Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
RELATÓRIO DE ESTÁGIO EDUCAÇÃO CRISTÃ GEISE COSTODE SOARES Turma 3273 Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Professora Maria de Fátima Batista da Silva 26/11/2022 2022 RESUMO Este relatório tem por objetivo evidenciar a importância do estágio e como foi feito o meu estágio, local, estrutura. Vivência e minha conclusão. Através do estágio, os alunos podem compreender a amplitude que têm a sua formação, além de servir como um divisor de águas, fazendo com que desenvolva ou não gosto pela prática de seu curso ou em outros setores; ou se vai preferir seguir na docência em ambientes formais. Finalizo esse estágio com a sensação de dever cumprido, todas as atividades propostas foram realizadas, o objetivo foi cumprido. Esse tempo de aprendizado contribuiu imensamente para minha caminhada profissional, só veio agregar mais valor à minha vida pessoal e profissional. O Estágio envolve, portanto, atividades no âmbito da prática. O plano de trabalho constitui-se de uma sondagem inicial do contexto e da instituição escolhida como campo de estágio, da observação das atividades feitas foi de suma importância apara minha formação. No meu caso foi um estágio em igreja e estou muito satisfeita com minha rotina na prática. O estágio superou as minhas expectativas e ampliou meus horizontes profissionais. 1 INTRODUÇÃO Este relatório tem por objetivo evidenciar a importância do estágio e como foi feito o meu estágio, local, estrutura. Vivência e minha conclusão. Através do estágio, os alunos podem compreender a amplitude que têm a sua formação, além de servir como um divisor de águas, fazendo com que desenvolva ou não gosto pela prática de seu curso ou em outros setores; ou se vai preferir seguir na docência em ambientes formais. O estágio é capaz de fazer com que o aluno relacione a teoria com a prática, reforçando as abordagens teóricas apresentadas em sala de aula quanto estudante de pedagogia em formação. Dessa forma, o estágio pode ser percebido não somente como exigências acadêmicas para a obtenção da titulação, mas como oportunidade de treinamento para atividades para além do que é esperado, saindo da normalidade escolar imposta dentro da sua específica área de formação. O estágio supervisionado tem sua relevância a partir do momento que faz com que os alunos relacionem a teoria com a prática e que possam analisar e vivenciar novos campos de atuação para a sua futura formação como pedagogo. Gonh (2006) sobrepõe que a “atividade formativa do estágio está condicionada à definição do campo de atuação e este, revela-se complexo por se tratar em parte de campo teórico em construção; Dessa forma, percebemos que o próprio objetivo do estágio está voltado para uma breve apresentação das possíveis atuações profissionais para o pedagogo, seja elas ligadas à docência ou a outros setores que não envolvam a escola. 2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA A educação cristã é fundamental para o desenvolvimento espiritual/missional dos santos e precisa ser um fórum de aprendizado permanente e dinâmico, centrada na Palavra de Deus, mas sintonizada com o que está no mundo e no contexto local/regional da igreja. Palavra e contexto jamais deveriam estar separados, pois é a Palavra que transforma o contexto e, por sua vez, é o desafio os santos para o exercício/desempenho do seu serviço capacitados pela Palavra. A educação cristã tem como proposta desenvolver processos de ensino e aprendizado de valores, crenças e práticas que estejam de acordo com os ensinamentos bíblicos. Ela pode ocorrer em diversos ambientes e nos mais diferentes cenários, especialmente nos tempos de internet onde o conhecimento para não ter mais limites. A EBD - Escola Bíblia Dominical é uma importante reunião que ocorre geralmente nos domingos de manhã em todas as igrejas evangélicas. A EBD, como é conhecida, tem como finalidade proporcionar um ambiente colaborativo para o estudo da Palavra de Deus. Nela, pastores, professores, teólogos, pedagogos e alunos discutem a Bíblia, práticas cristãs, problemas da atualidade e outros assuntos de grande importância para o crescimento espiritual dos envolvidos. Principalmente com a educação religiosa, a Igreja quer agir de tal forma que cada momento da sua atuação propicie um processo de dignidade, libertação e emancipação, a exemplo de Jesus Cristo. A educação para a Igreja tem, no exemplo de Jesus Cristo, a forma de melhor cumprir essa missão. Na Bíblia a educação das crianças é da responsabilidade dos pais. Os pais têm o dever de ensinar seus filhos sobre Deus. Essa é a parte mais importante da educação de uma criança. As coisas que as crianças aprendem quando são pequenas vão orientar o resto de suas vidas. A pedagogia de Jesus é centrada na pessoa, o bem maior que Ele enfatizava em seus ensinamentos sobre o Reino de Deus, buscava sempre mostrar a valorização, da auto estima e da compaixão Para que a igreja cresça, se desenvolva e siga na mesma direção é necessário que todos sirvam de forma coordenada. Não se trata de estarmos envolvidos em projetos de interesse pessoal. Temos senso de direção por causa de Cristo; por causa d’Ele todos se envolvem, e para isso é necessário organização e gestão. O corpo é um organismo (vivo) que necessita de organização. A expressão de ordem aqui é bem ajustado. O desajuste é fruto da ausência de organização. Ajustar e organizar não podem conspirar contra a criatividade e espontaneidade. Ajustar significa ter a estrutura correta para que a criatividade e espontaneidade tenham um ambiente adequado para florescer. Lembremos: é ajuste do corpo! Corpo representa mobilidade e dinamismo. Não se trata de algo estático e imóvel (não confundamos corpo com prédio ou templo). Trata-se de um organismo vivo, que se movimenta, meche, tem emoções. Se não estiver bem ajustado ele para. É necessário trabalhar em equipe: “unido pelo auxílio de todas as juntas” (v. 16). Sobre tudo que lemos e ouvimos, falar de Jesus é impossível demarcar uma separação nítida entre a pregação e o ensino, um está intrínseco no outro. Podemos então observar que alguns dos escritores dos Evangelhos sempre descrevem Jesus ensinando como em Marcos (capítulo 4 versículos 1 e 2): [...] Outra vez começou a ensinar à beira do mar. E reuniu-se a ele tão grande multidão que ele entrou num barco e sentou-se nele, sobre o mar; e todo o povo estava em terra junto do mar. Então lhes ensinava muitas coisas por parábolas, e lhes dizia no seu ensino: [...] Assim como em Marcos (capítulo 6 versículos 2): Ora, chegando o sábado, começou a ensinar na sinagoga; e muitos, ao ouvi-lo, se maravilhavam, dizendo: donde lhe vêm estas coisas? E que sabedoria é esta que lhe é dada? E como se fazem tais milagres por suas mãos? Todas as referências que podemos verificar mostram Jesus ensinando em vários lugares, sendo constantemente, chamado de “Mestre” ou “Rabino”.1 Com frequência, Jesus ensinava sua doutrina através de parábolas, histórias breves que encerravam ensinamentos. A parábola sobre o Filho Pródigo, por exemplo, fala da grande alegria de um pai, quando vê retornar à casa um filho que saíra a correr mundo. Jesus usou esta parábola para mostrar o amor e o perdão de Deus aos pecadores que se arrependem. Muito do que Jesus ensinou já fazia parte da Bíblia Hebraica (Antigo Testamento ou Torá), e acrescentou ensinamentos novos que, posteriormente, foram denominados de "graça" (Novo Testamento ou Nova Aliança). Ele ensinava que Deus estava preparando a Terra para um novo estado das coisas, e quem quisesse herdar o reino dos céus teria de nascer de novo, esse Novo Nascimento segundo a pregação de Jesus, é uma transformação que vem do alto, de Deus e atinge o ser humano por completo, a começardo seu coração, trazendo uma mudança de comportamento humano. Deus nos convence, pela ação do Espírito Santo, que somos pecadores e que sem ele não poderemos viver a vida plena que Deus preparou para nós. Combatia o pecado, a hipocrisia, a crueldade para com os fracos e oprimidos. Sentava à mesa com diversas pessoas de várias classes sociais e por isso foi muito criticado pelos Fariseus, classe política daqueles que, na época, eram considerados os Doutores da Lei. Estava sempre disposto a ensinar a prática do amor, mesmo antes que as pessoas se mostrassem arrependidas. Para Jesus, o poder de Deus era maior que o pecado, e Ele ensinava que A palavra junta significa: toque, contato, pegar, ponto de contato. Isso complementa o que foi dito no ponto anterior. Não podemos trabalhar de forma descoordenada, bagunçada, sem organização. Antes, nosso trabalho deve ser coordenado. É trabalho em equipe onde todos são importantes, um entrando em contato com o outro, um apegado ao outro, onde todos são pontos de contato. Cada pessoa funciona como uma junta de uma equipe coordenada. Vejam: estamos (o corpo) ligados a cabeça (Cristo) e a cada um de nós somos o ponto de contato para fluir o alimento para o corpo. Uma igreja sem senso de equipe jamais será uma igreja unida, forte, que cresce, se cada um faz o que bem entende. Ao contrário disso, somos dependentes de todos (mutualidade) e todos dependentes de Cristo, a cabeça. Uma igreja assim muda seu modo de pensar. Por exemplo: quando você for visitar alguém no hospital, em vez de se chatear porque fulano e beltrano não foram, você se alegra em Deus porque você foi, você foi a liga da igreja entre aquele irmão que sofre e seus irmãos na fé. Se um foi, todos foram! É necessário que todos saibam sua missão no corpo: “cresce e edifica-se a si mesmo em amor, na medida em que cada parte realiza a sua função” (v. 16). O todo é constituído das partes. Cada parte deve cooperar visando o suprimento do corpo. Cada parte realiza sua função, seja ela qual for. Agora vem o outro lado da questão. Se você não fez e era sua parte fazer, você está conspirando contra a saúde do corpo. Por isso cada um de nós deve possuir um profundo senso de missão, ou seja, quem sou eu e o que devo fazer. Deus respeita a identidade de cada um dentro do corpo, mas é necessário que cada um de nós saiba claramente qual é o seu ministério-serviço no cooperar. Se apenas uns se preocupam em trabalhar e outros apenas observam, nunca conseguiremos desenvolver a missão para a qual Deus tem nos chamado. Note como você é importante aqui, pois o corpo “cresce e edifica-se a si mesmo em amor, na medida em que cada parte realiza a sua função”. Note que você sozinho não é o corpo de Cristo. Diferente do corpo que cada um de nós tem, caso você e eu sejamos descuidados, nosso próprio corpo sofrerá o dano. Na igreja não é assim. O corpo é de Cristo. Se não cumprimos nossa parte, quem sofre é a Igreja. Capacitar os santos a serem semelhantes e imitadores de Cristo: “todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo” (Ef 4:13). Sem conhecimento (do Filho de Deus) a unidade da fé jamais existirá. Ajuntamento sem conhecimento corre o risco de piorar em vez de melhorar as coisas. Quando Paulo instrui a Igreja de Corinto sobre a celebração da Ceia do Senhor, note atentamente o que ele disse: “Nisto, porém, que vos prescrevo, não vos louvo, porquanto vos ajuntais não para melhor, e sim para pior. Porque, antes de tudo, estou informado haver divisões entre vós quando vos reunis na igreja; e eu, em parte, o creio. Porque até mesmo importa que haja partidos entre vós, para que também os aprovados se tornem conhecidos em vosso meio” (1 Co 11:17-19). Aqui está a relação entre teoria e prática! A finalidade da educação cristã é o serviço, ou sejam, capacitar os santos para a missão de Deus no mundo. Não se trata de passar conceitos bíblicos e outros, para que a pessoa simplesmente aprenda e saiba, mas sim que tal processo de ensino-aprendizado conduza ao fazer. Saber sem fazer é coisa de fariseu e não de cristão maduro. Jesus disse: “Fazei e guardai, pois, tudo quanto eles vos disserem, porém não os imiteis nas suas obras; porque dizem e não fazem” (Mt 23:3). Eis o ponto: divorciam o saber do fazer. O nome disso é incoerência! Não queremos formar incoerentes, mas sim pessoas que, coerentemente, servem a Deus e ao próximo como fruto de um saber que os leva a fazer! A educação cristã sem missão jamais deveria se chamar educação, mas sim omissão cristã. OBJETIVOS ESPECÍFICOS EDUCAÇÃO CRISTÃ: Analisar como era a atuação de Jesus como educador em suas relações pessoais e sociais, com os que o rodeavam. Identificar quais foram os recursos que Jesus utilizou em sua época, para realizar o seu ensino. Verificar se hoje a ação pedagógica de Jesus serviria como uma proposta de educação para atualidade. Com esses objetivos podemos identificar um pouco da Pedagogia de Jesus, que foi aplicada há mais de 2000 anos atrás. Augusto Cury (2006) foi consultado, porque ele faz uma análise da inteligência de Cristo e o seu comportamento pessoal, em relação às demais pessoas, fazendo interrogações sobre o nosso comportamento. Ele chama a atenção para o conhecimento não só da Pedagogia como professores, mas sim, a relação do educador, com os alunos. Tais contribuições visam aumentar, consideravelmente, as nossas práticas educativas, a fim de não as tornar frias e sem sentido, e sim, trazê-las à prática com mais amor e sensibilidade para dentro das salas de aula, visando principalmente a pessoa humana. O amor à educação, o amor aos alunos, o amor à prática diária da educação, não é como mera profissão, mas como fonte de inspiração e alegria da prática pedagógica para todos, onde são moldadas vidas para toda uma vida. Entre os resultados alcançados e com a verificação das práticas pedagógicas de Jesus, podemos melhorar a nossa prática educacional com a utilização dos poucos meios didáticos de que alguns professores dispõem para realizar as suas atividades, sendo maior o desenvolvimento da prática do amor e valorização do outro. A atuação de Jesus como educador, foi notória para todos que estavam a sua volta na época e também para nós na atualidade, ver as variadas maneiras com que lidou com certos problemas. Foi fantástico, fascinante. Pois para cada situação apresentada, Ele dispunha de uma didática própria e eficaz. A valorização da pessoa humana deve ser levada em conta, pois isso nos pode ser verificado que, em algumas escolas, isso não existe mais. O medo, a repressão, as indiferenças com o outro, têm se mostrado na realidade do processo de ensino. Devemos então tomar como exemplo e realizar esse preceito, que nos traz o lado sublime do ser humano, que são as suas relações sociais de amor, afeto, cumplicidade e fraternidade. Na atualidade, é mais fácil dar as costas ao outro do que estender as mãos. As práticas pedagógicas têm sido abandonadas por alguns “mestres” que se dizem doutores do conhecimento. Vamos voltar ao início de tudo, onde éramos sonhadores e tudo nos era possível, onde tudo era belo e sem maldade. Para amar e sermos amados, doar sem querer nada em troca e onde fossemos fazer todo o possível para levarmos a nossa prática da melhor forma. Com os poucos recursos empregados na época de Jesus, verificamos que o ensino chegou a vários caminhos diferentes. Os recursos que Ele adotava foram utilizados de forma eficaz e alcançou os objetivos visados, que ficaram de tal forma gravados nos corações que, até nos dias de hoje ouvimos falar de suas pregações. Temos hoje, os melhores recursos didáticos para ensinar e muitos não sabem nem como ligar um computador. A desatualização dos professores se torna um abismo tão grande, que em vez de procurar buscaruma atualização, fazem ao contrário fogem sem olhar para trás, como se tivessem correndo por suas vidas com medo do novo. 3 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO Passei por todas as exigências do estágio, ampliei meus conhecimentos de pacote office, administrativo e contextos cristão. Pude compartilhar o que sei fazer com outras pessoas, dividir conhecimento. Fiz diversas planilhas de atualização de atendimento de quem é membro da igreja, divulgação, eventos, identificação de produtos de compra necessária para igreja desde produtos de limpeza até itens de escritório. Fui auxiliada pela Giovania que já trabalha há 7 anos dessa instituição, também recebi orientações da Margareth Castro que me ensinou e passou muitas dicas de trabalho e explicando sempre com muito carinho o que era preciso fazer no dia a dia. Meu estágio foi no MINISTÉRIO ATOS DE JUSTÍÇA - CNPJ 10762708000133 Razão Social MINISTERIO ATOS DE JUSTICA Tipo MATRIZ Data Abertura 06/04/2009 Situação Cadastral ATIVA Data da Situação Cadastral 06/04/2009 Natureza Jurídica 3220 - ORGANIZACAO RELIGIOSA Empresa MEI AV MINISTRO JOAO ARINOS Número 4136 CEP 79041-00 Bairro TIRADENTES Município CAMPO GRANDE UF MS Telefone 67 3341-6317 E-MAIL GLADISTON RIEKSTINS DE AMORIM - Presidente • Atividade Principal da instituição 9491000 - Atividades de organizações religiosas ou filosófica • Atividades feitas no estágio: ➢ Realizei atendimento ao público. ➢ Assistência na festa das crianças. ➢ Fiz orçamentos de materiais e produtos de uso diário da igreja ➢ Organização da secretária da igreja; ➢ Observação das orientações feitas no atendimento ao público; ➢ Realizei atividades administrativas do setor da secretaria; ➢ Auxiliar nas atividades e escola bíblica ➢ Acompanhar a manutenção periódica e corretiva dos equipamentos e infraestrutura da igreja, como instrumentos em geral e aparelhos eletrônicos. 4 IMPRESSÕES DO ESTÁGIO (CONSIDERAÇÕES FINAIS) https://casadosdados.com.br/empresas/data-de-abertura/2009-04-06 https://casadosdados.com.br/empresas/localidade/ms/campo-grande https://casadosdados.com.br/empresas/localidade/ms tel:67%2033416317 Finalizo esse estágio com a sensação de dever cumprido, todas as atividades propostas foram realizadas, o objetivo foi cumprido. Esse tempo de aprendizado contribuiu imensamente para minha caminhada profissional, só veio agregar mais valor à minha vida pessoal e profissional. O Estágio envolve, portanto, atividades no âmbito da prática. O plano de trabalho constitui-se de uma sondagem inicial do contexto e da instituição escolhida como campo de estágio, da observação das atividades feitas foi de suma importância apara minha formação. No meu caso foi um estágio em igreja e estou muito satisfeita com minha rotina na prática. O estágio superou as minhas expectativas e ampliou meus horizontes profissionais. REFERÊNCIAS ALMEIDA, João Ferreira, Bíblia de estudo pentecostal, revista e corrigida. 9ª impressão. CPAD: Rio de Janeiro, 1995. ARROYO, Miguel G. Ofício de mestre: imagem e auto-imagem. 7. Ed. Petrópolis, RJ; Vozes, 2004. AURÉLIO, B. H. F. Minidicionário da língua portuguesa. Nova Fronteira: Rio de Janeiro, 1993. CANEN A. XAVIER, Giseli Pereli de Moura. Multiculturalismo, pesquisa e formação de professores: o caso das Diretrizes Curriculares para a Formação Docente1. Rio de Janeiro. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ensaio/v13n48/27553.pdf>. Acesso em: 29nov2008. GONH, Maria da Glória. Educação não formal e o educador social: atuação no desenvolvimento de projetos sociais. São Paulo: Cortez, 2010. VASCONCELOS, Maria Celi Chaves. Estágio UERJ. Volume único. Rio de Janeiro. Fundação CECIRJ, 2012. https://www.ondaverde.org.br LUDOSPRO.Pedagogia empresarial, 2021.Página inicial disponível em:https://ludospro.com.br/o-que-e-pedagogia-empresarial. Acesso em:18 de junho de 2021 FILHO, Agnaldo Pedro Santos. O estágio supervisionado e a sua importância na formação docente. Revista P@rtes. Disponível em: http://www.partes.com.br/educacao/ estagiosupervisionado.asp. Acesso em 27 de agosto de 2015. RELATÓRIO DE ESTÁGIO
Compartilhar