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2º módulo 
2022
COLETA DE SANGUE
Profª Amanda J. Magalhães de Andrade
amandajesusmagalhaes@hotmail.com 
Curso Técnico em Análises Clínicas
TIPOS DE COLETA
• Venosa
• Arterial
• Capilar
PROCEDIMENTO DE COLETA 
VENOSA
1. Verificar se todos os materiais necessários estão a
disposição;
2. Confirmar o nome do paciente e verificar se as etiquetas
conferem;
3. Conferir e ordenar todo o material a ser usado no
paciente, de acordo com o pedido médico;
4. Explicar ao paciente sobre como ocorrerá o procedimento;
5. Higienização das mãos: água e sabão + álcool;
6. Calçar as luvas;
PROCEDIMENTO DE COLETA 
VENOSA
7. Escolher do local de punção: se o garrote for usado para escolha da
veia, pedir para que o paciente abra e feche a mão; em seguida,
afrouxar o instrumento e esperar 2 minutos para utilizá-lo novamente.
8. Definir e preparar o método de coleta mais apropriado (coleta à vácuo
ou seringa e agulha);
9. Realizar a antissepsia;
10. Garrotear o braço do paciente;
11. Desencapar a agulha e realizar a punção de forma oblíqua de 30º, com
o bisel da agulha voltado para cima; com a outra mão, é possível
esticar a pele, afim de melhorar a visualização da veia;
12. Realizar o procedimento de coleta de acordo com o método de coleta
escolhido (vácuo ou seringa).
COLETA VENOSA A VÁCUO
• Após realizar a punção, inserir o primeiro tubo a vácuo;
• Quando o sangue começar a fluir para dentro do tubo, desgarrotear
o braço do paciente e pedir para que abra a mão;
• Realizar a troca dos tubos sucessivamente, homogeneizando-os
imediatamente após a retirada de cada tubo (de 5 a 10 vezes);
• Após a retirada do último tubo, remover a agulha e fazer a
compressão no local da punção, com algodão ou gaze secos.
COLETA VENOSA COM SERINGA
• Após realizar a punção, aspirar devagar o volume necessário, de acordo com a
quantidade de sangue necessária; aspirar o sangue, evitando bolhas e espuma,
com agilidade;
• Desgarrotear o braço do paciente assim que o sangue começar a fluir dentro da
seringa;
• Retirar a agulha da veia do paciente e descartar a mesma imediatamente após
o uso; exercer pressão no local, em geral, de 1 a 2 minutos;
• Transferir a amostra de sangue o mais brevemente possível, afim de evitar a
coagulação do material; realizar esse procedimento transferindo o sangue pela
parede do tubo, sem exercer pressão no êmbolo da seringa, na ordem dos tubos.
• Homogeneizar os tubos (5 a 10 vezes) após a transferência da amostra.
PROCEDIMENTO DE COLETA 
VENOSA
• Fazer o curativo no local da punção;
• Orientar o paciente a não dobrar o braço, não carregar peso ou bolsa a
tiracolo no mesmo lado da punção por, no mínimo, 1 hora, e não manter a
manga dobrada, pois pode funcionar como torniquete.
• Verificar se há alguma pendência, dando orientações adicionais ao paciente,
se necessário.
• Certificar-se das condições gerais do paciente perguntando se está em
condições de se locomover sozinho. Em caso afirmativo, entregar o
comprovante de retirada do resultado ao paciente para, em seguida, liberá-
lo.
• Colocar as amostras em local adequado ou encaminhá-las imediatamente
para processamento.
PONTOS IMPORTANTES
• O ideal é que a punção seja única, proporcionando, assim, conforto e segurança ao
paciente;
• Após avaliar o acesso venoso, escolher os materiais compatíveis. Por exemplo, em caso
de paciente com acesso venoso difícil, valer-se do uso de agulhas de menor calibre,
escalpes ou tubos de menor volume;
• Sempre puncionar a veia do paciente com o bisel voltado para cima;
• Respeitar a proporção sangue/aditivo no tubo;
• Introduzir a agulha cerca de 1 cm no braço, a depender da profundidade da veia;
• No geral, respeitar a angulação de 30º; no entanto, é possível que veias mais
superficiais requeiram menores angulações, e veias mais profundas, maiores angulações.
ÁREAS A SEREM EVITADAS NA 
VENOPUNÇÃO
• Membros onde estiverem instaladas terapias intravenosas;
• Locais que contenham extensas áreas cicatriciais de queimadura;
• Lado da região onde ocorreu uma mastectomia;
• Áreas com hematomas, pois podem gerar resultados errados de exames; se não
houver outro local disponível, a amostra deve ser colhida longe do hematoma;
• Fístulas arteriovenosas, enxertos vasculares ou cânulas vasculares não devem ser
manipulados para a coleta de sangue;
• Evite puncionar veias trombosadas. Essas veias são pouco elásticas, assemelham-se a
um cordão e têm paredes endurecidas.
COLETA ARTERIAL
• Indicada principalmente para o exame de gasometria arterial;
• Para a escolha da artéria mais adequada, deve-se levar em consideração:
• facilidade de acesso ao vaso;
• integridade e sensibilidade dolorosa das estruturas adjacentes à artéria;
• proximidade de vasos venosos;
• presença de circulação colateral.
• Dessa forma, são elencados como os locais mais utilizados para punção, sendo:
• artéria radial;
• artéria braquial;
• artéria femoral;
• artéria dorsalis pedis.
COLETA ARTERIAL
• Dentre as citadas, destaca-se a artéria radial por essa ser de fácil acesso, por
não apresentar vasos importantes próximos e ter a artéria ulnar como
corresponsável pela circulação sanguínea da mão.
• Como segunda opção, sugere-se a artéria braquial ao nível da fossa
antecubital. Deve-se evitar puncionar a artéria femoral por conta do risco de
infecção.
PROCEDIMENTO DE COLETA 
ARTERIAL
1. Higienizar as mãos e separar os materiais necessários;
2. Heparinizar a seringa com 0,1 mL de heparina (alguns kits de punção já
contêm seringas heparinizadas, o que dispensaria essa etapa);
3. Explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante;
4. Calçar as luvas;
5. Limpar o local da punção com solução alcoólica a 70%;
6. Estender o punho do paciente, posicioná-lo em local plano e palpar
suavemente a pulsação da artéria radial com um ou dois dedos enquanto
segura a agulha na outra mão;
PROCEDIMENTO DE COLETA 
ARTERIAL
1. Puncionar a artéria com o bisel da agulha para cima, em um ângulo de
30 a 45°. Por vezes, não é necessário puxar o êmbolo, pois a própria
pressão sanguínea arterial enche a seringa. Coletar aproximadamente 2
a 3 mL de sangue.
2. Pressionar o local da punção por alguns minutos;
3. Realizar a homogeneização do sangue com a heparina contida na
seringa. Deve-se retirar as bolhas de ar existentes para que não altere o
resultado da análise;
4. Dispensar os materiais utilizados nos locais adequados de descarte,
retirar as luvas, higienizar as mãos e enviar o material para análise
laboratorial.
COLETA CAPILAR
• Principais indicações:
• Amostras pediátricas, adequadas com pequeno volume
• Pacientes queimados;
• Paciente extremamente obesos;
• Pacientes com tendências à trombose;
• Pacientes geriátricos;
• Pacientes com veias superficiais inacessíveis;
• Quando se deseja obter amostras para testes laboratoriais remotos ou
caseiros.
PROCEDIMENTO DE COLETA 
CAPILAR
1. Dispor da requisição de exames, identificar e posicionar o paciente;
2. Lavar as mãos e calçar luvas;
3. Selecionar o material de coleta (lanceta descartável, tubos
capilares ou recipientes apropriados para armazenar amostras
obtidas na coleta);
4. Aquecer o local da punção;
5. Fazer assepsia do local da punção;
6. Preparar a lanceta de punção e puncionar a pele (falange distal
para adultos ou calcanhar para bebês) e descartar a lanceta;
PROCEDIMENTO DE COLETA 
CAPILAR
7. Limpar a primeira gota de sangue com gaze seca e coletar o sangue em
recipiente apropriado, fazendo a mistura correta com os aditivos indicados
(anticoagulantes e/ou estabilizadores); selar o recipiente quando indicado;
8. Pressionar o local da punção com algodão ou gaze e elevar ligeiramente a
extremidade puncionada acima do nível do coração para interromper a saída
de sangue;
9. Identificar os recipientes com a amostra segundo os procedimentos
estabelecidos;
10. Descalçar as luvas e lavar as mãos antes de atender outro paciente;
11. Transportar os recipientes com amostras de acordo com os procedimentos
estabelecidos.

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