C 06 – A 11 – A 28 – D 45 – C 01 – C 06 – A 11 – A 28 – B 45 – B 
02 – C 07 – A 12 – B 29 – C 46 – A 02 – C 07 – A 12 – A 29 – B 46 – C 
03 – B 08 – D 13 – C 30 – B 47 – A 03 – B 08 – D 13 – B 30 – B 47 – D 
04 – B 09 – D 14 – A 31 – A 48 – D 04 – B 09 – D 14 – C 31 – A 48 – A 
05 – C 10 – A 15 – D 32 – D 49 – B 05 – C 10 – A 15 – D 32 – D 49 – C 
 16 – B 33 – D 50 – A 16 – B 33 – B 50 – D 
 17 – B 34 – B 51 – B 17 – C 34 – A 51 – B 
 18 – A 35 – A 52 – D 18 – A 35 – D 52 – A 
 19 – D 36 – C 53 – C 19 – D 36 – C 53 – B 
 20 – C 37 – B 54 – A 20 – D 37 – A 54 – C 
 21 – A 38 – D 55 – B 21 – B 38 – B 55 – D 
 22 – C 39 – B 56 – B 22 – A 39 – A 56 – A 
 23 – B 40 – A 57 – D 23 – C 40 – B 57 – C 
 24 – D 41 – C 58 – D 24 – A 41 – B 58 – B 
 25 – B 42 – B 59 – B 25 – B 42 – C 59 – D 
 26 – A 43 – D 60 – A 26 – C 43 – D 60 – A 
 27 – B 44 – A 27 – C 44 – A 
 
 
NÍVEL SUPERIOR 
MÉDICO 
SOCORRISTA/MEDICINA DE URGÊNCIA 
MÉDICO 
UROLOGIA 
Português 
Conhecim. 
sobre SUS Conhecimentos Específicos Português 
Conhecim. 
sobre SUS Conhecimentos Específicos 
01 – C 06 – A 11 – A 28 – B 45 – A 01 – C 06 – A 11 – B 28 – D 45 – A 
02 – C 07 – A 12 – D 29 – B 46 – C 02 – C 07 – A 12 – D 29 – A 46 – C 
03 – B 08 – D 13 – D 30 – D 47 – D 03 – B 08 – D 13 – A 30 – C 47 – A 
04 – B 09 – D 14 – B 31 – A 48 – B 04 – B 09 – D 14 – B 31 – B 48 – C 
05 – C 10 – A 15 – B 32 – A 49 – B 05 – C 10 – A 15 – B 32 – B 49 – D 
 16 – A 33 – C 50 – C 16 – C 33 – D 50 – C 
 17 – C 34 – A 51 – A 17 – D 34 – C 51 – A 
 18 – C 35 – D 52 – B 18 – A 35 – C 52 – C 
 19 – A 36 – D 53 – D 19 – C 36 – D 53 – B 
 20 – B 37 – A 54 – C 20 – C 37 – B 54 – A 
 21 – C 38 – A 55 – D 21 – D 38 – D 55 – D 
 22 – A 39 – D 56 – B 22 – A 39 – D 56 – A 
 23 – D 40 – D 57 – D 23 – D 40 – A 57 – B 
 24 – B 41 – A 58 – A 24 – B 41 – C 58 – B 
 25 – D 42 – D 59 – C 25 – C 42 – D 59 – D 
 26 – D 43 – C 60 – C 26 – B 43 – C 60 – A 
 27 – D 44 – C 27 – D 44 – A 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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NÍVEL SUPERIOR 
ENFERMEIRO 
ENFERMAGEM/CCIH 
ENFERMEIRO 
ENFERMAGEM GERAL 
Português 
Conhecim. 
sobre SUS Conhecimentos Específicos Português 
Conhecim. 
sobre SUS Conhecimentos Específicos 
01 – B 06 – C 11 – B 28 – B 45 – C 01 – B 06 – C 11 – C 28 – C 45 – B 
02 – D 07 – C 12 – C 29 – C 46 – B 02 – D 07 – C 12 – A 29 – A 46 – D 
03 – D 08 – A 13 – B 30 – A 47 – A 03 – D 08 – A 13 – D 30 – A 47 – B 
04 – B 09 – A 14 – D 31 – A 48 – C 04 – B 09 – A 14 – A 31 – B 48 – A 
05 – D 10 – C 15 – B 32 – C 49 – D 05 – D 10 – C 15 – C 32 – D 49 – A 
 16 – C 33 – B 50 – A 16 – A 33 – C 50 – D 
 17 – D 34 – D 51 – B 17 – B 34 – C 51 – D 
 18 – C 35 – B 52 – B 18 – D 35 – A 52 – A 
 19 – D 36 – A 53 – D 19 – B 36 – C 53 – D 
 20 – A 37 – D 54 – B 20 – D 37 – B 54 – B 
 21 – D 38 – C 55 – C 21 – A 38 – A 55 – C 
 22 – A 39 – A 56 – C 22 – C 39 – B 56 – D 
 23 – D 40 – C 57 – A 23 – A 40 – A 57 – D 
 24 – C 41 – D 58 – D 24 – C 41 – D 58 – C 
 25 – B 42 – A 59 – B 25 – D 42 – C 59 – C 
 26 – C 43 – C 60 – D 26 – C 43 – B 60 – B 
 27 – A 44 – D 27 – B 44 – A 
 
 
NÍVEL SUPERIOR 
ENFERMEIRO 
ENFERMAGEM/HEMATOLOGIA 
ENFERMEIRO 
ENFERMAGEM/HEMOTERAPIA 
Português 
Conhecim. 
sobre SUS Conhecimentos Específicos Português 
Conhecim. 
sobre SUS Conhecimentos Específicos 
01 – B 06 – C 11 – D 28 – A 45 – D 01 – B 06 – C 11 – A 28 – A 45 – A 
02 – D 07 – C 12 – B 29 – B 46 – A 02 – D 07 – C 12 – D 29 – D 46 – B 
03 – D 08 – A 13 – D 30 – B 47 – D 03 – D 08 – A 13 – C 30 – B 47 – D 
04 – B 09 – A 14 – A 31 – A 48 – B 04 – B 09 – A 14 – B 31 – C 48 – D 
05 – D 10 – C 15 – C 32 – D 49 – C 05 – D 10 – C 15 – D 32 – A 49 – A 
 16 – A 33 – C 50 – C 16 – B 33 – D 50 – B 
 17 – C 34 – C 51 – A 17 – C 34 – C 51 – D 
 18 – B 35 – A 52 – D 18 – A 35 – C 52 – B 
 19 – A 36 – D 53 – B 19 – D 36 – B 53 – C 
 20 – D 37 – B 54 – A 20 – B 37 – A 54 – A 
 21 – C 38 – A 55 – C 21 – B 38 – C 55 – C 
 22 – B 39 – D 56 – A 22 – C 39 – A 56 – B 
 23 – B 40 – C 57 – D 23 – B 40 – C 57 – C 
 24 – C 41 – B 58 – B 24 – B 41 – D 58 – A 
 25 – A 42 – A 59 – D 25 – C 42 – A 59 – D 
 26 – D 43 – C 60 – C 26 – C 43 – B 60 – D 
 27 – C 44 – B 27 – D 44 – D 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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NÍVEL SUPERIOR 
ENFERMEIRO 
ENFERMAGEM/TRANSPL.MEDULA ÓSSEA 
Português 
Conhecim. 
sobre SUS Conhecimentos Específicos 
01 – B 06 – C 11 – C 28 – B 45 – D 
02 – D 07 – C 12 – B 29 – A 46 – A 
03 – D 08 – A 13 – A 30 – A 47 – B 
04 – B 09 – A 14 – D 31 – D 48 – D 
05 – D 10 – C 15 – A 32 – D 49 – A 
 16 – C 33 – B 50 – B 
 17 – B 34 – C 51 – D 
 18 – D 35 – A 52 – B 
 19 – A 36 – B 53 – C 
 20 – D 37 – D 54 – D 
 21 – B 38 – C 55 – C 
 22 – D 39 – B 56 – B 
 23 – C 40 – D 57 – A 
 24 – D 41 – C 58 – C 
 25 – A 42 – C 59 – C 
 26 – A 43 – A 60 – A 
 27 – B 44 – B 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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